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177751 |
Paper |
Povoação entre Tejo e Guadiana no XVI século, Livro das ordens |
/en/fichas-bibliograficas/povoacao-entre-tejo-e-guadiana-no-xvi-seculo-livro-das-ordens |
Archivo Histórico Portuguez
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Freire, A. Braamcap
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Freire, Anselmo Braamcap |
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1906 |
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IV |
330-363 |
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ÍNDICE: Título da villa do Torram | Título da villa de Ferreira | Título da villa d' Aljustre | Título da villa de Mesejena | Título da vila d' Alvallade | Título da villa de Santiago de Cacem | Título da villa de Synes | Título de Vila Nova de Mil Fomtes | Título da villa d' Odemira | Título da villa dos Colos | Título da villa de Garvam | Título da villa de Panoias | Título da villa de Casevel | Título da villa de Crasto Verde | Título da villa das Emtradas | Título da villa d' Allmodouvar | Título da juridiçam dos Padrões | Título da villa de Mértola | Título da villa de Noudar | Título da villa do Alamdroal | Título da villa de Juroumenha | Título da villa de Veiros | Título da villa de Fromteyra | Título da villa d' Alter Pedroso | Título da villa de Cabeça da Vide | Título da villa de Montalvam | Título da villa de Nisa | Título da villa d' Ares | Título do logar de Villa Frol | Título da villa d' Ameeira | Título da villa do Gaviam | Título da comenda de Belver | Título da villa de Tolosa | Título da villa de Alpalham | Título da villa do Crato | Título da villa de Seda | Título da villa de' Avis | Título da villa do Cano | Título da villa de Figueira | Título da villa da Pomte do Sor | Título da villa da Mora | Título da villa da Erra | Título da villa de Coruche | Título da villa de Almeyrim | Título da villa de Muja | Título da villa de Salvaterra | Título da villa de Benavente | Título da villa de Çamora Correa | Título da villa d' Alcouchete | Título da villa d' Aldea Galega | Título da villa de Palmela | Título da villa de Canhe | Título da vila de Cabrela | Título da villa do Alcaçer do Saal | Setuvel | Mértola | Serpa | Moura | Noudar | Mouram | Monsaraz | Terena | O Lamdroal | Olivença | Elvas | Campo Mayor | Ougella | Arromches | Alegrete | Portalegre │ Marvam | Castello da Vide | Meadas | Montalvam | Tavoada
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portugués |
Geography, Greographical and historical description of a territory, Human geography, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Modern age |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, GUARDA, Almeida, PORTALEGRE, Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Marvão, Nisa, Portalegre, ÉVORA, Alandroal, Mourão, Reguengos de Monsaraz |
demografía, organización territorial, administración eclesiástica, órdenes religiosas |
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179492 |
Paper |
Povoações romanas da Beira Transmontana e do Alto Douro |
/en/fichas-bibliograficas/povoacoes-romanas-da-beira-transmontana-e-do-alto-douro |
Côavisão. Cultura e Ciência
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Alarcão, Jorge de
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Alarcão, Jorge de |
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2005 |
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7 |
9-18 |
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972-8763-15-8 |
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http://hdl.handle.net/10400.26/23781 |
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[Resumo extraido da fonte]
A partir de vestígios arqueológicos que parecem indiciar (ou indiciam mesmo) aglomerados populacionais de época romana, e recorrendo a topónimos directa o indirectamente atestados em inscrições ou registrados no Parochiale suévico dos fins do séc. VI, julgamos oportuno proceder a uma tentativa de identificação dos povoados que existiriam na Beira Transmontana e no Alto Douro.
Não cubriremos integralmente estas duas regiões naturais. Nem nos preocuparemos demasiadamente com a definição dos seus limites ou com a sua caracterização geográfica.
O nosso estudo deve entender-se como uma proposta de trabalho dirigida a investigadores que têm, destas áreas, melhor conhecimento do que o nosso. Mas uma primeira tentativa de identificação dos núcleos urbanos (primários, secundários e mesmo terciários) parece-nos útil para definir uma rede que as vias romanas estruturariam e em cujas malhas se inseria o povoamento disperso de casais e granjas (e até, eventualmente, de algumas villae). Não tendo visitado os lugares, admitimos a possibilidade de cometermos alguns erros de interpretação -pelo que apelamos a uma consideração muito crítica das nossas propostas. As vias que traçamos definem hipotéticos percursos que devem ser confirmados.
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portugués |
Language, Historical linguistics and etymology, Etymology, Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity |
PORTUGAL, GUARDA, Meda |
antiguos poblamientos, romanización, historiografía, epigrafía y otras inscripciones, toponimia |
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178844 |
Paper |
Povoados do Bronze Final da Beira Baixa. Alegrios, Moreirinha e Monte do Frade: elementos arqueológicos |
/en/fichas-bibliograficas/povoados-do-bronze-final-da-beira-baixa-alegrios-moreirinha-e-monte-do-frade |
Conimbriga. Revista de Arqueologia
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Antunes, M. Telles
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Antunes, Miguel Telles |
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1992 |
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0084-9189 |
XXXI |
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31-38 |
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https://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_31_2 |
https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/45507/1/Povoados_do_Bronze_final_da_Beira_Baixa.pdf |
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[Resumo extraido da fonte]
As jazidas, semelhantes do ponto de vista arqueológico, de Alegrios, Moreirinha e Monte do Frade deram restos fragmentários, intensamente modificados por exposição ao fogo (adquirindo cor azulada), de resíduos de alimentação humana, sobretudo ossos e dentes. A intervenção humana está também documentada por marcas de corte com faca. Estão representados: a cabra doméstica (predominante), o boi doméstico, em menor número, o porco (também doméstico) e o coelho. O carneiro e o javali não foram caracterizados, embora a sua presença não seja inteiramente de excluir. Impressões de mordidelas indicam a presença de consumidores secundários, o cão e um roedor (Rattus?). São notórias as faltas de equídeos e de indícios seguros de caça, veado em particular. Os elementos disponíveis apontam para uma economia pastoril baseada na criação de cabras, de alguns bois e poucos porcos, estes, ao menos em parte, talvez nas aldeias. O nítido consumo diferencial de partes, com notória escassez de certas peças apreciadas, pode sugerir certa estratificação social, em que possíveis elementos dominantes consumiriam (noutros locais ?) uma parte dos melhores bocados.
Les sites, semblables du point de vue archéologique, de Alegrios, Moreirinha et Monte do Frade (ca. 900-700 a. C.) ont livré des restes alimentaires humains très fragmentaires et fortement modifiés à la suite d’une longue exposition au feu, surtout des os et dents ayant acquis en général des tons bleuâtres. L’intervention humaine est également mise en évidence par des traces de coupure au couteau. Les espèces représentées sont la chèvre (prédominante), le boeuf et moins fréquemment le cochon, tous domestiques et de petite taille, outre le lapin. Le mouton et le sanglier n’ont pas été caractérisés, bien que leur présence ne soit pas entièrement à exclure. Des traces de morsures attestent l’intervention de consommateurs secondaires dont le chien et un rongeur (Rattus?). Sont à remarquer les absences d’Equidés et de tout gibier (on ignore cependant si le lapin est sauvage ou non), celle du cerf en particulier. Les données disponibles indiquent une économie basée essentiellement sur l’élevage de chèvres et de quelques boeufs et cochons, ceux-ci peut-être dans les villages même, au moins en partie. La nette consomation differentielle des parties des animaux abattus, avec rareté relative de certaines pièces fort appréciées, semble indiquer une certaine stratification sociale, avec de possibles éléments dominants qui consommeraient (en d’autres endroits?) une partie des morceaux les meilleurs.
The sites of Alegrios, Moreirinha and Monte do Frade (about 900-700 BC), archaeologically similar, yielded some human food remains. These remains consist essentially of largely broken bones and teeth that have been much fired, thus acquiring bluish colours. Human intervention is also evident through cutting, knife marks. The represented species are: goat, predominant over cattle and some pig, all domestic and small sized, besides some rare rabbit (wild or domesticated?). Sheep and wild boar were note recognized, but their eventual presence cannot be entirely excluded. Gnawing marks point out to (secondary) intervention of dog and a rodent (Rattus?). Equids and game (specially deer) are lacking entirely. Data as a whole indicate an economy essentially based on goat breeding and to a smaller extent cattle and pig. Pigs may have been raised, at least in part, in the villages. The obvious differential parts may suggest a certain degree of social stratification; some of the better or most appreciated parts would have been eaten (elsewhere?) by dominant people.
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portugués |
Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity |
PORTUGAL, CASTELO BRANCO |
arqueozoología, Edad de Bronce, Beira Baixa, antiguos poblamientos |
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177873 |
Paper |
Povoamento antigo no Baixo Alentejo. Alguns problemas de topografia histórica |
/en/fichas-bibliograficas/povoamento-antigo-no-baixo-alentejo-alguns-problemas-de-topografia-historica |
Arqueologia Medieval
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Torres, Cláudio
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Torres, Cláudio |
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1992 |
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0872-2250 |
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1 |
189-202 |
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http://hdl.handle.net/10400.26/2366 |
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ÍNDICE: I. LÍMITES GEOGRÁFICOS || II. UMA REGIÃO: O BAIXO ALENTEJO | 1. A romanização | 2. A islamização || III. O POVOAMENTO FORTIFICADO NO BAIXO ALENTEJO || IV. CONCLUSÃO
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portugués |
Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Middle Ages, Prehistory and Classical Antiquity |
ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz, PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, FARO, Castro Marim, Tavira, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz |
Alentejo, romanización, islamización, arquitectura militar, minería, antiguos poblamientos |
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177701 |
Paper |
Povoamento da Idade do Ferro no Alentejo central |
/en/fichas-bibliograficas/povoamento-da-idade-do-ferro-no-alentejo-central |
Cadernos de Cultura de Reguengos de Monsaraz
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Calado, Manuel; Rocha, Leonor
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Calado, Manuel, Rocha, Leonor |
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1997 |
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0873-9277 |
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1 |
99-132 |
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ÍNDICE: 1. NOTA INTRODUTÓRIA │ 2. O ESTADO DA INVENTIGAÇÃO │ 3. LISTAGEM DOS SÍTIOS CARTOGRAFIADOS │ 4. ESTRATÉGIAS DE POVOAMENTO │ 5. QUESTÕES CRONOLÓGICAS │ 6. A ROCHA DA MINA │ 7. BIBLIOGRAFIA
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portugués |
Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Buildings. Tools. Implements, Art, Plastic arts, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity |
PORTUGAL, ÉVORA, Alandroal, Borba, Estremoz, Reguengos de Monsaraz, Vila Viçosa |
Alentejo, antiguos poblamientos, Edad de Hierro, yacimientos arqueológicos, arquitectura popular |
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182855 |
Book |
Povoamento rural no troço médio do Guadiana entre o rio Degebe e a Ribeira do Álamo (Idade do Ferro e períodos Medieval e Moderno): bloco 14: Intervenções e Estudos no Alqueva |
/en/fichas-bibliograficas/povoamento-rural-no-troco-medio-do-guadiana-entre-o-rio-degebe-e-ribeira-do |
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Marques, João António; Gómez Martínez, Susana; Grilo, Carolina; Batata, Carlos
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Marques, João António, Gómez Martínez, Susana, Grilo, Carolina, Batata, Carlos |
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Évora |
Empresa de desenvolvimento e infra-estruturas do Alqueva / Direcção Regional de Cultura do Alentejo |
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2013 |
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421 |
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978-989-98990-0-1 |
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http://hdl.handle.net/10400.26/7582 |
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portugués |
Thought and cultural world, History, Archaeology, Middle Ages, Modern age, Prehistory and Classical Antiquity |
PORTUGAL, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz |
paisaje y poblamiento rural, cerámica |
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177890 |
Book |
Povos Balsenses: sua situação geographico-physica, indicada por dous monumentos romanos recentemente descobertos na Quinta da Torre d'Ares distante seis kilometros da cidade de Tavira |
/en/fichas-bibliograficas/povos-balsenses-sua-situacao-geographico-physica-indicada-por-dous-monumentos |
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Veiga, Sebastião Philippes Martins Estácio da
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Veiga, Sebastião Philippes Martins Estácio da |
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Lisboa |
Livraria Catholica |
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1886 |
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30 |
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https://babel.hathitrust.org/cgi/pt?id=uc1.a0000681957&view=1up&seq=7 |
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[Resumo da fonte]
Não poucos escriptores modernos, propondo-se interpretar a memoria que varios geographos e historiadores antigos legaram á posteridade acêrca dos povos balsenses, entendem que em meio das ruinas da opulenta Balsa estão firmados os alicerces da cidade de Tavira; e citam para assim o comprovar o Itinerario de Antonino, o qual, não só colloca Balsa entre Ossonoba e Esuri, como designa la distancia que separava estas tres cidades romanas.
Affirman igualmente os mesmos escriptores que Ossanoba demorou na área hoje senhoreada pela aldeia de Estôi, e Essuri na em que se dilata a cidade de Ayamonte.
Nenhum autor, dos que attesram existir Tavira sobre as ruinas de Balsa, indica porém o trajecto que seguia a estrada romana entre Ossonoba e Esuri; e faltando este importante conhecimiento não sabemos como tal conclusão se possa deduzir unicamente do Itinerario de Antonino.
Para que esta conclusão, emfim, podesse apresentar-se de modo, que não suscitasse duvida, seria indispensavel determinar a verdadeira situação de Ossonoba, e principalmente a de Esuri; porque o local, que esta cidade se diz ter occupado, é sobremaneira contestavel.
Segundo as observações que este anno fizemos no sitio de Milreu, perto de Estôi, onde ainda se patenteiam as ruinas de um famoso templo de fabrica reconhecidamente romana, e um mui notavel encadeamento de alicerces mais o menos á flor da terra, correndo em maior força no sentido do Cabo de Santa María e do Rio Sêcco, outr'ora navegalvel até Ossonoba, parece-nos que o centro desta cidade devêra antes ter sido neste sitio de Milreu, do que no logar propriamente dito de Estôi.
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portugués |
Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity |
PORTUGAL, FARO, Tavira |
Quinta da Torre d'Ares, antiguos poblamientos, historiografía, epigrafía y otras inscripciones |
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179278 |
Proceedings |
Povos e lugares pré-romanos do(s) território(s) duriense(s): análise de um processo identitário de longa duraçâo |
/en/fichas-bibliograficas/povos-e-lugares-pre-romanos-dos-territorios-durienses-analise-de-um-processo |
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Patrimonio cultural y territorio en el Valle del Duero: Preactas
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Silva, Armando Coelho Ferreira da
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Silva, Armando Coelho Ferreira da |
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Valladolid |
Junta de Castilla y León |
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2007 |
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26-27 |
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[Resumo extraído da fonte]
O Vale do Douro é um acidente geográfico de primeira grandeza, quer o ponto de vista da estrutura física do território e dos condicionalismos dele resultantes, que no que se refere à evolução histórica das entidades políticas que se desenvolveram na região ao longo dos séculos. Embora tenha exercido, e de alguma forma continue de exercer, una função fronteiriça, a verdade é que o Douro, como fronteira cultural é difícil de explicar.
Este aspecto é grancamente visível logo no período da conquista romana, quando, no século I a.C., representa uma espécie de Limes da zona de seguro controlo romano, comodamente desenvolvido de Ocidente para Oriente. Que não se tratava de uma fronteira cultural provam-no as hesitações que la administração augusta teve em fixar os limites setentrionais da Lusitânia, que acabarão por se fixar no curso do rio para separar Lusitanos e Calaicos. O maior vigor da Cultura Castreja a norte do Douro terá justificado o traçado definitivo da fronteira provincial, por um lado, enquanto, por outro, poderá ter pesado a vontade de incluir as minas da zona norte do rio na Tarraconense militarizada.
ÍNDICE: 1. Para uma carta cognitiva dos lugares: da aldeia à cidade no I milénio a.C. Cartografia das estações arqueológicos proto-históricas com base em achados avulsos, prospecção e excavação | 2. A exploração e a modelação da paisagem | 3. Domínio territorial, circuncripções étnicas (astures/vetões, calaicos/lusitanos-túrdulos) e diversidade de sistemas organizativos | 4. Sustratos e pervivências (construção indígena/desconstrução romana/ reconstrução)
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portugués |
Physical world, Physical geography. Geology., Infrastructure. Facilities, Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity |
PENÍNSULA IBÉRICA |
Valle del Duero, antiguos poblamientos, identidad cultural, vías romanas, ríos |
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180775 |
Book |
Prácticas y creencias supersticiosas en la provincia de Salamanca |
/en/fichas-bibliograficas/practicas-y-creencias-supersticiosas-en-la-provincia-de-salamanca |
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Blanco, Juan Francisco
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Blanco González, Juan Francisco |
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Salamanca |
Diputación Provincial |
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1985 |
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81 |
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8450569257 |
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ÍNDICE: Prólogo | Introducción | El ciclo vital | Nacimiento | La mocedad | La boda | La muerte | Meteorología | Brujas | Otras creencias
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español |
Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Folklore. Oral tradition |
ESPAÑA, SALAMANCA |
supersticiones y creencias populares |
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183196 |
Book |
Práticas da Cultura na Raia do Baixo Alentejo. Utopias, Criatividade e Formas de Resistência |
/en/fichas-bibliograficas/praticas-da-cultura-na-raia-do-baixo-alentejo-utopias-criatividade-e-formas |
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Simões, Dulce
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Simões, Maria Dulce Antunes |
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Lisboa |
Edições Colibri |
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2021 |
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330 |
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9789895661282 |
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ÍNDICE: Notas & Agradecimentos || Prefácio de Salwa Castelo-Branco || 1. Introdução a um passado presente, em modo de alegoria | 1.1. O Alentejo da Margem Esquerda em projecto |1.2. Tu cantas à espanhola e também à alentejana || 2. O canto polifónico alentejano: experiências e expectativas | 2.1. O Estado Novo: propaganda e domesticação pelo folclore | 2.2. As Casas do Povo: doutrinação ideológica e resistência política | 2.3. A “educação para o povo”, na domesticação dos corpos e das mentes || 3. A institucionalização dos grupos corais e a promoção do Alentejo | 3.1. A institucionalização do grupo coral da Casa do Povo de Barrancos | 3.2. A criatividade de António Xarrama Rodrigues (Cumbreño) | 3.3. Os universos musicais de Manuel Torrado Marcelo (Chicuelo) || 4. A Revolução de Abril e os horizontes de esperança | 4.1. A Contra-Reforma Agrária e a politização dos grupos corais | 4.2. O canto no feminino: espaços de sociabilidade e de criatividade | 4.3. O património cultural imaterial e a mercantilização da cultura || 5. As festas, as músicas e os imaginários culturais | 5.1. O ciclo festivo em Barrancos, entre o passado e o futuro | 5.2. Os imaginários do flamenco: para buscar al duende no hay mapa | 5.3. As Estudantinas da Amareleja na “sociedade do espectáculo” | 5.4. Dicen las sevillanas que San Isidro es novio de la Virgen de las Paces | 5.5. O tamborileiro faz falta, é o anúncio da Festa! | 5.6. Encontros de culturas em Serpa e Mértola: utopias e formas de reinventar o mundo || 6. Algumas considerações sobre a cultura de uma região em projecto || Posfácio de Heriberto Cairo Carou || Referências bibliográficas || Anexos
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portugués |
Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition |
PORTUGAL, BEJA |
canciones, música tradicional, fiestas populares |
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