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Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

Mostrando 1861 - 1870 de 4847
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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
179021 Artigo de revista Etnografia, aldeia e montes: formas de povoamento no nordeste algarvio /pt-pt/fichas-bibliograficas/etnografia-aldeia-e-montes-formas-de-povoamento-no-nordeste-algarvio

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Bastos, Cristiana

Bastos, Cristiana 1991 31 1-4 41-66 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/9253

ÍNDICE: As aldeias da antropologia rural | Os montes do nordeste algarvio | A antropologia e os montes

portugués Geografia, Geografia humana, Migrações e exílio, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira Algarve, demografía
177638 Artigo de revista Etnografia alentejana. Como o povo reza /pt-pt/fichas-bibliograficas/etnografia-alentejana-como-o-povo-reza

Arquivo de Beja

Roque, Joaquim

Roque, Joaquim 1947 IV 3-4 300-319 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=163272G7L5D17.56215&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=2&source=~%21horizon&index=.GW&term=Etnografia%20alentejana.%20Como%20o%20povo%20reza&x=0&y=0

[Resumo extraido da fonte]

Posto isto à maneira de preámbulo, prosseguiremos o trabalho já iniciado e no qual vimos recolhendo numerosas crenças e supertições populares - Rezas e Benzeduras, onde a par de numerosos ensalmos e medievos formulários de medicina caseira, se incluem "orações" propiciatórias para os mais variados fins. 

As que seguem e que podem muito bem enquadrar-se no capítulo "Como o povo reza", de que já nos ocupámos, constituem uma prova evidente de que o nosso Alentejo viveu, otrora, vida intensametne cristã. E, se dela se afastou, o Povo não perdeu contudo, a sua fé. Temos do facto muitos testemunhos, fácilmente visíveis aos olhos de quem perscruta a alma popular. Não será uma fe esclarecida e, por isso, roça com lamentável frequência, a raia da superstição...

Daqui ser o esclarecimento adecuado dessa fé, ao que nos parece, a principal missão do sacerdote junto do nosso povo, para que possa combater, eficazmente, a superstição, ainda tão arreigada na alma popular, e trazer de novo o Alentejo à pratica da Religião. 

Muitas das Rezas hoje publicadas foram-no já no livro que recentemente editamos -Rezas e benzeduras populares. Contudo, e porque a maioria delas são variantes colhidas em outas localidades do Baixo Alentejo, só vemos vantagens na publicação destoutras, indicando-se em seguida as povoações em que foram ouvidas -o que não fizemos no primeiro caso por deficiância de alguns registos. 

portugués Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral, Religião. Mitologia PORTUGAL, BEJA, Moura oraciones, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, literatura religiosa, literatura oral
178805 Livro Etnografia de Idanha-a-Velha: Egitânia /pt-pt/fichas-bibliograficas/etnografia-de-idanha-velha-egitania

Ferreira, Seomara da Veiga; Costa, Maria da Graça Amaral da

, Ferreira, Seomara da Veiga, Costa, Maria da Graça Amaral da Castelo Branco Junta Distrital de Castelo Branco 1970 192 portugués Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições gerais de uma comunidade PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova Idanha-a-Velha
180581 Artigo de revista Etnografia do Alto Alentejo (concelho de Elvas). A vida nos montes /pt-pt/fichas-bibliograficas/etnografia-do-alto-alentejo-concelho-de-elvas-vida-nos-montes

Portugália

Picão, José da Silva

Picão, José da Silva 1903 I 4 751-756 https://purl.pt/260/4/

[Resumo extraido da fonte]

A vida nos montes descorre tranquillamente, algo alheia ás orgias das cidades e aos mexericos das aldeias. Tudo isso, e os varios casos de sensação que entreteem as palestras dos grandes centros, mal echoam n' aquellas rusticas paragens por intermedio dos jornaes baratos, lidos por acaso nas horas vadas, ou pea narrativa phantasiosa dos transeuntes e mendigos. Com effeito, ao isolamento do lugar, allía-se a simplicidade do viver, sempre methodico e distrahido por mil occupações, que cada passo sufferem ideias e presentimentos oppostos, que por isso mesmo se confundem e equilibram, tolhendo jubilos insensatos ou allucinações de desespero. Assim, n'um tal meio, os dias e os annos descorrem quarsi despercibidos, tantas são as lidas que entereem a actividade humana desde o raiar da aurora até pela noite adeante. Se n'um dia os revezes da fortuna acabrunham o espirito do lavrador, outro succede que lhe proporciona esperanças fagueiras, de um futuro risonho.

portugués Literatura, Produção literária ambientada na fronteira hispano-portuguesa, Mundo físico, Agricultura e zootecnia, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Religião. Mitologia PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas usos y costumbres, agricultura, profesiones y oficios, religiosidad popular, Alentejo, narrativa
180582 Artigo de revista Etnografia do Alto Alentejo (concelho de Elvas). I As herdades /pt-pt/fichas-bibliograficas/etnografia-do-alto-alentejo-concelho-de-elvas-i-herdades

Portugália

Picão, José da Silva

Picão, José da Silva 1900 I 2 271-280 https://purl.pt/260/4/

[Resumo extraido da fonte] 

Os campos do Alentejo, ,aparte os arredores da povoações, são, na sua quasi totalidade, divididos em grandes tractos de terreno que se denominam herdades. Por via de regra cada herbade ou grupo de herdades annexas sustenta uma exploração agricolo-pecuaria chamada lavoira. O dono da lavoeira conhece-se pelo nome de lavrador, accrescentando-se-lhe o sub-tçitulo de rendeiro se as herdades que disfructa são propiedade de outrem a quem elle as arrendou. O lavrador typico alemtejano é o lavrador rendeiro. Ao propietario da herdade, que não é lavrador, chama-se-lhe senhorio. O conjuncto de herdades que constituem uma lavoira designa-se por cómmodo. O centro do cómmodo é o "monte", vocabulo por que se denomina a casa de habitação da herdade, a qual casa serve simultaneamente de séde do grangeio agrícola. O monde accommoda em si o casco da lavoira, isto é, toda a ucharia, representada por mantimentos, forragens, alfaias agricolas, etc. 

portugués Mundo físico, Agricultura e zootecnia, Geografia física. Geologia, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Construções. Ferramentas. Apeiros, Descrições de aspetos concretos PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas usos y costumbres, agricultura, propiedad de la tierra, población rural
180583 Artigo de revista Etnografia do Alto Alentejo (concelho de Elvas). II Os montes /pt-pt/fichas-bibliograficas/etnografia-do-alto-alentejo-concelho-de-elvas-ii-os-montes

Portugália

Picão, José da Silva

Picão, José da Silva 1901 I 3 535-548 https://purl.pt/260/4/

[Resumo extraido da fonte] 

Os montes -essas isoladas habitações campestres, que representam um dos caracerísticos mais notaveis da provincia transtagana- são as casas de residencia nas herdades e tambem, por via de refra, as sédes das lavoiras que se exploram nas mesmas herdades. São, por assi dizer, aquillo a que n' outras provincias se chamam granjas, casaes, quintas, etc. Acontece, porém, haver herdades sem montes, já por nunca n'ellas existirem, já por terem cabido á mercé de abandono propositado, derivante de causas multiplas, sendo a mais frequente a annexação da herdade respectiva a outra ou outras de maior importancia. 

portugués Mundo físico, Agricultura e zootecnia, Geografia física. Geologia, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Construções. Ferramentas. Apeiros, Descrições de aspetos concretos PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas usos y costumbres, propiedad de la tierra, agricultura, población rural, arquitectura popular
180779 Artigo de revista Etnografía, folklore y cultura tradicional en Salamanca del siglo XX /pt-pt/fichas-bibliograficas/etnografia-folklore-y-cultura-tradicional-en-salamanca-del-siglo-xx

Salamanca: Revista de Estudios

Carril Ramos, Ángel

Carril Ramos, Ángel 2000 XLV 333-376 http://www.lasalina.es/Aplicaciones/revistaestudios/detalleRevista.jsp?idRevista=54

[Resumen extraído de la fuente principal] 

Pautas identificadoras de la personalidad salmantina responden a la tipificación de aspectos culturales y espirituales emanados de la tradición, en especial de las clases populares tanto del medio rural como urbano y que han sido transmitidas secularmente de generación en generación. La atención hacia el conocimiento de sus formas de vida en todas y cada una de sus vertientes ha generado a lo largo del siglo XX diversos posicionamientos y ópticas que transitan desde la conformación de estudios y análisis con criterio científico hasta la motivación exclusiva por las expresiones lúdicas y estéticas como soporte dinamizador de la sociedad, pasando por el acercamiento a estas manifestaciones, y comprendiendo su interés para el patrimonio de Salamanca en su conjunto.

español Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições gerais de uma comunidade, Folclore. Tradição oral, Arte, Artes musicais, Artes plásticas, Cinema e fotografia ESPAÑA, SALAMANCA, Aldeadávila de la Ribera, Ciudad Rodrigo, Gallegos de Argañán, Lumbrales, Navasfrías, Payo, El, Peñaparda, Robleda, San Felices de los Gallegos, Villarino literatura oral, música tradicional, usos y costumbres, proyectos de investigación, identidad cultural, patrimonio cultural
180699 Livro Etnografia, linguagem e folclore de Castelo de Vide /pt-pt/fichas-bibliograficas/etnografia-linguagem-e-folclore-de-castelo-de-vide

Alexandre, Maria do Guadalupe Transmontano

Alexandre, Maria do Guadalupe Transmontano Portalegre Edição da Junta Distrital de Portalegre 1976 183 portugués Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Descrição (sócio)linguística de uma localidade ou território. Atlas linguísticos, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições gerais de uma comunidade PORTUGAL, PORTALEGRE, Castelo de Vide dialectos alentejanos, corpus documental
177639 Artigo de revista Etnografia portuguesa. Aspectos da medicina popular no Baixo Alentejo. As rezas e as benzeduras /pt-pt/fichas-bibliograficas/etnografia-portuguesa-aspectos-da-medicina-popular-no-baixo-alentejo-rezas-e

Arquivo de Beja

Roque, Joaquim

Roque, Joaquim 1945-1946 Série 1 II 135-140 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1F469O3P46122.6526&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169363~%210&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Aspectos%20da%20medicina%20popular%20no%20Baixo%20Alentejo&index=.GW&uindex=

[Resumo extraido da fonte] 

Num trabalho por nós publicado em 1940 incluimos as rezas e as benzeduras no númeor das superstições e crendices populares ainda hoje muito usadas pelo nosso povo como remédio santo para curar entorses, desmanchos, queimaduras, insolação, erispela, olhados e tantos outros males que afectam, por vezes, não só a saude do corpo, mas também a do espírito. A pág. 64-65 do nosso referido trabalho apontámos, então, como exemplo, todo o "cerimonial" e a "oração" empregados para benzer de entorse ou desmancho. A natureza da doença -dizíamos é primeiramente verificada por meio de umas pingas de azeite que, com um ramo de oliveira, se deixam cair dentro de um pires com agua; essa água é depois metida numa bavia que é coberta com um panozinho; ao lado já estão uma tesoura, um veio de linhas e uma agulha; o paciente põe a parte do corpo molestada (geralmente o pé, a perna, a mão ou o braço) sobre a bacia; o benzedor (curandeiro) faz o sinal da cruz sobre o doente, pega uma agulha e no novêlo, simula coser, enquanto diz por três vezes, a "oração".

“Nervo torto” e a erisipela, com diferentes nomes. Em esp. “mal de la rosa”. Queimadelas, cobro, olhado, amuletos, bentinhos

portugués Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Medicina popular, Religião. Mitologia PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA Alentejo, usos y costumbres, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, oraciones
183251 Artigo de revista Etnografia portuguesa. Aspectos da medicina popular no Baixo Alentejo. As rezas e as benzeduras (II) /pt-pt/fichas-bibliograficas/etnografia-portuguesa-aspectos-da-medicina-popular-no-baixo-alentejo-rezas-0

Arquivo de Beja

Roque, Joaquim

Roque, Joaquim 1946 III 1-2 52-69. http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1F469O3P46122.6526&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169364~%211&ri=10&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Aspectos%20da%20medicina%20popular%20no%20Baixo%20Alentejo&index=.GW&uindex=

[Resumo extraido da fonte]

 E quasi infindável a série de "orações, rezas e benzeduras" a que o povo reorre para encontrar remédio para seus males, que físicos, quer morais. Continuaremos hoje como os primeiros, reservando para futuros trabalhos estes últimos. E vulgar ouvir dizer que Fulano está "desmanchado" (tem um desmancho) e vai ou foi "amanhar-se" ao "vertusco". E uma prática muito corrente entre a gente do nosso povo, simples, ingénua, crente. Trata-se, quasi sempre, de doença ou lesão interna provocada por forte traumanismo e que denominam por "Espinhela caida" ou "ventre caido". Colhêmos duas orações diferentes, uma para o primeiro, outra para o segundo, embora outros considerem o "ventre caido" e a "espinhela caida" como uma mesma coisa.

portugués Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Medicina popular, Religião. Mitologia PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA usos y costumbres, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, oraciones, Alentejo