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Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
181677 Artigo de revista As falas galegas do Val do Río Ellas (Cáceres) /index.php/fichas-bibliograficas/falas-galegas-do-val-do-rio-ellas-caceres

Man Esquerda

Costas González, Xosé Henrique

Costas González, Xosé-Henrique 2001 8 19-20 gallego Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Outros trabalhos dialectológicos/sociolinguísticos ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, gallego exterior, gallego
183382 Artigo de revista As falas portuguesas arraianas en España. Crónica dun gloticidio consentido /index.php/fichas-bibliograficas/falas-portuguesas-arraianas-en-espana-cronica-dun-gloticidio-consentido

A Trabe de Ouro

Costas González, Xosé-Henrique

Costas González, Xosé-Henrique 2023 123 61-87

ÍNDICE: 1. Raia lingüística vs. fronteira política || 2. A lingua portuguesa en Castela-León || 3. A lingua portuguesa na Estremadura española: referencias legais | 3.1. Os falares galego-portugueses e portugueses da Estremadura | 3.1.1. O falar arcaizante de Ferreira ou Firrêra de Alcântara ou firrerenho | 3.1.2. Os falares beirões de Cedilho e Valença de Alcântara e o alentejano da Codesseira || 3.1.3. O falar de Olivença e Tálega || 4. Factores comúns que favorecen o abandono das variedades propias || 5. Posibilidades de re-emerxencia lingüística segundo unha enquisa sobre usos e actitudes en Olivença | 5.1. Lingua habitual | 5.2. Sabe falar a lingua local portuguesa? | 5.3. Onde aprendeu a lingua local portuguesa e onde a lingua do Estado (española)? | 5.4. Usos lingüísticos oficiais e coloquiais | 5.5. Gustaríalle un ensino ao 50% entre portugués e español? E ao 100% en portugués? | 5.6. Asociación lingua local con identidade local | 5.7. Utilidade da lingua local | 5.8. As autoridades preocúpanse pola lingua local? || 6. Ramo || Bibliografía

gallego Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências, Competências, usos e atitudes, Políticas linguísticas. Normalização ESPAÑA, BADAJOZ, Codosera, La, Olivenza, Táliga, CÁCERES, Cedillo, Eljas, Herrera de Alcántara, San Martín de Trevejo, Valencia de Alcántara, Valverde del Fresno, SALAMANCA, Alamedilla, La, Bouza, La portugués, fala de Xálima, conciencia/identidad lingüística
178958 Livro As feiras de Estremoz: 1463-1955 /index.php/fichas-bibliograficas/feiras-de-estremoz-1463-1955

Costa, Mário Alberto Nunes

Costa, Mário Alberto Nunes Lisboa [s.n.] 1992 6 portugués Geografia, Economia PORTUGAL, ÉVORA, Estremoz
178981 Artigo de revista As feiras de Estremoz: uma primeira contribuição para o estudo dos mercados regionais no antigo regime /index.php/fichas-bibliograficas/feiras-de-estremoz-uma-primeira-contribuicao-para-o-estudo-dos-mercados

Revista de História Económica e Social

Justino, David; Cunha, Mafalda Soares da

, Justino, David, Cunha, Mafalda Soares da 1983 11 103-123 http://hdl.handle.net/10174/2184

Análise das feiras de Estremoz entre finais do século XVIII e início do século XIX como contributo para o estudo da constituição do mercado interno em Portugal.

portugués Geografia, Economia, Geografia humana, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna PORTUGAL, PORTALEGRE, Castelo de Vide, Elvas, Portalegre, ÉVORA, Estremoz, Redondo, Vila Viçosa Antiguo Régimen, ferias, comercio, desarrollo regional y local
180614 Livro As festas, as flores e os trajes de Campo Maior /index.php/fichas-bibliograficas/festas-flores-e-os-trajes-de-campo-maior

Teixeira, Manuela Braz (coord.)

Teixeira, Manuela Braz Lisboa Instituto Português de Museus 1996 39 972-9261-30-X

Edição trilingue em português, inglês e francês. Catalogo da exposição.

misceláneo Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior fiestas populares, vestuario
181938 Artigo de revista As festas do tres de maio en Laza /index.php/fichas-bibliograficas/festas-do-tres-de-maio-en-laza

Boletín de la Real Academia Gallega

Risco, Vicente; Lorenzo, Xaquín

, Risco, Vicente, Lorenzo Fernández, Xaquín 1945 XXIV 281-284 234-264 http://academia.gal/boletins#paxinas.do?id=2953 gallego Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Léxico dialetal, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral ESPAÑA, OURENSE, Laza gallego, vocabulario, fiestas populares
180681 Artigo de revista As fontes impressas como fonte para o estudo da fronteira do Caia (1850-1900) /index.php/fichas-bibliograficas/fontes-impressas-como-fonte-para-o-estudo-da-fronteira-do-caia-1850-1900

Elvas-Caia: Revista Internacional de Cultura e Ciência

Sena, Arlindo

Sena, Arlindo 2003 1 147-164 portugués Aspetos gerais, Bibliografia ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz, PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas
180435 Artigo de revista As fortificaçôes abaluartadas de Olivença durante a Guerra da Restauraçâo /index.php/fichas-bibliograficas/fortificacoes-abaluartadas-de-olivenca-durante-guerra-da-restauracao
Encuentros = Encontros. Revista Hispano-Portuguesa de Investigadores en Ciencias Humanas y Sociales

Paar, Edwin

Autor
Paar, Edwin 2004 4 385-403 portugués Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza arquitectura militar, guerras y conflictos
180638 Livro As fortificações medievais de Castelo de Vide /index.php/fichas-bibliograficas/fortificacoes-medievais-de-castelo-de-vide

Cid, Pedro

Autor
Cid, Pedro de Aboim Inglez Lisboa Instituto Português do Património Arquitectónico 2005 147 972-8736-86-X portugués Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média, Idade Moderna PORTUGAL, PORTALEGRE, Castelo de Vide arquitectura militar
182525 Atas de congresso As fortificações seiscentistas no Alentejo: o presente e o futuro /index.php/fichas-bibliograficas/fortificacoes-seiscentistas-no-alentejo-o-presente-e-o-futuro

II Jornada de Fortificaciones Abaluartadas. La fortificación portuguesa. De D. Dinis a la Guerra da Restauração y sus incidencias en la plaza fuerte de Olivenza. Actas

Paar, Edwin

Autor
Paar, Edwin

Cayetano Rosado, Moisés (dir.); González Franco, Luis Ignacio; Vega González, José Jaime (coords.)

Olivenza Ayuntamiento de Olivenza; Diputación de Badajoz; Asociación Limbo Cultura 2019 91-100 https://www.academia.edu/40219760

[Resumen extraído de la fuente original]

Em 2012 a pequena cidade fortificada Elvas foi elevada à Lista do Património Mundial da UNESCO. Pareceu que várias entidades estavam a olhar atenciosamente o projeto da candidatura de Elvas: outras praças fortificadas na zona fronteiriça, tanto em Portugal, como em Espanha. Era bem possível que o novo status de Património Mundial traria um certo influxo económico para Elvas e as outras entidades queriam também um pedaço do bolo.

Entretanto, já passaram seis anos e podemos estudar as consequências do novo status de Elvas e das outras praças fortificadas. Em 1997, quando o projeto da candidatura de Elvas começou, a ideia era de encontrar uma nova fonte económica. Em vez dos turistas espanhóis que vinham passar um dia em Elvas para comprar toalhas e cobre, Elvas queria atrair turistas de culto. Esses são pessoas que ficariam mais tempo em Elvas e que gastariam mais dinheiro. Mas: na altura faltava a infraestrutura para isso.

Também em 1997 existia a ideia errada que a UNESCO ia dar subsídios e arranjar outros benefícios para Elvas. Mas de facto Elvas e Portugal tinham que pagar para a novo status. Em 2012 falei num congresso em Badajoz. O título de minha palestra era: Elvas Património Mundial, o verdadeiro trabalho só começa agora. Para chegar na Lista do Património Mundial Elvas tinha que cumprir algumas condições: manter os valores únicos do conjunto arquitetónico.

Na minha palestra vou apresentar alguns exemplos das cidades fortificadas na zona fronteiriça. Quais são as ideias dos municípios enquanto ao património arquitetónico militar? Onde estão os turistas de culto? Já existe uma nova infraestrutura para esses turistas? É que os municípios já estão a cooperar numa ligação das cidades fortificadas?

É bem interessante de mostrar alguns exemplos na Holanda: Hulst, Heusden, Bourtange, Nieuwpoort e Naarden. Como está a funcionar a Fundação Menno van Coehoorn? Seria um bom exemplo para Portugal e Espanha? Quais são as outras possibilidades que existem para salvaguardar as fortificações seiscentistas?

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Outros - História ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz, Olivenza, PORTUGAL, PORTALEGRE, Arronches, Campo Maior, Elvas, ÉVORA, Alandroal, Reguengos de Monsaraz, Vila Viçosa arquitectura militar