Passar para o conteúdo principal

Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

Mostrando 3551 - 3560 de 4847
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178974 Atas de congresso O grupo megalítico de Reguengos de Monsaraz e a evolução do megalitismo no Ocidente peninsular (espaços de vida, espaços da morte: sobre as antigas sociedades camponesas em Reguengos de Monsaraz) /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-grupo-megalitico-de-reguengos-de-monsaraz-e-evolucao-do-megalitismo-no

Muitas antas, pouca gente. Actas do I Colóquio Internacional sobre Megalitismo, Trabalhos de Arqueologia, XVI

Gonçalves, Victor S.
Sousa, Ana Catarina

, Gonçalves, Victor Santos, Sousa, Ana Catarina Lisboa Instituto Português de Arqueologia 2000 11-104 972-8662-09-2 http://hdl.handle.net/10451/15777

[Resumo extraido da fonte]

O grupo megalítico de Reguengos tornou-se mundialmente conhecido após a divulgação da monografia dos Leisner (Leisner e Leisner, 1951, reed. 1985). Foram então publicados 134 monumentos megalíticos, 2 dos quais com tholoi anexos ao corredor (Comenda 2 e Farisoa 1). A partir de 1985, data em que a UNIARQ reedita a monografia dos Leisner, iniciam-se trabalhos sistemáticos no sentido de reposicionar o grupo megalítico em novas coordenadas, particularmente através do estudo dos povoados “megalíticos”, da filosofia da sua implantação no terreno e do significado da diferentes opções de visibilidade assumidas na estratégia do povoamento. Conheciam-se em 1996 mais de 20 sítios de habitat em Reguengos de Monsaraz dos quais apenas um reduzido número tinha sido objecto de escavação: Monte Novo dos Albardeiros (Gonçalves, 1989-90), TESP3 (Gonçalves, 1992); Marco dos Albardeiros (Gonçalves, 1994), Areias 15 e 16 (Gonçalves e Sousa, 1997). Este número sofreu uma dramática alteração (passando a mais de 50), sobretudo devido às prospecções sistemáticas junto ao Guadiana, particularmente sensível no que respeita ao Neolítico antigo e médio (sítios da Baixa do Xarez e, particularmente, Xarez 12, actualmente em curso de escavação). A heterogeneidade da informação disponível limita os níveis e leitura do povoamento desta área, sendo extremamente difícil estabelecer contornos cronológicos precisos, atribuir funcionalidades e conhecer a morfologia das ocupações, e efectuar comparações entre os vários sítios identificados. A informação disponível para o povoamento pré-histórico de Reguengos de Monsaraz é assim muito diferenciada integrando sítios escavados, sítios amplamente prospectados e sítios identificados sumariamente. Perante a diversidade dos dados disponíveis, torna-se necessário procurar estabelecer um modelo de interpretação globalizante, que permita efectuar a leitura de uma rede de povoamento, interpretar as eventuais estratégias de povoamento e equacionar vectores diacrónicos das modalidades de ocupação do espaço. A compreensão da área de Reguengos de Monsaraz, seguindo-se essa perspectiva, poderá fornecer alguns indicadores da correspondência entre a mancha megalítica conhecida desde os anos 50 e o povoamento que apenas agora começa a ser identificado e objecto de escavação. A imagem de um Alentejo caracterizado sobretudo pelo fenómeno megalítico reflecte apenas um momento passado da história das investigações, sendo necessária a prossecução de trabalhos sistemáticos para compreender da existência (ou inexistência) de uma relação de exclusão visual entre povoados e monumentos megalíticos. A dificuldade de associação de grupos megalíticos a um povoamento correspondente tem suscitado uma clássica dicotomia entre a invisibilidade do mundo dos vivos e a visibilidade dos espaços dos mortos que parece não ter uma correspondência efectiva em Reguengos de Monsaraz. A complementaridade de significados assim, assumidamente, ela própria, um objecto de pesquisa. De igual forma, apenas uma cronologia bem definida poderá evidenciar continuidades e rupturas na longa faixa cronológica onde o megalitismo se situa. A discussão em torno às cronologias toma em conta essa realidade.

The megalithic monuments at Reguengos became known worldwide after the publication of the monograph by the Leisners (Leisner and Leisner 1951, new edition, 1985). At that time, 134 megalithic monuments were published, 2 of which had tholoi annexed to the corridor (Comenda 2 and Farisoa 1). Beginning in 1985, when UNIARQ reprinted the Leisner monograph, systematic research on resituating the megalithic group in a new context was begun, particularly through the study of ‘megalithic’ settlements, their location in the landscape, and the significance of the different visibility options assumed in the settlement strategy. In 1996, more than 20 settlement sites in Reguengos de Monsaraz were known, of which only a small number were the object of excavation: Monte Novo dos Albardeiros (Gonçalves, 1989-90), TESP3 (Gonçalves, 1992); Marco dos Albardeiros (Gonçalves, 1994), Areias 15 and 16 (Gonçalves and Sousa, 1997). This number underwent a dramatic change (surpassing more than 50), above all owing to the systematic surveys along the Guadiana, which paid particular attention to the Early and Middle Neolithic (sites of Baixa do Xarez and, particularly, Xarez 12, currently under excavation). The heterogeneity of the available information limits the level of interpretation of settlement in this area, as it is extremely difficult to establish precise chronological outlines, to identify the function and form of occupations, and to carry out comparisons between the various identified sites. The available information for the prehistoric settlement of Reguengos de Monsaraz is, in this way, very diverse, and includes excavated sites, sites fully surveyed, and sites only summarily identified. Owing to the diversity of the available data, it becomes necessary to attempt to establish a model of global interpretation, which allows one to carry out an interpretation of the settlement network, to interpret hypothetical settlement strategies, and to explain the diachronic variability of the modalities of spatial occupation. The understanding of the area of Reguengos de Monsaraz, following this approach, can provide some indications of correspondence between the megalithic zone known since the 1950s and the settlements, which are only now beginning to be identified and the object of study The image of an Alentejo characterized, above all, by a megalithic phenomenon reflects only a past phase in the history of research, and it is now necessary to pursue systematic research to understand the existence (or non-existence) of a relationship of visual exclusion between settlements and megalithic monuments. The difficulty in associating megalithic groups and corresponding settlements has brought to the fore a classic dichotomy between the invisibility of the world of the living and the visibility of theThe image of an Alentejo characterized, above all, by a megalithic phenomenon reflects only a past phase in the history of research, and it is now necessary to pursue systematic research to understand the existence (or non-existence) of a relationship of visual exclusion between settlements and megalithic monuments. The difficulty in associating megalithic groups and corresponding settlements has brought to the fore a classic dichotomy between the invisibility of the world of the living and the visibility of the space of the death, that does not appear to have an effective correspondence in Reguengos de Monsaraz. The complementarity of meaning is, in this way, assumed, but should be, itself, an object of study. Likewise, only a well-defined chronology will provide evidence for continuity and discontinuity in the broad chronological framework in which megalithism is situated. The following paper takes into account this reality with respect to chronologies.

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga PORTUGAL, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz antiguos poblamientos, megalitos, necrópolis
178282 Artigo de revista O habitat romano da Fonte do Sapo. Penas Roias, Mogadouro /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-habitat-romano-da-fonte-do-sapo-penas-roias-mogadouro

Cadernos de Arqueologia

Lemos, Francisco Sande
Marcos, Domingos

, Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande, Marcos, Domingos dos Santos 1984 2.ª série 1 143-147 http://hdl.handle.net/1822/10357

[Resumo extraido da fonte]

Em 1979 quando se surribava a vertente Norte de uma colina próxima da povoação de Penas Roias, foram revolvidos e trazidos à superfície pela máquina diversos elementos arquitectónicos, fustes, bases de coluna, capitéis, pedra aparelhada e múltiplos fragmentos de cerâmica.

O proprietário do terreno, cujo topónimo é "Fonte do Sapo", impressionado pelos achados mandou parar os trabalhos em curso e comunicou a descoberta a diversas entidades. Anos volvidos, e sem que desde então tivesse sido tomada qualquer medida, o referido proprietário abordou um dos autores que, após visita ao local e verificando o interesse do sítio, procurou desenvolver esfroços no sentido de aí serem realizados trabalhos, uma vez que era intenção do proprietário proceder ao plantio de vinha, ficando assim a área definitivamente vedada à arqueologia. 

Foi neste contexto que se apresentou ou I. P. P. C. um projecto de sondagens de emergência, a realizar en 1981, com vistas a reconhecer o interesse arqueológico do terreno. 

Os resultados obtidos justificaram novos trabalhos de campo em 1982 após o que se deu por concluída a intervenção neste sítio arqueológico.

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga PORTUGAL, BRAGANÇA, Mogadouro antiguos poblamientos, cerámica
182333 Tese O Infante D. Fernando e a nobreza fundiária de Serpa e Moura (1453-1470) /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-infante-d-fernando-e-nobreza-fundiaria-de-serpa-e-moura-1453-1470

Lopes, Sebastiana Pereira

Lopes, Sebastiana Alves Pereira João Silva de Sousa Universidade Nova de Lisboa 1997 256 http://dited.bn.pt/30912 portugués Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média PORTUGAL, BEJA, Moura, Serpa nobleza
180048 Livro O inquérito linguístico Boléo (ILB) no distrito de Bragança /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-inquerito-linguistico-boleo-ilb-no-distrito-de-braganca

Fernandes, Hirondino da Paixão

Fernandes, Hirondino da Paixão Vila Real Câmara Municipal de Vila Real. 1987 63

Contém um índice dos inquéritos promovidos pelo Professor M. de Paiva Boléo e realizados por estudantes de Coimbra entre 1943 e 1974 em terras de Miranda e Vimioso.

portugués Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Descrição (sócio)linguística de uma localidade ou território. Atlas linguísticos PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro, Vimioso mirandés, Inquérito Linguístico Boléo (ILB)
179306 Atas de congresso O interesse do material do I.L.B. para o estudo dos falares da fronteira galego-portuguesa /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-interesse-do-material-do-ilb-para-o-estudo-dos-falares-da-fronteira-galego

Tradición, actualidade e futuro do galego: Actas do Coloquio de Tréveris (Tréveris, 1980)

Boléo, Manuel de Paiva

Boléo, Manuel de Paiva

Kremer, Dieter; Lorenzo, Ramón

Santiago de Compostela Xunta de Galicia, Consellería de Cultura 1982 131-151

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

O autor proporciona unha abundantísima bibliografía sobre traballos realizados en Portugal que afectan directa ou indirectamente ao galego e sobre a atención alí prestada a través de recensións ou notas aos estudos sobre a lingua galega. Na segunda parte, ofrece un exemplo de como o material do Inquérito Linguístico Boléo pode ser útil para a investigación sobre o léxico galego. Concretamente, comenta diversas designacións recollidas nos actuais distritos de Braga, Viana de Castelo e Vila Real que tamén están presentes en Galicia, segundo as informacións obtidas de dicionarios galegos e do Léxico de la comarca compostelana de Constantino García. A parte central do estudo está consagrada ás denominacións dos cogomelos (con especial destaque para as formas cogordo e tortulho), que se representan nun mapa, mais tamén se dan informacións sobre a vitalidade do tipo lexical engaço/ingaço/angaço (gal. angazo, anciño), da forma cortinha (gal. cortiña «terreo valado anexo á casa empregado para cultivar») e de manle, voz que tamén existe en galego como sinónimo de mallo [X.A.P.].

Bal, Willy: "Quelques travaux récents concernant le domaine galaïco-portugais", Cahiers de l'Institut de Linguistique, 11/1-2, 1985, pp. 83-84.

portugués Língua, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Léxico dialetal, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas PORTUGAL, BRAGA, VIANA DO CASTELO, VILA REAL Inquérito Linguístico Boléo (ILB), isoglosas, vocabulario
178084 Artigo de revista O jogo do chincalhão em Trás-os-Montes /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-jogo-do-chincalhao-em-tras-os-montes

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Santos Júnior, J. R. dos

Santos Júnior, Joaquim Rodrigues dos 1978 23 2-3 e 4 301-321 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/8997

[Resumo extraido da fonte]

O chincalhão é jogo de cartas, com variável número de jogadores emparceirados em dois grupos. Assim, se os jogadores são 4 emparceiram 2 a 2. Se jogam 6 emparceiram 3 a 3. Se os jogadores são 8 ou 10, jogam 4 contra 4 ou 5 contra 5. É jogo de apostas e não há trunfo. Joga-se com o baralho de 40 cartas. As primeiras vezes que vi jogar o chincalhão, e depois o joguei muitas vezes, foi de inverno, à lareira, na Quinta de S. Pedro (1), freguesia de Meirinhos, concelho de Mogadouro, Trás-os-Montes. 

portugués Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral PORTUGAL, BRAGANÇA, Mogadouro Trás-os-Montes, juegos populares
177797 Livro O legado islâmico em Portugal /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-legado-islamico-em-portugal

Macias, Santiago; Torres Cláudio

, Macias, Santiago, Torres, Cláudio Lisboa Fundação Círculo dos Leitores 1998 247 972-8493-00-2

ÍNDICE: Introdução || CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ISLAMIZAÇÃO NO GHARB RESEÑA HISTÓRICA || AS CIDADES | Permanências do mundo clássico e a topografia urbana | Perímetros e áreas das cidades | As mesquitas | Os espaços funerarios || AS ARTES DA CONSTRUÇÃO | Arquitectura militar | Arcos em ferradura | Arquitectura civil || ARTES E OBJECTOS DO QUOTIDIANO | A arte islâmica peninsular e a tradição do mundo clásico | Geometrização e antropomorfismo | As artes do fogo || O LEGADO ISLÁMICO NOS TERRITÓRIOS DO GHARB || NO EXTREMO NORTE DO GHARB AL-ÂNDALUS | Coimbra | Idanha-a-Velha | O cofre da Sé da Braga || NA REGIÃO DE LISBOA E SANTÁREM | Lisboa | Santárem | Sintra || NA REGIÃO DE ÉVORA | Évora | Elvas | Alcácer do Sal || NO BAIXO ALENTEJO | Beja | Mértola | Moura | Castro da Cola | Serpa | Noudar || NO ALGARVE | Faro | Silves | Loulé | Tavira | Cacela Velha | Salir e Paderne || Conclusões || Bibliografia || Glossário || Cronologia || Créditos fotográficos

portugués Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Arte, Artes plásticas, História, Arqueologia, Idade Média PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Moura, Mértola, Serpa, FARO, Tavira, PORTALEGRE, Elvas islamización, urbanismo, arquitectura militar, arquitectura religiosa, arquitectura popular, necrópolis
178005 Livro O leito e as margens: Estratégias familiares de renovação e situações liminares no Alto Trás-os-Montes raiano (1880-1988) /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-leito-e-margens-estrategias-familiares-de-renovacao-e-situacoes-liminares

Godinho, Paula

Godinho, Paula Lisboa Colibri 2006 372 972-772-618-6

[Resumo extraido da Universidade Nova de Lisboa]

A antropóloga Paula Godinho tenta perceber, num contexto que, nos últimos trinta anos, se vem distanciando da matriz agrícola, a extensão social da realidade casa, em seis aldeias do Alto Trás os Montes raiano, no tempo longo que vai de 1880 a 1987, com uma aproximação até à realidade de patrimonialização actual.

ÍNDICE: Índice dos quadros e diagramas ││││ Agradecimentos ││││ Prefácio ││││ Capítulo I. Introdução │││ 1. O problema ││ A casa e o grupo doméstico │││ 2. Método ││││ Capítulo II. O contexto │││ 1. O Alto Trás-os-Montes │││ 2. As povoações ││ Reguengo ││ Casal ││ Vilar ││ Santa Cecília ││ Castro ││ Seixo │││ 3. A esfera do produção, do consumo e da troca ││ Terra e propiedade ││ O ciclo de cultivo e a organização do trabalho ││ Transformação e actividades subsidiárias ││Trocas ││││ Capítulo III. Comunidade e relação com a terra │││ 1. Comunidade e propiedade │││ 2. Em plena casa: lavradores e propietários │││ 3. Na fronteira da propiedade ││ Um caso especial: os caseiros ││ Rendeiros e meeiros │││ 4. Cabaneios, pastores criados ││ Pastores ││ Paquetes e criados: servir em casa dos outros │││ 5. Sem eira nem beira - os vagabundos ││││ Capítulo IV. Gravidez e nascimento │││ 1. A terra e a gente - permanência e alterações │││ 2. Assegurar sucessor, respeitar interditos │││ 3. Parto e nascimento: a separação e a liminaridade ││ O múltiplo e o único - a virtude e a situação liminar │││ 4. Agregação social e vida infantil ││ Amamentação e primeiros tempos de vida ││ Baptismo e incorporação ││ Apadrinhamento e relações derivadas ││ A identidade e a individualização ││ Andar, falar, brincar - a incorporação e a disciplina ││ Doenças infantis │││ 5. O parentesco desmentido: mães solteiras e bastardia ││ Bastardia ││ Mães solteiras e reprodução da bastardia ││ A bastardia como mecanismo estratégico ││││ Capítulo V. Do casamento │││ 1. Códigos e práticas ││ Regras: o civil e o canónico ││ O silêncio e a errância ││ Interdições legais e objectivos estratégicos ││ Isenção de proclamas e recasamento ││ Juntar o disperso ││ Menores e dementes │││ 2. Variedade de repostas estratégicas ││ Sacrifício individual e isogamia ││ Raio matrimonial e área de influência ││ Celibato ││ Retardar o casamento ││ Modalidade de residência │ a) Residência patri/matrilocal │ b) Residêcnia neolocal │ c) Natolocalidade │││ 3. Prelúdios e rituais ││ Namoro e informalidade ││ O amor ││ Espaço socializado, locais de perigo e soleira da porta ││ Ceremónia de casamento ││││ Capítulo VI. Velhice, morte e herança │││ 1. O eterno e o efémero │││ 2. A velhice │││ Corporais e espirituais: os cuidados com a alma e com a terra ││ Rezar e responsar, ou os mecanimos de salvação │ a) Momento do quotidiano │ b) Ciclo ritual │ c) Vida individual ││ Quanto ao pio, quanto ao material - a busca da perenidade │││ 4. "Deus nos leve debaixo das nossas telhas" ││ Mortes irregulares │││ 5. Herança ││ Procedimentos na devolução ││A igualdade ││ Irmãos e "posse conjunta" │││ 6. O limiar e a assunção da continuidade ││││ Capítulo VII. Grupos juvenis e Festa dos Rapazes │││ 1. Mocidade e incorporação │││ 2. A escolaridade │││ 3. Grupos juvenis ││ Os grupos juvenis e as cerimónias periódicas ││ Grupos juvenis e ritos de passagem │││ 4. Um exemplo: a Festa dos Rapazes ││ O rapaz e os outros ││ Sequência festiva ││ "Refazer o continuo a partir do descontinuo" ││ Mordomos da Festa, modormos das Almas ││ Mordomias ││ "Máscaros" e "caretos" ││ Novos caminhos │││ 5. Cumprimento do serviço militar │││ 6. A aprendizagem da igualdade ││││ Conclusão ││││ Posfácio ││││ Bibliografia 

portugués Geografia, Geografia humana, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Descrições gerais de uma comunidade, Folclore. Tradição oral PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro, Vimioso, Vinhais, VILA REAL, Chaves Trás-os-Montes, población rural, usos y costumbres, costumbres del ciclo vital, demografía, fiestas populares
182650 Artigo de revista O léxico agropastoril no corpus do Tesouro do Léxico Patrimonial Galego e Português /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-lexico-agropastoril-no-corpus-do-tesouro-do-lexico-patrimonial-galego-e

LaborHistórico

Dias, Marcelo Pires

Dias, Marcelo Pires 2019 5 Número especial 2 131-146 https://doi.org/10.24206/lh.v5iEspecial2.26788 https://revistas.ufrj.br/index.php/lh/article/view/26788

Número especial de la revista LaborHistórico titulado Cabalgando nas ondas do Atlántico. Estudos sobre léxico galego e portugués, coordinado por Rosario Álvarez y Eduardo Louredo.

[Resumo proveniente da fonte]

Este artigo tem como objetivo apresentar um estudo comparativo de acepções de variantes léxicas presentes no Brasil e as variantes registradas no Português Europeu e no Galego. Para realizar o levantamento de variantes, partimos do uso da ferramenta eletrônica pertencente ao projeto Tesouro do Léxico Patrimonial Galego e Português (ÁLVAREZ, 2017), ferramenta esta que nos permite consultar variantes e lemas de obras de cunho dialetal e lexicográfico. Tomaremos como base para este estudo sete itens lexicais pertencentes ao campo semântico da agricultura/atividades agropastoris, a saber: angu, canga, espiga, moringa, paneiro, penca e sabugo. O mapeamento dessas variantes visa observar o status das acepções, se são comuns ou distantes nos três territórios (Brasil, Portugal e Galícia). Palavras-chave: Dialetologia. Léxico. Tesouro. Variação. Agropastoril.

This article aims to present a comparative study of lexical variants present in Brazil and the variants registered in European Portuguese and Galician. To carry out the variants’ survey, we used the electronic tool belonging to the Tesouro do Léxico Patrimonial Galego e Português project (ÁLVAREZ, 2017). This tool allows us to consult variants and terms of dialectal and lexicographic works. We will take as base for this study seven lexical items belonging to the semantic field of agriculture and agropastoral activities, namely: angu, canga, espiga, moringa, paneiro, penca and sabugo. The mapping of these variants aims to observe the status of their meanings, whether common or distant in the three territories (Brazil, Portugal and Galicia). Keywords: Dialectology. Lexicon. Thesaurus. Variation. Agropastoral.

portugués Língua, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Outros trabalhos dialectológicos/sociolinguísticos ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA, PORTUGAL Tesouro do léxico patrimonial galego e portugués, vocabulario
181567 Tese O léxico da vaca. Nomes baseados no físico /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-lexico-da-vaca-nomes-baseados-no-fisico

Álvarez Pérez, Xosé Afonso

Álvarez Pérez, Xosé Afonso González González, Manuel Universidade de Santiago de Compostela 2008 928 978-84-9887-060-2 https://minerva.usc.es/xmlui/handle/10347/2438

[Resumen extraído de Teseo. Base de datos de tesis doctorales]

Esta tesis analiza 16 subcampos semánticos relacionados con la anatomía externa de la vaca en gallego: El animal adulto (macho) / El animal no adulto / El pescuezo / Infectarse el pescuezo de la vaca por el roce del yugo / Espinazo / Hueso de la cadera / Vaca con un cuadril hundido a causa de un golpe / Parte de la vaca donde nace el rabo / Vaca sin rabo / Vulva de la vaca / Corvejón de las patas traseras / La ubre / Panza / Dientes de leche / Cornamenta / Cuernos (morfología). Las denominaciones que integran estos campos se han obtenido de una red de 381 puntos de encuentra que comprende material del Atlas Lingüístico Galego y diferentes encuestas dialectales realizadas por estudiantes universitarios en el año 1969. además del estudio de estas designaciones, la tesis tiene como finalidad presentar un modelo metodológico para estudios léxicos procedentes de fuentes dialectales. Las respuestas para cada uno de los conceptos analizados se clasifican atendiendo esencialmente a la motivación del hablante a la hora de acuñar la designación. A continuación, se representan cartográficamente en varios mapas, procurando la visibilidad de las diferentes áreas léxicas. Por ultimo, cada una de las formas recogidas es analizada individualmente, con un comentario detallado que incluye apuntes etimológicos, primeras documentaciones, tratamiento en los diccionarios del gallego o los paralelos en otras lenguas del entorno. En total, se analizan mas de 1100 formas y se ofrecen 209 mapas diferentes, acompañados de comentarios de la distribución geolingüistica de las respuestas. Como conclusiones, se señala la gran riqueza en el número de formas, pero también en los diferentes procesos y estrategias de creación de léxico, además de poner de manifiesto la necesidad de nuevos formatos y enfoques para los trabajos de análisis  dialectal.

ÍNDICE: Limiar || Introdución || Abreviaturas e convencións || Corpo do traballo | 1. O animal adulto (macho) | 2. O animal non adulto | 3. O pescozo | 4. Infectarse o pescozo polo roce do xugo | 5. Espiñazo | 6. Ósos da cadeira | 7. Vaca cun cadril afundido por mor dun golpe | 8. Parte onde nace o rabo da vaca | 9. Vaca sen rabo | 10. A vulva | 11. Bestra, xarrete das patas traseiras | 12. O ubre | 13. A barriga | 14. Dentes de leite | 15. A corna | 16. Cornos da vaca (morfoloxía) | 16A. Vaca cos cornos cara abaixo | 16B. Vaca cos cornos cara arriba | 16C. Vaca cos cornos cara atrás | 16D. Vaca cos cornos ós lados | 16E. Vaca sen cornos | 16F. Vaca cun corno só | 16G. Vaca cos cornos cara adiante || Comentario de formas || Conclusións || Índice de formas || Bibliografía

gallego Língua, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Linguística histórica e etimologia, Etimologia, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Léxico dialetal, Trabalhos sobre fenómenos dialectais/sociolinguísticos específicos, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas ESPAÑA, OURENSE, Allariz, Baltar, Bande, Calvos de Randín, Cartelle, Castrelo do Val, Cualedro, Entrimo, Gudiña, A, Lobeira, Lobios, Mezquita, A, Oímbra, Padrenda, Ramirás, Sandiás, Taboadela, Trasmiras, Viana do Bolo, Vilardevós, Vilariño de Conso, Xinzo de Limia, PONTEVEDRA, Arbo, Baiona, Cañiza, A, Covelo, O, Gondomar, Guarda, A, Mondariz, Neves, As, Nigrán, Oia, Ponteareas, Porriño, O, Redondela, Salceda de Caselas, Salvaterra de Miño, Tomiño, Tui, Vigo, ZAMORA, Hermisende, Lubián, Porto de Sanabria gallego, vocabulario, animales, Atlas Lingüístico Galego (ALGa), Portelas, As