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180242 |
Artigo de revista |
A poesia popular mirandesa, cantada ou falada na linguagem quotidiana |
/index.php/fichas-bibliograficas/poesia-popular-mirandesa-cantada-ou-falada-na-linguagem-quotidiana |
Brigantia
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Mourinho, António Maria
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Mourinho, António Maria |
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1981 |
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0870-8339 |
I |
1 |
5-15 |
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portugués |
Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Outros trabalhos dialectológicos/sociolinguísticos, Literatura, Produção literária criada na fronteira hispano-portuguesa |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
poesía, mirandés, literatura oral |
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178334 |
Artigo de revista |
A população das terras da antiga diocese de Miranda em 1732 |
/index.php/fichas-bibliograficas/populacao-das-terras-da-antiga-diocese-de-miranda-em-1732 |
Brigantia
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Mourinho, António Maria
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Mourinho, António Maria |
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1988 |
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0870-8339 |
VIII |
1-2 |
3-12 |
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portugués |
Geografia, Geografia humana, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
demografía |
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180653 |
Artigo de revista |
A população romana de Campo Maior |
/index.php/fichas-bibliograficas/populacao-romana-de-campo-maior |
Trabalhos de Antropologia e Etnologia
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Encarnaçâo, José d’
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Encarnação, José Manuel dos Santos |
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1989 |
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0304-243X |
29 |
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83-98 |
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https://www.academia.edu/37101775 |
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[Resumo proveniente da fonte]
L’Auteur analyse six monuments épigraphiques romains trouvés au territoire de Campo Maior, municipe situé au NE de l’Alentejo portugais, pour essayer de répondre à la question : quelle population, au temps des Romains, y habitait ? Quel était son degré culturel ? Et il aboutit à la conclusion que cette région – qui appartenait sûrement au territoire d’Emerita – a été colonisée par des gens de la Péninsule Italique, ayant une certaine culture. Il n’y a, d’autre part, aucun vestige de l’existence d’une population pré-romaine.
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior |
epigrafía y otras inscripciones |
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178406 |
Capítulo de livro |
A pré-história da região mirandesa. Algumas notas |
/index.php/fichas-bibliograficas/pre-historia-da-regiao-mirandesa-algumas-notas |
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Estudos mirandeses: balanço e orientações. Homenagem a António Maria Mourinho
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Sanches, M. J.
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Sanches, Maria de Jesus |
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Porto |
Granito |
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2000 |
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179-186 |
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972-8594-21-6 |
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https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/55872 |
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[Resumo extraído da fonte]
Já na década ele 1980 procurámos fazer o "rastreio" das estações pré-históricas das Terras de Miranda, estudo que complementámos com escavações e levantamentos (registos) ele arte rupestre, segundo a metodologia então exigida por esta ciência humana que é a Arqueologia, na mira de esboçar o primeiro discurso coerente relativo à ocupação pré-histórica deste território. Foram então publicados vários trabalhos parcelares e o conjunto da documentação obtida, referente agora ao território do Planalto Mirandês, foi concentrada num trabalho intitulado " Contribuçâo para o Estudo da Pré-história Recente no Planalto Mirandês'": apresentado em 1988, como prova académica da signatária, à Faculclacle de Letras da Universidade do Porto. Este trabalho foi publicado em 1992, com algumas reformulações de pormenor e já com o título "Pré-história Recente no Planalto Mirandês. A intenção era traçar um primeiro quadro do povoamento que permitisse, num futuro próximo, um desenvolvimento mais aprofundado dos estudos nessa região. Desde logo se pretendeu também relacionar o território mirandês com aquele que lhe é contíguo, além-Douro, em Zamora/Salamanca. Infelizmente, nessa altura, os estudos da Pré-história da região fronteiriça do país vizinho também se encontravam num estado embrionário. Somente nos últimos anos a faixa territorial das províncias de Zamora/Salamanca, mais próxima de Portugal, tem sido objecto de prospecções sistemáticas, vocacionadas para todos os períodos, o que tem permitido a detecção de muitos sítios pré-históricos. Razões de vária ordem, completamente alheias à importância genuína da continuidade dos estudos da Pré-história da região mirandesa, levaram-nos a "deslocar" a investigação directa para outros territórios transmontanos. Tal deslocamento também foi positivo do ponto de vista científico na medida em que permitiu inserir os conhecimentos antes obtidos no Planalto Mirandês num quadro mais alargado do povoamento pré-histórico do Nordeste de Portugal. No passado, tal como no presente, a sobrevivência obrigava as comunidades humanas desta região a relacionarem-se de modos muito diversos com aquelas das regiões vizinhas. Neste contexto, e apesar da ausência de projectos vocacionados para o estudo específico das terras de Miranda, apraz-me constatar que a Arqueologia da região mirandesa não foi esquecida. Refiro-me em particular à detecção de novas estações arqueológicas noticiadas neste Colóquio por Hermínio Augusto Bernardo, e que constituem a primeira actualização ao inventário indicado atrás para a Pré-história, assim como para o estudo do povoamento durante a Proto-história e a Romanização, este desenvolvido por F. de Sande Lemos.
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Arte, Artes plásticas, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa, VILA REAL, Valpaços |
Tierra de Miranda, yacimientos arqueológicos, antiguos poblamientos, aras y estelas, arte rupestre |
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179664 |
Atas de congresso |
A presença em Ayamonte de entalhadores e pintores algarvios |
/index.php/fichas-bibliograficas/presenca-em-ayamonte-de-entalhadores-e-pintores-algarvios |
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VI Jornadas de Historia de Ayamonte. 21-24 noviembre de 2001
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Lameira, Francisco
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Lameira, Francisco |
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Ayamonte |
Patronato Municipal de Cultura de Ayamonte |
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2002 |
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141-153 |
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84-606-3264-4 |
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[Resumo extraido da fonte]
As relações artisticas entre Portugal e Espanha têm sido uma constante na história de ambos paises. Nas regiões fronteriças esses contactos acentuavam-se estimulados pela proximidade geográfica e pela secular ligação das suas gentes.[...] Las relações artísticas entre o sector noroeste do antigo Reino de Sevilha e as regiões portuguesas a sul do rio Tejo foram abordadas pela primeira vez, em 1989, por D. Alfonso Pleguezuelo Hernández, tendo sido recentemente retomadas por um outro docente da Universidade de Sevilha, José María Sánchez Sánchez. A comunicação que hoje apresentao pretende ser mais un contributo para a problemática do intercâmbio artístico entre as referidas regiões. Específicamente abordam-se algumas situações ocorridas no século XVIII entre responsáveis religiosos ayamontinos e artistas algarvios responsáveis por oficinas de entalhe e de pintura e douramento.
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, Arte, Artes plásticas |
ESPAÑA, HUELVA, Ayamonte |
Algarve, siglo XVIII, iglesias y conventos, pintura, escultura |
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179450 |
Livro |
A primeira república no concelho de Vila Nova de Foz Côa |
/index.php/fichas-bibliograficas/primeira-republica-no-concelho-de-vila-nova-de-foz-coa |
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Coixão, António do N. Sá
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Coixão, António do Nascimento Sá |
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Vila Nova de Foz Côa |
Câmara Municipal |
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1993 |
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346 |
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978-972-8763-21-3 |
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ÍNDICE: Introdução │││ CAPÍTULO I. OS ÚLTIMOS DIAS DA MONARQUIA NO CONCELHO DE VILA NOVA DE FOZ CÔA ││ 1. Política local ││ 2. A economía ││ 3. Transportes e vías de comunicação ││ 4. A educação ││ 5. A música ││ 6. O cinema ││ 7. O jornalismo ││ 8. A medicina │││ CAPÍTULO II. A I REPÚBLICA ││ 1. Passos mais importantes dados até 1926 (resumo Nacional) ││ 2. As formações políticas na I República ││ 3. Flashes Regionais │││ CAPÍTULO III. A I REPÚBLICA NO CONCELHO (REVOLUCIONARIOS E SAUDOSISTAS NUMA LUTA CONSTANTE PELO PODER POLÍTICO E SOCIAL) ││ 1. Os Republicanos na Câmara e Juntas de Paróquia (os primeiros tempos) ││ 2. Os Republicanos/Maçónicos mais activistas ││ 3. Correspondência e propaganda Republicana (alguns documentos) │││ CAPÍTULO IV. OS PASSOS MAIS CONTURBADOS NA I REPÚBLICA ││ 1. A Constitução de 1911 ││ 2. Até à Ditadura de Pimenta de Castro (1915) │ 2.1.1 Os Republicanos e a Igreja │ 2.2. Os Padres Pensionistas │ 2.3. As Capelas de Santo António │ 2.4. A Maçonaria │ 2.5. A reacção Católica │ 2.6. Outras reacções ││ 3. A Ditadura de Pimenta de Castro ││ 4. As eleições de 13/6/1915 ││ 5. Pires de Vasconcelos na CÂmara dos Deputados ││ 6. A 1.ª Grande Guerra │ 6.1. Posição dos Democratas │ 6.2. Poesia popular ││ 7. O Sidonismo e a Monarquia do Norte ││ 8. Os anos 20 ││ 9. A resistência Republicana após 1926 │││ CAPÍTULO V. MOVIMENTAÇÃO NO MUNDO DO TRABALHO ││ 1. A Imprensa Operária no Distrito da Guarda ││ 2. O movimento reivindicativo em Vila Nova de Foz Côa │ 2.1. Os camponeses │ 2.2. Os oficiais de sapateiro ││ 3. Mutualismo ││ 4. Os acidentes de trabalho ││ CAPÍTULO VI. ASSUNTOS VÁRIOS ││ 1. O Associativismo na I República ││ 2. Questão Duriense ││ 3. Defensa do Património ││ 4. Governadores Civis do Distrito de Guarda ││ 5. Conflitos Administrativos (locais e regionais) ││ 6. Fomes, epidemias e catástrofes na área do concelho ││ 7. A euforia Republicana (festas e festejos) ││ 8. Os maiores viticultores do concelho de Vila Nova de Foz Côa (1918) ││ 9. Demografia no concelho de Vila Nova de Foz Côa (na I República) │││ CAPÍTULO VII. APÊNDICE DOCUMENTAL ││ 1. Excertos de actas do Executivo Municipal, entre 1911 e 1926 ││ 2. Excertos das actas das Sessões do Senado da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa (entre 1914 e 1926) ││3. Correspondência vária entre os correligionários │││ CAPÍTULO VIII. Notas biográficas │││ CAPÍTULO IX. Bibliografía
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portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Contemporânea |
PORTUGAL, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa |
organización territorial, siglo XX, partidos políticos, fuentes documentales y archivos, historia local |
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179074 |
Artigo de revista |
A propósito de áreas lexicais no território português (algumas reflexões acerca do seu condicionamento) |
/index.php/fichas-bibliograficas/proposito-de-areas-lexicais-no-territorio-portugues-algumas-reflexoes-acerca |
Boletim de Filologia
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Ribeiro, Orlando
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Ribeiro, Orlando |
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1962-1963 |
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XXI |
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177-205 |
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http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/lingua-1/248-248/file.html |
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Reed. in Cintra, L. F. Lindley, Estudos de Dialectologia Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa Editora, 1983, pp. 165-199.
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portugués |
Língua, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Léxico dialetal, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas |
PORTUGAL |
isoglosas, vocabulario |
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182767 |
Artigo de revista |
A propósito de um prato de terra sigillata do concelho de Idanha-a-Nova |
/index.php/fichas-bibliograficas/proposito-de-um-prato-de-terra-sigillata-do-concelho-de-idanha-nova |
Trebaruna
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Salvado, Pedro; Carvalho, Rogério
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Salvado, Pedro Miguel Neto dos Santos Forte, Carvalho, Rogério Paulo Simões Rodrigues |
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1986 |
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II |
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43-46 |
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https://www.academia.edu/38607122 |
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova |
cerámica |
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179317 |
Atas de congresso |
A propósito del término “raya” |
/index.php/fichas-bibliograficas/proposito-del-termino-raya |
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Actas del Congreso Internacional Luso-Español de Lengua y Cultura en la Frontera (Cáceres, 1 a 3 de diciembre de 1994), vol. II
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Ena Álvarez, Marisa; Rebollo Tório, Miguel A.
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Ena Álvarez, Marisa, Rebollo Torío, Miguel Ángel |
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Carrasco González, Juan M.; Viudas Camarasa, Antonio
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Cáceres |
Universidad de Extremadura |
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1996 |
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313-326 |
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84-7723-237-7 |
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español |
Língua, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos |
ESPAÑA, PORTUGAL |
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180577 |
Artigo de revista |
A propósito do Natal alentejano: breve análise etnoantropológica |
/index.php/fichas-bibliograficas/proposito-do-natal-alentejano-breve-analise-etnoantropologica |
Aprender
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Pestana, Manuel Inácio
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Pestana, Manuel Inácio |
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1989 |
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0871-1267 |
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VII |
61-68 |
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http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/issue/view/10/11 |
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[Resumo extraído da fonte]
Independientemente da significativ inserção no campo do religioso, do teológico e do divino, o Natal, para além de facto, deve entender-se como fenómeno, passível de imediato de uma análise científica. A ciência que com tal obra se compromete é naturalmente a Etnología ou se quiser dizer de outro modo hoje mais em voga, a Antropología Cultural. Desde logo, por força de ser elemento predominantemente participante de uma sociedade culturizada, o Natal com a sa carga de tradição e de prática religiosa e social, enculturizado e interiorizado, torna-se um valor básico, mas superior que a ciência não consegue tornar, ou transformar, em pura matéria ou reduzir a mera ormalização factológica. Vejamos, porém, como a ciência etnológica poderá inseri-lo na sua teorização. No chamado polígono das configurações, qualquer que seja a forma que elas assuman, os valores religiosos ocupam u dos lados do traçado geométrico que representa a ligação do Homem ao Sobrenatural, ao Trascendente, relção essa no conjunto antropológico que liga, pelos outros lados do polígono o Homem ao Homem e o Homem ao Ambiente (à Natureza), isto considerando as representações poligonais reduzidas à forma triangular, suficiente, no entender de alguns (que nós partilhamos) para situar o Homem no mundo das interrelações de valores culturais. Ora, o Natal, celebrado, e festivo, no âmbito da cultura dos povos, e tal como ainda hoje é concebido, insere-se na globalidade da configuração sócio-cultural, porque permite realmente entender o Homem na primeira relação consigo mesmo quando retira do Natal e do seu misticismo uma repetida reflexão íntima para o encontro com o divino. E esta é já uma nova relação -digamos, o outro lado do triângulo configurativo, a do Homem com o trascendente. Finalmente, o terceiro valor, obviamente é o da relação que o Natal lhe impõe com o seu semelhante e com o ambiente que o cerca e o conduz aos encontros da fraternidade.
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral, Religião. Mitologia |
PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA |
Alentejo, Navidad, fiestas populares, religiosidad popular, usos y costumbres |
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