|
181505 |
Book Chapter |
O bacelo galego que prendeu na Serra de Gata |
/en/fichas-bibliograficas/o-bacelo-galego-que-prendeu-na-serra-de-gata |
|
O valego. As falas de orixe galega do Val do Ellas (Cáceres - Estremadura)
|
|
|
Fernández Rei, Francisco
|
|
Fernández Rei, Francisco |
Costas González, Xosé-Henrique (autor)
|
|
|
|
|
|
Vigo |
Edicións Xerais de Galicia |
|
|
|
2013 |
|
|
|
|
|
7-10 |
|
|
978-84-9914-557-0 |
|
https://minerva.usc.es/xmlui/handle/10347/10849 |
|
|
Prólogo del libro O valego. As falas de orixe galega do Val do Ellas (Cáceres - Estremadura) de Xosé-Henrique Costas González.
|
|
gallego |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno |
fala de Xálima, gallego, filiación lingüística |
O valego. As falas de orixe galega do Val do Ellas (Cáceres - Estremadura) |
|
177761 |
Book |
O Baixo Guadiana Medieval. Formação de uma fronteira |
/en/fichas-bibliograficas/o-baixo-guadiana-medieval-formacao-de-uma-fronteira |
|
|
|
|
Garcia, João Carlos
|
|
Garcia, João Carlos |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Centro de Estudos Geográficos |
|
|
|
1983 |
|
|
|
|
|
56 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
portugués |
ESPAÑA, HUELVA, PORTUGAL, FARO |
delimitación fronteriza, frontera política |
|
|
183147 |
Book |
O barranquenho como língua de contacto no contexto românico |
/en/fichas-bibliograficas/o-barranquenho-como-lingua-de-contacto-no-contexto-romanico |
|
|
|
|
Gonçalves, Maria Filomena; Navas Sánchez-Élez, María Victoria
|
,
|
Gonçalves, Maria Filomena, Navas Sánchez-Élez, María Victoria |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Edições Colibri |
|
|
|
2021 |
|
|
|
|
|
238 |
|
|
978-989-566-073-5 |
|
|
|
ÍNDICE: Nota de abertura | Apresentação | Recopilación bibliográfica para el conocimiento de la lengua y la culturas barranqueñas | Graus de reestructuração em situações de intenso contacto: o caso do Barranquenho | Enqueadramento sociolinguístico de uma Proposta de Convenção Ortográfica para o Barranquenho (PCOB) | Tradición oral femenina en Barrancos: las nanas, la fuente y la boba | O Barranquenho nos materiais do Atlas Linguístico de Portugal e da Galiza | Líneas de trabajo y principales resultados del proyecto de investigación FRONTESPO | Preservar uma língua, defender a cultura e a diversidade | Somos as nossas línguas. Diversidades e identidades | Reflexões sobre política e planificação linguísticas de uma língua minoritária e ameaçada: o Barranquenho | As políticas linguísticas e o processo de construção da norma ortográfica da língua mirandesa
|
Recoge los estudios presentados en el I Congresso Internacional "O Barranquenho: Ponte entre Línguas e Culturas. Passado, Presente e Futuro", celebrado en Barrancos el 2 de junio de 2017.
|
|
misceláneo |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
barranqueño, mirandés, revitalización lingüística, vitalidad lingüística |
|
|
183152 |
Proceedings |
O Barranquenho nos materiais do Atlas Linguístico de Portugal e da Galiza |
/en/fichas-bibliograficas/o-barranquenho-nos-materiais-do-atlas-linguistico-de-portugal-e-da-galiza |
|
|
O barranquenho como língua de contacto no contexto românico
|
|
Brissos, Fernando
|
|
Brissos, Fernando Jorge Costa |
|
Gonçalves, Maria Filomena; Navas Sánchez-Élez, María Victoria
|
|
|
|
|
Lisboa |
Edições Colibri |
|
|
|
2021 |
|
|
|
|
|
113-135 |
|
|
978-989-566-073-5 |
|
|
Recoge los estudios presentados en el I Congresso Internacional "O Barranquenho: Ponte entre Línguas e Culturas. Passado, Presente e Futuro", celebrado en Barrancos el 2 de junio de 2017.
|
ÍNDICE: 1. Os materiais do barranquenho no Atlas Linguístico-Etnográfico de Portugal e da Galiza || 2. Estudo dos materiais do barranquenho no Atlas Linguístico-Etnográfico de Portugal e da Galiza | 2.1. Metodologia | 2.2. Análise dos datos || 3. Conclusão || Referências bibliográficas || Anexo 1. Mapas || Anexo 2
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos |
barranqueño, Atlas Linguístico-Etnográfico de Portugal e da Galiza (ALEPG) |
O barranquenho como língua de contacto no contexto românico |
|
182393 |
Paper |
O barranquenho: urgência de uma política linguística? |
/en/fichas-bibliograficas/o-barranquenho-urgencia-de-uma-politica-linguistica |
Revista de Filología Románica
|
|
|
|
Correia, Victor Manuel Diogo
|
|
Correia, Victor Manuel Diogo |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2019 |
|
|
0212-999X |
36 |
|
169-178 |
|
|
|
https://doi.org/10.5209/RFRM.63511 |
https://revistas.ucm.es/index.php/RFRM/article/view/63511 |
|
[Resumo proveniente da fonte]
No século XXI, o barranquenho enfrenta a ameaça da globalização e consequente processo de nivelamento com o português. A reflexão sobre a realidade do barranquenho constitui-se como um factor decisivo na definição de rumos de política linguística para esta variedade de contacto. No entanto, qualquer política deve envolver a comunidade de falantes, o que implica a verificação in situ da existência de uma consciência linguística e as suas tendências. Entre os tópicos que foram objecto de inquérito na comunidade, incluem-se questões de adscrição, vitalidade, projecção no exterior, consciência da variação no próprio barranquenho e motivação para a protecção e desenvolvimento da língua. Palavras-Chave: Barranquenho; contacto de línguas; atitudes linguísticas.
Barranquenho: urgency of a linguistic policy?
In the 21st century, Barranquenho faces the threat of globalization and consequent leveling with Portuguese. The reflection on the reality of Barranquenho is a decisive factor in the definition of directions of linguistic policy for this contact variety. However, any policy should involve the community of speakers, which implies in situ verification of the existence of a linguistic awareness and its trends. Topics covered in the community include questions of ascription, vitality, projection abroad, awareness of the variation in Barranquenho itself and motivation for the protection and development of this language. Key words: Barranquenho, language contact, linguistic attitudes.
Sumário. 0. Introdução. 1. Metodologia. 2. Apresentação de dados linguísticos. 2.1. Identidade linguística. 2.1.1. Questões de glotonímia. 2.1.2. Adscrição linguística do barranquenho. 2.2. Uso do barranquenho. 2.2.1. Em relação com o passado. 2.2.2. Em projecção futura. 2.3. Importância dos direitos estatuários. 2.3.1. Contraste com uma situação linguística (externa). 2.3.2. Contraste com uma situação cultural (interna). 2.4. Valorização nas modalidades oral e escrita. 2.4.1. Vontade de mostrar como é o barranquenho. 2.4.2. Utilidade da produção escrita. 3. Análise conclusiva dos resultados. 4. Referências bibliográficas.
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos |
barranqueño, glotónimos, conciencia/identidad lingüística |
|
|
178788 |
Book |
O "bordado" e as colchas de Castelo Branco |
/en/fichas-bibliograficas/o-bordado-e-colchas-de-castelo-branco |
|
|
|
|
Cardoso, José Manuel Ribeiro; Chaves, Luís; Moura, Maria Clementina C.
|
,
,
|
Cardoso, José Manuel Ribeiro, Chaves, Luís, Moura, Maria Clementina Carneiro |
|
|
|
|
|
|
Castelo Branco |
Museu de Francisco Tavares Proença Júnior |
|
|
|
1980 |
|
|
|
|
|
32 |
|
|
|
|
|
|
[Resumo extraído da fonte]
Perde-se longe no tempo a origem do bordado chamado de Castelo Branco. Mantido sem mácula pela memória da tradição, nele se conjugam a inspiração impulsora e o engenho comedido, a criação inventiva e a habilidade subtil. Forma superior de realização artística desinteressada, do bordado de Castelo Branco se poderá dizer, sem exagero, que constituiu de sempre uma alegria para os olhos e uma consolação para a alma. Os textos que se seguem dão notícia pormenorizada e explicação sábia dessa expressão artística que a todos continua a encantar: as suas origens, o seu desenvolvimento, a sua simbologia, as suas estruturas. Revivificado pelas bordadoras que actualmente trabalham na escola de bordados regionais do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior, o bordado de Castelo Branco consolida a sua permanência no campo da arte. Glória, pois, a essas mãos anónimas, pacientes e inspiradas que, com a sua dádiva, tão nobremente fortificam o espírito!
ÍNDICE: Rendas e bordados da Beira | A criação do bicho da seda e as colchas de C. Branco | As colchas de Castelo Branco | As colchas de C. Branco e o "bordado"
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco |
artesanía, bordados |
|
|
182507 |
Paper |
O Brasão Municipal de Castro Marim |
/en/fichas-bibliograficas/o-brasao-municipal-de-castro-marim |
Notícias de Castro Marim
|
|
|
|
Pires, Pedro
|
|
Pires, Pedro |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2016 |
|
|
|
|
20 |
74-75 |
|
|
|
|
https://www.academia.edu/35959920 |
|
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, FARO, Castro Marim |
heráldica |
|
|
177862 |
Proceedings |
O Bronze do Sudoeste na margem esquerda do Guadiana. As necrópoles do concelho de Serpa |
/en/fichas-bibliograficas/o-bronze-do-sudoeste-na-margem-esquerda-do-guadiana-necropoles-do-concelho-de |
|
|
Actas das V Jornadas Arqueológicas
|
|
Soares, António M. Monge
|
|
Soares, António Manuel Monge |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Associação dos Arqueólogos Portugueses |
|
|
|
1994 |
|
|
|
|
|
179-197 |
|
|
|
|
https://www.academia.edu/5918451/O_Bronze_do_Sudoeste_na_Margem_Esquerda_do_Guadiana_As_necr%C3%B3poles_do_Concelho_de_Serpa |
|
[Resumo extraido da fonte]
Nos parágrafos seguintes descrever-se-ão os dados arqueológicos, especificamente as necrópoles do Bronze do Sudoeste que tem sido possível recuperar no concelho de Serpa e que apontam para uma validação do modelo de povoamento resumidamente enunciado.
ÍNDICE: A. Introdução || B. Monumentos funerários | B.1. Necrópole (?) do Monte de Santa Justa (Salvador, Serpa) | B.2. Sepultura Carapetal (Vila Nova de S. Bento) | B.3. Sepultura do Barranco Salto (Vila Verde de Ficalho) | B.4. Necrópole do Talho do Chaparrinho (Vila Verde de Ficalho) | B.5. Sepultura da Herdade do Montinho (Vale do Vargo) | B.6. Sepultura da Herdade de Belmeque (Vale de Vargo) || C. Integração cultural e cronológica || Agradecimentos || Apêndice I: Estudo do espólio ósseo de sepulturas do Bronze do Sudoeste | A. Sepultura de Belmeque | B. Sepultura do Carapetal || Apêndice II: Análise por PIXE e XRF de alguns artefactos metálicos do Bronze do Sudoeste | A. Análise por PIXE | B. Análise por XRF
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, BEJA, Serpa |
antiguos poblamientos, aras y estelas |
|
|
182330 |
Dissertation |
O burro mirandês: a definição de um património. Estudo de caso numa aldeia da terra de Miranda |
/en/fichas-bibliograficas/o-burro-mirandes-definicao-de-um-patrimonio-estudo-de-caso-numa-aldeia-da |
|
|
|
|
Marques, Maria Helena Alcalde Gonçalves
|
|
Marques, Maria Helena Alcalde Gonçalves |
|
|
Joaquim Pais de Brito |
|
|
|
|
|
|
ISCTE-IUL |
|
|
|
2006 |
|
|
|
298 |
|
|
|
|
http://hdl.handle.net/10071/17344 |
|
[Resumo proveniente da fonte]
Em Terra de Miranda, o processo de criação de uma raça autóctone de burros, a raça asinina de Miranda, está a mudar as percepções que os seus criadores têm deste animal. A necessidade de salvaguardar uma raça cuja razão de ser (função) enquanto animal de trabalho e de transporte, tende a desaparecer, justifica a sua classificação. Uma iniciativa do Parque Natural do Douro Internacional a que a Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA) deu continuidade. Produto da selecção feita ao longo de séculos pelas gentes do Planalto Mirandês (e de Zamora), o Burro de Miranda constitui parte da sua identidade que o reconhecimento exterior como património regional vem evidenciar. No passado, melhor adaptado aos trabalhos agrícolas, aos rigores do clima e aos solos do Planalto, o burro mirandês foi também considerado de grande importância na produção mulateira. Embora as exigências do trabalho agrícola e o seu escasso valor económico, o condenassem frequentemente à «esterilidade». Parceiro inseparável de lavoura dos mais pobres, até recentemente mais valorizado pela sua aptidão para o trabalho e pela docilidade, o burro de Miranda está a ser cada vez mais avaliado pelas suas características morfológicas e começa a ser olhado como um bem patrimonial, criador de riqueza e, nalguns casos, como um inesperado sinal de prestígio social. O processo de patrimonialização da raça, as mudanças na percepção social do burro e no seu tratamento e usos, e a interacção entre a AEPGA e os criadores locais, são objectos centrais desta investigação.
In Terra de Miranda, the process of creating a native race of donkeys, the asinine race of Miranda, is changing their creators perception of this animal. The necessity to safeguard a race whose purpose (function) as a labour and burden animal tends to disappear, justifies their classification. Initiative of the Parque Natural do Douro Internacional (Douro International Natural Park) which the Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA) (Association for Study and Protection of Asinine Cattle) had continued. Product of the selection carried out through centuries by the people of the Miranda Plateau (and of Zamora), the Burro de Miranda (Miranda Donkey) constitutes part of its identity which the exterior recognition, as a regional patrimony, put in evidence. In the past, mostly adapted to agricultural labour, the harsh climate and the Plateaus’ soil, the donkey of Miranda was also considered of great importance to the mule production. Although the agricultural working demands and its reduced economical worth, had often condemned it to “sterility”. Being a close working partner of the poorest, until now appreciated for its ability to support hard labour work and for its gentle behavior, Miranda’s donkey is rising in value because of its morphological features and now it begins to be seen as a patrimonial asset, generating wealth and, in some cases, as an unexpected signal of a social prestige. The process of turning this race into a patrimony, the changes in the social perception of the donkey and in its treatment and uses, the interaction between the AEPGA and the local breeders, are the main topics of this investigation.
|
Dissertação de mestrado.
|
|
portugués |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
Paradela, animales, ganadería |
|
|
177624 |
Paper |
O Cante e a pobreza. Uma abordagem etno-histórica |
/en/fichas-bibliograficas/o-cante-e-pobreza-uma-abordagem-etno-historica |
Arquivo de Beja
|
|
|
|
Orta, José A.
|
|
Orta, José A. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1999 |
|
|
0873-3422 |
XI |
|
153-174 |
|
|
|
|
http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=AH22C17923011.44033&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169793~%210&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20Cante%20e%20a%20pobreza.%20Uma%20abordagem%20etno-hist%C3%B3rica&index=.GW&uindex= |
|
[Resumo extraido da fonte]
Neste artigo, tal como o título sugere, pretendemos avançar com algumas pistas para a compreensão da ausência deste termo -pobreza- nos poemas das peças de cante. Este assunto parece-nos deveras pertinente, tanto mais que nos encontramos numa região onde a pobreza tem sido uma constante fatalidade ao longo de todo o século. A ausência deste tópido nas Modas e nas Cantigas parece, à partida, ainda mais intrigante, porque o Cante se nos afigura como um facto social total, envolvendo -pelo menos num passado recente- as mais variadas emoções e temáticas da vida cotidiana.
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, BEJA |
Alentejo, cante alentejano, pobreza, represión militar |
|