Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

[Resumen extraído de la fuente original]

In this article the principal results of a study of language contact along the spanish-portuguese border in Extremadura, more specifically in the municipalities of Cedillo, Valencia de Alcántara and La Codosera, are presented. Beginning with a short exposition of the study’s objective, methodology and the linguistic area, the article will focus on the analysis of linguistic attitudes and of spanish interferences in the local portuguese dialects. Keywords: languages in contact, spanish, portuguese, Extremadura, border, linguistic attitudes, interference.

En este artículo se presentan, en línea general, los resultados principales de un estudio realizado sobre el contacto de lenguas en la franja fronteriza luso-extremeña, concretamente en los términos municipales de Cedillo, Valencia de Alcántara y La Codosera. Después de una breve exposición del objetivo del estudio, del método de investigación y del área lingüística en cuestión, nos centraremos en las actitudes lingüísticas observadas y las interferencias españolas manifiestas en los dialectos portugueses locales. Palabras clave: contacto de lenguas, español, portugués, Extremadura, franja fronteriza, actitudes lingüísticas, interferencia.

ÍNDICE: 1. Geolingüística y contacto lingüístico: Reflexiones acerca del concepto de la frontera lingüística ǀ 2. Presentación del Atlas lingüístico regional de la zona de contacto gallego-portugués-española y la zona colindante entre la provincia de Trás-os-Montes y la región alistana (ALGPE) ǀ 3. Breve caracterización geolingüística de la zona de contacto entre el gallego-portugués y el asturianoleonés en la provincia de Zamora ǀ 4. Conclusión: El escalonamiento de isoglosas ǀ 5. Bibliografía ǀ [21 mapas].

[Resumen extraído de la fuente original]

En el reportorio formal de la cerámica islámica encontramos un conjunto de objetos utilitarios destinados a contener fuego con diferentes finalidades: iluminación, tareas culinarias, calefacción, etc. Se trata de utensilios muy interessantes tanto por sus características físicas, técnicas y tipológicas, como por su significado en el día a día de las poblaciones de época islámica. La mayor parte de estos obetos presentan diversas marcas de uso que permite una aproximación a las formas en que fueron utilizados.

"Neste artigo, pretendemos estudar a especificidade desta língua, identificando marcas de continuidade e de inovação presentes na morfossintaxe do barranquenho. O nosso estudo cetra-se na observação da colocação e da forma morfológica dos pronomes átonos (ou clíticos pronominais). Pretendemos ainda explorar algumas hipóteses explicativas quanto à influência do Português e do Espanhol no sistema pronominal átono do Barranquenho" (p. 306).

ÍNDICE: O Ze-Valento | O Zé-Valenta (Continuado de pag. 30— Conclusão) | Animais fugindo à morte | O Diabo e a sogra | O Diabo e a sogra (Continuado da pag. 143)

[Resumo extraído da fonte]

Dos contos e lendas que aqui apresentamos, alguns foram recolhidos por alunos dos 5º e 6º anos, 2º Ciclo do Ensino Básico, nos últimos anos que leccionámos na Escola do Ensino Básico Mediatizado nº 684 de Sobral de Adiça, concelho de Moura. Recolheram-nos de pais e avós e de vizinhos mais velhos. Foi un trabalho integrado na planificação da disdiplina de Lingua Portuguesa e cujos resultados foran sendo publicados hum jornalzinho escolar de características "artesanais", que os alunos foram construindo periodalmente, e que levavam para caas, para locais públicos da freguesia, e para enviar a correspondentes. 

Este trabalho de recolha, nascido na sala de aula, teve, enquanto processo, o mérito de trabalhar a Língua Portuguesa, fazendo pontes com o passado numa simbiose de aproximação entre a cultura popular e a escola. Acabou por ser uma forma natural de aproximar esta da família. Através do imaginário partilhado, construímos pontes, e derrumbámos muros que o passado ergueu.

[Resumo extraído da fonte]

Este trabalho, pretende ser antes de mais, um modo de preservar uma parte significativa do património cultural da Beira, que transmitindo-se através da tradição oral, corre actualmente sérios riscos de se perder. A Literatura popular, assume-se assim como um dos elementos, difusores de valores com índole diversificada, que transmitindo-se de geração em geração através da tradição oral, arrastada todo um conjunto de ideias conscientes ou inconscientes, assumidamente representativas, de um determinado grupo. Quem não recorda com saudade os tempos em que os meios de comunicação social não estavam tão disseminados, e as histórias contadas à Igreja? É sem dúvida urgente preservar a Literatura Popular que está em risco de se perder. No seu conteúdo, encontramos valores de épocas, de sentimentos; modos de agir e de pensar. Enfim o sentido e o peso, que modelam o comportamento de um “povo” ao longo dos tempos. Pretende-se ainda com este trabalho, levantar um pouco o véu relativamente à Literatura popular da Beira, e de algum modo formular hipóteses quanto à sua função nas comunidades. O papel educacional que parece ter tido e as diversas nuances que apresenta de localidade para localidade. Que este trabalho seja um modo de preservação e de investigação e consequentemente, conduza a ma exploração mais profunda deste tema, o que sem dúvida, irá facultar um melhor conhecimento da nossa identidade cultural. 

ÍNDICE: Prefaçio | Introdução | O cabeço do carvão | O cabeço do cachopinho | Sino da Igreja | Andava na serra | Praga dos gafanhotos | A fada do cabeço de carvão | O chibato da feiteira | Ribeiro da Velha | Sehora do Valverde | A lebre branca e o galo preto | Os habitantes do subsolo | O Guilherme | Lenda de S. Sebastião | O cruzeiro ensombrado | O cavalo mágico | O cavalo preto | As três chamas | Lenda da Moura da Maria Gadanha | O sino | História do Pastor Luís | As almas do outro mundo | A cabra e o seu leite |  A sementeira | O senhor rico | Praga dos gafanhotos | Lenda das formigas | A mulher e os anjos | João Soldado | As bruxas da Mata | O velho, o menino e o burro | Origem histórica da Póvoa de Rio de Moinhos | Nossa Senhora da Encarnação | Lenda do cabeço da cantareira | Lenda do marmeleiro do francês | A lenda da Moura | Trinângulo das três capelas | O escorpião e o tesouro | A lenda das formigas | O rapaz e os lobos | Lenda da Senhora da Orada | Acontecimento em S. Vicente da Beira há seculos atrás | Taberna seca | Lenda dos mouros | Lenda da cobra | Lenda das bruxas | A Senhora do Miradouro | Antes do povoamento de Orjais e Borralheira | O cabeço do juiz(o) de fora | São Jorge | Lenda de S. Sebastião em Janeio de Cima | Lenda dos Januários | Lenda de Janeiro da Cima | O rei e a rainha | Morena | Milagres | Os compadres | Conto do grou | Dona Alina e Dom Flores | Os três herdeiros | A águia e a raposa | A menina e a águia | A raposa e a carriça | D. Garcia e Dona Branca | História do burrinho | A raposa na vinha | O lobo e a raposa | Lenda do ai que farei | As dez verdades | Os compadres | O Lúis e o cão | A velha e o lobo | A raposa e o cão | A raposa e a cegocha | Lenda de Fajão | O gato | Lenda dos moinhos de água | Lenda de Santa Sofia | A lenda da senhora que ordenava padres | O pastor e a moura | A casa assombrada | Lenda de um pai que era mau para o filho | A lenda do bezerro de ouro | Lenda da bufaira | Lenda da moura | Lenda do asado de ouro | O homem das Cortelhas | Lenda dos tremoços | O carrinho de ouro | Mina de ouro | O penedo dos cágados | A lenda do feto real | A burraca da Moura | Lenda de Nossa Senhora do Castelo | Lenda do Rei Wamba | Funções da literatura popular | Análise | Glossário 

ÍNDICE: I. O compadre Bernardo | II. O lobo e a zorra | III. Dois gallegos encontrando-se | IV. O Pedro Malas-Artez | V. O lobo e as tres fortunas | VI. A morte de tres gallegos | VII. o Grão de Milho | VIII. A zorra e a cegonha | IX. Era e não Era | X. Três gallegos querendo falar à politica