|
182494 |
Atas de congresso |
O castelo de Mértola: estrutura e organização espacial (sécs. XIII a XVI) |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-castelo-de-mertola-estrutura-e-organizacao-espacial-secs-xiii-xvi |
|
|
Mil Anos de Fortificações na Península ibérica e no Magreb (500-1500) - Actas do Simpósio Internacional sobre Castelos
|
|
Boiça, Joaquim Manuel Ferreira; Barros, Maria de Fátima Rombouts de
|
,
|
Boiça, Joaquim Manuel Ferreira, Barros, María de Fátima Rombouts de |
|
Fernandes, Isabel Cristina Ferreira (coord.)
|
|
|
|
|
Lisboa-Palmela |
Edições Colibri-Câmara Minicipal de Palmela |
|
|
|
2002 |
|
|
|
|
|
579-586 |
|
|
972-772-308-X |
|
http://hdl.handle.net/10400.26/4138 |
|
[Resumo proveniente da fonte]
De planta aproximadamente trapeziforme, com uma pujante torre de menagem e um conjunto de torreões a defender os seus ângulos, o castelo de Mértola inscreve-se no alargado grupo de edifícios de raiz gótica erguidos a partir de finais do séc. XIII. Não irá conhecer, no entanto, ao contrário de muitos congéneres seus, obras significativas de modernização, de adaptação das suas estruturas ao uso das armas de fogo. Ainda que permanecendo operacionalmente ligado, até ao séc. XVIII, à primeira linha de defesa da fronteira, o castelo de Mértola viu progressivamente esfumar-se, como sucedeu a outros, a importância militar e estratégica que detivera no passado. Uma vez votado ao abandono, caminhou, paulatinamente, para a ruína. Nesse processo, perderam-se muitos dos seus registos construtivos e poucos vestígios deixaram, sobretudo, as estruturas erguidas no seu interior, residenciais e outras. É possível, no entanto, com recurso a documentação escrita e iconográfica, reconstruir o processo evolutivo da ocupação funcional do castelo entre os séculos XIII e XVI, nomeadamente a presença de estruturas como a cisterna, depósitos para víveres, a cozinha, a estrebaria, e edifícios como a pequena Capela de Santiago, a casa do alcaide pequeno e a residência senhorial do alcaide-mor.
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, BEJA, Mértola |
arquitectura militar |
|
|
183117 |
Livro |
O castelo de Mértola. História, espaço e formas, sécs. XIII-XXI |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-castelo-de-mertola-historia-espaco-e-formas-secs-xiii-xxi |
|
|
|
|
Boiça, Joaquim M. F.; Barros, Maria de Fátima Rombouts de
|
,
|
Boiça, Joaquim Manuel Ferreira, Barros, María de Fátima Rombouts de |
|
|
|
|
|
|
Mértola |
Câmara Municipal de Mértola |
|
|
|
2013 |
|
|
|
|
|
159 |
|
|
978-989-8640-03-1 |
|
|
|
ÍNDICE: Apresentação | Palavras prévias. O castelo | Introdução | 1. Mértola no espaço da Reconquista e da autonomização da Ordem Portuguesa de Santiago | 2. O espírito do lugar e o cume fortificado. Das heranças ao castelo de Santiago | 3. Construção e evolução. Parâmetros compreensivos (sécs. XIII-XIX) | 4. O castelo de Mértola no quadro da arquitectura militar portuguesa | 5. A morfologia do castelo gótico e quinhentista | 6. Os desafios da modernidade. Adaptações e reutilizações | 7. O castelo de Mértola: do abandono à valorização do espaço e da memória | Notas | Bibliografia
|
Contém numerosas fotografias.
|
|
portugués |
PORTUGAL, BEJA, Mértola |
arquitectura militar, Reconquista, Orden de Santiago |
|
|
180667 |
Livro |
O castelo de Montalvão |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-castelo-de-montalvao |
|
|
|
|
Murta, José Dinis
|
|
Murta, José Dinis |
|
|
|
|
|
|
Nisa |
Câmara Municipal de Nisa / Delegação Regional da Cultura do Alentejo |
|
|
|
1994 |
|
|
|
|
|
18 |
|
|
972-9144-12-5 |
|
https://www.jfmontalvao.pt/files/candidaturaclassifica.pdf |
|
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Nisa |
Montalvão, arquitectura militar |
|
|
177724 |
Livro |
O castelo de Noudar: fortaleza medieval |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-castelo-de-noudar-fortaleza-medieval |
|
|
|
|
Coelho, Adelino de Matos
|
|
Coelho, Adelino de Matos |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Câmara Municipal de Barrancos |
|
|
|
1986 |
|
|
|
|
|
113 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos |
Noudar, arquitectura militar |
|
|
182687 |
Artigo de revista |
O Castelo Velho de Alcoutim: minas e vestígios de metalurgia |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-castelo-velho-de-alcoutim-minas-e-vestigios-de-metalurgia |
Conimbriga. Revista do Instituto de Arqueologia
|
|
|
|
Catarino, Helena
|
|
Catarino, Helena |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2012 |
|
|
0084-9189 |
|
LI |
119-150 |
|
|
|
http://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_51_5 |
https://digitalis.uc.pt/es/artigo/o_castelo_velho_de_alcoutim_minas_e_vest%C3%ADgios_de_metalurgia |
|
[Resumo proveniente da fonte]
O Projecto “Povoamento e fortificações islâmicas do Algarve Oriental - o Castelo Velho de Alcoutim e o seu território mineiro” possibilitou, graças às prospecções arqueológicas, relacionar o povoamento rural romano e islâmico com algumas áreas de exploração mineira e, por outro lado, as escavações realizadas no Castelo Velho permitiram identificar estruturas de fundição, com restos de fornos de redução de mineral e abundantes escórias. Apresentam-se, assim, os resultados arqueológicos obtidos e expõem-se algumas hipóteses de estudo sobre a actividade metalúrgica nesta fortificação islâmica e a exploração das minas do seu território. Palavras-chave: povoamento rural; fortificação islâmica; minas; metalurgia.
The project “Povoamento e fortificações islâmicas do Algarve Oriental - o Castelo Velho de Alcoutim e o seu território mineiro” (“Settlement and Islamic fortifications in East Algarve – Castelo Velho de Alcoutim and its mining territory”) allowed, as a result of archaeological surveys, the establishment of a relationship between the Roman and Islamic rural settlement and some mining areas; secondly, the excavations at the Castelo Velho made it possible to identify some foundry structures, with debris of furnaces of mineral reduction, and plentiful slag. This research work presents these archaeological results, as well as some hypotheses about the metallurgical activity in this Islamic fortification, and the exploitation of mines in its territory. Key words: rural settlements; Islamic fortification; mining; metallurgy.
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, FARO, Alcoutim |
arquitectura militar, minería, paisaje y poblamiento rural, comunidad musulmana |
|
|
178284 |
Artigo de revista |
O Castro do Lombeiro de Maquieiros em Gondesende (Bragança) |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-castro-do-lombeiro-de-maquieiros-em-gondesende-braganca |
O Archeologo Português
|
|
|
|
Lopo, A. S. P.
|
|
Lopo, Albino dos Santos Pereira |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1900 |
|
|
|
V |
|
14-16 |
|
|
|
|
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/static/data/publicacoes/o_arqueologo_portugues/serie_1/volume_5/14_castro_lombreiro.pdf |
|
[Resumo extraido da fonte]
Na margem direita do Rio Vasseiro e termo de Gondesende, a poente e distante d'esta povoação da margem esquerda do mesmo rio 2 kilomentros e de Bragança 14, proximamente, encontrei a inscripção. A numa fraga a que chaman "molar", que está quasi toda soterrada pelo terreno da encosta, ficando apenas a descoberto a parte que a contém, que me parece completa e considero exacta, pois tirei várias provas d'ella, sendo todas conformes...
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança |
Gondesende, antiguos poblamientos, epigrafía y otras inscripciones |
|
|
180557 |
Artigo de revista |
O centro oleiro de Flor da Rosa (concelho do Crato, Alto Alentejo) |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-centro-oleiro-de-flor-da-rosa-concelho-do-crato-alto-alentejo |
Trabalhos de Antropologia e Etnologia
|
|
|
|
Isidoro, Agostinho
|
|
Isidoro, Agostinho Farinha |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1963 |
|
|
0304-243X |
XIX |
2 |
145-168 |
|
|
|
|
https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/8784 |
|
[Resumo extraido da fonte]
O centro oleiro da Flor da Rosa exerceu, desde tempos muito remotos, importância considerável no abastecimento de louça de barro às populações do Alto Alentejo e Beira Baixa. Tivemos conhecimento, por informações colhidas ali, que hoje, neste centro oleiro, há apenas 18 olarias em laboração e que, há uns vinte anos atrás, este número ia a cerca de 60. Tem-se assistido a um êxodo contínuo dos oleiros e suas famílias para centros de maior população, onde podem ter ocupações mais rendosas e estáveis. Um velho oleiro, o sr. António Batido, afirmou-nos: "dantes um casal de oleiros e os seus 5 ou mais filhos empregavam-se todos na olaria. Hoje não. Enquanto os filhos são de menor idade, podem ainda fazer um ou outro serviço na olaria, como seja o da pisa ou o da miga, mas já não aprendem a trabalhar na roda". A decadência presente do centro oleiro da Flor da Rosa deve-se não só ao aparecimento da louça de esmalte, de alumínio e de plástico, mas também ao facto de os oleiros terem de comprar o barro, e o combustível ser de difícil aquisição e, ainda, segundo afirmam, por estarem sobrecarregados de impostos.
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Crato |
Flor da Rosa, alfarería |
|
|
180691 |
Livro |
O cerco de Campo Maior em 1801 |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-cerco-de-campo-maior-em-1801 |
|
|
|
|
Ventura, António
|
|
Ventura, António |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Edições Colibri / Centro de Estudos Documentais do Alentejo |
|
|
|
2001 |
|
|
|
|
|
136 |
|
|
972-772-270-9 |
|
|
|
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior |
guerras y conflictos |
|
|
180641 |
Livro |
O cerco de Campo Maior em 1811 |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-cerco-de-campo-maior-em-1811 |
|
|
|
|
Comissão do Centenário da Guerra Peninsular
|
|
Comissão do Centenário da Guerra Peninsular |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Imprensa Nacional |
|
|
|
1911 |
|
|
|
|
|
9 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior |
guerras y conflictos |
|
|
177641 |
Artigo de revista |
O ciclo do Natal no cancioneiro do Baixo Alentejo |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-ciclo-do-natal-no-cancioneiro-do-baixo-alentejo |
Arquivo de Beja
|
|
|
|
Roque, Joaquim
|
|
Roque, Joaquim |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1954 |
|
|
0873-3422 |
XI |
|
50-62 |
|
|
|
|
http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=PFN1930335896.43938&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=1&source=~%21horizon&index=.GW&term=O%20ciclo%20do%20Natal%20no%20cancioneiro%20do%20Baixo%20Alentejo&x=0&y=0 |
|
[Resumo extraido da fonte]
O Natal português foi sempre cristão, precisamente porque foi à sombra benfazeja da Cruz que Portugal nasceu, progrediu e se desenvolveu. O Baixo Alentejo -teatro da memorável Batalha em que o Rei Fundador se vinculou ao símbolo do Cristianismo- também teve, e deve continuar a ter, o seu Natal Cristão, genuinamente português. Na verdade, como era diferente do de hoje o Natal de nossos Pais e Avós! Infelizmente, o mal é quase geral. De Norte a Sul do país, grande parte das nossas mais belas tradições populares vai-se perdendo aos poucos. Neste, como noutros importantes sectores da vida das nossas aldeias, têm as Casas do Povo, como as Escolas, uma importante Missão a cumprir: o restauro das nossas mais belas tradições populares, entre as quais se contam as do Natal, com seus variadíssimos Romances, Autos Pastoris, Loas e Novenas ao menino -que tanto falam ao coração no nosso Povo.
|
|
|
portugués |
PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola |
usos y costumbres, fiestas populares, Navidad, religiosidad popular, literatura oral, canciones |
|