Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 4211 - 4220 of 4838
No items
ID Tipología Título Ruta Journal title Book title Volum title Siglas Autoría Autor normalizado Book editors Volum editors Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
189559 Book Chapter Retrato contemporáneo de mis fronteras romances peninsulares /en/fichas-bibliograficas/retrato-contemporaneo-de-mis-fronteras-romances-peninsulares Frontera España-Portugal: personas, pueblos y palabras

Gargallo Gil, José Enrique

Gargallo Gil, José Enrique

Álvarez Pérez, Xosé A.; García Sánchez, Jairo J.; Sánchez Izquierdo, Irene

Valencia Tirant Humanidades 2023 427-449 978-84-19825-28-5

ÍNDICE: 1. Justificación || 2. Fronteras iberorromances en un manual de referencia || 3. ¿Continuum románico? || 4. El concepto de 'dominio lingüístico' y su aplicación a los dominios romances peninsulares. La diversidad lingüística y la diversidad de los lingüistas || 5. Las dos grandes fronteras romances peninsulares. Espejos fronterizos | 5.1. ¿El orden de los factores altera el producto? | 5.2. La frontera gallego-asturiana. Una mirada glotológica | 5.3. La frontera lingüística catalano-aragonesa | 5.4. El Aragón fronterizo meridional de lengua catalana (y cierto paralelismo en el occidente peninsular) | 5.5. Cedillo y aldeas rayanas de Valencia de Alcántara y La Codosera (con su espejo oriental) | 5.6. Tàrbena, "mallorquín" injertado en el espacio lingüístico valenciano (¿y un posible reflejo occidental?) | 5.7. Alcance diverso de valenciano (valencià) como glotónimo y como referencia gentilicia y territorial. Valencianidades de frontera || 6. Conclusiones || Referencias bibliográficas

español PENÍNSULA IBÉRICA, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno, Cedillo, Codosera, La, Valencia de Alcántara glotónimos, fala de Xálima, enclaves lingüísticos
177948 Book Retrato de aldeia com espelho. Ensaio sobre Rio de Onor /en/fichas-bibliograficas/retrato-de-aldeia-com-espelho-ensaio-sobre-rio-de-onor

Brito, Joaquim Pais de

Brito, Joaquim Pais de Lisboa Publicações Dom Quixote 1996 444 972-20-1114-6

Godinho, Paula: "Uma aldeia e os seus livros – Um passo importante no esclarecimento da realidade rionoresa", Expresso, 20-4-1996, p. 23.

Queiroga, Francisco Reimão, Antropológicas, n.º 1, 1997, pp. 133-135 (enlace a la reseña).

portugués Rio de Onor, paisaje y poblamiento rural
177975 Paper Reuniões do concelho /en/fichas-bibliograficas/reunioes-do-concelho

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Dias, Jorge

Author
Dias, Jorge 1954 15 1-2 102-107 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/8651

[Resumo proveniente da fonte]

Qualquer etnólogo sabe que muitos povos da terra, em certa fase económico-social, principalmente caçadores, cultivadores e criadores de gado, quando constituem grupos numerosos, costumam organizar uns conselhos, formados indivíduos mais velhos -gerontocracia- ou pelos das famílias, e dos clãs, incluindo, às vezes, também homens muito conceituados na comunidade. Em sociedades onde o direito feminino é predominante -madriarcado- as mulheres podem ser admitidas como representantes do conselho. Nestas sociedades não costuma haver chefes hereditários e mesmo os chefes eleitos raras vezes o são por muito tempo, assim como o seu poder é grandemente limitado pelo conselho. Em muitos povos europeus em fase de agricultura superior, pelo conhecimento do arado, o conselho constituía o poder supremo nas reuniões populares, e há quem veja nestes conselhos de anciãos a origem da democracia. O primeiro sobreviveu ainda no velho Senado Romano, e a História Grega mostra-nos a luta permanente entre o princípio do domínio popular e das pretensões individuais ao poder -monarcas ou tiranos.

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, BRAGA, Terras de Bouro Vilarinho da Furna, usos y costumbres, Rio de Onor, antiguos poblamientos
178975 Book Revendo as antas de Reguengos de Monsaraz /en/fichas-bibliograficas/revendo-antas-de-reguengos-de-monsaraz

Gonçalves, Victor S.

Gonçalves, Victor Santos Lisboa Instituto Nacional de Investigação Científica 1992 264 972-667-319-4 https://www.researchgate.net/publication/268195260_Revendo_as_antas_de_Reguengos_de_Monsaraz

[Resumo proveniente da fonte]

No ocaso de uma era da investigação científica em Portugal, a "era INIC" (e no próprio momento em que a Unidade de Arqueologia da Universidade de Lisboa define novas estratégias para os anos 90), os "Cuadernos da UNIARQ" publicam um novo volume, cujo tema geral é um grupo megalítico que se desenvolveu ao longo do 4.º e do 3.º milénios. Constituem-no sete ensaios inéditos, precedidos de um "Limiar" e concluídos por um "Glossário". 

O objectivo é o megalitismo de Reguengos de Monsaraz, parcialmente lido a partir da clásica monografia dos Leisner (que reeditámos em 1985). 

Independentemente do que trata, este livro é também mais uma tomada de posição da "escola da UNIARQ", cujos componentes teimosamente defendem um princípio que, para alguns, parece obsoleto: se escavar é preciso, mais importante é reflectir. Antes, durante e despois do acto. O "Caderno" anterior e futuros o confirmam, aliás. 

Fala-se aqui de coisas velhas e novas, de protagonistas e de acções, de tempos perdidos e da arte de os recuperar. E ainda que tendo presentes as terríveis limitações que se levantam ao trabalho do arqueólogo, decorrentes da distância temporal ao objecto de estudo e das dificuldades de releitura dos registos, a mensagem global é de esperança e orgulho. Esperança em tempos de melhor Arqueologia, orgulho num trabalho compartilhado com muitos outros investigadores das Ciências do Homem, o da reconstrução do passado.

Mas este livro não se limita a glosar temas antigos, insuficientemente explorados. Todo ele é uma vibrante defesa de uma Arqueologia que, sendo "de intervenção", se afasta deliberadamente da escavação espectáculo", nas suas duas subespécies melhor conhecidas, a versão soft (a "escavação- promenade") e a versão hard (a "arqueologia" agit-prop) 

Em algumas passagens desta obra, detecta-se ainda uma indisfarçada crítica ao oportunismo e à incompetência, que durante a década de 80 foram apoiados e utilizados por caducas e hoje pulverizadas estruturas, com a cumplicidade interessada de mandarins e Sandokans. No entanto, a sua verdadeira intenção é francamente constructiva, mostrando como se pode partir do que fizeram os nossos antecessores, sem que tal represente simples aggiornamento ou glosa medieval.

ÍNDICE: Zero. Limiar | Um. Luz e trevas: questões de orientação | Dois. O mundo dos mortos: artefactos, prescrições, ritos, comportamentos | Três. Espaço e tempo: o sítio das coisas | Quatro. Espaço e espaços: este e os outos. O grupo megalítico de Reguengos de Monsaraz, caracterização geral e relações inter-regionais | Cinco. Alguns comentários a propósito disto e daquilo: pequena contribução para um debate em curso | Seis. Para una leitura de conjunto | Sete. Menires e Cromlechs: un breve ponto da situação | Apêndice | Referências bibliográicas 

 

Serie: Cadernos da Uniarq.

portugués PORTUGAL, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz ritos funerarios, megalitos, necrópolis, cerámica
182880 Paper Revisión de la distribución de orquídeas en la zona centro-oeste de la provincia de Cáceres /en/fichas-bibliograficas/revision-de-la-distribucion-de-orquideas-en-la-zona-centro-oeste-de-la

Revista de Estudios Extremeños

Mateos Martín, José Antonio

Mateos Martín, José Antonio 2004 LX 3 1215-1240 https://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LX/2004/T.%20LX%20n.%203%202004%20sept.-dic/RV000011.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

El presente artículo pretende contribuir al conocimiento de la familia de las orquídeas de la flora extremeña en la zona centro-oeste de la provincia de Cáceres. Tras distintas campañas de campo, guiadas por una pertinente revisión bibliográfica, se amplía tanto el número de especies citadas para la zona como el área de distribución de las mismas en el contexto regional. Los datos se expresan siguiendo la cuadrícula UTM de 10x10, habitual en este tipo de trabajos y adecuada asimismo como referencia territorial para valorar ciertas características de la zona de trabajo de cara a establecer algunas variables explicativas de la distribución de las especies.

Cet article prétend contribuer á la connaissance de la famille des orchidées de la flore d’Estrémadure dans la région centre-ouest de la province de Cáceres. Aprés plusieurs campagnes, pertinemment dirigées par une révision bibliographique, le nombre d’espéces citées pour la région et la zone de dístribution de ces derniéres ont augmenté. Les données sont exprimées en UTM 10x10, habituel dans ce genre de travaux et adéquat comme référence territoriale pour évaluer certaines caractéristiques de I’aire de travail afin d’établir quelques variables explicatives de la distribution des espéces.

español ESPAÑA, CÁCERES, Alcántara, Coria vegetación
182710 Paper Revisión y amojonamiento de la frontera hispano-portuguesa en la sierra de Jurés (Orense) /en/fichas-bibliograficas/revision-y-amojonamiento-de-la-frontera-hispano-portuguesa-en-la-sierra-de

Boletín de Información del Servicio Geográfico del Ejército

Ruso Rey, Eloy

Ruso Rey, Eloy 1983 55 67-77 español ESPAÑA, OURENSE delimitación fronteriza, frontera política
181680 Journal Revista de Estudos Miñoranos /en/fichas-bibliograficas/revista-de-estudos-minoranos Gondomar Instituto de Estudios Miñoranos Yearly 2001 gallego ESPAÑA, PONTEVEDRA
182782 Proceedings Re(vi)ver as Muralhas. Conservação e Restauro da 2ª Cintura de Muralhas de Castelo Branco /en/fichas-bibliograficas/reviver-muralhas-conservacao-e-restauro-da-2a-cintura-de-muralhas-de-castelo

II Congresso Internacional de Arqueologia da região de Castelo Branco nos 100 anos da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior

Moreira, Sílvia; Leite, José

,
Author
Moreira, Sílvia, Leite, José

Vilaça, Raquel (coord.)

Castelo Branco Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior 2016 437-446 978-989-8289-71-1 portugués PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco arquitectura militar
177642 Book Rezas e benzeduras populares (Etnografia Alentejana) /en/fichas-bibliograficas/rezas-e-benzeduras-populares-etnografia-alentejana

Roque, Joaquim

Roque, Joaquim Beja Minerva Comercial 1946 117

[Sinopsis extraída de Grémio de Livros]

Obra brochada e ilustrada de valioso conteúdo etnográfico, alusivo aos temas:
                     ·        Rezas e Benzeduras Populares;
                     ·        Como o Povo reza;
                     ·        Bruxas, feiticeiras e lóbis-homens;
                     ·        Aparições: Almas do outro mundo, fantasmas, luzinhas nocturnas;
                     ·         Medos: Gravultos, sombras e avejões

Reúne artigos publicados no Arquivo de Beja, vols. II e III

portugués PORTUGAL, BEJA Beja, ritos y ceremonias, supersticiones y creencias populares
181529 Unpublished work Rhythmic properties of Olivenza Spanish and Olivenza Portuguese /en/fichas-bibliograficas/rhythmic-properties-olivenza-spanish-and-olivenza-portuguese

Kireva, Elena

Author
Kireva, Elena 2014

Comunicación presentada en LARP7 : Laboratory Approaches To Romance Phonology, Aix-en-Provence, 3-5 de septiembre de 2014.

inglés ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza prosodia