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Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178925 Artigo de revista O móvel popular no Alentejo /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-movel-popular-no-alentejo

Arquivo de Beja

Moniz, Manuel Carvalho

Moniz, Manuel Carvalho 1987 IV 47-90 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1621NG84Y4791.43044&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169513~%211&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20m%C3%B3vel%20popular%20no%20Alentejo&index=.GW&uindex=

[Resumo extraido da fonte]

[...] Apesar disto tudo são muito escassos os elementos apresentados nesses estudos sobre o móvel popular no Alentejo. Por isso mesmo este nosso trabalho tem de ser baseado, fundamentalmente, na recolha e exame das peças do mobiliário popular que conseguimos observar; na pesquisa de informações obtidas no diálogo que tivemos com muitos homens do povo e artesãos locais dos "trastes" das aldeias e dos montes do nosso Alentejo. Constatámos nessa pesquisa que o Homem está intimamente ligado à casa e ao mobiliário que é especialmente construido para integral satisfação da sua comodidade e em completa sincronização com o viver quotidiano da "familia alentejana".

portugués Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Arte, Artes plásticas PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA Alentejo, artesanía, mobiliario
179187 Tese O mundo indígena e a sua romanização na área céltica do território hoje português /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-mundo-indigena-e-sua-romanizacao-na-area-celtica-do-territorio-hoje

Fabião, Carlos Jorge Gonçalves Soares

Fabião, Carlos Jorge Gonçalves Soares Armando Coelho Ferreira da Silva Universidade de Lisboa 1998 1998 3 vols. http://hdl.handle.net/10451/44209

ÍNDICE: Introdução || 1. O espaço do Sudoeste no Portugal mediterrâneo | 1.1. Breve caracterização geográfica | 1.1.1. Os recursos naturais | 1.1.2. Litoral e interior | 1.2. O Sudoeste da Península Hispânica nas vésperas da Romanização | 1.2.1. Os autores greco-latinos | 1.3. Os autores contemporâneos || 2. Unidade e diversidade: os dados da questão | 2.1. Os levantamentos arqueológicos do Sudoeste | 2.1.1. Fonnas e padrões de povoamento | 2.2. Análise de alguns casos concretos | 2.2.1. A Cabeça de Vaiamonte e o nordeste alentejano | 2.2.2. O Castelo Velho de Santiago do Cacém (Mirobriga?) | 2.2.3. A ocupação pré-romana de Beja |  2.2.4. A margem esquerda do Guadiana | 2.2.5. Garvão (Ourique) | 2.2.6. A área de Neves-Corvo (Castro Verde / Almodôvar) | 2.2.7. Mesas do Castelinho (Almodôvar) | 2.2.8. Que modelos para o povoamento antigo do sudoeste peninsular? | 2.3. Atitudes em face da morte: necrópoles e ritos funerários | 2.3.1. A necrópole do Olival do Senhor dos Mártires (Alcácer do Sal) e outros sítios da Península de Setúbal | 2.3.2. A necrópole da Herdade da Chaminé (Elvas) e outras necrópoles do Alto Alentejo | 2.3.3. A necrópole do Monte da Cardeira, Alandroal | 2.3.4. As incógnitas das estruturas funerárias do Baixo Alentejo e Algarve | 2.4. Cultos: Deuses, lugares, estruturas e formas cultuais | 2.5. O Tempo, essa "ingrata e fugidia" referência || 3. Os dados da cultura material | 3.1. As cerâmicas de tradição local/regional | 3.1.1. As cerâmicas: fonnas e cronologias | 3.2. A metalurgia local | 3.2.1. Bronzes: os adornos | 3.2.2. O ferro: armas e utensílios do quotidiano | 3.2.3. A ourivesaria | 3.3. As importações | 3.3.1. As cerâmicas importadas | 3.3.2. Outras importações | 3.4. O mundo indígena do interior nas vésperas da conquista romana: unidade ou diversidade; mundos abertos ou fechados? | 3.4.1. Que modelos sociais para o mundo indígena do Portugal Mediterrâneo? || 4. Os impactes da presença romana | 4.1. Cronologia e rotas das campanhas militares de conquista: a aparente invisibilidade da guerra | 4.1.1. Locais de estacionamento de tropas explicitamente referidos por Autores greco-Iatinos ou sugeridos por topónimos antigos e seu contexto regional | 4.1.2. Locais de presumível função militar sugerida pela moderna toponímia | 4.1.3. Supostos lugares de estabelecimento de tropas sugeridos pela investigação recente | 4.1.4. Locais onde seguramente estacionaram tropas romanas | 4.1.5. Os castella do Sudoeste | 4.1.6. Instalações romanas: tipos e relação com as pré-existências | 4.2. A "presença" romana, manifestada nas importações | 4.2.1. As cerâmicas de mesa (campanienses e "paredes finas") | 4.2.3. As ânforas e outras cerâmicas comuns | 4.3. Um mundo em transformação no âmbito do quotidiano | 4.3.1. Lucemas e moeda | 4.3.2. As imitações de cerâmicas romanas, produzidas em âmbito hispânico e local | 4.3.3 . Indícios de literacia - grafitos sobre cerâmica e epigrafia | 4.4. Um mundo em transformação na sua geografia social e política | 4.4.1. Novos centros políticos | 4.4.2. Novas formas de explorar os recursos | 4.4.3. Novos centros religiosos || Conclusão || Apêndice Numismático || Figuras || Bibliografia || Índice Geral

Tese de doutoramento em Arqueologia.

portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Língua, Linguística histórica e etimologia, Etimologia, Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PENÍNSULA IBÉRICA, PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas, ÉVORA, Alandroal antiguos poblamientos, fuentes documentales y archivos, cerámica, metalurgia, toponimia, numismática, romanización, arquitectura militar, necrópolis, celtas
182864 Atas de congresso O museu de Mértola: o núcleo museológico da Achada de S. Sebastião /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-museu-de-mertola-o-nucleo-museologico-da-achada-de-s-sebastiao

Actas do VII Encontro Nacional Museologia e Autarquias

Lopes, Virgílio

Lopes, Virgílio Seixal Câmara Municipal do Seixal 1998 69-72 http://hdl.handle.net/10400.26/3563 portugués Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia PORTUGAL, BEJA, Mértola museos
178248 Artigo de revista O nome Mogadouro: Estudo sobre o topónimo e o limes entres os reinos Suevo e Visigodo entre os anos 484 e 570 /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-nome-mogadouro-estudo-sobre-o-toponimo-e-o-limes-entres-os-reinos-suevo-e

Brigantia

Ferreira, Amadeu

Ferreira, Amadeu 2010-2011 XXX-XXXI 103-129 portugués Língua, Linguística histórica e etimologia, Onomástica, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média PORTUGAL, BRAGANÇA, Mogadouro toponimia
182305 Artigo de revista O nordeste alentejano ao tempo dos romanos: balanço e perspectivas da investigação /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-nordeste-alentejano-ao-tempo-dos-romanos-balanco-e-perspectivas-da

Conimbriga. Revista de Arqueologia

Encarnação, José d’

Encarnação, José Manuel dos Santos 1991 XXX 23-37 https://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_30_3 https://www.academia.edu/37101809

[Resumo proveniente da fonte]

Tem sido parcelar, fragmentário e incompleto o estudo da ocupação romana no Nordeste alentejano: das suas riquíssimas villæ mal se conhece a planta, o espólio jaz por estudar na sua quase totalidade; no âmbito das necrópoles, ora se começam a dar os primeiros passos, com resultados surpreendentes; das vias que percorriam a região não se fez ainda no terreno o seu levantamento exaustivo. Apresenta-se, neste artigo, uma panorâmica do que já se estudou e apontam-se perspectivas para a futura investigação.

A study of Roman occupation in the north-east of the Portuguese country named Alentejo (Conventus Pacensis, Lusitania) has been to the present time parcelled, fragmentary and incomplet. The plants of their very rich villæ are almost unknown, their furniture nearly unstudied; the analysis of Roman necropoles is just beginning, with surprising results; the complete regional net of roads is still locally indefinite. This report presents a view of studies already done and points the future research perspectives.

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga PORTUGAL, PORTALEGRE epigrafía y otras inscripciones
178210 Artigo de revista O nordeste interior português e a emigração /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-nordeste-interior-portugues-e-emigracao

Brigantia

Cepeda, Francisco José Terroso

Terroso Cepeda, Francisco José 1993 XIII 1-2 191-209

[Resumo extraído da fonte]

A emigração portuguesa constitui-se, ao longo dos tempos, num fenómeno estrutural e endémico, razão pela qual as regiões do país deram o seu contributo, maior ou menor, a esse acontecimento. As primeiras referências que é possível detectar quanto à origem dos emigrantesapontas as regiões de Entre Doutro e Minho e Algarve como aquelas que, em finais do século XVIII e princípios do século XIX, mais se destacavam quano à incidência dos movimentos migratórios, logo seguidas por Trás-os-Montes e Beiras. Esta conclusão era retirada do facto das percentagens de feminilidade destas regiões serem mais elevadas do que nas restantes o que revelava as marcas da emigração masculina. 

portugués Geografia, Geografia humana, Migrações e exílio, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Contemporânea PORTUGAL, BEJA, BRAGA, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, CASTELO BRANCO, FARO, GUARDA, PORTALEGRE, VIANA DO CASTELO, VILA REAL, ÉVORA población rural, demografía
178266 Artigo de revista O noroeste peninsular no trânsito da Antiguidade à Idade Média /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-noroeste-peninsular-no-transito-da-antiguidade-idade-media

Brigantia

Guijarro Menéndez, Natán

Guijarro Menéndez, Natán 2006 XXVI 1-2-3-4 887-918

[Resumo extraido da fonte] 

The study of historical development of the NW of Iberian Peninsula in the transition from Later Antiquity to Upper Middle Age is an exercise where the historian must try to complete the panorama from just few historia sources a still-not-developed medieval archeology. We want to give a general view with such sources and the most recent historiography and researching. In this work, a new vision of the Sueve and Wisigothic domination, especially for the Bragança and Zamora area is done, showing how their rule was not complete, allowing local powers in the region and opposed to what traditional history points out. Religious facts are also explained: the new organisation of the dioceses with theis sees, the new religious forms mixing both Pagan and Christian traditions and the beginning and development of monastic life is searching of a new spirituality. We want to show also how the Muslim invasion modified the arena in the region of Bragança and Zamora and how it was incorporated into the Asturian Kingdom and see whether the traditional vision explains satisfactory the transition fron the proto-feudal society to a feudal one with these phenomena.

ÍNDICE: I. Suevos e visigodos em Bragança e Zamora │ 1. A constitução do reino suevo e o domínio visigodo (século V-VIII) │ 2. Uma complexa organização eclesiástica: o parrochiale suevum e a organização das dioceses nos séculos VI e VII │ 3. A religiosidade na época sueva e visigoda │ 4. Os mosteiros e eremitórios nos séculos VI e VII │ 5. A modo de resumo: uma sociedade dinâmica ││ II. A invasão muçulmaa e a "Reconquista" em Bragança e Zamora │ 6. A invasão islâmica e a questão da "tese do ermamento" │ 7. A integração da região de Bragança e Zamora no reino asturiano. Para uma nova interpretação das fontes históricas │ 8. A restauração das dioceses eclesiásticas e a nova configuração dos espaços de poder │ 9. Conclusão │ 10. Bibliografia 

portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média ESPAÑA, PONTEVEDRA, Nigrán, Tui, Vigo, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, ZAMORA, Asturianos, Hermisende, PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, Moncorvo, GUARDA, Guarda, VILA REAL, Chaves visigodos, dominación musulmana, Reconquista, organización territorial, administración eclesiástica, fuentes documentales y archivos
183188 Artigo de revista O (o)caso do voseio português do Nordeste Trasmontano /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-ocaso-do-voseio-portugues-do-nordeste-trasmontano

Fórum Linguístico

Pires, Manuel Duarte João

Pires, Manuel Duarte João 2021 18 3 6706-6716 https://doi.org/10.5007/1984-8412.2021.e79093 https://periodicos.ufsc.br/index.php/forum/article/view/79093

[Resumo extraído da fonte]

O voseio vós-tu, uso do pronome vós para referir a segunda pessoa do singular, forma de tratamento peculiar e reverente em alguns locais do Nordeste Transmontano, tem vindo a desaparecer ao longo das últimas décadas. O presente estudo tem como objetivo analisar o uso deste voseio numa aldeia raiana da referida região geográfica através de entrevistas a indivíduos de diferentes grupos etários. Este estudo conclui que atendendo às mudanças de cariz sociocultural e à idade de quem muito pontualmente ainda faz uso desta forma de tratamento (as gerações mais seniores), o voseio do Nordeste Trasmontano, embora ainda se use, deverá desaparecer por completo a breve prazo. O ocaso deste voseio deixa a língua portuguesa e o Nordeste Trasmontano, em particular, despojados de uma das suas várias e cadentes particularidades sociolinguísticas. Palavras-chave: Voseio, português, nordeste trasmontano, mudança social e linguística.

The voseo vós-tu, the use of the pronoun vós to refer to the second person of singular, a form of peculiar and reverent treatment in the lands of the northeast Trás-os-Montes (Portugal), has been disappearing over the last decades. This study analyzes the use of voseo in a border village of the aforementioned geographical region through interviews with people of different age groups. This study concludes that in view of the sociocultural changes and the age of those who occasionally still use this form of treatment (the eldest generation), the voseo of northeast Trás-os-Montes should disappear completely in the short term. This decline leaves the Portuguese language and the Northeast Trás-os-Montes region deprived of another of its overtaken sociolinguistic particularities. Keywords: Voseo, Portuguese, Northeast Trás-os-Montes, social and linguistic change.

portugués Língua, Morfologia e sintaxe, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Trabalhos sobre fenómenos dialectais/sociolinguísticos específicos PORTUGAL, BRAGANÇA, Vimioso Avelanoso, pronombres
180205 Artigo de revista O oracionário mirandês: a língua das orações /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-oracionario-mirandes-lingua-das-oracoes

Mensageiro de Bragança

Ferreira, Amadeu

Ferreira, Amadeu 2003 http://studosmirandeses.blogs.sapo.pt/2801.html

[Resumen extraído de la fuente original]

Este texto pretende ser uma modesta e primeira reflexão sobre uma velha afirmação de J. Leite de Vasconcellos e sucessivamente repetida sem contestação, mas também sem demonstração: os mirandeses não rezam e talvez nunca tenham rezado mirandês.

Enunciado o propósito, fica claro que nos interessa, aqui e agora, o oracionário mirandês no seu aspecto cultural. Não que descuremos a essencial manifestação de fé que a oração sempre é, mas essa seria uma reflexão completamente distinta. É o sentido amplo de oração que nos servirá de referência. A pergunta - em que língua rezaram e rezam os mirandeses? -, delimita o nosso propósito, deixando de lado os inúmeros aspectos da chamada ‘piedade popular’, bem como a questão da língua das orações na Idade Média. Este texto vale, portanto, como uma primeira reflexão.

Data de publicação: 10 de Abril de 2003.

mirandés Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências, Literatura, Estudos literários, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral, Religião. Mitologia PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, literatura religiosa, literatura oral
178202 Artigo de revista O Oratório de S. Filipe de Néri em Trás-os-Montes: A congregação de Nossa Senhora do Vilar de Freixo de Espada-à-Cinta (3.ª parte) /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-oratorio-de-s-filipe-de-neri-em-tras-os-montes-congregacao-de-nossa-0

Brigantia

Cardoso, Monteiro

Cardoso, Monteiro 1992 XII 3 3-17

ÍNDICE:  4. A AMENAÇA DE EXTINÇÃO │ 5. A "EMPREZA DO ALTÍSSIMO" DO PADRE PEDRO DA COSTA │ 6. A ORGANIZAÇÃO E A VIDA QUOTIDIANA DA CONGREGAÇÃO

portugués Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Idade Moderna PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta historia de la Iglesia, órdenes religiosas, iglesias y conventos, administración eclesiástica