|
180522 |
Capítulo de livro |
O português raiano. Exemplo: o de Olivença |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-portugues-raiano-exemplo-o-de-olivenca |
|
Llengües ignorades
|
|
|
Sánchez Fernández, Manuel Jesús
|
|
Sánchez Fernández, Manuel Jesús |
Fernández, Jordi F.; Redondo, Gorka
|
|
|
|
|
|
Vic / Terrassa |
Emboscall / Amics de les Arts i Joventuts Musicals |
|
|
|
2006 |
|
|
|
|
|
67-83 |
|
|
84-96443-55-8 |
|
|
|
Versión resumida del artículo "Apontamentos para descrever o espanhol que se fala em Olivença".
|
|
|
portugués |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza |
portugués, vocabulario, prosodia |
Apontamentos para descrever o espanhol que se fala em Olivença |
|
179488 |
Artigo de revista |
O povoado de Castelo Velho (Freixo de Numão, Vila Nova de Foz Côa) no contexto da pré-história recente do norte de Portugal |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-povoado-de-castelo-velho-freixo-de-numao-vila-nova-de-foz-coa-no-contexto |
Trabalhos de Antropologia e Etnologia
|
|
|
|
Jorge, Susana Oliveira
|
|
Jorge, Susana Oliveira |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1993 |
|
|
|
XXXIII |
1-2 |
163-212 |
|
|
|
|
http://hdl.handle.net/10400.26/24197 |
|
[Resumo extraido da fonte]
O povoado de Castelo Velho foi ocupado durante o Calcolítico e a Idade do Bronze. Durante o período calcolítico foi construído um sistema defensivo constituído por duas linhas de muralhas. A o longo da sua existência, o Castelo Velho revela um processo de intensificação económica e interacção com outros grupos e regiões peninsulares. Nesta comunicação pretende-se integrar os processos enunciados num quadro de problemas mais vasto que abrange as mutações sociais dos finais do IIIº milénio a.C. no Norte de Portugal.
ÍNDICE: I. OS DADOS ARQUEOLÓGICOS || 1. Localização da estação || 2. Breve história das pesquisas em Castelo Velho || 3. Descripção dos trabalhos arqueológicos: estruturas, estratigrafias, áreas funcionais | 3.1. A primeira ocupação do povoado | 3.2. A segunda ocupação do povoado (Est. III e IV) | 3.3. A terceira ocupação do povoado (Ests. VI e VII) || 4. Os materiais | 4.1. Breve síntese sobre os materiais arqueológicos | 4.2. Apontamento sobre os ecofactos || 5. Dados para datas as três fases de ocupação do povoado || 6. Breve apontamento sobre as prospecções geofísicas || II. CASTELO VELHO NO CONTEXTO DA PRÉ-HISTÓRIA RECENTE DO NORTE DE PORTUGAL
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa |
Castelo Velho, antiguos poblamientos |
|
|
177739 |
Capítulo de livro |
O povoamento do sudoeste peninsular na segunda metade do IIº milénio a.C.: continuidades e rupturas |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-povoamento-do-sudoeste-peninsular-na-segunda-metade-do-iio-milenio-ac |
|
Entre celtas e íberos. Las poblaciones protohistóricas de las Galias e Hispania
|
|
|
Fabião, Carlos
|
|
Fabião, Carlos Jorge Gonçalves Soares |
Berrocal Rangel, Luis; Gardes, Philippe
|
|
|
|
|
|
Madrid |
Real Academia de la Historia / Casa de Velázquez |
|
|
|
2001 |
|
|
|
|
|
227-246 |
|
|
84-89512-82-5 |
|
https://www.researchgate.net/publication/267040807_O_POVOAMENTO_DO_SUDOESTE_PENINSULAR_NA_SEGUNDA_METADE_DO_I_MILENIO_aC_CONTINUIDADES_E_RUPTURAS |
|
[Resumo extraido da fonte]
O modelo tradicionalmente proposto para a leitura dos fenómenos de povoamento do I Milénio A.C. no Sudoeste Peninsular baseia-se num pressuposto de descontinuidade. Com um primeiro momento de carácter «Orientalizante»; e um segundo, relacionado com influências célticas, que teria definido a geografia humana e política que os romanos encontraram. O primeiro seria caracterizado por pequenos estabelecimentos não-fortificados, dependentes de lugares centrais, vertebradores do território; o segundo relacionada com o povoamento fortificado e os emergentes oppida, imediatamente antecedentes da conquista romana. Com base nos dados actualmente disponíveis, infelizmente com inúmeros problemas, penso que se pode sugerir um diferente modelo, marcado por uma forte continuidade cultural, ainda que com marcadas áreas regionais. O conjunto das transformações observadas nos modelos de povoamento, poder-se-ão explicar no quadro das sociedades locais, registando um longo ciclo de crescimento demográfico, sem que necessariamente se tenham verificado contributos populacioanis exteriores.
The usually proposed model for settlement pattern in the Southwest of the Iberian Peninsula in the First Millennium BC is one based on the bias of discontinuity. A first moment with deep changes from Oriental influence (in the first half of the Millennium), a second moment defined as a ‘Celtic period’, related with a Central European Celtic invasion, which set the pattern that the Romans have found. The first one marked by a complex settlement pattern, with central places with many smaller open area settlement connected; the second one related with the hill-fort places and emerging oppida. Based upon the available data, a very problematic mosaic with lots of bad information from ancient excavations, with deficient publication, I think one may suggest a different model, marked by a strong cultural continuity, with some clear different regional areas. Some of them with strong connections with the Mediterranean world, other with very weak Mediterranean influence. With the available data it seems that a long period of demographic growth of local populations could explain some changing in the settlement pattern, with no need of «invasions» or other external demographic contributions to explain it.
|
|
|
|
PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Moura, Mértola, Serpa, FARO, Castro Marim, PORTALEGRE, Arronches, Elvas, Monforte, ÉVORA, Alandroal, Redondo, Reguengos de Monsaraz |
Alentejo, antiguos poblamientos, despoblación, repoblación, urbanismo, celtas |
|
|
177755 |
Atas de congresso |
O povoamento islâmico da Serra do Caldeirão: o caso da Aldeia dos Mouros (Vaqueiros, Alcoutim) |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-povoamento-islamico-da-serra-do-caldeirao-o-caso-da-aldeia-dos-mouros |
|
|
Arqueología en el Entorno del Bajo Guadiana. Actas del Encuentro Internacional de Arqueología del Suroeste
|
|
Gamito, Teresa Júdice
|
|
Gamito, Teresa Júdice |
|
|
|
|
|
|
Huelva |
Universidad de Huelva |
|
|
|
1994 |
|
|
|
|
|
545 - 563. |
|
|
84-604-9615-5 |
|
|
|
[Resumo extraido da fonte]
Este estudo situa-se no âmbito de um projecto de investigação elaborado pela Universidade do Algarve, financiado pela JNICT, ca autoria e responsabilidade da autora. O prjecto intitulou-se: "O Nordeste Algarvio, persistência de formas de povoamento e de economia de subsistência - um projecto etno-arqueológico", e desenvolveu-se enter 1988 e 1991. Consistiu num case-study centrado em duas alcarias: a Aldeia dos Mouros, uma alcaria morta que apresentava, nitidamente, dos niveis de ocupação, o primeiro ente os séculos IX e CII, o segundo entre os séculos XII e XIV/XV, e onde se procedeu a uma investigação segundo métodos arqueológicos: prospecção sistemática e escavações; e Alcaria Queimada, uma alcaria vive e em actividade normal, com cerca de 50 habitantes, na qual se procedeu a uma investigação sistemática seugndo métodos da Antropología Cultural, com inquéritos, levantamentos e observação da população, seus hábitos e costumes. Nela também se aplicaram métodos característicos da Arqueologia, como a excavação das sepulturas de época islâmica e prospecção de campo, e ainda métodos específicos da História, como o levantamento e estudo dos Arquivos Parroquiais, na Torre do Tombo, a partir do século XVI, no segundo. Toda a zona da freguesia de Vaqueiros em particular e da Serra em geral foi ainda submetida a um intenso estudo etno-arqueológico.
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, FARO, Alcoutim |
Aldeia dos Mouros, antiguos poblamientos, islamización, demografía, usos y costumbres, fuentes documentales y archivos |
|
|
178260 |
Artigo de revista |
O povoamento medieval em Trás-os-Montes e no Alto-Douro. Primeiras impressões e hipóteses de trabalho |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-povoamento-medieval-em-tras-os-montes-e-no-alto-douro-primeiras-impressoes |
Arqueologia Medieval
|
|
|
|
Gomes, Paulo Dordio
|
|
Gomes, Paulo Dordio |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1993 |
|
|
0872-2250 |
|
2 |
171-190 |
|
|
|
|
https://www.academia.edu/1449423 |
|
[Resumo extraido da fonte]
Quando em 1128, o infante D. Afonso Henriques, liderando uma camada dirigente dos portugueses, toma o poder em S. Mamede, Trás-os-Montes e o Alto Douro, constituíam espaços periféricos e de fronteira que envolviam as regiões centrais onde estabelece a sua autoridade. A integração desses espaços na formação política nascente do reino exigia o reconhecimento daquela autoridade pelos diversos outros poderes aí constituídos, senhores ou comunidades, que em consequência da situação de fronteira se movimentavam com grande autonomia. As estratégias seguidas tiveram em conta diferentes configurações sociais. No Alto Douro, onde dominavam poderosas comunidades, a concessão de cartas de foral significava a subordinação e fidelidade daquelas com a contrapartida do reconhecimento de uma certa autonomia. Em Trás-os-Montes, que constituía un espaço de expansão da senhorialização a partir de Astorga e Zamora e onde as comunidades eram menos poderosas, o Rei procura assegurar a fidelidade dos senhores da região, em particular a dos senhores Bragançãos. Ao mesmo tempo controlava diversos castelos junto da fronteira com Leão que, independentemente dos senhores locais, constituíam centros a partir dos quais podia expandir a sua autoridade.
As alianças com que o Rei vai conseguindo a subordinação de senhores e comunidades locais ao longo do século XII dão lugar, no século XIII, a iniciativas régias mais sistemáticas conducentes aà criação de uma rede de vilas e termos. A vila será o lugar da concentração do poder, desenvolvendo-se nela as funções urbanas. O termo converte-se num espaço subordinado ao êxito de uma povoação, a vila que, concentrando a população e construindo um muro de cerca, se individualiza das restantes, as aldeias ou lugares. Em Trás-os-Montes, onde ao contrário do Alto Douro, as comunidades tinham menor capacidade de acção e a senhorialização tinha sido mais intensa, a inexistência de povoações que concentrassem a população e o poder, abrigou à sua criação de raiz. Muitas vilas apresentampor isso um outro tipo de implantação que também permitiu traçados urbanos geométricos e rectilíneos. As profundas transformações então operadas na organização do povoamento e dos territórios resultarão em soluções mantidas até ao final do Antigo Regime.
|
|
|
portugués |
ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PORTUGAL, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa, VILA REAL, Chaves |
Trás-os-Montes, Alto Douro, urbanismo, organización territorial, fuentes documentales y archivos |
|
|
178277 |
Tese |
O povoamento romano de Trás-os-Montes Oriental |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-povoamento-romano-de-tras-os-montes-oriental |
|
|
|
|
Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande
|
|
Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Universidade do Minho |
|
1993 |
|
1993 |
|
|
|
3 vols. |
|
|
|
|
|
|
ÍNDICE: Vol. 1 Parte a: Estudos de arqueologia no Nordeste Transmontano | O quadro geográfico; o povoamento proto-histórico || Vol. 1 Parte b: O povoamento romano | Conclusões | Bibliografia || vol. 2 Parte a: Catálogo. Introdução | Distrito de Bragança || Vol. 2 Parte b: Catálogo. Distrito de Vila Real | Bibliografia || Vol. 3: Estampas
|
Tese de doutoramento inédita na especialidade de Pré-História e História da Antiguidade.
|
Encarnação, José d': "A propósito de O Povoamento Romano de Trás-os-Montes Oriental", Forum, 44-45, 2009-2010, pp. 31-51 (enlace a la reseña).
|
portugués |
PORTUGAL, BRAGANÇA, VILA REAL |
Trás-os-Montes, antiguos poblamientos, romanización, arquitectura militar, minería, yacimientos arqueológicos, necrópolis |
|
|
179517 |
Tese |
O povoamento romano do Alto Côa |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-povoamento-romano-do-alto-coa |
|
|
|
|
Silva, Marcos Daniel Osório da
|
|
Osório, Marcos |
|
|
Alarcão, Jorge de |
|
|
|
|
|
|
Universidade de Coimbra |
|
2000 |
|
2000 |
|
|
|
2 vols. |
|
|
|
|
http://hdl.handle.net/10316/9780 |
|
|
Dissertação de Mestrado em Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Texto policopiado.
|
|
portugués |
PORTUGAL, GUARDA |
romanización |
O povoamento romano do Alto Côa |
|
182744 |
Livro |
O povoamento romano do Alto Côa |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-povoamento-romano-do-alto-coa-0 |
|
|
|
|
Osório, Marcos
|
|
Osório, Marcos |
|
|
|
|
|
|
Guarda |
Câmara Municipal da Guarda |
|
|
|
2006 |
|
|
|
|
|
202 |
|
|
978-972-8813-69-7 |
|
|
|
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, GUARDA |
romanización |
O povoamento romano do Alto Côa |
|
179521 |
Artigo de revista |
O povoamento romano no concelho da Guarda |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-povoamento-romano-no-concelho-da-guarda |
Iberografias
|
|
|
|
Pereira, Vítor
|
|
Pereira, Vítor |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2010 |
|
|
1646-2858 |
|
6 |
27-43 |
|
|
|
|
https://www.academia.edu/19298328/ |
|
[Resumo extraido da fonte]
A Romanização do território hoje integrado no termo do Concelho da Guarda constitui um dos primeiros capítulos de uma futura História da cidade da Guarda e do seu Concelho. Reconhecendo-se desde já que serão umas das mais difíceis de escrever, nas páginas que se seguem pretendemos apresentar um balanço, naturalmente provisório, do que hoje se conhece sobre o povoamento romano deste território.
The Romanisation of the territory today integrated in the council of Guarda constitutes one of the first pages of a future History of the city of Guarda and its council. Recognizing that this is one of the most difficult chapters to be written, on the following pages we intend to present a balance, obviously provisional, of what is known today of the roman settlement of this territory.
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, GUARDA, Guarda |
romanización, antiguos poblamientos, epigrafía y otras inscripciones |
|
|
180579 |
Livro |
O «presépio» de Alpalhão |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-presepio-de-alpalhao |
|
|
|
|
Pestana, Manuel Inácio
|
|
Pestana, Manuel Inácio |
|
|
|
|
|
|
Lisboa/Nisa |
Colibri/Câmara Municipal de Nisa |
|
|
|
2001 |
|
|
|
|
|
91 |
|
|
972-772-302-0 |
|
|
|
[Resumo extraido de Wook]
A partir da tradição do «presépio» de Alpalhão, uma representação declamada e cantada de porta em porta na noite de Natal, apresentam-se do texto popular várias versões usadas em terras alto-alentejanas dos concelhos de Nisa, Crato e Portalegre – Alpalhão, Tolosa, Gáfate, Vale do Peso e Alagoa. Faz-se uma análise comparativa dos textos, identificam-se os personagens intervenientes na representação cénica e tenta-se uma abordagem interpretativa de leitura estrutural segundo esquemas antropológicos.
|
|
|
|
PORTUGAL, PORTALEGRE, Crato, Nisa, Portalegre |
Alpalhão, teatro, religiosidad popular |
|