Passar para o conteúdo principal

Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

Mostrando 4551 - 4560 de 4838
No items
ID Tipología Título Ruta Título da revista Título do livro Título do volume Siglas Autoría Autor normalizado Editores de livros Editores de volume Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopse do conteúdo Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
177507 Tese Touros de morte em Barrancos: uma tradição da fronteira luso-espanhola /pt-pt/fichas-bibliograficas/touros-de-morte-em-barrancos-uma-tradicao-da-fronteira-luso-espanhola

Tuleski, Valéria Eneida Ruviaro

Tuleski, Valéria Eneida Ruviaro Miguel Vale de Almeida Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - Instituto Universitário de Lisboa 2001 2001 119

Tese de Mestrado.

portugués PORTUGAL, BEJA, Barrancos festejos taurinos
179237 Artigo de revista Trabajadores fronterizos y transfronterizos en España y Portugal a lo largo de la historia /pt-pt/fichas-bibliograficas/trabajadores-fronterizos-y-transfronterizos-en-espana-y-portugal-lo-largo-de

Revista de Estudios Extremeños

Medina García, Eusebio

Medina García, Eusebio 2008 LXIV 1 61-87 https://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXIV/2008/T.%20LXIV%20n.%201%202008%20en.-abr/RV001439.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

En este artículo rastreamos los orígenes y la presencia de “trabajadores” fronterizos y transfronterizos en España y Portugal a lo largo de la historia. Para ello, utilizamos una interpretación flexible y amplia del concepto de “trabajador”, abarcando dicho término a ocupaciones y profesiones de diversa naturaleza que, a nuestros parecer, han sido históricamente relevantes, y están relacionadas, en su mayor parte, con la existencia y la presencia de la frontera. En este sentido, distinguimos entre “trabajadores en la frontera” -aquellos cuyas ocupaciones y actividades profesionales se realizan en la misma frontera o en sus inmediaciones pero que no cruzan habitual ni sistemáticamente dicha frontera, aunque pueden hacerlo ocasionalmente- y “trabajadores transfronterizos” -aquellos que sistemáticamente atraviesan la frontera para desempeñar todas o parte de sus actividades en el otro lado de la frontera, en el otro Estado. Como veremos, la mayor parte de las “profesiones” que hemos documentado derivan de dos núcleos de actividad principales: la guerra y el comercio transfronterizo; remitiéndonos a la naturaleza esencialmente ambigua y paradójica del fenómeno frontera. En la medida que lo permita la información disponible, haremos especial referencia a la presencia de “trabajadores fronterizos” en las euroregiones fronterizas lindantes de Extremadura con Portugal.

español ESPAÑA, PORTUGAL contrabando, guerras y conflictos, comercio
183325 Artigo de revista Trabalhar a la staia /pt-pt/fichas-bibliograficas/trabalhar-la-staia

Diário de Trás-os-Montes

Ferreira, Amadeu

Ferreira, Amadeu 2006 19 de Febreiro de 2006 https://www.diariodetrasosmontes.com/cronica/trabalhar-la-staia

[Resumo extraído da fonte] 

Quando bárias pessonas fázen un trabalho i todas recíben la mesma paga, esse trabalho habie de ser debedido por todos an partes armanas, tenendo cada un de aguantar cula sue parte. Se fusse na segada, cada un lhebaba ls mesmos sucos, que podien ser dous ou trés; na scaba de las binhas yá la debison se fazie por balados; noutros trabalhos la debison era feita al son desses trabalhos. Mas habie a bezes an que l trabalho nun era debedido para cada un, mas fazie-se a bulto, sin balado nin suco cierto, i cada un alhá iba trabalhando ua parte que, a uolho, le parecie mais ou menos armana a la de ls outros. Tamien habie quien se quejisse aporbeitar i lhebaba ua parte mais pequeinha do que ls outros ou nun se spabilaba cumo habie de ser i ls outros nun gustában nada desse ouportunismo, podendo-lo deixar anculagado ou ansolagrado, quier dezir, deixá-lo ancerrado para trás sin l sou trabalho feito, l que era ua bergonha i rezon para que si ríran del. Cada un tenie proua al mirar pa l trabalho que fazira na sue staia, por eisemplo dezindo, la mie staia quedaba siempre sin ua cabra. Era esse modo de debedir l trabalho, a bulto, que le chamában trabalhar a la staia ou, cumo se diç an bárias tierras, trabalhar a la stalha. La staia ou stalha era, anton, la parte de trabalho que cada un fazie, ou la parte de terreno que cada un trabalhaba, ou l resultado de l trabalho de cada un, cumo tal la fileira de gabielhas que quedaba ne l restroilho segado.

mirandés PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Tierra de Miranda, mirandés, vocabulario
182856 Artigo de revista Trabalhos arqueológicos de Estácio da Veiga em Mértola /pt-pt/fichas-bibliograficas/trabalhos-arqueologicos-de-estacio-da-veiga-em-mertola

XELB. Revista de Arqueologia, Arte, Etnologia e História

Gómez Martínez, Susana; Lopes, Virgílio

, Gómez Martínez, Susana, Lopes, Virgílio 2007 7 269-282 978-972-8505-18-9 http://hdl.handle.net/10400.26/2282

Actas do 4.º Encontro de Arqueologia do Algarve – Percursos de Estácio da Veiga – (Silves, 24 e 25 de Novembro de 2006).

[Resumo proveniente da fonte]

Estácio da Veiga realizou em Mértola uma breve mas prolífica campanha de pesquisa que deu lugar a uma obra fundamental no estudo arqueológico de Mértola para qualquer período. Muitos dos conteúdos deste texto ainda são fundamentais em muitos casos. No entanto, os trabalhos do Campo Arqueológico de Mértola têm alargado, matizado ou corrigido as referências de Estácio da Veiga, especialmente no que diz respeito ao Castelo e Alcáçova, Rossio do Carmo, Cine-Teatro Marques Duque e Achada de São Sebastião.

portugués PORTUGAL, BEJA, Mértola Estácio da Veiga, Sebastião Phillipes Martins
179843 Atas de congresso Traços galegos e não galegos do dialecto fronteiriço de Xalma (manhego, lagarteiro e valverdeiro) /pt-pt/fichas-bibliograficas/tracos-galegos-e-nao-galegos-do-dialecto-fronteirico-de-xalma-manhego

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas [Actas do II Simposio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa (SIMEL)]

Carrasco González, Juan

Carrasco González, Juan María

Marçalo, Mª João; Lima-Hernandes, Mª Célia; Esteves, Elisa; Fonseca, Mª do Céu; Gonçalves, Olga; Vilela, Ana Luísa; Silva, Ana Alexandra

Comunicação Évora Universidade de Évora 2010 1-14 978-972-99292-4-3 http://www.simelp2009.uevora.pt/pdf/slg9/02.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

Os falares fronteiriços de Xalma, classificados como dialecto português desde os primeiros estudos de José Leite de Vasconcelos, originados por uma repovoação galega nos séculos XII-XIII (como demonstrou Lindley Cintra), bem descritos modernamente por especialistas como Clarinda de Azevedo Maia, levantam um grande problema de filiação, nomeadamente por causa de novos estudos que tencionam aproximar este dialecto do galego moderno (tal é o caso dos trabalhos de Xosé Henrique Costas ou Fernández Rei, entre outros). Nesta comunicação analiso a atribuição ao galego (ou a uma evolução autónoma) dalguns traços que, em minha opinião, têm origem no contacto com o português, o leonês ou o castelhano. PALAVRAS-CHAVE: língua portuguesa; dialectologia; falares fronteiriços; contacto de línguas.

portugués ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, gallego, portugués, filiación lingüística
177915 Artigo de revista Tradição e cultura nas festas dos rapazes na Lombada /pt-pt/fichas-bibliograficas/tradicao-e-cultura-nas-festas-dos-rapazes-na-lombada

Brigantia

Afonso, Belarmino

Afonso, Belarmino 1987 VII 3-4 339-354 portugués PORTUGAL, BRAGANÇA Lombada, fiestas populares
177917 Artigo de revista Tradição e vinicultura da Lombada /pt-pt/fichas-bibliograficas/tradicao-e-vinicultura-da-lombada

Brigantia

Afonso, Maria da Purificação

Afonso, Maria da Purificação 1982 II 4 509-529 portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança viticultura y elaboración del vino
181818 Artigo de revista Tradición oral en la frontera: Calabor (1923-1936) /pt-pt/fichas-bibliograficas/tradicion-oral-en-la-frontera-calabor-1923-1936

Revista de Folklore

Barrio, Herminia; Espina, Ángel

, Barrio, Herminia, Espina, Ángel 1992 134 50-63 http://www.cervantesvirtual.com/nd/ark:/59851/bmcq54f7

Recopilación de canciones populares y muestras de literatura oral no cantada (oraciones, romances, dichos populares, etc.).

español ESPAÑA, ZAMORA, Pedralba de la Pradería Calabor, literatura oral, canciones, romances, paremias, literatura religiosa
183151 Atas de congresso Tradición oral femenina en Barrancos: las nanas, la fuente y la boba /pt-pt/fichas-bibliograficas/tradicion-oral-femenina-en-barrancos-las-nanas-la-fuente-y-la-boba

O barranquenho como língua de contacto no contexto românico

Quijada Coronel, Beatriz

Quijada Coronel, Beatriz

Gonçalves, Maria Filomena; Navas Sánchez-Élez, María Victoria

Lisboa Edições Colibri 2021 101-111 978-989-566-073-5

Recoge los estudios presentados en el I Congresso Internacional "O Barranquenho: Ponte entre Línguas e Culturas. Passado, Presente e Futuro", celebrado en Barrancos el 2 de junio de 2017.

ÍNDICE: 1. Introducción || 2. Nanas recogidas en Barrancos | 2.1. Nanas del tema de la Fuente | 2.2. Nanas del tema de la Boba || 3. Síntesis | 3.1. Nanas del tema de la Fuente | 3.2. Nanas de la Boba || 4. Conclusiones || Referencias bibliográficas

español PORTUGAL, BEJA, Barrancos barranqueño, canciones
183078 Artigo de revista Tradición oral: O lobo e a raposa /pt-pt/fichas-bibliograficas/tradicion-oral-o-lobo-e-raposa

El Filandar / O Fiadeiro

, , Carreño Lozano, José Antonio, González Matellán, José Manuel, Montalvo Martín, Miguel 2000 12 50-51

Conto recolhido em Duas Igrejas em 1986, sendo informante Adelina Afonso.

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Duas Igrejas, cuentos