Passar para o conteúdo principal

Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

Mostrando 4221 - 4230 de 4838
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178256 Atas de congresso Riba Coa en el periodo visigodo /pt-pt/fichas-bibliograficas/riba-coa-en-el-periodo-visigodo

O Tratado de Alcanices e a Importância Histórica das Terras de Riba Côa: Actas do Congresso Histórico Luso-Espanhol

García Moreno, Luís A.

García Moreno, Luis Agustín Lisboa Universidade Católica Portuguesa 1998 115-130 http://hdl.handle.net/10400.26/23843

[Resumen extraído de la fuente original]

Las tierras de la ribera del Coa en la Antigüedad formaban parte de los extremos centro-septentrionales de la provincia romana de Lusitania. El territorio se había incorporado al dominio directo de la República romana a finales del siglo II a.C.; sin embargo, no sería hasta el 61 a.C. cuando César en su pretura de la Ulterior acabó con los periódicos levantamietnos de las poblaciones serranas, posiblemente de la Sierra de la Estrella, obligándoles a habitar en poblados situados en los fondos del valle. Si la identificación del Mons Herminius de las fuetnes con la actual serranía portuguesa fuera correcta sin duda que la actividad debelatoria y de reordenación del territorio cesariana afectaría a las tierras de Rica Côa, que constituyeron una zona baja en comparación con los sistemas limítrofes de la Estrella, Mesas, Malvana, Lapa y Roboredo. 

Contém referências importantes à zona fronteiriça bragançana, em particular relacionadas com os Sappos e a Sabaria.

español Língua, Linguística histórica e etimologia, Onomástica, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média, Pré-história e Idade Antiga PORTUGAL, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa Riba Côa, visigodos, numismática, Lusitania, toponimia
179412 Artigo de revista Riba-Côa sob o domínio de Portugal no reinado de D. Afonso Henriques: o Mosteiro de Santa Maria de Aguiar, de fundação portuguesa e não leonesa /pt-pt/fichas-bibliograficas/riba-coa-sob-o-dominio-de-portugal-no-reinado-de-d-afonso-henriques-o

Anais da Academia Portuguesa de História

Azevedo, Rui de

Azevedo, Rui de 1962 12 231-298

[Resumo extraido da fonte]

Os dois problemas históricos aquí postos em epígrafe têm sido abordados e debatidos em íntima correlação por cronistas e historiógrafos desde o século XVII. 

Formularam-se e defenderam-se duas teses ou opinões, mormente para o segundo, uma a favor da origem leonesa, outra da portuguesa. O arauto da primeira, cujas raízes mergulham na própria tradição conventual, foi Ángelo Manrique que a defendeu nos seus Anais Cistercienses. Fautores da tese portuguesa foram os dois cronistas Brandões, sobretudo o segundo, que a expenderam na Monarchia Lusytania (Fr. António Brandão deixou mais alguns dados nos seus apontamentos mss. em Cod. Alcob. hoje na Biblioteca Nacionala de Lisba, confr. os nos. 114-128 desta colecção). 

Deve notar-se que o antagonismo entre as duas correntes sem sempre se revelou bem definido, defendendo alguns autores pontos comuns a ambas. 

A tese leonesa recebeu novo alento no século XVIII com a dissertação académica de Fr. Manuel da Rocha, de que voltarei a ocupar-me; não obstante, foi a argumentação de Herculano que no século seguinte estabeleceu a sua primazia de modo tão vincado, que mal podería imaginar-se que ela alguma vez viesse a ser destronada. 

Com efeito, os autores que nos tempos modernos voltaram a ocuparse destes problemas pronunciaram-se por forma mais ou menos precisa, com maior o menor convicção, a favor do ponto de vista de Herculano. 

Contando-me também, como se vê, nesse número, proponho-me, todavia, provar agora de maneira objectiva e irrefutável qu essa tese está errada, e que por ela se falsearam os dactos hitóricos concernentes a Riba Coa, anteriores ao último quartel do século XII. 

Tal desiderato obriga a uma revisão atenta das fontes, a qual no pode cingir-se à análise individualizada daquelas que especificadamente concernem aos referidos problemas, devendo também estenders-se às características diplomáticas dos respectivos dundos documentais ou chancelarias. 

Foi, em grande parte, por lhe estar ainda vedado manusear o moderna ferramenta da crítica diplomática que Herculanofalhou na solução por ele proporta para esse e outros temas tratados na sua obra monumental. E de tal dericiência resultou que, ao discorrer sobre os problemas aqui em causa, viesse a reputar faltos os doumentos que encerraban todas as características de perfeita genuidade, e fidedignos os que ostentavam, bem nítido, o ferrete de falsidade.

portugués Organização política e social, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PORTUGAL, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa Riba Côa, Afonso I (Afonso Henriques), siglo XII, fuentes documentales y archivos, delimitación fronteriza, iglesias y conventos
178310 Livro Ricos-homens, infanções e cavaleiros. A nobreza medieval portuguesa nos séculos XI e XII /pt-pt/fichas-bibliograficas/ricos-homens-infancoes-e-cavaleiros-nobreza-medieval-portuguesa-nos-seculos

Mattoso, José

Mattoso, José João da Conceição Gonçalves Lisboa Guimarães Editores 1982 286

2.ª ed., Lisboa: Guimarães Editores, 1985 (ISBN: 978-9726653035).

[Resumo proveniente da fonte]

A nobreza portuguesa tem sido, entre nós, mal definida pelos historiadores, tanto nos seus aspectos globais, como na sua composição interna. O presente estudo, dirigido a um público instruído, mas não de especialistas, pretende ao mesmo tempo resolver estes problemas e dar a conhecer a origem das mais antigas famílias nobres do nosso País, situando-as claramente no espaço e no tempo, mas sem referências eruditas desnecessárias. Ao abordar esta matéria, pouco explorada entre nós, revêm-se muitos problemas da nossa historiografia a respeito da origem da nacionalidade e das épocas de Afonso Henriques e de Sancho I e de uma maneira particular a relação entre a guerra com os sarracenos e a estruturação da sociedade e da política portuguesas. Também se estudam outros problemas controversos, como o funcionamento do regime senhorial e a questão do feudalismo no nosso País.

Contém múltiplas referência à nobreza transmontana, em particular os Bragançãos.

portugués Geografia, Geografia humana, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média PORTUGAL órdenes militares, feudalismo, guerras y conflictos
181324 Artigo de revista Rihonor de Castilla-Rio de Onor: un poble migpartit per la frontera hispanolusa /pt-pt/fichas-bibliograficas/rihonor-de-castilla-rio-de-onor-un-poble-migpartit-la-frontera-hispanolusa

Estudis Romànics

Baltrons Graboleda, Neus

Baltrons Graboleda, Neus 2006 28 49-72 http://www.raco.cat/index.php/Estudis/article/view/311463/401459

[Resumen extraído de la fuente original]

Aquest estudi pretén descriure la situació sociolingüística actual dels pobles de Rio de Onor i de Rihonor de Castilla. El primer es troba situat en territori administrativament portuguès, a la província de Trás-os-Montes, i el segon, en sòl espanyol, a la província de Zamora. El nostre interès per aquests pobles es deu a les peculiaritats geogràfiques, socials i lingüístiques que els caracteritzen. Una d’aquestes peculiaritats és que els dos nuclis de població es troben l’un al costat de l’altre, només separats per una frontera política que no els impedeix de conformar una sola unitat poblacional amb les conseqüents relacions socials internes que aquest fet comporta, i més si tenim en compte que es troben força aïllats d’altres poblacions des del punt de vista geogràfic. La segona peculiaritat són les varietats lingüístiques que fan servir en aquesta comunitat per comunicar-se, entre ells mateixos i amb els pobles de la rodalia. MOTS CLAU: Rio de Onor, Rihonor de Castilla, situació sociolingüística, frontera, lleonès.

The aim of this study is to describe the present sociolinguistic situation of the villages of Rio de Onor and Rihonor de Castilla. The first village is situated in territory under Portuguese administration, in the Province of Trás-os-Montes, while the second one is on Spanish soil in the Province of Zamora. My interest in these places stems from their unique geographical, social and linguistic situation. Their uniqueness resides firstly in their spatial contiguity: they stand side by side, separated only by a political frontier, which does not prevent them from forming a single settlement with its corresponding internal social relations, especially in view of the fact that they are some distance from other population centres. Secondly, the linguistic varieties they use to communicate among themselves and with people in the surrounding area are also of special interest. KEY WORDS: Rio de Onor, Rihonor de Castilla, sociolinguistics, frontiers, Leonese.

[Índice]

1. PRESENTACIÓ || 2. INTRODUCCIÓ || 2.1. Notes geogràfiques | 2.2. Notes històriques || 3. SITUACIÓ (SOCIO)LINGÜÍSTICA | 3.1. Passat | 3.1.1. Estudis lingüístics anteriors | 3.2. Present | 3.2.1. Descripció de l’enquesta | 3.2.2. Descripció dels informadors | 3.2.3. Descripció de la comunitat | 3.2.4. Descripció dels resultats | 3.2.4.1. Grau de coneixença real del dialecte | 3.2.4.2. Existència de plurilingüisme | 3.2.4.3. Opinions i creences dels parlants | 3.3. Futur || 4. CONCLUSIONS || 5. BIBLIOGRAFIA || ANNEX: ENQUESTA

catalán Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências, Competências, usos e atitudes, Descrição (sócio)linguística de uma localidade ou território. Atlas linguísticos ESPAÑA, ZAMORA, Pedralba de la Pradería, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Rihonor de Castilla, Rio de Onor, rihonorés, asturleonés, conciencia/identidad lingüística, riodonorés
178015 Artigo de revista Rihonor o la cadena imposible /pt-pt/fichas-bibliograficas/rihonor-o-la-cadena-imposible

Boletín Informativo de la Diputación de Zamora

Llamero, Braulio

Llamero, Braulio 1986 XXVII 18-21

[Resumen extraído de la fuente original] 

Desde Puebla de Sanabria hay que viajar hacia el sur, hacia Ungilde. A la salida de Ungilde, la misma carretera que lleva a Robledo ofrece un desvío a la derecha que conduce directamente a Rihonor de Castilla. La carretera es estrecha pero en un relativo buen estado. Eso sí, el paraje montañoso y profundamente verde orifina abundantes curvas y revueltas, continuas subidas y bajadas. En una de estas bajadas aparece el pueblo, Rihonor. Todo está en silencio, aparentemente dormido. Ni un coche, ni siquiera un tractor. Solo algunas mujeres que van a recoger el fruto de los numerosos castaños que hay dentro y fuera del pueblo. Solo algún hombre sentado sobre una piedra. Aparentemente, es un pueblo como muchos otros. Un pueblo que ha perdido definitivamentee el tren de este siglo y se ha quedado congelado, en algún siglo anterior. Lo único que a primera vista parece unirlo a nuestro tiempo es la inevitable presencia de antenas de televisión. Pero hay algo más. Algo que hace a Rihonor radicalmente diferente a cualquier otro núcleo de población: una cadena. Una cadena imposible situada en una calle del pueblo, que pretende marcar la existencia de una frontera no menos imposible. 

español Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Descrição (sócio)linguística de uma localidade ou território. Atlas linguísticos, Organização política e social, Administração regional e local, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos ESPAÑA, ZAMORA, Pedralba de la Pradería Rihonor de Castilla, delimitación fronteriza, frontera política, fronteras culturales, riodonorés, identidad cultural
180585 Livro Rimas e jogos colligidos no concelho de Elvas /pt-pt/fichas-bibliograficas/rimas-e-jogos-colligidos-no-concelho-de-elvas

Pires, António Tomas

Pires, António Tomás Elvas Tipografia Progresso de Ernesto Augusto Alves e Almeida 1937 46 portugués Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas canciones, juegos populares
177650 Artigo de revista Rimas populares /pt-pt/fichas-bibliograficas/rimas-populares

A Tradição

Varela, João

Varela, João 1899 I 186-187 https://archive.org/details/tradio12lisbuoft portugués Literatura, Produção literária criada na fronteira hispano-portuguesa, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral PORTUGAL, BEJA, Serpa literatura oral, poesía
183109 Artigo de revista Rimas populares /pt-pt/fichas-bibliograficas/rimas-populares-1

A Tradição

Varella, João

Varela, João 1901 1901 III 123-124 portugués Literatura, Produção literária criada na fronteira hispano-portuguesa, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral PORTUGAL, BEJA, Serpa literatura oral, poesía
183108 Artigo de revista Rimas populares /pt-pt/fichas-bibliograficas/rimas-populares-0

A Tradição

Varella, João

Varela, João 1900 II 27-28, 95 https://archive.org/details/tradio12lisbuoft portugués Literatura, Produção literária criada na fronteira hispano-portuguesa, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral PORTUGAL, BEJA, Serpa literatura oral, poesía
181555 Artigo de revista Riodonorês e guadramilês: um estudo histórico e sociolinguístico /pt-pt/fichas-bibliograficas/riodonores-e-guadramiles-um-estudo-historico-e-sociolinguistico

Mandinga - Revista de Estudos Linguísticos

Reis, Luís Paulo Fernandes

Reis, Luís Paulo Fernandes 2017 1 1 20-38 http://www.revistas.unilab.edu.br/index.php/mandinga/article/view/1

[Resumen extaído de la fuente original]

Com o presente estudo quisemos analisar o guadramilês e o riodonorês, numa perspetiva histórica e sociolinguística, não descurando algumas particularidades fonológicas. Estas duas línguas de descendência asturo-leonesa, pertencentes ao território português, situamse na zona nordeste de Portugal, junto à fronteira com Espanha. Juntamente com o mirandês, são as únicas línguas não galaico-portuguesas existentes no território nacional que, na opinião de muitos especialistas, é um espaço linguístico de notável unidade (BOLÉO & SILVA, 1962; MAIA, 1992). Telmo Verdelho (1993), considera que estas línguas estão extintas desde meados do século passado e que hoje em dia consistem apenas numa ténue memória linguística completamente desaparecida. No entanto, através do presente estudo, pretendemos demonstrar que, mesmo contando com um reduzido número de falantes, continuam a fazer parte do património linguístico e cultural daqueles que se orgulham de as continuar a utilizar como sua marca identitária. Com efeito, ao longo deste nosso estudo de caso pudemos apurar que estas duas línguas continuam a ser usadas por alguns dos habitantes de Riodonor e Guadramil, mesmo que em situações mais privadas e informais. Julgamos estar, ainda, a tempo de salvar estas línguas que, na opinião dos nossos inquiridos – e também na nossa –, deviam continuar a ser aprendidas em família. Na verdade, uma língua apenas pode ser abandonada pelos seus próprios falantes e, com esta nossa investigação, ficou bem patente que os riodonoreses e os guadramileses parecem não querer abandonar a sua identidade linguística secularmente consagrada. Palavras-chave: Riodonorês; guadramilês; sociolinguística; línguas minoritárias.

With this study we intended to analyze the “Guadramilese” and the “Riodeonorese” in an historic and social-linguistic perspective, not forgetting some phonological particularities. These two languages of Astur-Leonese descendant, belonging to the Portuguese territory, are situated on the Northeast of Portugal, near to the Spanish border. Along with the “Mirandese”, these are the only non-Galician-Portuguese languages of the national territory which is, in the opinion of several specialists, a linguistic space of remarkable unity (Boléo & Silva, 1962, Maia, 1992). Telmo Verdelho (1993), considers that these languages are extinct since the middle of the last century and that currently they are only a faint linguistic memory completely vanished. However, with this study, we intend to show that even though these languages are spoken by a small portion of speakers, they continue to be a part of the cultural and linguistic heritage of those who, proudly, use them as their identity mark. During our study, we could verify that these two languages are still used by some of the Riodonor and Guadramil inhabitants, even though in private or informal situations. We believe, according to our respondents and to our own opinion, that we still have time to save these languages which should continue to be learned in family environment. In fact, one language can only be abandoned by their own speakers and, in our investigation it was quite demonstrated that Riodonor and Guadramil population don’t seem to want to abandon their linguistic identity consecrated by the centuries. Keywords: Riodonorese; Guadramilese; social-linguistics; minority languages.

portugués Língua, Linguística histórica e etimologia, História externa, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências, Competências, usos e atitudes PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Rio de Onor, Guadramil, asturleonés, guadramilés, riodonorés