|
183012 |
Tese |
Fronteira e guerra civil de Espanha. Dominação, resistência e usos da memória em Barrancos |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/fronteira-e-guerra-civil-de-espanha-dominacao-resistencia-e-usos-da-memoria |
|
|
|
|
Simões, Maria Dulce Dias Antunes
|
|
Simões, Maria Dulce Antunes |
|
|
Paula Godinho; José María Valcuende del Río |
|
|
|
|
|
|
Universidade Nova de Lisboa |
|
|
|
2011 |
|
|
|
410 + 114 |
|
|
|
|
http://hdl.handle.net/10362/6643 |
|
[Resumo proveniente da fonte]
Este estudo integra-se no processo de recuperação da memória da guerra civil de Espanha, analisando o impacto do acontecimento na vida das populações fronteiriças e problematizando os usos da memória como legitimadores da ordem social presente. Partindo das narrativas de protagonistas e testemunhas da guerra civil espanhola nas povoações fronteiriças de Barrancos, Encinasola e Oliva de la Frontera, focalizadas nas décadas de 1930-1940 do século XX, questionamos o lugar da fronteira, atribuindo legibilidade ao conflito, à relação das populações com o Estado e às mediações. Neste trabalho analisamos diversos acontecimentos em diferentes escalas, nos quais a acção das populações locais é compreendida nas diversas relações de significado e poder, consentindo ou afrontando a autoridade, de forma a negociarem, questionarem e subverterem, de formas heterogéneas e mutáveis, os esquemas de dominação que compõem os mundos sociais em contextos históricos específicos. A atenção analítica às relações de poder enfatiza as estratégias de resistência dos actores sociais durante a consolidação do Estado Novo e o conflito espanhol, como praxis culturais modeladas pelos processos sociopolíticos das histórias ibéricas. Palavras-chave: Fronteira; Memória; Resistência; Guerra Civil de Espanha.
This study is integrated in the recuperation of Spanish Civil War memories, analyzing the impact of its events in the life of the border population and problematizing the usage of social memory as a complying cause for present social order. Supported upon the historical narratives of characters and witnesses of the Spanish Civil war in the border villages of Barrancos, Encinasola and Oliva de la Frontera, during the decades of 1930- 1940, we intend to question the border’s place, its conceding legibility to the conflict and the relationship between people and State as well as its mediators. With this study we analyze diverse events in different scales, in which the actions of the local population are understood as belonging to diverse networks of meaning and power, consenting or confronting authority, processes by which they negotiate, question and subvert, in mutable and heterogeneous ways, the schemes of domination that compose the social worlds of specific historical contexts. The analytical attention given to relationships of power emphasizes the strategies of resistance of social actors during the consolidation of Estado Novo and the spanish conflict, as a cultural praxis modelated by the sociopolitical processes in iberic history. Keywords: Borders; Memory; Resistance; Spanish Civil War.
|
Tese de Doutoramento em Antropologia especialidade em Poder, Resistência e Movimentos Sociais.
|
|
portugués |
Organização política e social, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Outros - Antropologia, História, Idade Contemporânea |
ESPAÑA, BADAJOZ, Oliva de la Frontera, HUELVA, Encinasola, PORTUGAL, BEJA, Barrancos |
guerras y conflictos, refugiados |
Frontera y Guerra Civil española. Dominación, resistencia y usos de la memoria |
|
179093 |
Livro |
Fronteira e identidade: construção e representação identitárias na raia luso-espanhola |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/fronteira-e-identidade-construcao-e-representacao-identitarias-na-raia-luso |
|
|
|
|
Amante, Maria de Fátima
|
|
Amante, Maria de Fátima |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas |
|
|
|
2007 |
|
|
|
|
|
435 |
|
|
9789728726874 |
|
|
|
|
|
|
portugués |
Organização política e social, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Outros - Antropologia |
ESPAÑA, PORTUGAL |
identidad cultural, frontera política, fronteras culturales |
|
|
179281 |
Artigo de revista |
Fronteira e representação parlamentar na Idade Média portuguesa |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/fronteira-e-representacao-parlamentar-na-idade-media-portuguesa |
Revista da Faculdade de Letras. História
|
|
IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval: Comunicações (Revista da Faculdade de Letras. História, XV, 1)
|
|
Sousa, Armindo de
|
|
Sousa, Armindo de |
|
Marques, José (coord.)
|
|
|
|
|
Porto |
Faculdade de Letras da Universidade do Porto |
|
|
|
1998 |
|
|
0871-164X |
XV |
1 |
53-61 |
|
|
ISSN: 0871-164X |
|
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3994.pdf |
|
|
El volumen recoge las comunicaciones presentadas en las IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval celebradas en Porto en 1997.
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
ESPAÑA, PORTUGAL |
frontera política, Cortes medievales |
|
|
182458 |
Artigo de revista |
Fronteira e turismo no “concelho mais português de Portugal” |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/fronteira-e-turismo-no-concelho-mais-portugues-de-portugal |
Geopolítica(s)
|
|
|
|
Rovisco, Eduarda
|
|
Rovisco, Eduarda |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2011 |
|
|
2172-3958 |
2 |
1 |
91-107 |
|
|
|
|
https://www.academia.edu/39653031 |
|
[Resumo proveniente da fonte]
O turismo tem constituído uma reserva de esperança que sustenta os discursos proferidos pelas várias escalas de poder sobre o futuro das zonas rurais raianas. O concelho de Idanha-a-Nova tem vindo a ser apontado como o mais dinâmico da Beira Interior Sul no que concerne ao turismo, sendo promovido enquanto lugar onde a "essência da nação" se oferece à contemplação, como explicita o slogan de promoção turística: "Idanha-a-Nova, provavelmente o concelho mais português de Portugal". Este artigo pretende fornecer pistas de reflexão sobre o lugar da fronteira na criação de imagens e narrativas turísticas do concelho como "reduto de portugalidade". Palavras-chave: Fronteira; turismo; Idanha-a-Nova; Portugal; representações geopolíticas.
El turismo se ha constituido en una reserva de esperanza que sustenta los discursos, enunciados desde las diversas escalas de poder, sobre el futuro de las zonas rurales rayanas. El municipio de Idanha-a-Nova ha sido señalado como el más dinámico de la región Beira Interior Sul en lo tocante al turismo, siendo presentado como lugar en el que la “esencia de la nación” se ofrece para su contemplación, como explicita el slogan de promoción turística: “Idanha-a-Nova, probablemente el municipio más portugués de Portugal”. Este artículo pretende proporcionar pistas de reflexión sobre el lugar de la frontera en la creación de imágenes y narrativas turísticas del municipio como “reducto de portugalidad”. Palabras clave: Frontera; turismo; Idanha-a-Nova; Portugal; representaciones geopolíticas.
Tourism has been heralded as a repository of hope for sustaining the future of borderlands through the discourses of different power structures. The municipality of Idanha-a-Nova has been pointed out as the most dynamic in this sector within the Beira Interior Sul region, being promoted has a place where the “essence of the nation” is offered to contemplation, as stated in the touristic slogan: “Idanha-a-Nova, probably the most Portuguese municipality of Portugal”. This article intends to provide some clues to think on the place occupied by the frontier on the construction of touristic images and narratives about this municipality as a “redoubt of Portugueseness”. Key words: Frontier; tourism; Idanha-a-Nova; Portugal; geopolitical representations.
|
|
|
portugués |
Geografia, Turismo, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Outros - Antropologia |
PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova |
|
|
|
179088 |
Artigo de revista |
Fronteira Portugal-Espanha e individualidade territorial |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/fronteira-portugal-espanha-e-individualidade-territorial |
Finisterra: Revista Portuguesa de Geografia
|
|
|
|
Cavaco, Carminda
|
|
Cavaco, Carminda |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1997 |
|
|
2182-2905 |
XXXII |
63 |
159-166 |
|
|
|
https://doi.org/10.18055/Finis1782 |
https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/1782 |
|
[Resumo extraído da fonte]
O texto evoca a latitude de matizes do conceito de fronteira quando aplicado à raia de Portugal e Espanha, as suas sombras sobre o território, de solidaridade, cumplicidade e estímulo ou de oposição, marginalidade e abandono, numa história com época de tensões e controles e outras permeabilidades da linha de fronteira, de relações de vizinhança, de intercâmbios múltiplos. Evoca também as novas condições das regiões de fronteira, com a entrada dos dois países ibéricos na EU, e os caminhos de cooperação iniciados no quadro dos programas Interreg I e II.
|
|
|
portugués |
Organização política e social, Relações transfronteiriças |
ESPAÑA, PORTUGAL |
fronteras culturales, identidad cultural, identidad regional |
|
|
180676 |
Livro |
Fronteira: subsídios para uma monografia |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/fronteira-subsidios-para-uma-monografia |
|
|
|
|
Pina, Fernando Correia
|
|
Pina, Fernando Correia |
|
|
|
|
|
|
Fronteira |
Câmara Municipal de Fronteira |
|
|
|
2001 |
|
|
|
|
|
128 |
|
|
972-95615-1-6 |
|
https://www.academia.edu/19784901/Monografia_de_Fronteira |
|
ÍNDICE: 1. O Meio |1.1. Clima | 1.2. Geologia e Pedologia | 1.3. Hidrologia | 1.4. Fauna e Flora || 2. O Concelho | 2.1. Evolução Histórica | 2.2. Heráldica Autárquica || 3. A vila | 3.1. O nome | 3.2. O castelo | 3.3. Dentro da vila | 3.4. O Fora da Vila | 3.5. Toponímia || 4. Monumentos | 4.1. Igrejas e Locais da Culto | 4.2. Arquitectura civil || 5. Os homens | 5.1. Fronterienses ilustres | 5.2. Famílias nobres de Fronteira | 5.3. Irmandades e Confrarias | 5.4. Actividades económicas || 6. Síntese histórica | 6.1. Paleolítico | 6.2. Neolítico e Calcolítico | 6.3. Idade do Bronze | 6.4. Idade do Ferro | 6.5. Época romana | 6.6. Época muçulmana | 6.7. Idade Média | 6.8. Da Idade Média aos nossos días
|
2.ª ed., rev. e aumentada.
|
|
portugués |
Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Economia, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições gerais de uma comunidade, Religião. Mitologia, Arte, Artes plásticas |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Fronteira |
iglesias y conventos, arquitectura religiosa, arquitectura popular, cofradías, heráldica, caza y pesca, agricultura, comercio, toponimia |
|
|
179411 |
Artigo de revista |
Fronteiras entre Portugal e Leão em Riba-Côa antes do Tratado de Alcanices (1297) |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/fronteiras-entre-portugal-e-leao-em-riba-coa-antes-do-tratado-de-alcanices |
Biblos
|
|
|
|
Azevedo, Rui de
|
|
Azevedo, Rui de |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1934 |
|
|
0870-4112 |
|
X |
454-466 |
|
|
|
|
https://www.proquest.com/docview/1295161599?pq-origsite=gscholar&fromopenview=true&imgSeq=1 |
|
|
|
|
portugués |
Organização política e social, Administração central, Administração regional e local, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PORTUGAL, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, Pinhel, Sabugal |
delimitación fronteriza, frontera política, guerras y conflictos, Tratado de Alcañices (1297), fuentes documentales y archivos, administración eclesiástica, órdenes religiosas |
|
|
179854 |
Artigo de revista |
Fronteiras lingüísticas no Val do Río Ellas (Cáceres) |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/fronteiras-linguisticas-no-val-do-rio-ellas-caceres |
Revista de Filología Románica
|
|
|
|
Costas González, Xosé Henrique
|
|
Costas González, Xosé-Henrique |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2001 |
|
|
0212-999X |
|
18 |
35-50 |
|
|
|
|
http://revistas.ucm.es/index.php/RFRM/article/view/RFRM0101120035A/11000 |
|
[Resumen extraído de la fuente original]
Au Norouest de la province de Cacerès, les parlers appelés valverdeiro, lagarteiro et mañego, sont constamment l’objet d’une polemique au sein de la communauté scientifique universitaire à cause de leur adcription linguistique à plusieurs langues ibéro-romaniques. Pour certains auteurs il s’agirait plutôt d’une variété de portugais truffé de léonesismes, pour d’autres il s’agirait d'un hybride linguistique de frontière, tandis que pour les linguistes galiciens, ce sont des parlers d’origine galicienne mélangés avec des léonesismes. Dans ce travail nous voulons montrer, moyennant l’application d’une méthologie dialecto-métrique suivie d’une explication de dix traits grammaticaux et dix autres traits lexicaux, comment ces parlers sont, à notre avis, un modèle de la varieté dialectale actuelle de la langue galicienne. II faut se souvenir que la langue parlée par les colons qui ont repeuplé ce territoire au XIIéme siècle était le galicien. Mots clefs: Valverdeiro, lagarteiro, mañego, galicien, Iéonnais, portugais.
[Resumen elaborado por FRONTESPO]
El autor del artículo afirma que las hablas del valle “son galegas en sentido amplio e histórico, aínda que con presencia clara de léxico leonés e castelán” (p. 36). Para llegar a esa conclusión, Costas González mide la distancia estructural entre las lenguas románicas peninsulares (incluida la fala) y analiza el comportamiento de esta variedad lingüística en nueve fenómenos fonéticos, uno morfológico y diez elementos léxicos. Los aspectos analizados son los siguientes: diptongación de vocales breves tónicas latinas, diptongación decreciente, pronunciación de F- inicial latina, presencia o ausencia del fonema fricativo interdental sordo y del fricativo labiodental sonoro, evolución de PL-, CL- y FL- latinos, resultados de la desaparición de -L- intervocálica, resultados de la desaparición de -N- intervocálica, resultados de los grupos -UCT- y -ULT-, evolución de la terminación -TATE, morfemas verbales, denominaciones de la abubilla, la comadreja, la luciérnaga, el roble, la aguja del pino, la granada, el cerezo, el año nuevo y los días de la semana, el aguacero y el trueno. Los análisis realizados en el artículo le permiten extraer como conclusión que “as falas do Ellas son variedades do galego antigo traído a este val polos colonos do XIII que evolucionou libremente” (p. 45).
|
|
|
gallego |
Língua, Estudos comparativos e contrastivos, Comparação ásture-leonês/galego, Comparação ásture-leonês/português, Comparação galego/português, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Outros trabalhos dialectológicos/sociolinguísticos |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno |
fala de Xálima, gallego, portugués, asturleonés, vocabulario, dialectometría |
|
|
179145 |
Atas de congresso |
Frontera castellano-portuguesa y órdenes militares. Problemas de jurisdicción (ss. XII-XIII) |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/frontera-castellano-portuguesa-y-ordenes-militares-problemas-de-jurisdiccion |
|
|
III Jornadas de Cultura Hispano-Portuguesa. Interrelación cultural en la formación de una mentalidad. Siglos XII al XVI
|
|
Ayala Martínez, Carlos de
|
|
Ayala Martínez, Carlos de |
|
Álvarez Palenzuela, Vicente Ángel
|
|
|
|
|
Madrid |
Universidad Autónoma |
|
|
|
1999 |
|
|
|
|
|
51-92 |
|
|
8469916351 |
|
|
|
|
|
|
español |
Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
ESPAÑA, PORTUGAL |
órdenes militares |
|
|
179122 |
Atas de congresso |
Frontera y desarrollo. El programa transfronterizo de España y Portugal |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/frontera-y-desarrollo-el-programa-transfronterizo-de-espana-y-portugal |
|
|
|
|
Sánchez López, F. (coord.); Cabero Diéguez, V. (coord.); Martín Hernández, J. T. (coord.)
|
,
,
|
Sánchez López, Francisco, Cabero Diéguez, Valentín, Martín Hernández, Juan Tomas |
|
|
|
|
|
|
Salamanca |
CSIC/Universidad de Salamanca |
|
|
|
1993 |
|
|
|
|
|
282 |
|
|
|
|
|
|
ÍNDICE: PRESENTACIÓN ││ I. INAUGURACIÓN ││ II. SÍNTERSIS DE ESTUDIOS REGIONALES │ Estudio regional de la zona fronteriza de Galicia con Portugal │ Estudio regional de la zona fronteriza de Zamora con Portugal │ Estudio regional de la zona fronteriza de Beira Interior con España │ Estudio regional de la zona fronteriza de Salamanca con Portugal │ Estudio regional de la zona fronteriza de Cáceres con Portugal │ Estudio regional de la zona fronteriza de Badajoz con Portugal │ Estudio regional de la zona fronteriza de Huelva con Portugal ││ III. CONFERENCIAS │ La situación económica de Castilla y León y la zona de frontera │ El desarrollode las zonas fronterizas hispano-portuguesas y el Mercado Único Europeo │ Las Administraciones Locales y el programa INTERREG │ Debates post-conferencias ││ IV. CONTRIBUCIONES │ Cooperación empresarial transfronteriza │ Zonas fronterizas, desarrollo local y cooperación │ Infraestructura y comunicación │ Turismo, entorno y patrimonio cultural ││ V. CONCLUSIONES DE LOS GRUPOS DE TRABAJO │ Grupo nº1: Infraestructura y comunicaciones entre España y Portugal │ Grupo nº2: Desarrollo local, desarrollo rural y recursos endógenos │ Grupo nº3: Turismo, patrimoino cultural y medio ambiente │ Grupo nº4: Cooperación social transfronteriza │ Grupo nº 5: Cooperación empresarial transfronteriza ││ VI. CLAUSURA
|
|
|
español |
Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Economia, Geografia humana, Organização política e social, Administração regional e local, Relações transfronteiriças |
ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES, HUELVA, OURENSE, PONTEVEDRA, SALAMANCA, ZAMORA, EUROPA, PORTUGAL, CASTELO BRANCO, GUARDA |
delimitación fronteriza, frontera política, organización territorial, historia económica, demografía, relaciones institucionales, Unión Europea |
|