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181416 |
Web page |
O galego nas Portelas |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-galego-nas-portelas |
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Lubián Lubián, Felipe
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Lubián Lubián, Felipe |
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2002 |
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http://mais.vieiros.com/letras2002/galegoportelas.html |
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ÍNDICE: 1. Características do noso galego | 2. A nosa identidade
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gallego |
Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Language policies. Normalization |
ESPAÑA, ZAMORA, Hermisende, Lubián |
conciencia/identidad lingüística |
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181686 |
Paper |
O galego no Val do Ellas e a Carta Europea das Linguas Rexionais e Minoritarias |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-galego-no-val-do-ellas-e-carta-europea-das-linguas-rexionais-e-minoritarias |
A Letra Miúda
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Costas, Xosé-Henrique
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Costas González, Xosé-Henrique |
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2013 |
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2255-0976 |
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3 |
1-10 |
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http://coordinadoraendl.org/aletramiuda/index.php?art=art4_n3.html |
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[Resumen extraído de la fuente original]
Neste artigo preséntase unha descrición da situación actual na que se atopa o galego do Val do Ellas, en Estremadura; analízanse os datos contraditorios sobre o “valego” que ofrece o recente 3º Informe sobre o cumprimento en España da Carta Europea das Linguas; e compáranse os datos obtidos sobre usos lingüísticos do alumnado en 2011 cos de hai 15 anos, incidindo no abandono total que sofren as falas do Ellas por parte das autoridades estremeñas.
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gallego |
Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Language policies. Normalization |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno |
fala de Xálima, Carta Europea de las Lenguas Regionales o Minoritarias |
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181732 |
Proceedings |
O galego-português medieval: sua especificidade no contexto dos romances peninsulares e futura diferenciação do galego e do português |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-galego-portugues-medieval-sua-especificidade-no-contexto-dos-romances |
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Actas do Congresso Internacional sobre o Português (Universidade de Lisboa, 1994), I
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Maia, Clarinda de Azevedo
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Maia, Clarinda de Azevedo |
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Duarte, Inês; Leiria, Isabel (coords.)
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Lisboa |
Associação Portuguesa de Linguística / Colibri |
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1996 |
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33-51 |
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[Sinopsis reproducida de BILEGA]
A autora atende ao problema das relacións entre o aspecto gráfico e o sistema fonolóxico-fonético da lingua da época. Evidencia as dificultades que isto supón, xa que "nunca pode esperar-se que um texto -ou, para concretizar um pouco mais, um texto medieval- seja um puro reflexo da linguagem oral da época" (p. 36). Fronte á opinión de Ramón Lorenzo, que defendeu a idea de que desde sempre o galego e o portugués estiveron claramente diferenciados, a autora cre que a designación galego-portugués se debe aplicar non só á lírica trobadoresca, senón tamén, entre outros, aos documentos notariais, xa que "até ao termo do século XIV é impossível separar linguisticamente a Galiza do Norte de Portugal até ao Douro" (p. 39), feito que deriva da pertenza dos dous territorios á provincia romana da Gallaecia. Con todo, non é allea ás diferenzas existentes nos textos medievais escritos ao norte e ao sur do Miño, pois "as diferenzas entre o galego e o português começam a configurar-se desde o período medieval, acentuando-se sobretudo ao longo dos séculos XIV e XV" (p. 41). A seguir, repasa os trazos lingüísticos onde se dan maiores diverxencias escritas entre os textos galegos e portugueses: a representación da oposición fonolóxica entre xordas e sonoras nas sibilantes alveolares e fricativas prepalatais (nos textos galegos aparecen marcas de enxordecemento: Tereixa, sexa, Toxal, facendo, diçen, noçes, façer), a formación do plural dos substantivos en -l (nos textos galegos: Trigáás, formáás, conuẽtuaas, rrayaas, puçaas, cabedás, lenzóós, fazeyróós), o plural dos substantivos derivados do latino -ONE- (en galego aparecen como formas innovadoras -õos, -õons, -ons, -oos), a harmonización vocálica de <e> pretónico non inicial absoluto (máis frecuente nos textos galegos: podirio, firir, midida, divia) e de <o> pretónico de palabras iniciadas por consoante (máis frecuente nos textos galegos: custume, cumunal, pussuia, suhia), a evolución do latín -ULT- (nos textos galegos hai preferencia polas formas con <oi>), a evolución dos verbos latinos LAUDARE e AUDIRE (nos docs. galegos hai preferencia polas formas oyrem, oyron, oydo) e a presenza de castelanismos, que nos textos galegos comezaron sendo "esporádicos durante os séculos XIII e XIV e muito frequentes durante os séculos XV e XVI" (p. 46) [S.C.G.].
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portugués |
Language, Comparative and contrastive studies, Galician/Portuguese comparison, Historical linguistics and etymology, Etymology, Historical grammar. Internal history, External history, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences |
ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA, PORTUGAL |
gallego-portugués, gallego, portugués, castellanismos |
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178974 |
Proceedings |
O grupo megalítico de Reguengos de Monsaraz e a evolução do megalitismo no Ocidente peninsular (espaços de vida, espaços da morte: sobre as antigas sociedades camponesas em Reguengos de Monsaraz) |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-grupo-megalitico-de-reguengos-de-monsaraz-e-evolucao-do-megalitismo-no |
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Muitas antas, pouca gente. Actas do I Colóquio Internacional sobre Megalitismo, Trabalhos de Arqueologia, XVI
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Gonçalves, Victor S.
Sousa, Ana Catarina
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Gonçalves, Victor Santos, Sousa, Ana Catarina |
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Lisboa |
Instituto Português de Arqueologia |
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2000 |
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11-104 |
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972-8662-09-2 |
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http://hdl.handle.net/10451/15777 |
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[Resumo extraido da fonte]
O grupo megalítico de Reguengos tornou-se mundialmente conhecido após a divulgação da monografia dos Leisner (Leisner e Leisner, 1951, reed. 1985). Foram então publicados 134 monumentos megalíticos, 2 dos quais com tholoi anexos ao corredor (Comenda 2 e Farisoa 1). A partir de 1985, data em que a UNIARQ reedita a monografia dos Leisner, iniciam-se trabalhos sistemáticos no sentido de reposicionar o grupo megalítico em novas coordenadas, particularmente através do estudo dos povoados “megalíticos”, da filosofia da sua implantação no terreno e do significado da diferentes opções de visibilidade assumidas na estratégia do povoamento. Conheciam-se em 1996 mais de 20 sítios de habitat em Reguengos de Monsaraz dos quais apenas um reduzido número tinha sido objecto de escavação: Monte Novo dos Albardeiros (Gonçalves, 1989-90), TESP3 (Gonçalves, 1992); Marco dos Albardeiros (Gonçalves, 1994), Areias 15 e 16 (Gonçalves e Sousa, 1997). Este número sofreu uma dramática alteração (passando a mais de 50), sobretudo devido às prospecções sistemáticas junto ao Guadiana, particularmente sensível no que respeita ao Neolítico antigo e médio (sítios da Baixa do Xarez e, particularmente, Xarez 12, actualmente em curso de escavação). A heterogeneidade da informação disponível limita os níveis e leitura do povoamento desta área, sendo extremamente difícil estabelecer contornos cronológicos precisos, atribuir funcionalidades e conhecer a morfologia das ocupações, e efectuar comparações entre os vários sítios identificados. A informação disponível para o povoamento pré-histórico de Reguengos de Monsaraz é assim muito diferenciada integrando sítios escavados, sítios amplamente prospectados e sítios identificados sumariamente. Perante a diversidade dos dados disponíveis, torna-se necessário procurar estabelecer um modelo de interpretação globalizante, que permita efectuar a leitura de uma rede de povoamento, interpretar as eventuais estratégias de povoamento e equacionar vectores diacrónicos das modalidades de ocupação do espaço. A compreensão da área de Reguengos de Monsaraz, seguindo-se essa perspectiva, poderá fornecer alguns indicadores da correspondência entre a mancha megalítica conhecida desde os anos 50 e o povoamento que apenas agora começa a ser identificado e objecto de escavação. A imagem de um Alentejo caracterizado sobretudo pelo fenómeno megalítico reflecte apenas um momento passado da história das investigações, sendo necessária a prossecução de trabalhos sistemáticos para compreender da existência (ou inexistência) de uma relação de exclusão visual entre povoados e monumentos megalíticos. A dificuldade de associação de grupos megalíticos a um povoamento correspondente tem suscitado uma clássica dicotomia entre a invisibilidade do mundo dos vivos e a visibilidade dos espaços dos mortos que parece não ter uma correspondência efectiva em Reguengos de Monsaraz. A complementaridade de significados assim, assumidamente, ela própria, um objecto de pesquisa. De igual forma, apenas uma cronologia bem definida poderá evidenciar continuidades e rupturas na longa faixa cronológica onde o megalitismo se situa. A discussão em torno às cronologias toma em conta essa realidade.
The megalithic monuments at Reguengos became known worldwide after the publication of the monograph by the Leisners (Leisner and Leisner 1951, new edition, 1985). At that time, 134 megalithic monuments were published, 2 of which had tholoi annexed to the corridor (Comenda 2 and Farisoa 1). Beginning in 1985, when UNIARQ reprinted the Leisner monograph, systematic research on resituating the megalithic group in a new context was begun, particularly through the study of ‘megalithic’ settlements, their location in the landscape, and the significance of the different visibility options assumed in the settlement strategy. In 1996, more than 20 settlement sites in Reguengos de Monsaraz were known, of which only a small number were the object of excavation: Monte Novo dos Albardeiros (Gonçalves, 1989-90), TESP3 (Gonçalves, 1992); Marco dos Albardeiros (Gonçalves, 1994), Areias 15 and 16 (Gonçalves and Sousa, 1997). This number underwent a dramatic change (surpassing more than 50), above all owing to the systematic surveys along the Guadiana, which paid particular attention to the Early and Middle Neolithic (sites of Baixa do Xarez and, particularly, Xarez 12, currently under excavation). The heterogeneity of the available information limits the level of interpretation of settlement in this area, as it is extremely difficult to establish precise chronological outlines, to identify the function and form of occupations, and to carry out comparisons between the various identified sites. The available information for the prehistoric settlement of Reguengos de Monsaraz is, in this way, very diverse, and includes excavated sites, sites fully surveyed, and sites only summarily identified. Owing to the diversity of the available data, it becomes necessary to attempt to establish a model of global interpretation, which allows one to carry out an interpretation of the settlement network, to interpret hypothetical settlement strategies, and to explain the diachronic variability of the modalities of spatial occupation. The understanding of the area of Reguengos de Monsaraz, following this approach, can provide some indications of correspondence between the megalithic zone known since the 1950s and the settlements, which are only now beginning to be identified and the object of study The image of an Alentejo characterized, above all, by a megalithic phenomenon reflects only a past phase in the history of research, and it is now necessary to pursue systematic research to understand the existence (or non-existence) of a relationship of visual exclusion between settlements and megalithic monuments. The difficulty in associating megalithic groups and corresponding settlements has brought to the fore a classic dichotomy between the invisibility of the world of the living and the visibility of theThe image of an Alentejo characterized, above all, by a megalithic phenomenon reflects only a past phase in the history of research, and it is now necessary to pursue systematic research to understand the existence (or non-existence) of a relationship of visual exclusion between settlements and megalithic monuments. The difficulty in associating megalithic groups and corresponding settlements has brought to the fore a classic dichotomy between the invisibility of the world of the living and the visibility of the space of the death, that does not appear to have an effective correspondence in Reguengos de Monsaraz. The complementarity of meaning is, in this way, assumed, but should be, itself, an object of study. Likewise, only a well-defined chronology will provide evidence for continuity and discontinuity in the broad chronological framework in which megalithism is situated. The following paper takes into account this reality with respect to chronologies.
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portugués |
Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity |
PORTUGAL, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz |
antiguos poblamientos, megalitos, necrópolis |
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178282 |
Paper |
O habitat romano da Fonte do Sapo. Penas Roias, Mogadouro |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-habitat-romano-da-fonte-do-sapo-penas-roias-mogadouro |
Cadernos de Arqueologia
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Lemos, Francisco Sande
Marcos, Domingos
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Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande, Marcos, Domingos dos Santos |
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1984 |
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0870-6425 |
2.ª série |
1 |
143-147 |
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http://hdl.handle.net/1822/10357 |
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[Resumo extraido da fonte]
Em 1979 quando se surribava a vertente Norte de uma colina próxima da povoação de Penas Roias, foram revolvidos e trazidos à superfície pela máquina diversos elementos arquitectónicos, fustes, bases de coluna, capitéis, pedra aparelhada e múltiplos fragmentos de cerâmica.
O proprietário do terreno, cujo topónimo é "Fonte do Sapo", impressionado pelos achados mandou parar os trabalhos em curso e comunicou a descoberta a diversas entidades. Anos volvidos, e sem que desde então tivesse sido tomada qualquer medida, o referido proprietário abordou um dos autores que, após visita ao local e verificando o interesse do sítio, procurou desenvolver esfroços no sentido de aí serem realizados trabalhos, uma vez que era intenção do proprietário proceder ao plantio de vinha, ficando assim a área definitivamente vedada à arqueologia.
Foi neste contexto que se apresentou ou I. P. P. C. um projecto de sondagens de emergência, a realizar en 1981, com vistas a reconhecer o interesse arqueológico do terreno.
Os resultados obtidos justificaram novos trabalhos de campo em 1982 após o que se deu por concluída a intervenção neste sítio arqueológico.
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portugués |
Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Mogadouro |
antiguos poblamientos, cerámica |
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182333 |
Dissertation |
O Infante D. Fernando e a nobreza fundiária de Serpa e Moura (1453-1470) |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-infante-d-fernando-e-nobreza-fundiaria-de-serpa-e-moura-1453-1470 |
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Lopes, Sebastiana Pereira
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Lopes, Sebastiana Alves Pereira |
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João Silva de Sousa |
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Universidade Nova de Lisboa |
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1997 |
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256 |
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http://dited.bn.pt/30912 |
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portugués |
Thought and cultural world, History, Middle Ages |
PORTUGAL, BEJA, Moura, Serpa |
nobleza |
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180048 |
Book |
O inquérito linguístico Boléo (ILB) no distrito de Bragança |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-inquerito-linguistico-boleo-ilb-no-distrito-de-braganca |
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Fernandes, Hirondino da Paixão
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Fernandes, Hirondino da Paixão |
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Vila Real |
Câmara Municipal de Vila Real. |
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1987 |
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63 |
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Contém um índice dos inquéritos promovidos pelo Professor M. de Paiva Boléo e realizados por estudantes de Coimbra entre 1943 e 1974 em terras de Miranda e Vimioso.
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portugués |
Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro, Vimioso |
mirandés, Inquérito Linguístico Boléo (ILB) |
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179306 |
Proceedings |
O interesse do material do I.L.B. para o estudo dos falares da fronteira galego-portuguesa |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-interesse-do-material-do-ilb-para-o-estudo-dos-falares-da-fronteira-galego |
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Tradición, actualidade e futuro do galego: Actas do Coloquio de Tréveris (Tréveris, 1980)
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Boléo, Manuel de Paiva
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Boléo, Manuel de Paiva |
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Kremer, Dieter; Lorenzo, Ramón
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Santiago de Compostela |
Xunta de Galicia, Consellería de Cultura |
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1982 |
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131-151 |
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[Sinopsis reproducida de BILEGA]
O autor proporciona unha abundantísima bibliografía sobre traballos realizados en Portugal que afectan directa ou indirectamente ao galego e sobre a atención alí prestada a través de recensións ou notas aos estudos sobre a lingua galega. Na segunda parte, ofrece un exemplo de como o material do Inquérito Linguístico Boléo pode ser útil para a investigación sobre o léxico galego. Concretamente, comenta diversas designacións recollidas nos actuais distritos de Braga, Viana de Castelo e Vila Real que tamén están presentes en Galicia, segundo as informacións obtidas de dicionarios galegos e do Léxico de la comarca compostelana de Constantino García. A parte central do estudo está consagrada ás denominacións dos cogomelos (con especial destaque para as formas cogordo e tortulho), que se representan nun mapa, mais tamén se dan informacións sobre a vitalidade do tipo lexical engaço/ingaço/angaço (gal. angazo, anciño), da forma cortinha (gal. cortiña «terreo valado anexo á casa empregado para cultivar») e de manle, voz que tamén existe en galego como sinónimo de mallo [X.A.P.].
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Bal, Willy: "Quelques travaux récents concernant le domaine galaïco-portugais", Cahiers de l'Institut de Linguistique, 11/1-2, 1985, pp. 83-84.
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portugués |
Language, Lexicology and lexicography, Onomasiological and semasiological works, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary, Dialectal areas and linguistic borders |
PORTUGAL, BRAGA, VIANA DO CASTELO, VILA REAL |
Inquérito Linguístico Boléo (ILB), isoglosas, vocabulario |
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178084 |
Paper |
O jogo do chincalhão em Trás-os-Montes |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-jogo-do-chincalhao-em-tras-os-montes |
Trabalhos de Antropologia e Etnologia
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Santos Júnior, J. R. dos
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Santos Júnior, Joaquim Rodrigues dos |
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1978 |
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0304-243X |
23 |
2-3 e 4 |
301-321 |
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https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/8997 |
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[Resumo extraido da fonte]
O chincalhão é jogo de cartas, com variável número de jogadores emparceirados em dois grupos. Assim, se os jogadores são 4 emparceiram 2 a 2. Se jogam 6 emparceiram 3 a 3. Se os jogadores são 8 ou 10, jogam 4 contra 4 ou 5 contra 5. É jogo de apostas e não há trunfo. Joga-se com o baralho de 40 cartas. As primeiras vezes que vi jogar o chincalhão, e depois o joguei muitas vezes, foi de inverno, à lareira, na Quinta de S. Pedro (1), freguesia de Meirinhos, concelho de Mogadouro, Trás-os-Montes.
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portugués |
Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Folklore. Oral tradition |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Mogadouro |
Trás-os-Montes, juegos populares |
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177797 |
Book |
O legado islâmico em Portugal |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-legado-islamico-em-portugal |
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Macias, Santiago; Torres Cláudio
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Macias, Santiago, Torres, Cláudio |
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Lisboa |
Fundação Círculo dos Leitores |
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1998 |
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247 |
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972-8493-00-2 |
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ÍNDICE: Introdução || CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ISLAMIZAÇÃO NO GHARB RESEÑA HISTÓRICA || AS CIDADES | Permanências do mundo clássico e a topografia urbana | Perímetros e áreas das cidades | As mesquitas | Os espaços funerarios || AS ARTES DA CONSTRUÇÃO | Arquitectura militar | Arcos em ferradura | Arquitectura civil || ARTES E OBJECTOS DO QUOTIDIANO | A arte islâmica peninsular e a tradição do mundo clásico | Geometrização e antropomorfismo | As artes do fogo || O LEGADO ISLÁMICO NOS TERRITÓRIOS DO GHARB || NO EXTREMO NORTE DO GHARB AL-ÂNDALUS | Coimbra | Idanha-a-Velha | O cofre da Sé da Braga || NA REGIÃO DE LISBOA E SANTÁREM | Lisboa | Santárem | Sintra || NA REGIÃO DE ÉVORA | Évora | Elvas | Alcácer do Sal || NO BAIXO ALENTEJO | Beja | Mértola | Moura | Castro da Cola | Serpa | Noudar || NO ALGARVE | Faro | Silves | Loulé | Tavira | Cacela Velha | Salir e Paderne || Conclusões || Bibliografia || Glossário || Cronologia || Créditos fotográficos
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portugués |
Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Art, Plastic arts, History, Archaeology, Middle Ages |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Moura, Mértola, Serpa, FARO, Tavira, PORTALEGRE, Elvas |
islamización, urbanismo, arquitectura militar, arquitectura religiosa, arquitectura popular, necrópolis |
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