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Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178981 Artigo de revista As feiras de Estremoz: uma primeira contribuição para o estudo dos mercados regionais no antigo regime /pt-pt/fichas-bibliograficas/feiras-de-estremoz-uma-primeira-contribuicao-para-o-estudo-dos-mercados

Revista de História Económica e Social

Justino, David; Cunha, Mafalda Soares da

, Justino, David, Cunha, Mafalda Soares da 1983 11 103-123 http://hdl.handle.net/10174/2184

Análise das feiras de Estremoz entre finais do século XVIII e início do século XIX como contributo para o estudo da constituição do mercado interno em Portugal.

portugués Geografia, Economia, Geografia humana, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna PORTUGAL, PORTALEGRE, Castelo de Vide, Elvas, Portalegre, ÉVORA, Estremoz, Redondo, Vila Viçosa Antiguo Régimen, ferias, comercio, desarrollo regional y local
180614 Livro As festas, as flores e os trajes de Campo Maior /pt-pt/fichas-bibliograficas/festas-flores-e-os-trajes-de-campo-maior

Teixeira, Manuela Braz (coord.)

Teixeira, Manuela Braz Lisboa Instituto Português de Museus 1996 39 972-9261-30-X

Edição trilingue em português, inglês e francês. Catalogo da exposição.

misceláneo Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior fiestas populares, vestuario
181938 Artigo de revista As festas do tres de maio en Laza /pt-pt/fichas-bibliograficas/festas-do-tres-de-maio-en-laza

Boletín de la Real Academia Gallega

Risco, Vicente; Lorenzo, Xaquín

, Risco, Vicente, Lorenzo Fernández, Xaquín 1945 XXIV 281-284 234-264 http://academia.gal/boletins#paxinas.do?id=2953 gallego Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Léxico dialetal, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral ESPAÑA, OURENSE, Laza gallego, vocabulario, fiestas populares
180681 Artigo de revista As fontes impressas como fonte para o estudo da fronteira do Caia (1850-1900) /pt-pt/fichas-bibliograficas/fontes-impressas-como-fonte-para-o-estudo-da-fronteira-do-caia-1850-1900

Elvas-Caia: Revista Internacional de Cultura e Ciência

Sena, Arlindo

Sena, Arlindo 2003 1 147-164 portugués Aspetos gerais, Bibliografia ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz, PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas
180435 Artigo de revista As fortificaçôes abaluartadas de Olivença durante a Guerra da Restauraçâo /pt-pt/fichas-bibliograficas/fortificacoes-abaluartadas-de-olivenca-durante-guerra-da-restauracao
Encuentros = Encontros. Revista Hispano-Portuguesa de Investigadores en Ciencias Humanas y Sociales

Paar, Edwin

Autor
Paar, Edwin 2004 4 385-403 portugués Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza arquitectura militar, guerras y conflictos
180638 Livro As fortificações medievais de Castelo de Vide /pt-pt/fichas-bibliograficas/fortificacoes-medievais-de-castelo-de-vide

Cid, Pedro

Autor
Cid, Pedro de Aboim Inglez Lisboa Instituto Português do Património Arquitectónico 2005 147 972-8736-86-X portugués Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média, Idade Moderna PORTUGAL, PORTALEGRE, Castelo de Vide arquitectura militar
182525 Atas de congresso As fortificações seiscentistas no Alentejo: o presente e o futuro /pt-pt/fichas-bibliograficas/fortificacoes-seiscentistas-no-alentejo-o-presente-e-o-futuro

II Jornada de Fortificaciones Abaluartadas. La fortificación portuguesa. De D. Dinis a la Guerra da Restauração y sus incidencias en la plaza fuerte de Olivenza. Actas

Paar, Edwin

Autor
Paar, Edwin

Cayetano Rosado, Moisés (dir.); González Franco, Luis Ignacio; Vega González, José Jaime (coords.)

Olivenza Ayuntamiento de Olivenza; Diputación de Badajoz; Asociación Limbo Cultura 2019 91-100 https://www.academia.edu/40219760

[Resumen extraído de la fuente original]

Em 2012 a pequena cidade fortificada Elvas foi elevada à Lista do Património Mundial da UNESCO. Pareceu que várias entidades estavam a olhar atenciosamente o projeto da candidatura de Elvas: outras praças fortificadas na zona fronteiriça, tanto em Portugal, como em Espanha. Era bem possível que o novo status de Património Mundial traria um certo influxo económico para Elvas e as outras entidades queriam também um pedaço do bolo.

Entretanto, já passaram seis anos e podemos estudar as consequências do novo status de Elvas e das outras praças fortificadas. Em 1997, quando o projeto da candidatura de Elvas começou, a ideia era de encontrar uma nova fonte económica. Em vez dos turistas espanhóis que vinham passar um dia em Elvas para comprar toalhas e cobre, Elvas queria atrair turistas de culto. Esses são pessoas que ficariam mais tempo em Elvas e que gastariam mais dinheiro. Mas: na altura faltava a infraestrutura para isso.

Também em 1997 existia a ideia errada que a UNESCO ia dar subsídios e arranjar outros benefícios para Elvas. Mas de facto Elvas e Portugal tinham que pagar para a novo status. Em 2012 falei num congresso em Badajoz. O título de minha palestra era: Elvas Património Mundial, o verdadeiro trabalho só começa agora. Para chegar na Lista do Património Mundial Elvas tinha que cumprir algumas condições: manter os valores únicos do conjunto arquitetónico.

Na minha palestra vou apresentar alguns exemplos das cidades fortificadas na zona fronteiriça. Quais são as ideias dos municípios enquanto ao património arquitetónico militar? Onde estão os turistas de culto? Já existe uma nova infraestrutura para esses turistas? É que os municípios já estão a cooperar numa ligação das cidades fortificadas?

É bem interessante de mostrar alguns exemplos na Holanda: Hulst, Heusden, Bourtange, Nieuwpoort e Naarden. Como está a funcionar a Fundação Menno van Coehoorn? Seria um bom exemplo para Portugal e Espanha? Quais são as outras possibilidades que existem para salvaguardar as fortificações seiscentistas?

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Outros - História ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz, Olivenza, PORTUGAL, PORTALEGRE, Arronches, Campo Maior, Elvas, ÉVORA, Alandroal, Reguengos de Monsaraz, Vila Viçosa arquitectura militar
182239 Livro As freguesias do distrito da Guarda nas Memórias Paroquiais de 1758. Memória, história e património /pt-pt/fichas-bibliograficas/freguesias-do-distrito-da-guarda-nas-memorias-paroquiais-de-1758-memoria

Capela, José Viriato; Matos, Henrique; Castro, Sandra

, , Capela, José Viriato, Matos, Henrique, Castro, Sandra Braga [s.n.] (Minhografe – Artes Gráficas, Lda.) 2013 799 978-972-98662-7-2 http://hdl.handle.net/1822/28202

[Resumo proveniente da fonte]

Seguindo o programa editorial, reúnem-se neste volume 8 as Memórias Paroquiais de 1758 das freguesias dos concelhos do distrito da Guarda. Trata-se de um volumoso acervo de Memórias que no seu conjunto nos permitem compor para meados do século XVIII uma imagem muito viva de um território de marcada personalidade e identidade histórico-cultural que muitos textos memorialísticos fixam em recortes muito nítidos. São paisagens e imagens que em muitas partes do seu território continuam ainda presentes. Por elas é possível fixar um certo trânsito da geografia e história de um território que de uma grande centralidade associada à construção de uma Fronteira e de uma Nacionalidade, se vai volvendo periferia e terra de “desertificação”. No centro dessa evolução que se mostra tão patente por meados do século XVIII, estão os efeitos locais e territoriais das duas grandes guerras (a da Aclamação do Rei D. João IV e Independência de Portugal, 1640-1668, e a da Sucessão de Espanha, 1702-1714), que deixam as mais profundas marcas nesta região e condicionarão o seu futuro, que os párocos memorialistas fixam nos seus mais extensos e complexos desenvolvimentos. Abandono, desertificação, decadência são termos correntes nesta memorialística para caracterizar as circunstâncias de algumas secções deste território por efeito das guerras permanentes, de que os aspectos mais patentes vão descritos na ruína e abandono das fortalezas e outros equipamentos militares, marcha de guarnições, despovoados, paragem dos trânsitos e comércios – designadamente os fronteiriços – paralisia económica. Estes registos memorialísticos contribuem assim para colocar, em plano de relevo, esta etapa histórica no seu longo historial de decadência e desertificação, que afinal não é tão recente como se diz correntemente.

portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Organização política e social, Administração regional e local, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Outros - Antropologia, História, Idade Moderna PORTUGAL, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, Meda, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa Memórias Paroquiais de 1758, corpus documental, instituciones religiosas, guerras y conflictos
182242 Livro As freguesias do distrito de Braga nas Memórias Paroquiais de 1758. A construção do imaginário minhoto stecentista /pt-pt/fichas-bibliograficas/freguesias-do-distrito-de-braga-nas-memorias-paroquiais-de-1758-construcao-do

Capela, José Viriato

Capela, José Viriato Braga [s.n.] (Barbosa & Xavier, Lda. - Artes Gráficas) 2003 771 Depósito Legal: PT 202732/03 http://hdl.handle.net/1822/11885 portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Economia, Geografia humana, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna PORTUGAL, BRAGA, Amares, Póvoa do Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Vila Verde Memórias Paroquiais de 1758
182243 Livro As freguesias do Distrito de Viana do Castelo nas Memórias Paroquiais de 1758: Alto Minho. Memória, história e património /pt-pt/fichas-bibliograficas/freguesias-do-distrito-de-viana-do-castelo-nas-memorias-paroquiais-de-1758

Capela, José Viriato

Capela, José Viriato Monção Casa Museu de Monção/Universidade do Minho 2005 933 Depósito Legal: PT 223382/05 http://hdl.handle.net/1822/11902

[Resumo proveniente da fonte]

Ao modo de Dicionário, reúnem-se-se aqui textos destinados ao enquadramento das Memórias Paroquiais. Mais desenvolvidos uns, destinados a situar as principais temáticas e problemáticas; mais breves outros, destinados a um apoio directo à leitura e compreensão das Memórias. De várias perspectivas e horizontes, procurando abordar as diferentes temáticas tratadas e respondidas nas Memórias, situando-se num movimento de relação entre as questões e as problemáticas locais (paroquiais) e gerais, provinciais ou nacionais, pretendem enquadrar os 3 vectores essenciais por onde passou o lançamento, a redacção e a configuração dos conteúdos das respostas: o Inquérito; os párocos-memorialistas; as paróquias, objecto de Memória.

Textos de A. Malheiro da Silva, A. Maranhão Peixoto, A. Matos Reis, Alberto Antunes Abreu,António Magalhães, Carlos Capela, Elisa Lessa, F. Sande Lemos, Franquelim Neiva Soares, H. Barreto Nunes, Henrique Matos, João de Figueiroa Rego, Luís A. Oliveira Ramos, Luís Pimenta de Castro Damásio, Manuel Fernandes Moreira, Manuel Inácio Rocha, Margarida Durães, Maria das Dores Sousa Pereira, Maria Ivone Soares, Maria Marta Lobo Araújo, Maria Norberta Amorim, Maria Olinda Alves Pereira, Noberto Cunha, Paulo Oliveira, Rogério Borralheiro, Sandra Castro.

portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Economia, Geografia humana, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna PORTUGAL, VIANA DO CASTELO, Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira Memórias Paroquiais de 1758