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178469 |
Tese |
O Parâmio. Contribuição para o estudo da linguagem e etnografia da região bragançana |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-paramio-contribuicao-para-o-estudo-da-linguagem-e-etnografia-da-regiao |
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Fernandes, Hirondino da Paixão
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Fernandes, Hirondino da Paixão |
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Universidade de Coimbra |
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1961 |
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1961 |
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475 |
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Dissertação de licenciatura.
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portugués |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança |
Parâmio, monografía dialectal |
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177586 |
Artigo de revista |
O passado histórico do queijo na região de Serpa |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-passado-historico-do-queijo-na-regiao-de-serpa |
Arquivo de Beja
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Dias, José Mestre
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Dias, José Mestre |
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1997 |
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0873-3422 |
VI |
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65-76 |
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http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=162140J5U111A.43033&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2150654~%211&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20passado%20hist%C3%B3rico%20do%20queijo%20na%20regi%C3%A3o%20de%20Serpa&index=.GW&uindex= |
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[Resumo extraido da Biblioteca Municipal de Beja "José Saramago"]
O autor faz uma história breve da região desde a ocupação Romana até aos nossos dias, procurando situar já naquele período remoto a produção de queijo ["terá sido Mértola e as suas serras o berço do Queijo de Serpa"]. "A passagem dos povos islâmicos pelo Baixo Alentejo - sublinha o autor - está mais marcada que a dos romanos e a eles muito se deve da experiência no pastoreio e fabrico do queijo de ovelha e cabra" e muitos outros traços da cultura alentejana. O artigo refere ainda outros períodos da história de Serpa (Da Reconquista à Expansão. Do Século XVIII ao Século XIX. O Almoxarifado de Serpa) realçando sempre a importância que o queijo desempenhava na economia e na alimentação regionais. Depois de fazer referência ao reconhecimento da qualidade deste queijo. nomeadamente em certames internacionais, onde é várias vezes premiado, o autor conclui, a partir das fontes consultadas, que o fabrico actual não difere daquele dos processos tradicionais, com séculos de existência.
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portugués |
PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa |
artesanía, alimentación |
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179188 |
Capítulo de livro |
O passado proto-histórico e romano |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-passado-proto-historico-e-romano |
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História de Portugal - Antes de Portugal
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Fabião, Carlos
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Fabião, Carlos Jorge Gonçalves Soares |
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Lisboa |
Editorial Estampa |
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1992 |
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76-201 |
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972-33-0924-6 |
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ÍNDICE: O BRONZE FINAL ││ Introdução │ As fontes disponíveis │ Os povos da Península e o Mediterrâneo │ OOcidente peninsular no seu conjunto ││ O Norte Atlântico │ Povoações fortificadas │ Povoação não fortificadas │ As sepulturas │ Gravuras rupestres e estátuas-menires │ Cerâmica │ Metalurgia │ Estrutura social ││ O grupo da Beira Alta │ Os povoados │ Agricultura e pecuária │ Tecelagem e metalurgia │ Cerâmica │ Fíbulas │Gravuras rupestres e sepulturas │ Estrutura social ││ Os prolongamentos ocidentais do grupo da Estremadura espanhola: as estelas │ Estelas mais elementares │ Estelas mais complexas │ Outras manifestações de arte rupestre │ Interpretação de conjunto ││ A Estremadura portuguesa │ Visão de conjunto │ O sítio da Tapada da Ajuda │ Metalurgia e cerâmica │ Sepulturas: as necrópoles de Alpiarça │ Monumento da Roça do Casal do Meio │ Modo de vida e estrutura social ││ O Sudoeste peninsular │ Povoados do litoral alentejano │ Necrópoles │ Estruturas sociais │ Povoados do interior │ Necrópoles │ Cerâmica e metalurgia │ Cronologia e movimentos populacionais ││ Tartessos: a mais antiga entidade histórica da Península Ibérica │ O mito de Habis, o fundador │ Referências em outras fontes antigas │ Heródoto e Avieno │ Características históricas e vestígios arqueológicos │ Influências orientais │ Os límites geográficos │ O período das colonizações e a Idade do Ferro │││ A I IDADE DO FERRO ││ As fontes disponíveis │ Os povos intervenientes │ Fontes textuais │ Epigrafia e numismática ││ A colonização fenícia │ A cronología │ Os Fenícios e o Médio Oriente │ As colónias fenícias no Ocidente │ O exemplo de Toscanos │ Inocações trazidas pelos Fenícios │ A decadência fenícia no Ocidente e o aparecimento de Gregos e Cartaginenses ││ A I Idade do ferro no Sul de Portugal │ A investigação sobre este período: as cronologias propostas │ Povoados e necrópoles de Neves-Corvo │ As necrópoles e povoados da zona de Ourique │ A escrita │ A cronologia do contexto cultural ││ A influência mediterrânica no litoral │ Os povoados da península de Setúbal │ Os povoados da península de Lisboa │ Os povoados do Baixo Mondego ││ A I Idade do Ferro no interior e Norte litoral │ Influência indo-europeia │ Influências mediterrânica │ O povoao da serra de Segóvia ││ A Península Ibérica na Orla Marítima: um mundo em mudança? │ O texto e os povos nele mencionados │ Interpretação histórica │ Vias terrestres e marítimas ││ Os Gregos no Ocidente │ Enquadramento do problema │ Os textos históricos │ Os dados arqueológicos ││ O legado cultural orientalizante │ O ferro e a olaria │ O vinho e o azeite │ Recursos marinhos e tinturaria │ Alterações sociais e culturais │ As potências mediterrânicas nos séculos VI a IV a.C │││ A II IDADE DO FERRO ││ A área meridional │ Os Túrdulos e Turdetanos │ Os Célticos │ As cidades do Sul │ A investigação arqueológica │ Os povoados do interior │ Os povoados do litoral: Bevipo e Miróbriga │ Para uma definição da civilização do Sul: os dados do problema │ Hipóteses interpretativas ││ A região de entre Tejo e Douro │ Os povos entre Tejo e Douro │ Os antigos Túrdulos │ Os povoados dos Lusitanos │ Dados arqueológicos │ Povos do interior │ Estátuas e inscrições │ Dúvidas e certezas ││ A região do DOuro │ Os Calaicos │ A cultura castreja do Noroeste: os povoados │ A vida económica │ Metalurgia e cerâmica │ As necrópoles │ Organização social │ Religão │ Os povoados do Norte Interior │ Os Zelas │ Dúvidas e problemas │││ A ROMANIZAÇÃO DO ACTUAL TERRITÓRIO PORTUGUÊS ││ O processo de romanização ││ Os antecedentes da conquista │ A presença cartaginesa na Península │ A II Guerra Púnica ││ A conquista │ Hispânia Citerior e Hipânia Ulteiror │ A Guerra Lusitana (155-138 a.C) │ Viriato │ A campanha de Cédio Júnio Bruto ││ As guerras civis │ A luta de Sertório │ Júlio César na Ulterior │ O segundo período de guerra civil ││ A nova ordem administrativa │ As novas províncias ││ Os agentes de romanização │ As cidades │ As vias ││ A romanização da economia urbana │ A produção │ A mineração │ A exploração dos recursos marinhos │ As actividades artesanais: a cerâmica ││ A romanização │ O mundo rural │ As grandes villaes │ A pequena propiedade │ As transformações na agricultura ││ Uma nova sociedade │ Os cidadãos │ Os escravos │ Os libertos ││ O discurso da decadência e o epílogo da romanidade peninsular │ O discurso da decadência │ A progressiva autonomia das províncias │ A difusão do Cristianismo na Hispânia │ O priscilanismo │ As perturbações do princípio do século V │ Breve interpretação do fenómeno priscilianista │ O fim da dominação romana ││ Bibliografia
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portugués |
PENÍNSULA IBÉRICA |
antiguos poblamientos, romanización, organización territorial, Edad de Bronce, Edad de Hierro, epigrafía y otras inscripciones, necrópolis, vías romanas, sector industrial, agricultura |
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180331 |
Livro |
O património da Sereníssima Casa de Bragança em Olivença, seguido de apontamentos monográficos e notas etnográficas |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-patrimonio-da-serenissima-casa-de-braganca-em-olivenca-seguido-de |
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Abrantes, Ventura Ledesma
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Abrantes, Ventura Ledesma |
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Lisboa |
Revista Ocidente |
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1954 |
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557 |
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Obra profusamente ilustrada da colecçao iconográfica do autor ; com um prefácio do Coronel Abilio Valdez Passos e Sousa.
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portugués |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza |
instituciones de beneficiencia, historia local, fuentes documentales y archivos, organización territorial, paisaje y poblamiento rural, iglesias y conventos, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, refranes y dichos populares, romances, cuentos, usos y costumbres, toponimia, personajes ilustres |
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183058 |
Revista |
O Pelourinho. Boletín de Relaciones Transfronterizas |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-pelourinho-boletin-de-relaciones-transfronterizas |
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Badajoz |
Diputación de Badajoz |
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Outra |
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1994 |
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1136-1670 |
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misceláneo |
ESPAÑA, PORTUGAL |
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189060 |
Capítulo de livro |
O “perigo espanhol” na fronteira portuguesa: visões intelectuais e políticas nas primeiras décadas do século XX |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-perigo-espanhol-na-fronteira-portuguesa-visoes-intelectuais-e-politicas-nas |
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Frontera España-Portugal: personas, pueblos y palabras |
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Ferreira, Paulo Rodrigues
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Ferreira, Paulo Rodrigues |
Álvarez Pérez, Xosé A.; García Sánchez, Jairo J.; Sánchez Izquierdo, Irene
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Valencia |
Tirant Humanidades |
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2023 |
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91-110 |
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978-84-19825-28-5 |
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ÍNDICE: 1. A fronteira e o "perigo espanhol" | 2. Da ausência de tratados às disputas nos mares | 3. "Perigos" do contrabando na fronteira | 4. A prevalência temporal do "perigo espanhol" | Referências bibliográficas
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portugués |
ESPAÑA, PORTUGAL |
comercio, contrabando, guerras y conflictos |
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182049 |
Tese |
O período islâmico em Portugal e o seus vestígios na toponímia do país |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-periodo-islamico-em-portugal-e-o-seus-vestigios-na-toponimia-do-pais |
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Goia, Alosan da
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Goia, Alosan da |
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Mgr. Metoděj Polášek |
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Masarykova Univerzita |
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2011 |
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81 |
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https://is.muni.cz/th/215598/ff_b/?lang=en |
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[Resumen extraído de la introducción]
O objectivo principal deste trabalho é [...] oferecer uma visão básica da problemática da toponímia portuguesa de etimologia árabe e arabizada, interpretando as informações recolhidas de várias fontes relevantes, e aludir à importância deste aspecto da contribuição árabe-muçulmana ao património linguístico e cultural de Portugal.
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Tesis de licenciatura.
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portugués |
PORTUGAL |
toponimia, arabismos, mozarabismos |
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177750 |
Livro |
O porquê de Barrancos: a cultura, a história, os toiros, o Direito |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-porque-de-barrancos-cultura-historia-os-toiros-o-direito |
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Franco, Norberto
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Franco, Norberto |
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Amareleja |
N. Franco |
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2000 |
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442 |
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Dep. Legal: PT 154811/00 |
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Segunda edição publicada em Barrancos: Câmara Municipal, 2005.
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portugués |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos |
festejos taurinos |
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182866 |
Atas de congresso |
O porto de Myrtilis |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-porto-de-myrtilis |
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Puertos fluviales antiguos: ciudad, desarrollo e infraestructuras. IV Jornadas de Arqueología Subacuática. Actas
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Simplício, Cândida; Barros, Pedro; Lopes, Virgílio
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Simplício, Cândida, Barros, Pedro, Lopes, Virgílio |
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València |
Universitat de València |
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2003 |
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35-48 |
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84-482-3606-8 |
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http://hdl.handle.net/10400.26/16709 |
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portugués |
PORTUGAL, BEJA, Mértola |
puertos |
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181643 |
Artigo de revista |
O português na fronteira com o galego |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-portugues-na-fronteira-com-o-galego |
Revista de Filología Románica
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Mota, Maria Antónia Coelho da
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Mota, Maria Antónia Coelho da |
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2001 |
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0212-999X |
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18 |
103-115 |
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https://revistas.ucm.es/index.php/RFRM/article/view/RFRM0101120103A |
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[Resumen extraído de la fuente original]
Le Projet «Étude des Variantes Verbales en Portugais Continental Parlé», que je dirige au Centre de Linguistique de l’Université de Lisbonne (CLUL) depuis fin 1999. s’est donné comme objectif central celui de l’étude de la variation morphophonologique du verbe (avec des extensions d’analyse morphosyntaxique), en portugais parlé. Cette étude est basée sur un corpus dessiné à partir des matériaux sonores du Groupe de Dialectologie du CLUL. Un deuxième objectif consiste en la comparaison des résultats obtenus dans la zone nord du Portugal avec le gallicien. A cette fin, nous avons recours aux données de l’Atlas Linguistique du Gallicien (ALGa) et à la bibliographie disponible sur cette langue.
Dans le présent texte, j’essaierai d’établir un certain nombre de comparaisons entre le portugais et le gallicien, Iimitant mes commentaires à une question très particulière - celle de la ligature phonologique entre verbe et pronom accusatif enclitique au verbe (queremo-lo, par exemple) et entre verbe et article défini, déterminant du nom objet direct du verbe (quero o pão, par exemple). Dans le corpus de portugais septentrionnel, il existe des variantes caractérisées par une consonne de Iigature spécifique selon qu’il s’agit du premier ou du second contexte, donnant origine à des suites non-attestées en portugais standard. Me basant sur les formes de l’ALGa et sur des données complémentaires gentiment cédées par une collègue, je ferai une ébauche de comparaison entre les phénomènes observés en portugais et ceux qui caractérisent le gallicien parlé dans les points d’enquête plus proches de la frontière avec le nord du Portugal, afin de délimiter des points de contact entre les deux variétés. Mots clefs: Portugais, gallicien, verbes, grammaire constrastive, le pronom enclitique, article défini.
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portugués |
ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA, PORTUGAL |
verbos, pronombres, artículos determinados |
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