Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 601 - 610 of 4838
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
182241 Book As freguesias do distrito de Vila Real nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, história e património /en/fichas-bibliograficas/freguesias-do-distrito-de-vila-real-nas-memorias-paroquiais-de-1758-memorias

Capela, José Viriato; Borralheiro, Rogério; Matos, Henrique

, , Capela, José Viriato, Borralheiro, Rogério, Matos, Henrique Braga [s.n.] (Barbosa & Xavier, Lda. - Artes Gráficas) 2006 723 Depósito Legal: PT 238492/05 http://hdl.handle.net/1822/11897 portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Economics, Human geography, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Modern age PORTUGAL, VILA REAL, Boticas, Chaves, Montalegre, Valpaços Memórias Paroquiais de 1758
182437 Dissertation As fronteiras de Ribacoa. Da comunidade ao município. Vilar Maior /en/fichas-bibliograficas/fronteiras-de-ribacoa-da-comunidade-ao-municipio-vilar-maior

Isidoro, Pedro Jorge da Costa

Isidoro, Pedro Jorge da Costa Universidade Aberta 2012 24 https://www.academia.edu/2190732

[Resumo proveniente da fonte]

Em 12 de Setembro de 1297, D. Fernando de Leão e Castela e D. Dinis, Rei de Portugal e dos Algarves assinavam em Alcanices um tratado de paz que definia as mais antigas fronteiras da Europa.

Entre as linhas de fronteira definidas estava a região de Ribacoa, anexada no ano anterior pelo monarca português, e neste tratado, definitivamente incorporada no território nacional.

A importância geoestratégica desta região tornou-a alvo da cobiça dos monarcas, tendo sido por isso uma zona de acesa disputa entre os reinos da cristandade e os muçulmanos no período da reconquista e, entre os reinos vizinhos de Portugal e Leão (mais tarde Castela e Leão) já nos séculos XII e XIII.

Neste sentido, o povoamento e a defesa do território eram condições essenciais para o êxito do empreendimento do monarca que sobre esta terra exercesse efetivo poder.

A construção ou reabilitação de fortificações existentes, foi um passo decisivo nessa estratégia, tendo ficado conhecidos os sete castelos de Ribacoa, que propiciavam uma linha defensiva no sentido sul/ norte essencial para a estabilidade da fronteira, estivesse ela a oeste ou a este desta linha.

Um destes povoados, Vilar Maior, assumia um papel preponderante por se situar numa elevação que permitia um campo de visão vasto em terras Leonesas e Castelhanas, e ser banhado por dois cursos de água que facilitavam a defesa, para além de assegurar a irrigação dos campos férteis que a rodeavam.

Interessava assim ao monarca assegurar o domínio destas terras e não permitir que as mesmas fossem tomadas por qualquer outro poder que não o régio, através do reconhecimento das comunidades e estruturas já existentes e incentivando o povoamento das mesmas, pela atribuição de privilégios ou reconhecendo os usos e costumes em forais e a elevação a municípios de alguns povoados, entre os quais Vilar Maior, fidelizando assim as populações com base na necessidade de defesa contra possíveis ataques externos, ou mesmo afastando desta forma as pretensões senhoriais que pudesse ter algum nobre.

Alexandre Herculano, no vol. IV da História de Portugal, define os concelhos como imperfeitos ou "rudimentares", aqueles que ligados à reconquista, surgem de uma necessidade urgente de povoar, defender e reconhecer as comunidades auto-organizadas pré-existentes. A perfeição correspondia aos concelhos que haviam evoluído do modelo romano, nas suas estruturas judiciais e administrativas.

Embora não possamos recuar até ao período romano nesta região, na procura do fundamento da constituição dos municípios, sobretudo no povoado de Vilar Maior, como à frente se poderá compreender, iremos abordar as formas de comunidade anteriores à reconquista, podendo por isso encontrar alguns paralelismos com os usos e costumes que no seculo XII os monarcas, sobretudo os leoneses encontraram e que reconheceram na sua organização interna.

Uma última nota para a dificuldade em diferenciar concelhos em Ribacoa tal a semelhança de costumes, de povoamento e de território. A generalidade dos trabalhos abarca a zona no seu conjunto, e mesmo as formas de organização na região assumiram-se sempre no seu conjunto. Comarca de Ribacoa ou Irmandade de Ribacoa são o espelho desta comunhão entre os municípios de Ribacoa. A escolha do município de Vilar Maior embora permita algumas individualizações na organização social e politica refletirá na sua essência esse paralelismo ribacudano.

Palavras-chave: Ribacoa, Vilar Maior, Defesa, Povoamento, Comunidades Pré-Existentes, Município.

Relatório de Investigação – Seminário II.

portugués Thought and cultural world, History, Middle Ages, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, GUARDA, Sabugal Vilar Maior, romanización, Reconquista, fueros, Tratado de Alcañices (1297)
178281 Paper As gravuras rupestres das Fragas do Diabo (Mogadouro) /en/fichas-bibliograficas/gravuras-rupestres-das-fragas-do-diabo-mogadouro

Cadernos de Arqueologia

Lemos, Francisco Sande; Marcos, Domingos

, Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande, Marcos, Domingos dos Santos 1984 1 137-141 http://hdl.handle.net/1822/10373

[Resumo extraído da fonte]

A estação arqueológica designada por Fragas do Diabo é um sítio desde há muito conhecido pelos estudiosos da arqueologia do Nordeste Transmontano, sem que tivesse sido objecto de um estudo minucioso ou sequer de citações breves. Numa visita pormenorizada ao local, realizada em 13 de agosto de 1982, pudemos verificar que as Fragas do Diabo integram um conjunto de abrigos em x sto, com numerosas gravuras de estilo muito peculiar, que estavam a ser destruídas por curiosos, constatandose se, mesmo, que algumas tinham sido recentemente danificadas. Foi assim considerado urgente proceder-se ao levantamento fotográfico das gravuras, bem como a uma sondagem que permitisse avaliar o interesse arqueológico do conjunto, de tal modo que posteriormente pudessem ser tomadas as necessárias medidas de classificações e protecção.

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BRAGANÇA, Mogadouro yacimientos arqueológicos, epigrafía y otras inscripciones
180875 Paper As habitações de Miróbriga e os ritos domésticos romanos /en/fichas-bibliograficas/habitacoes-de-mirobriga-e-os-ritos-domesticos-romanos

Revista Portuguesa de Arqueologia

Barata, María Filomena

Barata, María Filomena 1999 2 2 51-68 https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/750146.pdf

[Resumo extraído da fonte]

Pretende-se com este artigo apresentar uma reflexão sobre as habitações conhecidas de Miróbriga, fruto de anteriores escavações, e das que têm sido escavadas mais recentemente, de forma a contribuir para uma reanálise do aglomerado urbano a que, durante anos, foi conferida uma função de "Santuário Rural". Faz-se ainda uma abordagem aos rituais domésticos associados às mesmas e ao significado votivo das oferendas enterradas que se encontram em Miróbriga.

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo antiguos poblamientos, romanización, arquitectura popular, cerámica, arquitectura religiosa
180533 Paper As habitações tradicionais de Marvão, caracterização da sua especificidade /en/fichas-bibliograficas/habitacoes-tradicionais-de-marvao-caracterizacao-da-sua-especificidade

Ibn Maruán: Revista Cultural do Concelho de Marvão

Bicho, Susana

Author
Bicho, Susana 2002 12 263-276 portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Buildings. Tools. Implements PORTUGAL, PORTALEGRE, Marvão vivienda, arquitectura popular
178116 Paper As igrejas da vila de Torre de Moncorvo com estatuto de matriz (séculos XIII-XVIII) /en/fichas-bibliograficas/igrejas-da-vila-de-torre-de-moncorvo-com-estatuto-de-matriz-seculos-xiii

Douro: Estudos e Documentos

Abreu, Carlos d’

Abreu, Carlos d’ 1999 4 8 83-117 http://hdl.handle.net/10400.26/23773

ÍNDICE: As antigas igrejas | A actual igreja | Propiedades rústicas da igreja matriz, segundo o tombo de 1592 | Propiedades rústicas da igreja matriz, segundo o tombo de 1708 | Apéndice documental

portugués Thought and cultural world, Art, Plastic arts, History, Modern age PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo administración eclesiástica, arquitectura religiosa, propiedad de la tierra, corpus documental
177447 Paper As línguas portuguesa e espanhola em contacto fronteiriço (Bilinguismo, assimilação, substituição e outros fenómenos de contacto linguístico na fronteira da Extremadura espanhola) /en/fichas-bibliograficas/linguas-portuguesa-e-espanhola-em-contacto-fronteirico-bilinguismo

Revista ...à Beira

Carrasco González, Juan M.

Carrasco González, Juan María 2004 4 35-49 portugués Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES portugués, hablas extremeñas
181696 Book Chapter As linguas románicas minorizadas e o seu futuro na era da globalización /en/fichas-bibliograficas/linguas-romanicas-minorizadas-e-o-seu-futuro-na-era-da-globalizacion

Nacionalismo e globalización: Lingua, cultura e identidade

Fernández Rei, Francisco

Fernández Rei, Francisco

Bringas López, Ana; Martín Lucas, Belén

Vigo Universidade de Vigo 2003 23-52 84-8158-244-1

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Aborda a cuestión do futuro das linguas minorizadas no contexto da globalización e a súa situación dentro da Unión Europea, así como as clasificacións do Euromosaico, que inclúe o galego dentro do conglomerado B. Sinala ademais a situación macrodiglósica que se está a producir na actualidade. | Índice: 1. Proceso de minorización das linguas románicas: o occitano [Fálase da deriva histórica do occitano e, máis brevemente, do catalán, siciliano, galego e aragonés; todas elas teñen en común o seren linguas normalizadas na Idade Media que perderon falantes ao entraren en conflito con outra lingua; tamén se menciona o acontecido coas linguas americanas, co pobo maorí de Nova Celandia, os aborixes australianos e os bérberes] | 2. Mapa lingüístico da Unión Europea: 2.1. Linguas maiores e linguas menores [Céntrase na situación e nas posibilidades de futuro das linguas neolatinas da UE, descartando os casos de Suíza e Moldavia. O autor divide as once linguas oficiais existentes en maiores (alemán, inglés, francés, italiano, castelán), con forte peso demográfico, intermedias (holandés) e menores (grego, portugués, sueco, danés e finés)] | 2.2. Linguas rexionais, minoritarias ou menos difundidas [Céntrase nos 50 millóns de europeos que pertencen a grupos étnico-lingüísticos minoritarios, salientando que, malia a súa problemática sociolingüística ser máis ou menos semellante, "o seu futuro é moi diverso, pois diverso é o grao de autoestima e de reivindicación de cada grupo, como o é o grao de protección e o peso demográfico" (p. 28). Repasa, ademais, as denominacións que reciben estas linguas nos diferentes textos legais de cada Estado que as acolle] | 2.3. Categorías das linguas minorizadas (territoriais) da UE [Establece catro categorías: linguas nacionais de pequenos estados que non son linguas oficiais de traballo na UE (luxemburgués e irlandés), linguas de grupos presentes nun único estado da UE (bretón, corso, friulano, ladino, sardo, gaélico escocés, galés, galego, aragonés, feroés, sorbio), linguas de grupos presentes en dous ou máis estados da UE (catalán, occitano, éuscaro, lapón, francoprovenzal, frisón, asturiano), linguas oficiais dun estado da UE que están en situación de minorización noutro estado (alemán, danés, francés, holandés, grego e portugués] | 3. Situación das linguas románicas minorizadas da UE: 3.1. Conglomerado A: catalán de Cataluña [Indícanse as variables analizadas no Euromosaic: transmisión familiar, reprodución familiar, presenza na sociedade, prestixio social, presenza nos distintos contextos institucionais, lexislación e presenza na educación. No primeiro grupo, inclúese o catalán, do que se di que é o maior grupo étnico-lingüístico da UE e o máis dinámico, aínda que tamén se afirma que a actual composición social está a resultar crítica para a lingua, asentándose o castelán na rúa] | 3.2. Conglomerado B: galego de Galicia [No segundo grupo sitúanse o galego, o ladino, as variedades valenciana e balear do catalán e o aranés. Do galego saliéntase a necesidade de realizar a "planificación dunha política lingüística que free a alarmante perda da transmisión interxeracional e que recupere para a lingua propia de Galicia todo tipo de uso social" (p. 33)] | 3.3. Conglomerado C: friulano [Inclúense, ademais do friulano, o francés de Italia, o catalán de Aragón e o catalán de Francia] | 3.4. Conglomerado D: occitano de Francia e Italia [Destácanse as grandes dificultades de supervivencia que aparentemente teñen linguas como o occitano de Francia e Italia, o corso e o catalán de Italia] | 3.5. Conglomerado E: sardo (e galego estremeiro) [Inclúense linguas de escaso tamaño: mirandés, portugués de España, arromanés de Grecia e o sardo. O autor salienta que neste conglomerado cumpriría incluír linguas e variedades do Estado español que non foron analizadas no Euromosaic: aragonés, asturiano e galego de Asturias, León, Zamora e Cáceres. Finalmente, danse algunhas indicacións a respecto do número de habitantes de cada unha das zonas do galego exterior e saliéntanse algúns aspectos sociolingüísticos de importancia, como, por exemplo, o uso alto no nivel familiar nas Portelas de Zamora, relativamente alto na Terra Navia-Eo (AS) e baixo no Bierzo (LE)] | 4. Urbanización e agudización da diglosia conflictiva [Négase a existencia de diglosia no sentido de Charles Ferguson na Romania actual e fálase, porén, da existencia de diglosia conflitiva, "nuns casos camiño da normalización (catalán de Cataluña) ou dunha certa normalización (galego de Galicia), pero en moitos outros camiño da plena substitución pola perda estrema de falantes (o occitano de Francia ou o galego do Bierzo)" (p. 38)] | 4.1. Urbanización e ruptura da transmisión interxeracional [Destácanse como causas da diglosia conflitiva o éxodo rural, emigración, inmigración e o ensino obrigatorio, que trouxeron a infravaloración da lingua propia e a ruptura da transmisión xeracional] | 4.2. Diglosia, plurilingüismo social e macrodiglosia: o caso galego [Fálase do caso italiano, onde existe macrodiglosia ou "superposición funcional de italiano (lingua alta) e de dialetto (lingua baixa) en certos contextos" (p. 40), algo que tamén ocorre no friulano. Indícase a presenza de diglosia conflitiva no galego exterior, mentres que no galego de Galicia se dá unha situación macrodiglósica (galego popular - galego estándar - castelán)] | 5. Avance da mundialización e da minorización: o inglés, lingua hipercentral [Prognostícase a reivindicación das variedades minorizadas e a maior influencia do inglés, que mesmo se podería instalar nalgúns estados, competindo coa lingua oficial. Fronte a isto, o autor defende a etnodiversidade] [S.C.G.]

gallego Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Language policies. Normalization EUROPA legislación lingüística
179821 Paper As malhàs da Serra de Xálima. Las majadas de la Sierra de Jálama /en/fichas-bibliograficas/malhas-da-serra-de-xalima-las-majadas-de-la-sierra-de-jalama

Piedras con Raíces

Martín Galindo, José Luis

Martín Galindo, José Luis 2004 6 37-43 http://bibliotecavirtualextremena.blogspot.com/2017/04/piedras-con-raices-la-revista-de.html español Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Buildings. Tools. Implements ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno majadas, arquitectura popular
182234 Paper As Memórias Paroquiais de 1758 do actual Concelho de Portalegre /en/fichas-bibliograficas/memorias-paroquiais-de-1758-do-actual-concelho-de-portalegre

A Cidade: Revista Cultural de Portalegre

Ventura, Ruy

Author
Ventura, Ruy 1995 10 93 http://www.bdalentejo.net/BDAObra/BDADigital/Obra.aspx?id=253 portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Modern age PORTUGAL, PORTALEGRE, Portalegre Memórias Paroquiais de 1758, corpus documental