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Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

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ID Tipología Título Ruta Journal title Book title Volum title Siglas Autoría Autor normalizado Book editors Volum editors Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
177817 Paper O Alentejo não tem sombra senão a que vem do céu /en/fichas-bibliograficas/o-alentejo-nao-tem-sombra-senao-que-vem-do-ceu

Arquivo de Beja

Mattoso, José 

Mattoso, José João da Conceição Gonçalves 1998 VII-VIII 15-30 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=YW22185H22143.44149&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169808~%212&ri=6&aspect=subtab15&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Mattoso%2C%20Jos%C3%A9&index=BAW&uindex=&oper=AND

[Resumo extraido da fonte]

Toda a gente sabe que uma das caracteristicas mais salientes do Alentejo é o seu isolamento. Neste congresso, ao escolher-se como tema "O Alentejo e os outros mundos", pega-se exactamente no mesmo conceito, mas a partir do ponto de vista oposto. Aproveitando o contexto da Exposição Universal de Lisboa e as comemorações do 5º Centenário da chegada de Vasco da Gama à India, pretende-se averiguar até que ponto o Alentejo esteve ligado a mundos diferentes do seu. Não se trata de satisfazer uma mera curiosidade erudita, mas de averiguar um problema essencial e com consequências fundamentais sobre o futuro que se espera e se deseja para esta terra. O que se pretende, portanto, é tentar descobrir, por meio dos indicios da comunicação do Alentejo com o exterior, no passado e no pressente, se o isolamento é de tal modo intrínseco ao território alentejano que terá de o marcar para sempre. A tese que procuro defender nesta comunicação é a contraria: o isolamento alentejano não existiu sempre; consequentemente não é um dado da natureza. A inegável situação de isolamento que hoje se vive não é irreversível. As razões que o explicam são razões históricas, isto é, podem ser datadas. Por isso, embora se tenham criado estruturas profundas que passaram a determinar o comportamento do território desde há muito tempo até aos dias de hoje, elas podem ser alteradas desde que haja uma conjuntura global favorável.

portugués ESPAÑA, HUELVA, Aroche, Ayamonte, PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, FARO, Alcoutim, ÉVORA, Mourão Alentejo, agricultura, ganadería, comercio, carreteras y caminos, puertos, aislamiento
177812 Book O Algarve da Antiguidade aos nossos dias (elementos para a sua história) /en/fichas-bibliograficas/o-algarve-da-antiguidade-aos-nossos-dias-elementos-para-sua-historia

Marques, Maria da Graça Maia

Marques, Maria da Graça Maia Lisboa Edições Colibri 1999 750 972-772-064-1

ÍNDICE: Introdução || CAPÍTULO 1. O Algarve no mundo mediterâneo antigo. As cidades como espaços políticos e culturais | O Algarve no quadro geocultural do Mediterrâneo antigo | O Algarve nos séculos V e IV a.C. | O Algarve romano || CAPÍTULO 2. O Algarve árabe no contexto da Europa senhorial e feudal dos séculos IX- XIII. As estructuras de dependência e de poder na sociedade islâmica | A chegada dos Árabes à Península Ibérica: a invasão de Tarique em 711 e a ocupação do Território | O Algarve na Espanha árabe | O Garbe Al-Ándaluz: definição territorial e administrativa | O Algarve islâmico. Reseña de factos políticos | Ibn Marwân Al-jillîqî | A corte de al-mu'tamid. Tolerancia e cultura | Ibn Qasî. Esse desconhecido | As relações sociais | O sistema tributario | A herança urbana | A guerra entre cristãos e muçulmanos | A perda do Algarve vista do lado muçulmano | A "Reconquista" cristã: uma perspectiva geográfica || CAPÍTULO 3. O Algarve e a dinâmica conjuntural dos séculos XIII a XV | A integração do Algarve na civilização ocidental dos séculos XIII e XIV | O Algarve da Reconquista à conjuntura depressiva do século XIV | Tensões sociais no Algarve nos séculos XIV e XV | O Algarve na Revolução de 1383-1385 | Tensões e conflitos no Algarve tardo-medievo | O Algarve no contexto do resurgimento económico europeu do século XV | A ligação do Algarve aos centros de comércio nacional e internacional | O infante D. Henrique e o Algarve || CAPÍTULO 4. O Algarve no contexto da expansão colonial ibérica do século XVI | A presença dos algarvios nas áreas de exploração mercantil | Na rota do Atlántico | Na rota do Índico | Na rota de Acapulco-Manila | Fr. Vicente de Santo António, missionário e viajante algarvio | A presença dos algarvios nas áreas de ocupação territorial e de colonização | No povoamento dos Açores | No povoamento da Madeira | No povoamento de Cabo Verde | No povoamento de S. Tomé | Na colonização do Brasil: a cana-de-açúcar dos campos algarvios as plantações brasileiras | Na América espanhola | João Fernandes de Leão Pacheco fundador de Guanate | Contactos entre povos e culturas. Um confronto do olhar | Sismografia do Encontro. Percurso de um algarvio por terras de África como paradigma do encontro Portugal-África | Portugal e Oriente. Contactos entre povos e trocas culturais | O Brasil. Terra de contrastes e de permutas. Olhares e contra-olhares no mundo quinentista seiscentista || CAPÍTULO 5. Renascimento e Reforma no Algarve: a criação cultural; a renovação da consciência religiosa | Os caminhos abertos pelo Humanismo | Reflexos no Algarve do humanismo erasmista | D. Jerónimo Osorio, "o Cícero Português" e bispo do Algarve | A biblioteca do bispo do Algarve | A reinvenção das formas artisticas | A Arte algarvia dos séculos XVI-XVIII: uma introdução. O património artístico do século XVI no Algarve: uma página a descobrir | O Manuelino no Algarve A arquitectura renacentista algarvia: do "modo romano" ao Manierismo | A pintura algarvia do Renascimento e do Manierismo | A renovação da consciência religiosa | A Reforma Protestante teve expressão no Algarve? | Contra-Reforma e Reforma Católica no Algarve || CAPÍTULO 6. O Algarve económico nos séculos XVII e XVIII: a pressão das economias-mundo holandesa e inglesa | A conjuntura económica As fortalezas da costa algarvia durante o período das economias-mundo centradas em Amsterdão e Londres || CAPÍTULO 7. A sociedade algarvia nos séculos XVII e XVIII: estratificação, averturas e bloqueios | A hierarquia social no Algarve no Antigo Regime | Uma sociedade cristalizada | A Igreja no Algarve nos séculos XVII e XVIII | A nobreza de Vila Nova de Portimão nos séculos XVII e XVIII: notas sobre as suas componentes hereditária e civil | A Inquisição portuguesa e a vigilância da Fé | 1º Extratexto de imagens | O Barroco e o Rococó, encenações do poder religioso e laico || CAPÍTULO 8. A afirmação do Liberalismo no Algarve: ideología e revolução | A França revolucionária e o Algarve | Liberalismo e Antiliberalismo no Algarve na primeira metade do século XIX | A construção do Estado Liberal | A institucionalização do "Nova Ordem" burguesa: os direitos individuais e a propiedade privada. Estruturas "administrativas", ordenamento do território e finanças municipais. A Justiça. Regimes constitucionalis e representação política do Algarve | O Algarve face ao liberalismo económico | O Romanticismo, expressão da ideologia liberal | Francisco Xaver d' Athaíde Oliveira, das lengas das mouras encantadas às monografías Romanticismo, historicismo, revivalismo, ecletismo na arquitectura algarvia | Notas sobre a pintura romântica portuguesa e algarvia || CAPÍTULO 9. A industrialização e a sociedade burguesa algarvia no século XIX e nas primeiras décadas do século XX: progressos técnicos e ritmos de desenvolvimento; mudanças e tensões sociais | As vias de comunicação | O capitalismo industrial e financeiro até às primeiras décadas do século XX | Produção capitalista e organização do trabalho | O "império" Fialho A família Feu e a indústria conserveira Vila Real de Santo António, centro piscatório e conserveiro | A Indústria Conrticeira no Algarve: o Caso de S. Brás de Alportel | A modernização da sociedade | Demografía urbanização e emigração | A população do Algarve de meados do século XIX  meados do século XX | 2.º Extratexto de imagens | Os movimentos migratórios | O planteamento das cidades: a renovação urbana de Lagos e Faro no princípio de século | As classes burguesas | A burguesía farense | As classes trabalhadoras | Os trabalhadores insdustriais do Algarve no séculos XIX-XX | Silves e o movimento operário || CAPÍTULO 10. Reflexos no Algarve da evolução política europeia do século XX até à II Guerra Mundial: a crise das democracias e o advento das ditaduras | Progressos e dificultades da Democracia Política no princípio do século | O Algarve e a implantação da República | O Algarve e a Grande Guerra | A expansão do socialismo revolucionário | O impacto da revolução russa na opinião pública | O partido Comunista no Algarve (dos anos' 20 ao final da II Guerra Mundial | O processo de regressão das democracias liberais | As dificuldades inultrapassáveis da I República Portuguesa: Manuel Teixeira Gomes, un presidente desiludido | O Algarve: da ditadura militar à consolidação do Estado Novo (1926-1940) | A greve geral de 1934 no Algarve | 3.º Extratexto de imagens | A resistência das democracias ao avanço das ditaduras | A Guerra Civil Espanhola: repercussões no Algarve | Os prenúncios da 2.ª Guerra Mundial na imprensa algarvia || CAPÍTULO 11. Transformações da mentalidade e da cultura do começo até meados do século XX. Manifestações na região algarvia: a emergência de novos valores, o Modernismo no pensamento e na Arte, a irradiação da cultura de massas | O rompimento dos equilíbrios e dos valores tradicionais. As inovações revolucionárias na criação literária e artística | O Modernismo e os escritores algarvios | Carlos Porfirio, um pintor da Modernidade | A Arquitectura e o Urbanismo no Estado Novo: os casos de Lagos e Faro | A irradiação da cultura de massas | Características e manifestações da cultura de massas | A massificação da educação em Portugal, um fenómeno tardio: autoritarismo e educação (1926-1950) | O Algarve e o Cinema | O movimento jornalístico no Algarve (Das origens ao final da década de 80 do século XX) | O turismo no Algarve na primeira metade do século | 4.ª Extratexto de imagens || CAPÍTULO 12. O Algarve da II Guerra Mundial aos nossos días || Álbum fotográfico || BIBLIOGRAFIA

portugués PORTUGAL, FARO Algarve, patrimonio cultural, organización territorial, guerras y conflictos, comercio, demografía, Guerra Civil española
177778 Paper O Algarve e a Andaluzia no século XV. Documentos para a sua História (1466-1480) /en/fichas-bibliograficas/o-algarve-e-andaluzia-no-seculo-xv-documentos-para-sua-historia-1466-1480

Anais da Academia Portuguesa da História

Iria, Joaquim Alberto

Iria, Joaquim Alberto 1975 XXIII 1 9-84 portugués ESPAÑA, HUELVA, PORTUGAL, FARO Algarve, Andalucía, fuentes documentales y archivos, siglo XVI, organización territorial
177710 Dissertation O Algarve oriental durante a ocupação islâmica: povoamento rural e recintos fortificados /en/fichas-bibliograficas/o-algarve-oriental-durante-ocupacao-islamica-povoamento-rural-e-recintos

Catarino, Helena

Catarino, Helena Universidade de Coimbra 1997-1998 1997 3 vols.

[Resumo extraido da Universidade de Coimbra]

Síntese de doutoramento com base em resultados arqueológicos (prospecções e escavações) obtidos no Algarve Oriental, numa área geográfica dominada pelo vale do Guadiana, seus afluentes (Vascão, Foupana, Odeleite e Beliche) e pela Serra Algarvia. Pretendeu-se formular hipóteses explicativas sobre a evolução do povoamento rural, desde a Antiguidade tardia até à Reconquista do Algarve, consumada entre 1248/1250, e sobre os sistemas defensivos de época muçulmana, a partir das escavações efectuadas no Castelo Velho de Alcoutim (Alcoutim), no Castelo das Relíquias (Giões, Alcoutim) e no Castelo de Salir (Loulé). Analisaram-se tipos de habitat (povoados de altura, aldeias, alcarias, castelos); espaços habitacionais e materiais de construção; actividades económicas, sobretudo agro-pastoris e mineiras; e estudaram-se os materiais arqueológicos exumados em estratigrafias obtidas nos referidos castelos. A partir de mais de duzentos sítios prospectados, concluíu-se que parte do povoamento rural islâmico seria uma continuação de áreas de habitat com origem no período romano (por exemplo, Vale do Bôto, Montinho das Laranjeiras e Clarines), enquanto que outros, na maioria, seriam fundações muçulmanas (por vezes grandes povoações, como Alcaria Chã, Alcarias do Barranco do Tecedeiro ou Alcarias de Marim), com maior desenvolvimento desde o período califal. Numa abordagem sobre castelos/territórios, o Castelo Velho de Alcoutim e o Castelo das Relíquias, seriam centros de micro-regiões, dependentes do iqlim de Cacela (Qastalla), possíveis concessões do século IX atribuídas a grupos berberes aí instalados. O Castelo de Salir foi, sem dúvida, uma importante alcaria do iqlim de Loulé (Al-Uliã), fortificada a partir do século XII, com construção de taipa, e que sofreu grandes destruições provocadas pela Reconquista de meados do século XIII.

Tese de doutoramento em Letras, na área de História (Arqueologia) apresentada à Faculdade de Letras.

portugués PORTUGAL, FARO, Alcoutim antiguos poblamientos, islamización, arquitectura militar, Algarve
178113 Paper O antigo chafariz da Praça de Torre de Moncorvo no contexto do abastecimento público de água à vila de Moncorvo /en/fichas-bibliograficas/o-antigo-chafariz-da-praca-de-torre-de-moncorvo-no-contexto-do-abastecimento

Brigantia

Abreu, Calos d’

Abreu, Carlos d’ 2000 XX 1-2 43-51

[Resumo extraído da fonte] 

É, em qualquer aglometado populacional, importante o abastecimento público de água. Na vila de Torre de Moncorvo, a multiplicação de poços, fontes e chafarizes com a inerente condução da água a partir de captações cada vez mais distantes, acompanha, naturalmente, a expansão urbanística. Deter-nos-emos aqui num Chafariz existente na Praça, não descurando  o seu enquadramento no contexto do abastecimento público de água, constituído por um conunto de fontanários espalhados pela malha urbana. 

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo urbanismo, pozos, fuentes y norias, epigrafía y otras inscripciones
183349 Book Chapter O aproveitamento de recursos e a construção da paisagem: um percurso pelas quintas /en/fichas-bibliograficas/o-aproveitamento-de-recursos-e-construcao-da-paisagem-um-percurso-pelas

Terras do Côa. Da Malcata ao Rebordo. Os valores do Côa

Pereira, Gaspar Martins; Teixeira, Ricardo

, Pereira, Gaspar Martins, Teixeira, Ricardo Maia Parque Nacional do Vale do Côa 1998 73-97 972-97832-02-9 http://hdl.handle.net/10400.26/23255 https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/23255

ÍNDICE: Apontamentos sobre a Vinha e o Vinho do Douro Superior │ Uma tradição vitícola sem expressão comercial │ A lenta integração na Região Demarcada do Douro │ A expansão recente │ Histórias de pioneiros ││ O Côa, as quintas e o povoamento romano subjacente │ As quintas │ Quintas, villae e povoamento em época romaona │Outas modalidades do povoamento romano │ Percursos │ Uma paisagem com história

PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, Moncorvo, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa viticultura y elaboración del vino, agricultura, antiguos poblamientos, romanización, Quintas, propiedad de la tierra
178411 Paper O arqueiro da Fraga do Puio (Picote-Miranda do Douro). Estudo de uma estação com arte rupestre no Parque Natural do Douro Internacional /en/fichas-bibliograficas/o-arqueiro-da-fraga-do-puio-picote-miranda-do-douro-estudo-de-uma-estacao-com

Ciências e Técnicas do Património

Sanches, Maria de Jesus; Pinto, Dulcineia

, Sanches, Maria de Jesus, Pinto, Dulcineia Bernardo 2002 I 51-72 https://www.researchgate.net/publication/37651120_O_arqueiro_da_Fraga_de_PUIO_Picote-Miranda_do_Douro_estudo_de_uma_estacao_com_arte_rupestre_no_Parque_Natural_do_Douro_Internacional

[Resumo extraido da fonte]

Fraga do Puio, in the extreme North East of Portugal, is a prominent and exposed natural rock platform with vertical cliffs, dominating the Douro river canyon. This site has an ethnographic meaning and it is identity significant for the inhabitants of the village of Picote, in the municipality of Miranda do Douro. A rock-carved panei at one of the most prominent corners of the platform depicts an archer in launch position with a figure representing the sun in the background. The engravings form part of a composition in which the peculiar natural features of the rock are used to simulate a "realistic action in the landscape". This text describes and discusses the iconographic imagery employing archaeological, chronological and ethnographic frame-works, in the attempt of providing a symbolic interpretation.

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro antiguos poblamientos, arte rupestre, Picote
180016 Paper O arquivo de António Maria Mourinho: uma primeira notícia /en/fichas-bibliograficas/o-arquivo-de-antonio-maria-mourinho-uma-primeira-noticia

Terra de Miranda

Santana, Maria Olinda Rodrigues

Santana, Maria Olinda Rodrigues 2006 1 81-94 portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, Mourinho, António Maria
182824 Paper O arrabalde ribeirinho de Mértola e a evolução dos espaços periurbanos da cidade entre a Antiguidade e o período Islâmico /en/fichas-bibliograficas/o-arrabalde-ribeirinho-de-mertola-e-evolucao-dos-espacos-periurbanos-da

Vipasca. Arqueologia e História

Lopes, Virgílio; Gómez Martínez, Susana

, Lopes, Virgílio, Gómez Martínez, Susana 2007 2 690-697 9789899500198 https://www.academia.edu/29542180

Actas do III Encontro de Arqueologia do Sudoeste Peninsular.

portugués PORTUGAL, BEJA, Mértola centros urbanos
181614 Paper O Atlas linguístico-etnográfico de Portugal e da Galiza (ALEPG) /en/fichas-bibliograficas/o-atlas-linguistico-etnografico-de-portugal-e-da-galiza-alepg

Estudis Romànics

Saramago, João

Saramago, João 2006 XXVIII 281-298 http://www.raco.cat/index.php/Estudis/article/view/311473

ÍNDICE: Historial ǀ Questionário ǀ Rede de pontos ǀ Os informantes ǀ Inquiridores ǀ Realização dos inquéritos ǀ Estado actual dos trabalhos ǀ Informatização dos materiais ǀ A cartografagem dos materiais ǀ Outros projectos de geolinguística em curso no CLUL ǀ Bibliografia ǀ Anexo 1 ǀ Anexo 2 ǀ Anexo 3 ǀ Anexo 3A ǀ Anexo 3B ǀ Anexo 4 ǀ Anexo 5 ǀ Anexo 6 

portugués ESPAÑA, BADAJOZ, Codosera, La, Olivenza, CÁCERES, Cedillo, San Martín de Trevejo, HUELVA, Encinasola, OURENSE, Allariz, Oímbra, PONTEVEDRA, Tomiño, SALAMANCA, Alamedilla, La, ZAMORA, Hermisende, Torregamones, Trabazos, PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Moura, Mértola, Serpa, BRAGA, Amares, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, Terras de Bouro, Vila Verde, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Vila Velha de Ródão, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira, GUARDA, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Sabugal, PORTALEGRE, Campo Maior, Fronteira, Marvão, Nisa, Portalegre, VIANA DO CASTELO, Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo, VILA REAL, Boticas, Montalegre, Valpaços, ÉVORA, Alandroal, Reguengos de Monsaraz, Vila Viçosa Atlas Linguístico-Etnográfico de Portugal e da Galiza (ALEPG)