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Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

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ID Tipología Título Ruta Título da revista Título do livro Título do volume Siglas Autoría Autor normalizado Editores de livros Editores de volume Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopse do conteúdo Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
179022 Atas de congresso Montes e aldeias no nordeste algarvio /pt-pt/fichas-bibliograficas/montes-e-aldeias-no-nordeste-algarvio

Lugares de aqui: Actas do seminário "Terrenos portugueses"

Bastos, Cristiana Lage David

Bastos, Cristiana Lisboa Dom Quixote 1991 103-117 https://books.openedition.org/etnograficapress/1872

[Resumo extraído da fonte]

Ao abordar o Nordeste Algarvio a partir de mapas de Portugal, sejam eles de estradas, de explorações agrícolas ou de povoamento, tem-se a sensação de se tratar de um deserto, um ermo, um lugar onde nada se passa, um vazio sem interesse. O mesmo acontece se a abordagem for feita a partir de pesquisa bibliográfica: a literatura dedicada à região é escassa (Guerreiro 1951, Cavaco 1976, Correia 1984) e sublinha os temas de depressão, despovoamento, declínio, contrastando com o contíguo Baixo Algarve onde imperam o rápido desenvolvimento, crescimento, densidade de população.

E todavia o espaço existe. Vazio ou não, está lá; talvez mesmo algo se passe. Na verdade, uma busca mais minuciosa às fontes revela que algo se passa mesmo. Arqueólogos e linguistas relatam as suas viagens de campo a esse mundo escassamente mapeado, e fontes mais antigas revelam que a área foi visitada, conhecida e recenseada no passado. As memórias corográficas do século XIX dedicadas ao Algarve (Lopes 1841, Bonnet 1850) referem a região com detalhe e os dicionários geográficos gerais (Leal 1873-90) contêm diversas entradas relativas a lugares habitados e activos naquele espaço. O manuscrito renascentista de Frei João de São José agora editado (Guerreiro e Magalhães 1983) igualmente refere a vitalidade da área. As Viagens em Portugal, de Link (1801), contêm passagens na secção leste da Serra Algarvia; todavia, as suas referências são breves e escassas, desapaixonadas, contrastando com o vívido retrato que este botânico traçara para a mais ocidental Serra de Monchique.

Contrapondo estas fontes de informação, pensa-se que a população da Serra terá variado ao longo do tempo, e que o relativamente povoado terreno descrito no século dezanove teria dado lugar ao despovoamento e vazio contemporâneo. A invisibilidade desta área nos documentos contemporâneos poderia ser explicada pelo seu despovoamento. A verificar-se esta afirmação, não valeria a pena pensar no Nordeste Algarvio enquanto terreno etnográfico.

Todavia, há duas ordens de elementos que levam a questionar essa afirmação. A primeira é constituída pelos relatos esparsos daqueles que fisicamente visitaram o terreno e narram contactos com a população. A segunda vem da contextualização histórica e cultural do discurso dominante sobre o Nordeste Algarvio, que maioritariamente vem do muito habitado e em notável crescimento Baixo Algarve contemporâneo. A primeira convida à exploração empírica do terreno; a segunda sugere a relativização de toda a informação e teses sobre o mesmo.

O presente artigo usa ambas as estratégias para qualificar o Nordeste Algarvio como terreno etnográfico. Contrastando a informação disponível com a observação empírica constituem-se provisoriamente paradoxos e contradições que sintetizam a diversidade de aproximações a esta região. No elucidar destas contradições se constrói o conhecimento deste terreno. Assim, o que se verá ao longo deste artigo não é a recolha do folclore de uma sociedade-em-vias-de-extinção, mas a integração de uma sociedade ideologicamente marginalizada no contexto mais vasto que gera a sua própria marginalização. Os problemas particulares deste terreno — nomeadamente os movimentos de população — serão vistos articuladamente, e como parte de, problemas mais gerais de alcance nacional e internacional.

portugués PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira paisaje y poblamiento rural, despoblación, demografía, organización territorial, desertificación
182313 Livro Montesinho num olhar à arquitectura popular /pt-pt/fichas-bibliograficas/montesinho-num-olhar-arquitectura-popular

Redentor, Armando; Cruz, Carla

,
Autor
Redentor, Armando, Cruz, Carla Torres Vedras [Parque Natural de Montesinho] 2000 17 https://www.academia.edu/481628 portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Montesinho, arquitectura popular
177799 Artigo de revista Montinho das Laranjeiras (Alcoutim). Escavaçoes de 1995 /pt-pt/fichas-bibliograficas/montinho-das-laranjeiras-alcoutim-escavacoes-de-1995

Arqueologia Medieval

Maciel, Justino

Maciel, Justino 1999 VI 5-10

[Resumo extraido da fonte] 

O complexo arqueológico do Montinho das Laranjeiras, na margem direita de Guadiana, concelho de Alcoutim, tem vindo a ser estudado por nós desde 1990. Conhecido desde o século XIX como Villa Romana, o trabalho dde reescavação que temos desenvolvido vem mostrando que, e facto, corresponde a uma construção os primeiros tempos da colonização romana que foi evoluindo continuamente até à Idade Média, destacando-se no período da Antiguidade Tardia a implantação de uma ecclesia cruciforme e baptisterium revestido a opus tessellatum e no período islâmico o desenvolmiento e instalação e novas estruturas em que teria predominado a técnica de construção em taipa, estruturas essas que actualmente se estudam numa perspectiva de percepção das continuidades ente a Antiguidade Tardia e a Época Islâmica. Em todas estas fases, algo está sempre presente neste local: a relação com o rio Guadiana como via e comunicação. Os objectivos da escavação de 1995 continuaram os das intervenções antriores, tendo progressivamente para um mais direito e melhor esclarecimento das estruturas, procurando respostas para as questões que se vão levantando, nomeadamente, sobre a evolução do espaço construído, aferição de cronologias, classificação do espólio cerâmico e museologização do local.

portugués PORTUGAL, FARO, Alcoutim Montinho das Laranjeiras, antiguos poblamientos, yacimientos arqueológicos, iglesias y conventos, cerámica
182219 Artigo de revista Monumento rupestre de Vilvestre (Salamanca) /pt-pt/fichas-bibliograficas/monumento-rupestre-de-vilvestre-salamanca

Zephyrus. Revista de Prehistoria y Arqueología

Benito del Rey, Luis

Benito del Rey, Luis 1970-1971 XXI-XXII 163-174 http://campus.usal.es/~revistas_trabajo/index.php/0514-7336/article/view/1808

Se describe el monumento rupestre hallado en el paraje de "El Castillo" en el término de Vilvestre.

español ESPAÑA, SALAMANCA, Vilvestre arte rupestre
177830 Tese Monumentos megalíticos da bacia hidrográfica do rio Sever (Marvão, Castelo de Vide, Nisa, Valência de Alcântara, Herrera de Alcântara e Cedillo) /pt-pt/fichas-bibliograficas/monumentos-megaliticos-da-bacia-hidrografica-do-rio-sever-marvao-castelo-de

Oliveira, Jorge M. Forte de

Oliveira, Jorge de Universidade de Évora 1997 1995 3 vols. http://hdl.handle.net/10174/11031

[Resumo extraído da fonte]

Criados na meia encosta granítica da Serra de S.Mamede, nas terras da safra, desde sempre convivemos de perto com os eternamente misteriosos monumentos megalíticos. Tradições hoje quase esquecidas levavam bandos de crianças e jovens da nossa aldeia (1), geralmente depois da escola, a aventurarem-se por entre as giestas e Ganchos (2) procurando novos espaços de aventura e sonho. Os castelos imaginários dos que contra o de Marvão combateram eram a nossa constante busca. Para as bandas do rio, lá para os lados da Espanha, diziam os mais velhos, se bem procurássemos encontraríamos as mourarias. Não sabíamos o que procurávamos mas um dia descobrimos que por ali tinham andado gentes de outras eras. Havia lapões repletos de cacos, havia restos de cabanas e havia as mais misteriosas casas que alguma vez víramos. Construídas só com grandes pedras, para elas se entrava rastejando. Tínhamos descoberto uma outra dimensão lúdica. Enquanto uns se aventuravam por entre as grandes lapas dos Vidais, algumas parcialmente obstruidas, outros procuravam mais antas. Machados de pedra, ou pedras de raio, como alguns ainda teimavam em chamar-lhes, encontravam-se por toda a parte. As pontas de seta, mais raras, eram o nosso encanto. Os cacos, porque eram tantos, não nos interessavam. Uma colecção de materiais, essencialmente líticos, começa-se então a constituir, dando origem a um pequeno museu na aldeia. Enquanto para alguns a aventura da descoberta se ia esgotando, outros procurávamos, então, compreender e agrupar, unicamente por, intuição, o que à superficie íamos recolhendo, porque na região não havia bibliotecas nem quem nos pudesse esclarecer. A notícia destas aventureiras investigações rapidamente se espalhou.Os contactos com outros investigadores foram-se sucedendo. Numa tarde chuvosa dos primeiros anos da década de setenta, batia à nossa porta um casal de alemães querendo conhecer as novas descobertas. Numa aberta fomos até aos Vidais. Dentro da anta da Laje dos Frades, enquanto esperámos que deixasse de chover, explicavam-me, por fim, num português que com dificuldade entendi, de que época eram e qual a função das antas. Já em casa, saboreando um naco de pão com presunto acompanhado pelo vinho da região, continuaram a falar-me sobre as grandes questões que em torno do megalitismo se colocam. Alertando-nos sempre para a destruição que as escavações por norma provocam, a Dra. Philine Kalb e o Dr. Martin Hock despertaram-nos, então, para o estudo dos monumentos megalíticos daquela região. Lançavam-se, assim, quando ainda aluno do Liceu de Portalegre, as sementes desta investigação. Mais tarde, já na Faculdade de Letras de Lisboa, o Professor Vitor Gonçalves, propunha-nos, nessa altura, o estudo dos monumentos megalíticos do Concelho de Marvão, iniciando-se, deste modo, o presente trabalho. Estudar os monumentos megalíticos existentes no interior da bacia hidrográfica do Rio Sever foi o nosso objectivo. Esta região fronteiriça, bem demarcada naturalmente, rica de contrastes ambientais, destaca-se, quer das a peneplanícies alentejana e extremem, quer das serranias da Beira Baixa e da sub-meseta espanhola. Na Serra de S. Mamede onde o Sever nasce e cuja falda norte percorre até desaguar no Tejo, esbate-se o tórrido e monótono Alentejo e dilui-se a enrugada Meseta. Esta terra de contrastes onde o amarelo das searas se funde com o verde das florestas e o clima mediterrânico é interrompido, em altitude pelo atlântico, propiciou condições excepcionais à fixação humana. Após um longo e exaustivo, mas sempre actualizável trabalho de campo, ainda que apoiados nos estudos sectoriais já realizados, quer para a margem portuguesa, quer para a espanhola, foi possível alargara toda a bacia do Sever, aos festos envolventes e às encostas delimitadores a inventariação dos monumentos megalíticos. Compreendê-los na paisagem onde se inserem, ainda que provavelmente diferente da que presenciou a sua construção, foi ainda nossa intenção. Drena o Sever regiões geomorfológicas distintas. A sul a arborizada Serra. A norte os terrenos mais planos que se estendem até bordejar o Tejo. A meia encosta, na orla da floresta, erguem-se as grandes e ricas antas de granito. A norte e bem afastadas destas, junto ao Tejo, descobrem-se as pequenas câmaras de xisto. Isolam-se, assim, dois espaços com manifestações arquitectónicas distintas. Compreendê-los e justificá-los foi também nosso objectivo. Identificar rituais funerários, isolar estratigrafias, conhecer as técnicas e formas de construção, recolher amostras datáveis, comparar espólios e proceder à recuperação arquitectónica de diversos monumentos, obrigou-nos a escavar ou a sondar várias antas e menires, cujos resultados, somados aos já anteriormente disponíveis, sobretudo para a margem espanhola, neste estudo se apresentam. É, em suma, objectivo deste trabalho procurar compreender os ambientes económicos e sociais que propiciaram as diferentes manifestações megalíticas identificadas no interior da bacia do rio Sever. Uma perspectiva monográfica presidiu à organização deste estudo, procurando-se, sempre que possível, compreender os monumentos megalíticos no contexto geográfico onde se inserem. Complementam este estudo mais dois volumes anexos. Num apresentam-se em desenho, descrevem-se e localizam-se tridimensionalmente, sempre que para isso tínhamos informação, todos os materiais inéditos provenientes de monumentos da área em estudo. Noutro volume reuniram-se as fichas descritivas dos monumentos que serviram de suporte ao presente trabalho.

Tese de doutoramento em História.

portugués ESPAÑA, CÁCERES, Cedillo, Herrera de Alcántara, Valencia de Alcántara, PORTUGAL, PORTALEGRE, Castelo de Vide, Marvão, Nisa megalitos, antiguos poblamientos, ritos funerarios, arquitectura militar
178697 Capítulo de livro Moraleja y los castillos de la Sierra de Gata /pt-pt/fichas-bibliograficas/moraleja-y-los-castillos-de-la-sierra-de-gata

Ciudades y núcleos fortificados de la frontera hispano-lusa. El territorio de Extremadura y Alentejo. Historia y patrimonio

Navareño Mateos, Antonio

Navareño Mateos, Antonio

Cruz Villalón, María (coord.)

Cáceres Universidad de Extremadura 2007 17-46 978-84-7723-812-6

Ortueta Hilberath, Elena de, Norba Arte, vol. XXVII, 2007, pp. 346-349 (enlace a la reseña).

español ESPAÑA, CÁCERES, Moraleja Sierra de Gata, arquitectura militar
183087 Capítulo de livro Moriscos en Ciudad Rodrigo. Asentamiento y expulsión de una minoría religiosa /pt-pt/fichas-bibliograficas/moriscos-en-ciudad-rodrigo-asentamiento-y-expulsion-de-una-minoria-religiosa

Carnaval del Toro 2009

Martín Benito, José Ignacio

Martín Benito, José Ignacio Ciudad Rodrigo Ayuntamiento de Ciudad Rodrigo 2009 309-314 https://www.academia.edu/45493635/

ÍNDICE: 1. Introducción || 2. Moriscos en Ciudad Rodrigo durante el siglo XV || 3. Moriscos en el siglo XVI. La llegada de los granadinos || 4. La cristianización de los moriscos. El papel de las autoridades eclesiásticas | 4.1 El sínodo de 1592 || 5. La expulsión de los moriscos

español ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo moriscos
180936 Atas de congresso Moriscos en Ciudad Rodrigo. Persecución tras la expulsión /pt-pt/fichas-bibliograficas/moriscos-en-ciudad-rodrigo-persecucion-tras-la-expulsion

De mudéjares a moriscos: una conversión forzada. Actas

Martín Benito, José Ignacio

Martín Benito, José Ignacio Teruel Centro de Estudios Mudéjares 2002 vol. 2, pp. 697-719 84-86982-65-0 http://centrodeestudiosmirobrigenses.es/?p=88

[Resumen extraído de la fuente original]

Después del forzoso desplazamiento de la población granadina tras la guerra de Las Alpujarras de 1570, quedaron repartidos por Castilla buen número de moriscos, recalando en Ciudad Rodrigo unas cincuenta familias. La iglesia civitatense, en especial en el pontificado de Martín de Salvatierra, intentó su integración religiosa con decretos sinodales. A pesar del confinamiento, algunos lograron dispersarse hacia otros lugares, tanto de Castilla como de Portugal. Tras el decreto de expulsión de 1610, una parte de los moriscos se quedó o retornó, por lo que la Corona publicó varios bandos destinados al prendimiento de sus personas y al embargo de sus bienes. Todavía en 1616 llegaban a Ciudad Rodrigo aquellas órdenes y el corregidor se apresuró a ejecutarlas.

VIII Simposio Internacional de Mudejarismo, 15-17 septiembre 1999.

español ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo moriscos
178259 Artigo de revista Mortalidade no concelho de Freixo de Espada à Cinta (1860-1885) /pt-pt/fichas-bibliograficas/mortalidade-no-concelho-de-freixo-de-espada-cinta-1860-1885

Brigantia

Gomes, José Manuel

Gomes, José Manuel 2004 XXIV 1-2 109-130 portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta demografía
181300 Atas de congresso Mosaicos romanos en la provincia de Zamora /pt-pt/fichas-bibliograficas/mosaicos-romanos-en-la-provincia-de-zamora

Actas del VI Coloquio Internacional del Mosaico Antiguo: Palencia-Mérida, octubre 1990

Regueras Grande, Fernando

Regueras Grande, Fernando Valladolid Junta de Castilla y León 1994 23-26 8478462864

[Resumen extraído de la fuente original]

Los mosaicos de Zamora se conocen desde hace varios años y, al menos, han sido publicados sistemáticamente en dos ocasiones. El hecho, sin embargo, de que haya sido en revistas y congresos de ámbito local ha limitado la difusión que merecen y que es estas breves páginas -a título de presentación- procuraremos. Los pavimentos zamoranos, todos ellos teselados, son el resultado de prospecciones y excavaciones arqueológicas de los últimos diez años salvo fragmentos de la cilla de Camarzana de Tera, conocidos -pero no estudiados- desde 1861. La relativa penuria de hallazgos se debe a la excepcionalidad de las excavaciones arqueológicas y la exigua labor de prospección hasta fechas recientes. Cuando unas y otras, sumadas a las transformaciones tecnológicas del campo y a una mayor vigilancia institucional han coincidido en el lapso de la última década, prácticamente se han producido todos los hallazgos. Por desgracia esta situación de negligencia ha sido también responsable de que la localización de los mosaicos haya sido consecuencia más del azar que de una planificación sistemática y que los procesos de excavación hayan estado sometidos constantemente a irregularidades extraarqueológicas. Se ha detectado quince lugares con hallazgos musivos en un inventario exhaustivo de los yacimientos romanos de la provincia. 

español ESPAÑA, ZAMORA, Requejo de Sanabria romanización, mosaicos