Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 611 - 620 of 4838
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
182453 Unpublished work As mulheres e o cante alentejano: processos, práticas e imaginários futuros /en/fichas-bibliograficas/mulheres-e-o-cante-alentejano-processos-praticas-e-imaginarios-futuros

Simões, Dulce

Simões, Maria Dulce Antunes 2019 https://culturaexpressiva.wordpress.com/2019/04/13/as-mulheres-e-o-cante-alentejano-processos-praticas-e-imaginarios-futuros/

Apresentado nas XVII Jornadas de Cultura Popular. Colóquio: Ofícios, Cantos e Contos, a mulher e a cultura popular, organizado pelo GEFAC, Coimbra, 30 de Março de 2019.

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects PORTUGAL, BEJA cante alentejano
177796 Paper As muralhas medievais de Moura /en/fichas-bibliograficas/muralhas-medievais-de-moura

Arquivo de Beja

Macias, Santiago Augusto Ferreira

Macias, Santiago 1986 III 253-268 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=F6J972773I702.66389&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2164041~%211&ri=4&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=As%20muralhas%20medievais%20de%20Moura&index=.GW&uindex=

[Resumo extraído da fonte]

O amuralhamento árabe de Moura continua hoje a ser mal conhecido. Da cerca que envolveu a acrópole chegou até nós a torre albarrã de taipa (e o pequeno pano de muralha que a liga à torre do relógio), que dominava a primitiva entrada da vila. Não se pode determinar a sua época de construção com segurança. embora se deva ter situado entre meados do século XI -altura em que Al-Mu tadid Billahi, chefe de uma taifa que se estendeu desde o estreito de Gibraltar ao Algarve, aí mandou contruir uma torre, tal como se pode ler na lápide existente junto a um poço do castelo: "En nome de Deus ciemente, misericordioso, mandou construir (esta) torre Al-Mu tadid Billahi (Al- Mans)ur bi-fadli-llahi abu Amrin"-e os princípios do século XIII, última fase da presença almohade na zona. Como elemento geral de datação temos as pinturas a cai imitando gigantescos sihares, na face principal da torre, processo decorativo que se começou a usar na época califal, tendo de seguido tido uso generalizado.

portugués Thought and cultural world, Art, Plastic arts, History, Archaeology, Middle Ages, Modern age PORTUGAL, BEJA, Moura arquitectura militar, historiografía
182865 Proceedings As necrópoles de Mértola. Do mundo romano até à Antiguidade Tardia /en/fichas-bibliograficas/necropoles-de-mertola-do-mundo-romano-ate-antiguidade-tardia

Morir en el mediterráneo medieval. Actas del III Congreso Internacional de Arqueología, Arte e Historia de la Antigüedad Tardía y Alta Edad Media peninsular celebrado en la Universidad Autónoma de Madrid (UAM) y en el Museo de los Orígenes de Madrid

Lopes, Virgílio

Lopes, Virgílio

López Quiroga, Jorge; Martínez Tejera, Artemio Manuel

Oxford John and Erica Hedges 2009 31-58 978-1-4073-0462-5 http://hdl.handle.net/10400.26/1755

[Resumo proveniente da fonte]

O estudo que nos propomos fazer sobre as necrópoles de Mértola é o natural corolário dos trabalhos de investigação científica, desenvolvida pelo Campo Arqueológico de Mértola com o apoio da autarquia desde 1978. Pretende-se neste trabalho traçar um quadro evolutivo das práticas funerárias estudadas pela equipa do Campo Arqueológico de Mértola nos últimos anos centrados em intervenções arqueológicas desenvolvidas na vila de Mértola e seu território, com especial incidência na igreja do Monte Mosteiro.

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Middle Ages, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BEJA, Mértola necrópolis
178360 Paper As paróquias rurais portuguesas. A sua origem e formação /en/fichas-bibliograficas/paroquias-rurais-portuguesas-sua-origem-e-formacao

Revista de Guimarães

Oliveira, Miguel Pe.

Oliveira, Miguel de 1940 50a 19-32 https://www.csarmento.uminho.pt/site/s/rgmr/item/59454#?c=0&m=0&s=0&cv=0

Volume especial comemorativo dos Centenários da Fundação e da Restauração de Portugal

Várias referências à região de Bragança, em particular Freixo de Espada à Cinta.

portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Religion. Mythology, History, Middle Ages PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta administración eclesiástica, instituciones religiosas, organización territorial, fuentes documentales y archivos
183158 Proceedings As políticas linguísticas e o processo de construção da norma ortográfica da língua mirandesa /en/fichas-bibliograficas/politicas-linguisticas-e-o-processo-de-construcao-da-norma-ortografica-da

O barranquenho como língua de contacto no contexto românico

Gómez Bautista, Alberto

Gómez Bautista, Alberto

Gonçalves, Maria Filomena; Navas Sánchez-Élez, María Victoria

Lisboa Edições Colibri 2021 221-238 978-989-566-073-5

Recoge los estudios presentados en el I Congresso Internacional "O Barranquenho: Ponte entre Línguas e Culturas. Passado, Presente e Futuro", celebrado en Barrancos el 2 de junio de 2017.

ÍNDICE: 1. Introdução | 1.1. A escrita 1.2. Do surgimento das línguas românicas à aparição dos primeiros textos escritos | 1.3. As políticas linguísticas e a planificação linguística || 2. As primeiras tentativas de codificação do mirandês || 3. O século XX | 3.1. As investigações sobre o mirandês | 3.2. Os precursores do renascimento literário mirandês | 4. A Convenção Ortográfica da Língua Mirandesa e o Ressurgimento Literário || 5. Conclusão | 5.1. As etapas do processo de codificação do mirandês | 5.2. Perspetivas de futuro || Referências bibliográficas

portugués Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Standardization, Language policies. Normalization PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, planificación lingüística
177225 Proceedings As práticas culturais no Alentejo e na Extremadura espanhola /en/fichas-bibliograficas/praticas-culturais-no-alentejo-e-na-extremadura-espanhola

Primeras Jornadas Ibéricas de Investigadores en Ciencias Humanas y Sociales: Encuentros/Encontros de Ajuda, Olivenza (18-19-20 octubre 1985): acta, ponencias y comunicaciones

Simões, José Manuel; Marim, Ana; Marques, Alda; Jorge, Isabel

,
Author
,
Author
,
Author
Simões, José Manuel , Marim, Ana, Marques, Alda, Jorge, Isabel Badajoz Diputación Provincial 1987 323-336 84-505-5956-1

ÍNDICE: 1. As práticas culturais - justificação de um projecto | 2. O apoio à acção cultural - o caso do Alentejo | 3. Alentejo e Estremadura: que práticas culturais? | 4. Alentejo e Estremadura: vizinhos sem vizinhança? 

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Other - Anthropology ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES, PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA Alentejo, usos y costumbres, patrimonio cultural, identidad cultural, fronteras culturales, transmisión cultural
181874 Book Chapter As preposicións e as locucións prepositivas na fala ourensá de Castrelo do Val /en/fichas-bibliograficas/preposicions-e-locucions-prepositivas-na-fala-ourensa-de-castrelo-do-val

Sementar para os que veñan: Homenaxe a Camiño Noia

Alonso Núñez, Aquilino Santiago

Alonso Núñez, Aquilino Santiago

Arias Freixedo, Bieito; Gómez Clemente, Xosé María; Pérez Durán, Gabriel

Vigo Universidade de Vigo 2012 323-335 9788481585971

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Estudo das preposicións e locucións prepositivas na fala galega de Castrelo do Val (OU). Repásase o concepto de preposición atendendo aos estudos máis relevantes sobre o tema e dáse conta da nómina de preposicións e locucións prepositivas recollidas no citado concello. Nalgúns casos, recórrese á análise de certos topónimos que resultan de gran utilidade para explicar determinados cambios lingüísticos operados nestas partículas. | Índice: 1. Introdución | 2. O concepto de preposición | 3. As preposicións desta fala | 4. As locucións prepositivas | 5. Remate

gallego Language, Morphology and syntax ESPAÑA, OURENSE, Castrelo do Val gallego, preposiciones, locuciones
179194 Paper As regiões fronteiriças portuguesas: potencialidades de desenvolvimento no actual contexto de internacionalização /en/fichas-bibliograficas/regioes-fronteiricas-portuguesas-potencialidades-de-desenvolvimento-no-actual

Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Ferreira, Maria Júlia 

Ferreira, Maria Júlia 1998 11 337-353 http://hdl.handle.net/10362/7429

[Resumo extraído da fonte]

Uma fronteira é um corte, um limite natural, imposto ou conquistado, uma mudança de domínio, de jurisdição, de cultura, de civilização. Alterar o traçado das fronteiras políticas é implicar com a consciência colectivá de um povo ou de uma nação e provocar conflitos regionais ou internacionais. Postos avançados do proteccionismo nacional tornaram-se lugares onde se fazem senúr, em primeira mão, os efeitos da integração das economias e da internacionalização das sociedades; passaram de "espaços separadores" para "espaços unificadores", reforçando, assim, a riqueza e a diversidade cultural. A estreita faixa longitudinal que consútui o território conúnental português, nas suas dimensões cartesianas, triparte-se pelas regiões de fronteira terrestre e marítima e pela área intermédia que as separa. Interessa-nos, no caso presente, a primeira que constitui um espaço periférico e de desenvolvimento retardado. A sua largura é função da intensidade dos efeitos de fronteira que não se ajustam à divisão administradva embora o conceito operadvo leve, muitas vezes, à adopção de unidades desta. No contexto da Geografia das Regiões de Fronteira, pretendemos reflecúr sobre a evolução destes espaços cuja aparente homogeneidade esconde uma grande diversidade de situações e de paisagens. Os factores de desenvolvimento privilegiados na actualidade podem reforçar o seu caracter de periferias desqualificadas mas proporcionam também oportunidades únicas que importa explorar e que advêm, nomeadamente, da integração territorial e da operacionalização de princípios de sustentabilidade, aplicados às questões do território.

portugués Geography, Economics, Human geography, Political and social organisation, Regional and local administration, Cross-border relations ESPAÑA, PORTUGAL Unión Europea, delimitación fronteriza, frontera política, demografía, despoblación, desarrollo regional y local, patrimonio natural
179101 Paper As regiões portuguesas de fronteira: perspectivas de desenvolvimento e de cooperação transfronteiriça /en/fichas-bibliograficas/regioes-portuguesas-de-fronteira-perspectivas-de-desenvolvimento-e-de

Cadernos de Geografia

Jacinto, Rui

Author
Jacinto, Rui 1995 14 37-54 http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_14_3 https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/40724/1/As%20regioes%20portuguesas%20de%20fronteira.pdf

[Resumo extraído da fonte]

As regiões de fronteira em geral e as portuguesas em particular enfrentam problemas estruturais que condicionam o seu desenvolvimento e, por outro lado, as políticas encetadas para reverter esta situação não produziram ainda efeitos apreciaveis. Assim, o presente texto tem como objectivo fundamental abordar as seguintes questões:

- os significados e os modos como a fronteira se manifesta;

- os dinamismos e a organização dos espaços raianos, isto é, o contexte territorial do (sub)desenvolvimento fronteiriço, cujo conhecimento aprofundado é indispensável para alicerçar qualquer estrategia de desenvolvimento e cooperação;

- a incidencia nas regiões raianas das políticas de desenvolvimento, particularrnente do Interreg;

- finalmente, são abordados alguns aspectos que podem sustentar no futuro próximo, o aprofundamento da cooperação transfronteiriça. 

portugués Geography, Economics, Human geography, Migration and exile, Political and social organisation, Regional and local administration, Cross-border relations ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz, OURENSE, Verín, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, Fuentes de Oñoro, PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, GUARDA, Almeida, Guarda, PORTALEGRE, Elvas, VILA REAL, Chaves frontera política, delimitación fronteriza, demografía, despoblación, desarrollo regional y local, patrimonio natural, Unión Europea
178322 Paper As relações de fronteira no século de Alcañices (1250-1350): O Tratado de Alcañices /en/fichas-bibliograficas/relacoes-de-fronteira-no-seculo-de-alcanices-1250-1350-o-tratado-de-alcanices
Revista da Faculdade de Letras. História

Moreno, Humberto Baquero

Moreno, Humberto Baquero 1998 XV 1 641-653 http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4026.pdf

El volumen recoge las comunicaciones presentadas en las IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval celebradas en Porto en 1997.

portugués Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Middle Ages ESPAÑA, PORTUGAL Tratado de Alcañices (1297), guerras y conflictos