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Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

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ID Tipología Título Ruta Journal title Book title Volum title Siglas Autoría Autor normalizado Book editors Volum editors Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
183138 Paper Linguagem popular de Valpaços /en/fichas-bibliograficas/linguagem-popular-de-valpacos-0

Revista Lusitana

Lopo, Joaquim de Castro

Lopo, Joaquim de Castro 1895 III 325-329 portugués PORTUGAL, VILA REAL, Valpaços vocabulario
183137 Paper Linguagem popular de Valpaços /en/fichas-bibliograficas/linguagem-popular-de-valpacos

Revista Lusitana

Lopo, Joaquim de Castro

Lopo, Joaquim de Castro 1890-1892 II 255-260 portugués PORTUGAL, VILA REAL, Valpaços vocabulario
179838 Book Linguagem popular do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo /en/fichas-bibliograficas/linguagem-popular-do-concelho-de-figueira-de-castelo-rodrigo

Borges, Júlio António

Borges, Júlio António Póvoa do Varzim J. A. Borges 2000 262 972-98407-1-7 portugués PORTUGAL, GUARDA, Figueira de Castelo Rodrigo monografía dialectal, literatura oral
179961 Dissertation Linguagem popular e etnográfica de Escarigo /en/fichas-bibliograficas/linguagem-popular-e-etnografica-de-escarigo

Sousa, Ana Emília de Andrade e

Sousa, Ana Emília de Andrade e Universidade de Lisboa 1946 1946 224

Dissertação para a Licenciatura em Filologia Românica.

portugués PORTUGAL, GUARDA, Figueira de Castelo Rodrigo Escarigo, monografía dialectal
181080 Book Chapter Linguagem portuguesa de Alamedilla ou "Almedilha" /en/fichas-bibliograficas/linguagem-portuguesa-de-alamedilla-ou-almedilha

Estudios eruditos in Memoriam de Adolfo Bonilla y San Martín

Vasconcellos, J. Leite de

Vasconcelos, José Leite de Madrid Imprenta Viuda e Hijos de Jaime Ratés 1930 vol. 2, pp. 627-631 https://archive.org/details/estudioseruditos02univ

Observaciones fonéticas y, en menor medida, morfosintácticas sobre el habla del pueblo salmantino de La Alamedilla. En palabras de Vasconcellos, "Em Almedilha falase sim, com o hespanhol, a mesma linguagem popular que na Beira Baixa, como excepção do já notado som dj, devido a influencia da região, e com excepção tambem da palavra amiê" (p. 630).

El artículo se reproduce también en el capítulo titulado "Linguagens fronteiriças de Hespanha e Portugal", en Opúsculos. Volume IV, Filologia, II, Coimbra: Imprensa da Universidade, 1929, pp. 613-619.

portugués ESPAÑA, SALAMANCA, Alamedilla, La portugués, filiación lingüística
178513 Paper Linguagens fronteiriças /en/fichas-bibliograficas/linguagens-fronteiricas

Revista Lusitana

J. L. de V.

Author
Vasconcelos, José Leite de 1935 33 1-4 307-309 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes/222-222/file.html

ÍNDICE: I- Ermisende (ou Ermesende). II- Guadramil & Riodonor.

portugués ESPAÑA, ZAMORA, Hermisende, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança portugués, asturleonés, Rio de Onor, Guadramil, riodonorés, guadramilés
179341 Paper Linguagens fronteiriças de Portugal e Hespanha /en/fichas-bibliograficas/linguagens-fronteiricas-de-portugal-e-hespanha

Revista Lusitana

Vasconcellos, J. Leite de

Vasconcelos, José Leite de 1902 VII 133-145 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes/196-196/file.html

Vasconcellos da noticia de la existencia de hablas específicas en Barrancos, Olivença, Alamedilla, Sendim, Miranda do Douro y Guadramil, y realiza un estudio particular de las hablas de Parada do Monte (Melgaço), San Miguel de Lobios (Ourense) y Hermisende (Zamora).

ÍNDICE: I.LINGUAGEM DE PARADA DO MONTE | A. Phonologia | B. Morphologia | C. Vocábulos e canções || II. LINGUAGEM DE SAN MIGUEL DE LOBIOS | A. Phonologia | B. Morphologia || III. LINGUAGEM DE ERMISENDE | A. Textos populares | B. Phonologia | C. Morphologia | D. Syntaxe | E. Vocabulário.

Reeditado en Opúsculos. Volume IV, Filologia, II, Coimbra: Imprensa da Universidade, 1929, pp. 595-613.

portugués ESPAÑA, OURENSE, Lobios, ZAMORA, Hermisende, PORTUGAL, VIANA DO CASTELO, Melgaço corpus documental, portugués, Portelas, As, vocabulario
181780 Proceedings Línguas e variedades fronteiriças de Portugal /en/fichas-bibliograficas/linguas-e-variedades-fronteiricas-de-portugal

Ecolinguismo e línguas minoritárias: colóquio internacional sobre ecolinguismo e línguas minoritárias: uma homenagem a Amadeu Ferreira

Gómez Bautista, Alberto

Gómez Bautista, Alberto

Gómez Bautista, Alberto; Moutinho, Lurdes de Castro; Coimbra, Rosa Lídia (coords.)

Aveiro UA Editora - Universidade de Aveiro 2017 11-27 978-972-789-496-3 https://ria.ua.pt/handle/10773/17060

[Resumen extraído de la fuente original]

A presente comunicação tem por principal objetivo descrever, do ponto de vista sociolinguístico, a fronteira luso-espanhola. Recorre-se à história, à linguística e a outras disciplinas para explicar o porquê dos fenómenos linguísticos que se localizam nestas regiões. Faz-se uma breve revisão dos estudos mais relevantes sobre esta matéria. É revista a bibliografia no âmbito da história, da dialetologia e da sociolinguística. Para além de apresentar de forma breve o estado da arte, analisam-se alguns dados obtidos ao longo das nossas viagens de pesquisa por algumas das localidades raianas, com o intuito de completar e acrescentar algumas informações sobre a vasta área objeto deste estudo. Deste modo, tentaremos apresentar uma visão geral mas rigorosa e tão completa quanto possível da situação sociolinguística limítrofe e dos principais factos que originaram este panorama. Inicia-se o percurso na controversa fronteira, do ponto de vista linguístico, entre a Galiza e o Norte de Portugal. Continua-se o caminho através das linhas que separam Portugal de Castela e Leão e que deixaram numerosos enclaves linguísticos de ambos os lados da “raia”: no português, Rio de Onor, Guadramil, Deilão, Petisqueira e a Terra de Miranda, testemunham a importância que o asturo-leonês teve no oriente trasmontano; no lado espanhol, em Castela e Leão, veremos os enclaves galego-portugueses de Ermisende e Alamedilha. Continuaremos o nosso percurso em Cedilho, Os Três Lugares (Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno), Franja de Alcântara e Olivença, na Estremadura espanhola. Este estudo debruça-se também sobre o barranquenho e as consequências linguísticas que os constantes movimentos migratórios (mais intensos em épocas de perseguição e guerra) foram deixando no português e no espanhol falado nas áreas contíguas à fronteira. Conclui-se esta viagem entre isoglossas e “raias” políticoadministrativas na região do Algarve. Palavras-chave Línguas em contacto, fronteira luso-espanhola, galego, português, espanhol, asturo-leonês, sociolinguística.

The main purpose of this communication is to describe the Luso-Spanish border, from a sociolinguistic point of view. We will resort history, linguistics and other disciplines to explain linguistic phenomena located in frontier regions. It is made a brief review of the most relevant studies on this subject. The bibliography is reviewed in the context of history, dialecology and sociolinguistics. In addition to briefly presenting the state of the art, we analyze some data obtained during our research field trips to the “raia” locations, in order to review update and add some information about the vast area object of this study. In this way, we intend to present a more accurate and complete as possible overview of the sociolinguistic bordering situation on the main facts which have arisen to this panorama. The route begins at the controversial frontier, from the linguistic point of view, between Galicia and northern Portugal. We will continue through the lines separating Portugal from Castile and Leon and leaving numerous linguistic enclaves on both sides of the "raia", in Portuguese side the importance that the asturo-leonese had in the east trasmontan region is testified by, Rio de Onor, Guadramil, Deilão, Petisqueira and the Land of Miranda: On the Spanish side we will analyze the Galician-Portuguese enclaves of Ermisende and Alamedilha. our journey will proceed to Cedillo, The Three Places (Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno), Fringe of Alcantara and Olivença. This study will also consider the language and the linguistic consequences that the constant migratory movements (more intense in times of persecution and war), were leaving in the Portuguese and Spanish spoken in the areas adjacent to the border. This journey will be resumed among isoglosses and political-administrative "raias" in the Algarve region. Keywords Contacting languages, Portuguese-Spanish border, Galician, Portuguese, Spanish, Asturian-leonese, sociolinguistics.

Colóquio Internacional sobre Ecolinguismo e Línguas Minoritárias. Uma homenagem a Amadeu Ferreira (15 e 16 de junho de 2016 - Centro de Línguas, Literaturas e Culturas da Universidade de Aveiro / 17 e 18 de junho de 2016 - II Jornadas de Língua e Cultura Mirandesas, Miranda do Douro).

portugués ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, ZAMORA, Hermisende, San Justo, PORTUGAL, BEJA, Barrancos, BRAGANÇA, Bragança, Miranda do Douro mirandés, barranqueño, portugués, gallego, castellano, asturleonés
180094 Book Línguas em contacto: "saber sobre" o que as distingue. Análise de competências metalinguísticas de crianças mirandesas em idade escolar /en/fichas-bibliograficas/linguas-em-contacto-saber-sobre-o-que-distingue-analise-de-competencias

Martins, Cristina

Martins, Cristina dos Santos Pereira Coimbra Universidade de Coimbra 2008 412 978-989-26-0433-6 http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0433-6

ÍNDICE: PREFÁCIO DE CLARINDA MAIA || AGRADECIMENTOS || EPÍGRAFES || CAPÍTULO 1 - O PROBLEMA | 1.1. Apresentação | 1.2. O tipo de população a estudar | 1.3. Os fenómenos a estudar | 1.4. O alcance prático da(s) resposta(s) | 1.5. Questões epistemológicas prévias | 1.6. O percurso teórico e experimental || CAPÍTULO 2 - O LINGUÍSTICO E O METALINGUÍSTICO | 2.1. Os principais contributos teóricos para uma definição de “metalinguístico” | 2.2. A distinção entre “linguístico” e “metalinguístico” enquanto “saber” vs. “saber sobre”. A(s) perspectiva(s) psicolinguística(s) | 2.2.1. Concepções (aparentemente) dicotómicas e concepções escalares | 2.2.2. As dicotomias: fundamentos teóricos | 2.2.2.1. Implícito vs. explícito | 2.2.2.2. Inacessível vs. acessível | 2.2.2.3. Não-declarativo (ou procedimental) vs. declarativo | 2.2.2.4. Inconsciente vs. consciente | 2.2.3. Síntese | 2.2.4. Algumas propostas promissoras | 2.2.4.1. O Representational Redescription Model de Karmiloff-Smith | 2.2.4.1.1. A discussão dos paradigmas construtivista e inatista/modular | 2.2.4.1.2. A descrição do “Modelo RR”: do linguístico ao metalinguístico | 2.2.4.2. A Metacognitive Model of Language Skills de Bialystok e Ryan | 2.3. A relação entre capacidades linguísticas e metalinguísticas: uma hipótese || CAPÍTULO 3 - “SABER SOBRE” MAIS DO QUE UMA LÍNGUA. O RECONHECIMENTO DE L1 E DE L2 ENQUANTO ENTIDADES DIFERENCIADAS | 3.1. Introdução | 3.2. O “estado da arte”: uma tipologia das manifestações metalinguísticas recenseadas em crianças bilingues | 3.2.1. O ponto de partida: a percepção das relações arbitrárias do signo linguístico | 3.2.2. As manifestações metalinguísticas contempladas na componente experimental deste trabalho | 3.2.2.1. A associação entre línguas e locutores | 3.2.2.2. Algumas capacidades metafonológicas | 3.2.2.3. A tradução | 3.2.2.4. Comentários explícitos sobre estruturas e usos linguísticos | 3.2.3. Outras manifestações metalinguísticas recenseadas na bibliografia especializada | 3.2.4. Para uma re-avaliação da tese da “superioridade bilingue” | 3.3. Outras componentes envolvidas na diferenciação entre L1 e L2 | 3.3.1. Considerações introdutórias | 3.3.2. Condições exógenas da aquisição bilingue e tipos de bilinguismo infantil | 3.3.2.1. O factor idade | 3.3.2.2. Contextos sociais e estratégias que presidem ao processo de input bilingue | 3.3.2.3. Os bilingues resultantes: uma análise crítica dos dados | 3.3.3. A construção do bilinguismo: uma breve revisão dos modelos de aquisição | 3.4. Conclusões || 202 CAPÍTULO 4 - O TRABALHO EXPERIMENTAL | 4.1. Introdução | 4.2. As hipóteses e a sua fundamentação | 4.2.1. Uma breve caracterização da situação sociolinguística da Terra de Miranda | 4.2.2. As principais diferenças entre o português padrão, o português de Trás-os-Montes e o mirandês | 4.2.2.1. Aspectos fonético-fonológicos | 4.2.2.2. Aspectos morfológicos | 4.2.3. As hipóteses | 4.3. O desenho experimental | 4.3.1. Tarefas e objectivos | 4.3.2. Amostra | 4.3.2. Procedimento | 4.3.2.1. Critérios que presidiram à escolha das palavras-estímulo | 4.3.2.2. Operacionalização | 4.3.3. Resultados e discussão | 4.3.3.1. A tarefa de repetição da palavra-estímulo | 4.3.3.2. A tarefa de filiação linguística | 4.3.3.3. A tarefa de tradução | 4.3.3.4. A tarefa de explicitação das diferenças detectadas entre as palavras-estímulo e as formas traduzidas | 4.3.3.5. Síntese: os resultados comparados das tarefas || CONCLUSÕES GERAIS || BIBLIOGRAFIA

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, competencia metalingüística, lenguaje infantil
180095 Dissertation Línguas em contacto: "saber sobre" o que as distingue. Análise de competências metalinguísticas de crianças mirandesas em idade escolar /en/fichas-bibliograficas/linguas-em-contacto-saber-sobre-o-que-distingue-analise-de-competencias-0

Martins, Cristina dos Santos Martins

Martins, Cristina dos Santos Pereira Clarinda de Azevedo Maia Universidade de Coimbra 2003 2003 718

Tese de doutoramento em Letras, na área de Línguas e Literaturas Modernas (Linguística Aplicada).

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, competencia metalingüística, lenguaje infantil