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Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

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ID Tipología Título Ruta Journal title Book title Volum title Siglas Autoría Autor normalizado Book editors Volum editors Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
182184 Paper Capital social y fronteras. La cooperación transfronteriza entre el noroeste de Extremadura (España) y la Beira Interior Sul (Portugal): una aproximación desde la perspectiva cualitativa (2ª parte) /index.php/fichas-bibliograficas/capital-social-y-fronteras-la-cooperacion-transfronteriza-entre-el-noroeste

Almenara. Revista Extremeña de Ciencias Sociales

Medina García, Eusebio

Medina García, Eusebio 2011 3 32-70 http://dehesa.unex.es/handle/10662/605

[Resumen extraído de la fuente original]

El marco geográfico de referencia al que se circunscribe el presente estudio abarca la comarca natural de Sierra de Gata (Cáceres. España) y la subregión Beira Interior Sul (Centro. Portugal). Ambas regiones son contiguas y están separados por la frontera internacional de España y Portugal. Desde el punto de vista estadístico, la Beira Interior Sul está considerada por Eurostat como una unidad estadística territorial (NUTS) de nivel III, lo mismo que toda la provincia de Cáceres; además, los sistemas de indicadores estadísticos vigentes en España y en Portugal no son iguales, por otra parte muchos datos estadísticos no están desagregados más allá del nivel NUTS II, dificultando la realización de un ejercicio comparativo de carácter sistemático entre las zonas transfronterizas objetos de nuestra investigación. No obstante, y contando con todas estas limitaciones, presentamos a continuación un análisis de carácter cuantitativo, tomando como referencia los principales indicadores disponibles, relativos a la subregión e Beira Interior Sul y a la comarca de Sierra de Gata.

español ESPAÑA, CÁCERES, Acebo, Cadalso, Cilleros, Descargamaría, Eljas, Gata, Hernán Pérez, Hoyos, Moraleja, Perales del Puerto, Robledillo de Gata, San Martín de Trevejo, Santibáñez el Alto, Torre de Don Miguel, Valverde del Fresno, Villamiel, Villasbuenas de Gata, PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacôr, Vila Velha de Ródão desarrollo regional y local, comercio
181784 Proceedings Capital tradutológico e a defesa da língua mirandesa /index.php/fichas-bibliograficas/capital-tradutologico-e-defesa-da-lingua-mirandesa

Ecolinguismo e línguas minoritárias: colóquio internacional sobre ecolinguismo e línguas minoritárias: uma homenagem a Amadeu Ferreira

Ferreira, Sérgio; Martins, Cláudia

, Ferreira, Sérgio, Martins, Cláudia Susana Nunes

Gómez Bautista, Alberto; Moutinho, Lurdes de Castro; Coimbra, Rosa Lídia (coords.)

Aveiro UA Editora - Universidade de Aveiro 2017 183-222 978-972-789-496-3 https://ria.ua.pt/handle/10773/17060

[Resumen extraído de la fuente original]

As línguas minoritárias enfrentam barreiras internas e externas que impedem o seu desenvolvimento, devido à sua natureza de línguas e culturas não dominantes e à sua fraca representação (e representatividade) na política e na sociedade. A tradução de literatura canónica da cultura ou religião dominantes para a língua minoritária é de importância fulcral para a afirmação destas línguas, assim como para o acesso aos mais diversos meios de comunicação. A Catalunha surge como um exemplo de forte investimento na função destes meios e na utilização do catalão na rádio, televisão, teatro e cinema, a par da tradução que ocorre nestes meios (i.e. legendagem, dobragem e audiodescrição). Para além disso, não se deve negligenciar o peso da ciberesfera, que possibilita às línguas minoritárias entrarem no mundo virtual, por meio de blogs, páginas da Wikipedia, redes sociais e afins. Em 1999, estabeleceu-se legalmente o reconhecimento oficial dos direitos linguísticos da comunidade mirandesa, aproximadamente 100 anos depois de Leite de Vasconcellos ter produzido a obra Estudos de Filologia Mirandesa, evidenciando a ancestralidade e importância desta língua de origem asturo-leonesa. (cf. Vasconcelos, José Leite, 1900-1901). Depois desta data, o enquadramento legal para o mirandês e a sua normalização linguística foram estabelecidos, nomeadamente por meio do seu acordo ortográfico, que consolidou o ensino da língua. Quinze anos depois, em 2014, a Associação de Língua Mirandesa (ALM) foi refundada e transferida de Lisboa para Miranda do Douro, com o propósito de fomentar a investigação e o ensino da língua, assim como recolher e preservar o património imaterial, no qual a tradução não está diretamente implicada. Desta forma, na nossa perspetiva, ainda se vislumbra a necessidade de introduzir uma forte política linguística, dentro da qual um Departamento de Tradução possa estar inserido, com vista à revitalização da língua e à consolidação da sua literatura. Identifica-se também a ausência de um corpo de tradutores profissionais que sejam simultaneamente proficientes em português e em mirandês, uma vez que o ensino do mirandês se restringe grandemente a Miranda do Douro e como disciplina optativa. No entanto, a tradução de português e outras línguas estrangeiras para mirandês é desenvolvida por uma elite intelectual que investe nesta atividade aliada, por vezes, à produção também em mirandês. Este é o caso de Amadeu Ferreira, um académico de destaque que deixou de estar entre nós em março de 2015 e foi responsável por um número substancial de obras. O seu percurso é de particular relevância, não só porque o mirandês acusava a ausência de literatura canónica traduzida, na linha do que existe em português, mas também de literatura ficcional, sem deixar de referir obras de referência em termos lexicográficos e gramaticais. No cômputo das suas obras, são de referir a tradução para mirandês dos “Quatro Evangelhos”, “Lusíadas” de Luís Vaz de Camões e “A Mensagem” de Fernando Pessoa, obras de Horácio, Virgílio e Catulo e aventuras de Astérix. A par da tradução, escreveu igualmente ficção sob pseudónimos, que possibilitaram a expansão do património literário em mirandês. Colaborou ainda com meios de comunicação social regionais e escreveu textos em diversos blogs. Neste contexto, o nosso projeto direciona-se para a recolha de informação relativa a todas as obras traduzidas para mirandês, destacando as línguas das quais foram traduzidas, os tradutores que as realizaram e os seus perfis. Este exercício permitir-nos-á refletir criticamente sobre as obras que foram eleitas para tradução, as razões que possivelmente ditaram esta escolha e o impacto que estas produziram nesta comunidade linguística com aproximadamente 10 000 falantes. Todo este esforço de tradução e produção literária tem adiado o desaparecimento do mirandês, que tantos previam que já se tivesse verificado; mas será o mirandês capaz de sobreviver no século XXI? Palavras-chave: Línguas minoritárias; política linguística; mirandês; tradução de literatura canónica; tradução para línguas minoritárias; Amadeu Ferreira.

Minority languages encounter internal and external barriers that hinder their development, due to their nature of non-dominant languages and cultures and their feeble representation in politics and in society. The translation of canonical literature of the mainstream culture or religion into the minority languages is of the utmost importance in asserting these languages, as well as in having access to various means of communication. Catalonia appears as an example of strong investment in the role of these media and in the use of Catalan in the radio, television, theatre and cinema, along with the translation that takes place in these contexts (i.e. subtitling, dubbing and audio description). Apart from this, we can not overlook the part played by the cyber sphere, which enables minority languages to enter the virtual world, through blogs, Wikipedia pages, social networks, and the like. It was only in 1999 that Mirandese was acknowledged as one of the official languages in Portugal, alongside Portuguese and Portuguese Sign Language, approximately 100 years after being “discovered” by Leite de Vasconcellos, the Portuguese philologist who related Mirandese to its Asturo-Leonese origin. After 1999, the legal framework and language standardisation for Mirandese were set up, namely by means of a spelling convention allowing for the consolidation of the teaching of this language. Fifteen years later, the Association for Mirandese Language and Culture was refounded and transferred from Lisbon to Miranda with the purpose of encouraging research and language teaching, as well as collecting and preserving immaterial heritage, in which translation is not directly implied. Therefore, from our viewpoint, there is still the need to introduce a strong language policy, in which a Translation Department could be included with a view to revitalising the language and consolidating its literature. A body of translators is also absent from this context, translators that are simultaneously proficient in Portuguese and Mirandese, since the teaching of Mirandese is still greatly restricted to Miranda do Douro and is offered as an optional subject. However, the translation from Portuguese and other foreign languages into Mirandese has been developed by an intellectual elite who invests in this activity, occasionally in tandem with the production in Mirandese. This was the case of Amadeu Ferreira, an outstanding scholar who passed away in March 2015 and was responsible for a considerable number of works. Amadeu is particularly relevant not only because mirandese lacked translated canonical literature, in line with what existed in Portuguese, but also fictional literature, without neglecting lexicographical and grammatical reference works. Among his works, we should mention the translation into Mirandese of “The Four Gospels”, “The Lusiads” by Luís Vaz de Camões and “The Message” by Fernando Pessoa, works by Horace, Virgil and Catullus and the adventures of Astérix. Besides translation, he also wrote fiction under several pseudonyms, which enabled the expansion of Mirandese literary heritage. Amadeu Ferreira also collaborated with local social media and produced texts in numerous blogs. Our project aims at gathering information about all the works that have been translated into Mirandese, highlighting the languages from which they were translated, the translators who carried them out, and their profiles. This exercise will allow us to critically reflect upon the works that were selected to be translated, the possible underlying reasons for this choice and the impact that these had on the language community with circa 10,000 speakers. All this translation and literary effort has been postponing the disappearance of Mirandese, which has been foreseen by so many, but will Mirandese be able to survive the 21st century? Keywords: Minority languages; language policy; Mirandese; translation of canonical literature; translation into minority languages; Amadeu Ferreira.

Colóquio Internacional sobre Ecolinguismo e Línguas Minoritárias. Uma homenagem a Amadeu Ferreira (15 e 16 de junho de 2016 - Centro de Línguas, Literaturas e Culturas da Universidade de Aveiro / 17 e 18 de junho de 2016 - II Jornadas de Língua e Cultura Mirandesas, Miranda do Douro).

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, traducciones
177485 Paper Caracteres prosódicos del lenguaje vulgar frexnense /index.php/fichas-bibliograficas/caracteres-prosodicos-del-lenguaje-vulgar-frexnense

El Folk-lore Frexnense Bético-Extremeño

Romero y Espinosa, Luis

Romero y Espinosa, Luis 1883-1884 34-37

Fregenal de la Sierra: Imprenta El Eco.

Por indicación de Hugo Schuchardt y Leite de Vasconcelos, Luis Romero y Espinosa presenta en este breve artículo una de las primeras descripciones de los sonidos extremeños que existen. Los fenómenos fonéticos que Romero tiene en cuenta son los siguientes: a) elisión de vocales (l’acituna, m’aprieta el zapato); b) no pronunciación de la -d final e intervocálica (caridá, monea, arao); c) aspiración de h (el que no diga jhacha, jhigo y jhiguera, no es de mi tierra); d) l suena como r en algunos casos (sordao, esparda, arbarda), e intenta formular una ley que explique el fenómeno: “la l se convierte en r cuando va precedida de la vocal a y seguida de m o d” (p. 36); e) yeísmo generalizado (Castiya, ayí, cabayo); f) la -r final se pronuncia como una suave aspiración (andá, queré, decí); g) aspiración de -s implosiva (lohj barruntó antehj de que llegaran); h) la v se pronuncia siempre como b (baliente, becino bibir); i) la -z final se aspira (páhj, péhj).

Reproducción facsímil publicada por Javier Marcos Arévalo, Badajoz; Sevilla: Diputación Provincial; Fundación Antonio Machado, 1987.

Montero Curiel, Pilar: "La dialectología precientífica en Extremadura", Anuario de Estudios Filológicos, XXI, 1998, pp. 257-276 (enlace al artículo).

Salvador Plans, Antonio: "Dialectología y folclore en el tránsito del siglo XIX al XX", Revista de Estudios Extremeños, LIV (3), 1998, pp. 807-831 (enlace al artículo).

español ESPAÑA, BADAJOZ hablas extremeñas
181655 Proceedings Características dialectológicas da região leste de Portugal /index.php/fichas-bibliograficas/caracteristicas-dialectologicas-da-regiao-leste-de-portugal

Congreso Internacional APLEx 2004: Patrimonio Lingüístico Extremeño [Actas]

Franklin Head, Brian

Franklin Head, Brian

Trinidad Martín, Manuel

Communication Cáceres Biblioteca Virtual Extremeña [Manuel Trinidad Martín] 2016 140-154 http://dialectologiaextremenas.blogspot.com.es/2017/02/congreso-internacional-aplex-2004-sobre.html

[Resumen extraído de la fuente original]

A finalidade do presente trabalho é de apresentar e comentar, de uma perspectiva analítica, algumas as propriedades observadas na região fronteiriça com a província da Estremadura da Espanha. Para tal fim, considera-se sobretudo o Leste de Portugal, especialmente a província do Alentejo. Desde já, pode-se afirmar que as propriedades da referida província não pertencem exclusivamente à região oriental, mas antes se encontram na linguagem popular e rural de diversas regiões, do país inteiro. Segue-se uma relação de dados que representam propriedades observadas na Alentejo, muitas das quais representam processos também encontrados em outras regiões.

Comunicación presentada en el Congreso Internacional APLEx 2004 sobre Patrimonio Lingüístico Extremeño (Complejo Cultural San Francisco - Cáceres: 4, 5 y 6 de noviembre de 2004).

portugués PORTUGAL, CASTELO BRANCO, PORTALEGRE, ÉVORA diptongos, sufijos, formación de palabras, prosodia
181660 Proceedings Características léxicas y morfosintácticas del extremeño en un pueblo andaluz: el habla fronteriza de la zona de Cumbres Mayores (Huelva) /index.php/fichas-bibliograficas/caracteristicas-lexicas-y-morfosintacticas-del-extremeno-en-un-pueblo-andaluz

Congreso Internacional APLEx 2004: Patrimonio Lingüístico Extremeño [Actas]

Serradilla Castaño, Ana

Serradilla Castaño, Ana María

Trinidad Martín, Manuel

Communication Cáceres Biblioteca Virtual Extremeña [Manuel Trinidad Martín] 2016 319-338 http://dialectologiaextremenas.blogspot.com.es/2017/02/congreso-internacional-aplex-2004-sobre.html

[Resumen extraído de la fuente original]

Es evidente que las fronteras políticas no siempre coinciden con las fronteras lingüísticas y este hecho se manifiesta claramente en el caso del extremeño, que se extiende por el sur hasta determinados pueblos andaluces. En este trabajo, voy a dejar de lado las cuestiones fonéticas, ampliamente estudiadas ya, y me voy a centrar en algunas construcciones sintácticas y también en algunos términos propios del extremeño, que están presentes en el habla diaria de los habitantes de Cumbres Mayores (Huelva) y de los pueblos de la zona. En trabajos anteriores, he estudiado las características generales del habla de esta región pero en esta ocasión he decidido centrarme únicamente en lo que de extremeño hay en esta habla y en las razones que motivan su presencia. En lo que se refiere a aspectos sintácticos, me gustaría destacar la presencia de la construcción artículo + posesivo, propia de las hablas occidentales. En verdad, se trata de un uso hoy bastante escaso pero, en todo caso, significativo, si lo comparamos con el español estándar. También debemos señalar la utilización de algunos recursos morfológicos propios del extremeño, como puede ser la generalización del sufijo diminutivo -ino o el uso en expresiones fosilizadas del imperativo en -ai.

En cuanto al léxico, tomaré como base para este estudio un libro que acabo de publicar: Breve diccionario del habla de Cumbres Mayores, en el que se recogen muchos términos que se utilizan en Extremadura pero que rara vez se escuchan en Andalucía: abate, afechar, bago, lamber… o algunos que guardan enorme similitud con palabras extremeñas y que sólo presentan algunas diferencias formales mínimas: abulaga (extrem. abularga), jaguaera (extrem. aguaderah). Analizaré también los principales campos semánticos en los que se utilizan estos extremeñismos, lo que nos permitirá hacernos una idea más clara del porqué de la influencia del extremeño en unas áreas y no en otras. En definitiva, se trata de confirmar en estas páginas, a través de datos concretos, la fuerte presencia del extremeño en algunas regiones andaluzas.

Comunicación presentada en el Congreso Internacional APLEx 2004 sobre Patrimonio Lingüístico Extremeño (Complejo Cultural San Francisco - Cáceres: 4, 5 y 6 de noviembre de 2004).

español ESPAÑA, HUELVA, Cumbres Mayores sufijos, verbos, pronombres, construcciones partitivas, extremeñismos, occidentalismos
182487 Book Características urbanísticas de un pueblo de frontera: Almendral /index.php/fichas-bibliograficas/caracteristicas-urbanisticas-de-un-pueblo-de-frontera-almendral

Pérez Guedejo, José Joaquín

Pérez Guedejo, José Joaquín Almendral Ayuntamiento de Almendral 1996 141 Depósito Legal: BA 358-1996 español ESPAÑA, BADAJOZ, Almendral arquitectura popular, patrimonio urbano
182235 Book Caracterização do concelho de Portalegre /index.php/fichas-bibliograficas/caracterizacao-do-concelho-de-portalegre

Direcção Regional de Agricultura do Alentejo, Direcção de Serviços de Planeamento e Política Agro-Alimentar, Divisão de Estudos

Direcção Regional de Agricultura do Alentejo, Direcção de Serviços de Planeamento e Política Agro-Alimentar, Divisão de Estudos [Évora] Direcção de Serviços de Planeamento e Política Agro-Alimentar 2002 41 http://www.bdalentejo.net/BDAObra/BDADigital/Obra.aspx?id=136 portugués PORTUGAL, PORTALEGRE, Portalegre demografía, agricultura, ganadería
183026 Paper Caracterização e problemas atuais do barranquenho: contribuições para uma política de revitalização /index.php/fichas-bibliograficas/caracterizacao-e-problemas-atuais-do-barranquenho-contribuicoes-para-uma

Estudos de Lingüística Galega

Navas Sánchez-Élez, María Victoria; Gonçalves, Maria Filomena

, Navas Sánchez-Élez, María Victoria, Gonçalves, Maria Filomena 2020 12 179-199 http://dx.doi.org/10.15304/elg.12.6040 https://revistas.usc.gal/index.php/elg/article/view/6040

[Resumo proveniente da fonte]

Neste artigo analisa-se a situação atual ‒ resultado do contacto multissecular entre o português e o espanhol ‒ de uma variedade linguística mista falada numa vila portuguesa do Alentejo: o barranquenho. O objetivo deste trabalho é propor uma revisão do estatuto e da tipologia até agora atribuídos a esta variedade – dialeto, fala fronteiriça ou raiana – que, em virtude das suas características, deveria ser tratada como uma língua de contacto, minoritária, ameaçada e em perigo de extinção. A metodologia utilizada consiste em compulsar várias fontes relativas ao barranquenho, assim como dados recolhidos em inquéritos realizados em Barrancos, de maneira a averiguar-se a perceção que, de fora da comunidade, se tem do barranquenho, mas também a consciência linguística da própria comunidade sobre a sua língua. Com este estudo pretende-se contribuir para o reconhecimento do barranquenho como língua lato sensu e mostrar a necessidade de uma política e planificação linguísticas que permita preservá-la das ameaças que sobre ela pairam. Palabras-chave Barranquenho; sociolinguística; política linguística; língua ameaçada; património cultural imaterial.

In this article, we analyse the current situation—a centuries-old result of contacts between Portuguese and Spanish—of a hybrid linguistic variant spoken in the Alentejo region, i.e., Barranquenho. Additionally, we propose a revision of the status and typology that up until now have been attributed to this variant— also referred to as dialect, border language, or raiana (“border line” or “strip” language)— that, due to its characteristics, should be considered as a contact language, a minority language, an endangered language, and a language on the brink of extinction. As for our methodological approach, we compiled various sources on Barranquenho, as well as data gathered from research and surveys conducted in Barrancos aimed at ascertaining the perception that people living outside the community of its speakers’ have of Barranquenho. Furthermore, we have also examined the linguistic awareness that speakers of Barranquenho have of their own language. Our research is thus a contribution to studies aimed at recognising Barranquenho as a lato sensu language while calling upon the need for a linguistic policy and planning aimed at preserving it from extinction. Keywords Barranquenho; sociolinguistics; linguistic policy; endangered language; intangible cultural heritage.

portugués PORTUGAL, BEJA, Barrancos barranqueño, conciencia/identidad lingüística, vitalidad lingüística
182311 Proceedings Caracterização nutricional e propriedades bioactivas de espécies silvestres da etnoflora transmontana tradicionalmente consumidas em verde /index.php/fichas-bibliograficas/caracterizacao-nutricional-e-propriedades-bioactivas-de-especies-silvestres

Atas. 11º Encontro de Química dos Alimentos. Qualidade dos alimentos: novos desafios

Carvalho, Ana Maria; Barros, Lillian; Ferreira, Isabel C. F. R.; Pinela, José

, , ,
Author
Carvalho, Ana María Pinto, Barros, Lillian, Ferreira, Isabel C. F. R., Pinela, José Bragança Instituto Politécnico de Bragança 2012 978-972-745-141-8 https://www.academia.edu/24584907

[Resumo proveniente da fonte]

Determinou-se a composição nutricional e a atividade antioxidante de quatro variedades tradicionais de tomate da região de Trás-os-Montes, conhecidas como amarelo, batateiro, comprido e coração. Analisaram-se cromatograficamente ácidos gordos, açúcares e tocoferóis, bem como vitamina C, β-caroteno, licopeno, fenóis, flavonóis e antocianinas. A atividade antioxidante foi avaliada através dos ensaios da capacidade captadora de radicais DPPH, do poder redutor e da inibição da peroxidação lipídica no sistema β-caroteno linoleato e na presença de TBARS em homogeneizados cerebrais. A variedade de tomate batateiro demonstrou a maior atividade antioxidante (valores EC50 ≤ 1,63 mg/mL) e o maior teor em compostos fenólicos (fenóis totais 31,23 mg/g extrato, flavonóis 6,36 mg/g extrato e antocianinas 3,45 mg/g extrato) e carotenoides (βcaroteno 0,51 mg/100 g e licopeno 9,49 mg/100 g), enquanto que a variedade de tomate amarelo revelou uma interessante composição nutricional, apresentando níveis elevados de frutose (3,42 g/100 g), glucose (3,18 g/100 g), ácido α-linolénico (15,53%) e tocoferóis totais (1,44 mg/100 g). No geral, as variedades tradicionais de tomate estudadas, cultivadas no Nordeste de Portugal, poderão contribuir como importante fonte de antioxidantes relacionados com a prevenção de doenças crónicas associadas ao stresse oxidativo, como o cancro e doença arterial coronária. Por outro lado, os resultados validam e confirmam a importância dos usos locais destas variedades.

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro alimentación
182379 Book Chapter Caracterização socioeconómica da região de fronteira Algarve-Huelva /index.php/fichas-bibliograficas/caracterizacao-socioeconomica-da-regiao-de-fronteira-algarve-huelva

Estudio socioeconómico de la frontera entre Portugal y España

Covas, António; Tão, Manuel

,
Author
Covas, António, Tão, Manuel Salamanca Diputación de Salamanca 2013 385-457 978-84-7797-403-1 https://www.eixoatlantico.com/es/listado-publicaciones/366-estudio-socioeconomico-de-la-frontera-entre-portugal-y-espana portugués ESPAÑA, HUELVA, PORTUGAL, FARO demografía, comercio