Passar para o conteúdo principal

Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

Mostrando 3161 - 3170 de 4847
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
182240 Livro Memórias paroquiais: concelho de Castelo Branco: transcrições /pt-pt/fichas-bibliograficas/memorias-paroquiais-concelho-de-castelo-branco-transcricoes

Silva, Pedro Miguel Canitos Rego da

Silva, Pedro Miguel Canitos Rego da Castelo Branco Ediraia 2004 99 972-99194-0-2 portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco Memórias Paroquiais de 1758, corpus documental
177835 Livro Memórias paroquiais da vila de Moura e seu termo /pt-pt/fichas-bibliograficas/memorias-paroquiais-da-vila-de-moura-e-seu-termo

Páscoa, Marta Cristina

Páscoa, Marta Cristina Moura Câmara Municipal de Moura 2003 92 972-8192-27-4 portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna PORTUGAL, BEJA, Moura Memórias Paroquiais de 1758, corpus documental
179448 Livro Memórias paroquiais: retrato do concelho da Guarda em 1758 /pt-pt/fichas-bibliograficas/memorias-paroquiais-retrato-do-concelho-da-guarda-em-1758

Chorão, Maria José Mexia Bigotte

Chorão, Maria José Mexia Bigotte Guarda Câmara Municipal 2002 291 972-98813-0-8 portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna PORTUGAL, GUARDA, Guarda Memórias Paroquiais de 1758, corpus documental
178870 Livro Memórias paroquiais: transcrições: Concelho de Idanha-a-Nova /pt-pt/fichas-bibliograficas/memorias-paroquiais-transcricoes-concelho-de-idanha-nova

Silva, Pedro Miguel Canitos Rego da

Silva, Pedro Miguel Canitos Rego da Castelo Branco Ediraia 2003 86 972-98724-1-4 portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova Memórias Paroquiais de 1758, corpus documental
181396 Capítulo de livro Menéndez Pidal y las exploraciones en Zamora del Centro de Estudios Históricos (1907-1935) /pt-pt/fichas-bibliograficas/menendez-pidal-y-las-exploraciones-en-zamora-del-centro-de-estudios

Ramón Menéndez Pidal y el dialecto leonés (1906-2006)

González Ferrero, Juan Carlos

González Ferrero, Juan Carlos

Morala Rodríguez, José Ramón (coord.)

Burgos Fundación Instituto Castellano y Leonés de la Lengua 2007 367-380 978-84-935774-5-2 https://jinesofibu.jimdo.com/art%C3%ADculos-y-colaboraciones-en-obras-colectivas/

Según Juan Carlos González Ferrero, "los investigadores del Centro de Estudios Históricos llegaron a concretar el territorio en que el dialecto leonés estaba vivo en Zamora en el primer tercio del siglo XX, un espacio que Menéndez Pidal únicamente había podido intuir grosso modo a partir de los escasos materiales de que disponía en 1906. Todo lo cual no hubiera sido posible sin el modélico trabajo en colaboración que los investigadores del Centro fueron capaces de desarrollar, sin el espíritu de escuela que Menéndez Pidal supo infundir entre sus colaboradores. Sin duda, una gran lección que debemos aprender, un gran ejemplo que debemos imitar" (p. 378).

español Língua, Historiografia linguística, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Outros trabalhos dialectológicos/sociolinguísticos ESPAÑA, ZAMORA, Cobreros, Fariza, Fermoselle, Hermisende, Losacio, Lubián, Mahíde, Muelas del Pan, Otero de Bodas, Pedralba de la Pradería, Porto de Sanabria, Pías, San Justo, Trabazos, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Sanabria, Aliste, Sayago, Carballeda, La, Menéndez Pidal, Ramón, Krüger, Fritz
182496 Artigo de revista Menhires de Valencia de Alcántara /pt-pt/fichas-bibliograficas/menhires-de-valencia-de-alcantara

Boletín de la Asociación Española de Amigos de la Arqueología

Muñoz Carballo, Gonzalo

Muñoz Carballo, Gonzalo 1983 17 37-46 español Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga ESPAÑA, CÁCERES, Valencia de Alcántara megalitos
178002 Capítulo de livro Mercadorização da diferença? Tempos, lugares e usos das máscaras transmontanas /pt-pt/fichas-bibliograficas/mercadorizacao-da-diferenca-tempos-lugares-e-usos-das-mascaras-transmontanas

Los lindes del patrimonio: consumo y valores del pasado

Godinho, Paula

Godinho, Paula

Mármol, Camila del; Frigolé, Joan; Narotzky, Susana

Barcelona Icaria 2010 313-334 978-84-9888-272-8

[Resumo extraído da fonte]

Proponho-me neste texto acompanhar uma festa de Inverno na aldeia portuguesa de Varge, en Trás-os-Montes, dede o início dos anos '80 até à actualidade, e a forma como tem sido capitalizada numa modalidade emblemática com benefícios simbólicos e matieriais. 

portugués Geografia, Turismo, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral, Arte, Artes plásticas PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Trás-os-Montes, Varge, fiestas populares, patrimonio cultural, Navidad
178997 Artigo de revista Mercados, poder e preços: a marchantaria em Évora (séculos XVII a XIX) /pt-pt/fichas-bibliograficas/mercados-poder-e-precos-marchantaria-em-evora-seculos-xvii-xix

Penélope: Revista de História e Ciências Sociais

Santos, Rui

Autor
Santos, Rui 1999 21 63-93 https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2655617

[Resumo extraido da fonte]

Este artigo retoma parte de uma dissertação de doutoramento defendida em 1996, cujo tema global é a evolução da economia agrária da região de Évora. Essa secção visava o tratamento de séries de preços das carnes do mercado de Évora, como indicadores de variações da conjuntura agrária regional. Os preços foram recolhidos a partir das actas de vereação da Câmara, onde eram anualmente registrados os respectivos contratos de arrematação, bem como eventuais  ajustamentos ao longo do ano.

portugués Geografia, Economia, Geografia humana, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, História, Idade Moderna PORTUGAL, ÉVORA comercio, numismática, fuentes documentales y archivos, clases sociales, siglo XVIII
182852 Capítulo de livro Mértola: de la excavación al museo /pt-pt/fichas-bibliograficas/mertola-de-la-excavacion-al-museo

Intervenciones sobre el patrimonio arqueológico: de la excavación al museo

Torres, Cláudio; Macias, Santiago; Gómez Martínez, Susana; Lopes, Virgílio

, , , Torres, Cláudio, Macias, Santiago, Gómez Martínez, Susana, Lopes, Virgílio Murcia Consejería de Educación y Cultura 2002 13-22 http://hdl.handle.net/10400.26/4326

[Resumen extraído de la fuente original]

O projecto Mértola Vila Museu é uma estratégia de valorização de todo o conjunto urbano na qual a actividade de investigação histórica e arqueológica tem como corolário a sua divulgação de forma expositiva. A isto se liga a concepção do Museu de Mértola como espaço polinucleado no qual cada colecção tem uma relação estreita com o local onde se encontra. Dois desses núcleos são aqui apresentados de forma mais detalhada.

español Geografia, Turismo, Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia PORTUGAL, BEJA, Mértola museos, patrimonio urbano
182827 Capítulo de livro Mértola e o Guadiana. Uma charneira entre o mar e a terra /pt-pt/fichas-bibliograficas/mertola-e-o-guadiana-uma-charneira-entre-o-mar-e-terra

Entre Rios e Mares: um Património de Ambientes, História e Saberes

Gómez Martínez, Susana; Torres, Cláudio; Lopes, Virgílio; Palma, Maria de Fátima; Costa, Miguel Reimão

, , , , Gómez Martínez, Susana, Torres, Cláudio, Lopes, Virgílio, Palma, Maria de Fátima Gomes da Costa Rodrigues, Costa, Miguel Reimão

Fonseca, Luís Cancela da; Garcia, Ana Catarina; Pereira, Silvia Dias; Rodrigues, Antonieta C.

Rio de Janeiro Universidade Estadual do Rio de Janeiro 2016 181-192 978-85-5676-008-1 https://www.academia.edu/34587708

[Resumo proveniente da fonte]

O rio Guadiana foi, sem dúvida, o factor determinante do assentamento de Mértola no local que sempre ocupou, desde a pré-história até aos nossos dias, pelas excepcionais condições estratégicas defensivas e de navegação fluvial que lhe proporcionava. A confluência do Guadiana e da ribeira de Oeiras transforma  Mértola numa quase ilha, e confere-lhe uma excelente posição defensiva que foi sabiamente complementada por uma sólida fortificação, cuidadosamente respeitada e conservada ao longo de séculos. A partir do rio, a cidade, escalando um cerro abrupto, parece inexpugnável. O fluxo das marés facilita a navegação até Mértola a embarcações de pequeno e médio porte. Porém, a travessia não era fácil; estava pautada por escolhos que apenas o saber das gentes do rio permitia vencer, na preamar. Uns quilómetros a montante, a cascata do Pulo do Lobo impede a continuação da viagem. Sendo Mértola o término da navegação fluvial do Guadiana, era inevitável que desempenhasse funções eminentemente comerciais e de articulação do tráfico regional de pessoas e bens. O ordenamento do trânsito fluvial foi, sempre, uma preocupação fulcral dos poderes políticos. Tradicionalmente, a Torre do Rio, construída na Antiguidade Tardia para defender e controlar o porto e o acesso entre este e o interior da cidade, era o limite entre o que era considerado foral do “mar” e o que era considerado foral do “rio”. A Porta da Ribeira e a ponte-barca, que cruzava o rio até à construção da ponte actual em 1961, foram um instrumento de controlo de pessoas e bens e de cobrança de portagens. Mértola, como ponto de ligação entre as rotas terrestres e marítimo-fluviais, foi palco de trocas comerciais desde tempos remotos. Os produtos desse comércio eram variadíssimos, desde alimentos de primeira necessidade até manufacturas de luxo. Neste artigo vamos apresentar a importância que o rio adquiriu ao longo dos séculos na evolução histórica da vila considerando as diferentes civilizações e culturas que a partir dele chegaram dos diferentes territórios do Mediterrâneo. Palavras Chave – Mértola, Navegação fluvial; Rotas comerciais; Mar Mediterrâneo.

The river was undoubtedly a determining factor in the choice of founding Mértola in the place that it has always occupied from prehistoric times to the present day. This was due to the exceptional conditions for strategic defense and the possibility of river navigation. The meeting point of the rivers Guadiana and Oeiras transforms Mértola into almost an island and gives it an excellent defense position that was wisely complemented by a solid fortification, carefully respected and preserved throughout the centuries. The city appears unconquerable from the river, scaling the abrupt hillside. The tide allows river navigation for small-and med-sized vessels to go as far as Mértola. However, the crossing was not easy; there were outcrops of rocks at various intervals along the way and it was only due to the high tides and people’s knowledge of the river that kept them safe. The Pulo do Lobo waterfall, a few kilometers upstream, prevents further travel. As Mértola was the terminal point of river navigation on the Guadiana, it was inevitable that it took on eminently commercial functions and regional traffic control of both people and goods - the ordering of river traffic always being a central concern for political powers. The River Tower, constructed in the Late Antiquity to defend and control the port and access between this and the inner city, was traditionally the “legal” limit between the “sea” and the “river”. The River Gate and the ferry, which used to cross the river until the present-day bridge was built in 1961, were ways of both controlling people and goods and of collecting tolls. Mértola was the theatre of commercial trade since time immemorial, being the point that linked the maritime – river routes with the overland routes. There was an enormous variety of products traded here, from basic food supplies to luxury goods. In the present paper we will characterize the importance the river acquired through the times in the village´s historic evolution, considering the different civilizations and cultures that arrived from other Mediterranean regions. Keywords – Mértola, river navigation; commercial trade; Mediterranean Sea.

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Outros - Pensamento e cultura PORTUGAL, BEJA, Mértola comercio, navegación fluvial, ríos