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179863 |
Artigo de revista |
Os apañadores de palabras: o caderno do pastor, labrego e escultor valverdeiro Alfonso Berrío |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-apanadores-de-palabras-o-caderno-do-pastor-labrego-e-escultor-valverdeiro |
A Trabe de Ouro
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Costas González, Xosé-Henrique
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Costas González, Xosé-Henrique |
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2007 |
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1130-2674 |
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70 |
115-133 |
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Reproducción del glosario elaborado por un dialectólogo aficionado (Alfonso Berrío) y compuesto por 1183 entradas recogidas en Valverde del Fresno. Según Xosé-Henrique Costas, "o caderno é un reflexo claro da realidade léxica valverdeira, cos seus arcaísmos, vulgarismos e castelanismos, transcrita por un autodidacta con sensibilidade patrimonial" (p. 119).
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gallego |
ESPAÑA, CÁCERES, Valverde del Fresno |
fala de Xálima, valverdeiro, vocabulario |
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177814 |
Atas de congresso |
Os ataques castelhanos no território algarvio durante o reinado de D. Afonso IV |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-ataques-castelhanos-no-territorio-algarvio-durante-o-reinado-de-d-afonso |
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Actas das II Jornadas Luso-Espanholas de Historia Medieval
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Martins, Isilda Maria Pires
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Martins, Isilda Maria Pires |
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Porto |
Instituto Nacional de Investigação Científica |
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1987 |
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vol. I (217-221) |
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portugués |
PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira |
Algarve, siglo XIV, Alfonso IV, guerras y conflictos, fuentes documentales y archivos, crónicas |
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178909 |
Artigo de revista |
Os barristas de Estremoz (séculos XVIII-XX). Imagens e bonecos |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-barristas-de-estremoz-seculos-xviii-xx-imagens-e-bonecos |
Terra Nossa
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Chaves, Luís
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Chaves, Luís |
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1916 |
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1 |
9-15 |
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https://modernismo.pt/index.php/component/fabrik/details/28/48?Itemid=970 |
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Se repasa la tradición artística de elaboración de figuras de barro para belenes navideños en Estremoz.
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portugués |
PORTUGAL, ÉVORA, Estremoz |
alfarería |
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177831 |
Atas de congresso |
Os caminhos da terra e do mar no Algarve medieval |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-caminhos-da-terra-e-do-mar-no-algarve-medieval |
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Actas das I Jornadas As Vias do Algarve da Época Romana à Actualidade
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Oliveira, Luís Filipe
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Oliveira, Luís Filipe Simões Dias de |
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Pereira, Angelina
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São Brás de Alportel |
Câmara Municipal de São Brás de Alportel / CCDR Algarve |
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2008 |
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32-38 |
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Depósito legal: 251029/06 |
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https://www.academia.edu/721694 |
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[Resumo extraido da fonte]
Através do recurso às informações disponíveis, sejam elas de natureza histórica, arqueológica, ou toponímica, procurou-se traças um panorama dos principais eixos de comunicação que serviam a região durante a época medieval. Ainda que os dados conhecidos e aproveitáveis não sejam muitos, nem muito seguros, foi possível definir as principais vias de carácter inter-regional, em direcção às terras do norte, e conhecer, também, aquellas que serviam os núcleos urbanos do litoral.
A dificultade destes acessos por terra, em caminhos de mau piso e de trânsito sifícil durante o Inverno, levou a que se valorizassem, num segundo momento, as deslocações feitas por mar, por rio, ou através dos canais da ria. Diversos testemunhos sugerem, de facto a importÂncia das ligações marítimas as quais contavam, aliás, com a protecção de um santo dado às lides do mar e há muito associado a um promontórios da região.
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portugués |
PORTUGAL, BEJA, FARO |
Algarve, carreteras y caminos, puentes, comercio |
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180541 |
Artigo de revista |
Os cardadores de Castelo de Vide. Subsídios para a etnografia (indústrias) do distrito de Portalegre |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-cardadores-de-castelo-de-vide-subsidios-para-etnografia-industrias-do |
Revista Lusitana
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Coelho, P. M. Laranjo
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Coelho, P. M. Laranjo |
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1919 |
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0870-0206 |
22 |
1-4 |
170-196 |
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http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes.html?limit=20&limitstart=20 |
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[Resumo extraído da fonte]
É muito antiga em Portalegre, e em algumas das terras situadas na área do seu distrito, a indústria dos lanificios e teares caseiros, como o atestam e comprovam as referências que acerca desta indústria temos visto nos mais velhos dipl¡imas e nas mais autênticas fontes da história da antiga região de Odiana: os foraes, as inquirições e os livros do tombo dos seus municípios. Depois da capital do distrito, onde a indústria da fiação e tecelagem da lã adquiriu, porêm, mais notável progresso e maior desenvolvimento, foi, sem duvida, na populosa e pitoresca vila de Castelo Vide, cujos habitantes mereceram por isso o epíteto de cardadores. Este epíteto, que a tradição recolheu e vem trazendo dos mais remotos tempos da históri da nacionalidade, teve origem na indústria de cardar a lã nos simples e primitivos aparelhos usados para esse fim com o nome de cardas o darduças.
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portugués |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Alter do Chão, Arronches, Castelo de Vide, Crato, Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre |
telares, vestuario |
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180600 |
Livro |
Os casamentos em Nisa |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-casamentos-em-nisa |
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Raposo, Artur Odhorico
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Raposo, Artur Odorico da Costa |
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[s.l.] (Nisa) |
[s.n.] (Tip. Borges Henrique) |
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1951 |
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127 |
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portugués |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Nisa |
costumbres del ciclo vital |
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177804 |
Artigo de revista |
Os castella do sul de Portugal: sua integração histórica |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-castella-do-sul-de-portugal-sua-integracao-historica |
Arquivo de Beja
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Maia, Manuel
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Maia, Manuel Maria da Fonseca Andrade |
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1986 |
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0873-3422 |
3 |
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43-55 |
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http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=WU2S209055655.24740&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=4&source=~%21horizon&index=.GW&term=Os%20castella%20do%20sul%20de%20Portugal&x=0&y=0 |
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ÍNDICE: Primeiras teorias interpretativas | Toponímia | Prospecções, sondagens, escavações | Integração histórica | Debate | Os "Castelos" como construcções de apoio a è mineração | Conclusão
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portugués |
PORTUGAL, BEJA, FARO |
antiguos poblamientos, romanización, toponimia, arquitectura militar |
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177810 |
Capítulo de livro |
Os castelos algarvios da Ordem de Santiago no reinado de Afonso III |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-castelos-algarvios-da-ordem-de-santiago-no-reinado-de-afonso-iii |
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Relações entre Portugal e Castela nos finais da Idade Média
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Marques, José
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Marques, José |
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Lisboa |
Fundação Calouste Gulbenkian / JNICT |
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1994 |
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125-152 |
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972-31-0632-9 |
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[Resumo extraído da fonte]
O título do epígrafe evoca, necessariamente, o papel desempenhado pelos monumentos militares no complexo processo da reconquista, quer no tocante à defensa dos territórios recuperados, quer como centros coordenandores da vida económica, social e adminitrativa, quer ainda como poderosos e insubstituíveis polos dinamizadores do povoamento, colonização e desenvolvimento do território. Derrumbado o enfranquecido domínio muçulmano do sudoeste peninsular, os castelos até então a ele pertenecentes passaram a constituir, antes de mais, um cómodo sistema defensivo ao serviço dos novos titulares das terras algarvias. Mas não é na perspectiva militar que pretendemos apreciálos neste momento, continuando, igualmente, longe de dós a ideia de nos ocuparnos das suas características arquitectónicas, mais ou menos importantes nos campos da arte e da estratégia.
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portugués |
PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira |
Algarve, Orden de Santiago, siglo XIII, arquitectura militar, Reconquista |
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178318 |
Livro |
Os castelos portugueses dos finais da Idade Média. Presença, perfil, conservação, vigilância e comando |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-castelos-portugueses-dos-finais-da-idade-media-presenca-perfil-conservacao |
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Monteiro, João Gouveia
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Monteiro, João Gouveia |
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Lisboa |
Colibri |
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1999 |
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332 |
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972-772-091-9 |
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https://www.academia.edu/37024208 |
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ÍNDICE: Chave das siglas e principais abreviaturas || Critérios utilizados na transcripção de documentos || Introdução || Capítulo 1: A distribução no espaço (cartografia e linhas de defesa) || Capítulo 2: O perfil do castelo gótico portugês (inovações, adaptações e morfologia | A) Do castelo românico ao castelo gótico: sinopse das principais inovações | B) As consequências da lenta difusão das armas de fogo | C) Implicações da nova função residencial dos castelos | D) Implicações dos principais elementos arquitectónicos | I. O traçado das muralhas | II. A Torre de Menagem | III. As torres adossadas à muralha | IV. Os cubelos, as torres albarrãs e as couraças | VI. Os diversos tipos da porta | VII. A barbaçã | VIII O fosso ou cava | IX. Conclusão || Capítulo 3: Conservação: a política de edificação, restauro e reforço de castelos e cercas | A) Notícias de obras (realizadas, em curso ou a realizar) em castelos e/ou cercas de cidades e vilas | B) A execução das obras de conservação e reforço de castelos e cercas | I. A "adua" ou anúduva | II. A coordenação e direcção dos trabalhos | III. O financiamento | IV. De onde vem a gente que trabalha nas obras | V. Conflictos e interesses, em matéria de obras | VI. As várias maneiras de prestar serviço | VII. Os materiais para as obras e a urgëncia destas || Capítulo 4: Vigilância e povoamento das fortificações | A) O serviço de "vela e rolda" e de guarda das portas de castelos e cercas | I. A organização dos serviços de "vela e rolda" e de guarda das portas | II. De onde vem a gente que presta serviço | III. Isenções de serviço | B) O apoio de atalaias, de escutas, de casas-fortes e de outas vigias | C) A preocupação com o povoamento de castelos e cercas || Capítulo 5: A estructura de comando dos castelos-as alcaidarias | A) Os alcaides-mores e a entrega das fortalezas | I. A nomeação dos alcaides-mores | II. Qualidades que deveria possuir o alcaide-mor | III. Nomeação de alcaides-mores em recompensa por fidelidades/vassalidades ou serviços militares | IV. Os proventos dos alcaides-mores | V. A entrega das fortalezas e a prestação, renovação ou quitação das "menagens" | B) As funções dos alcaides-mores e sua evolução | I. Das competências civis e militares às atribuições meramente militares-policiais | II. A relevância da intervenção militar dos alcaides-mores | III. Os abusos de actuação dos alcaides-mores | C) A estrutura interna das alcaidarias | I. A delegação de competências do alcaide-mor | II. A nomeação dos alcaides-pequenos | III. A escolha dos "homens da alcaidaria" | IV. Privilégios e remuneração dos alcaides pequenos e dos "homens da alcaidaria" | V. A acção dos alcaides-pequenos e dos seus homens || Conclusão || Fontes e bibliografía citadas | 1. Fontes manuscritas | 2. Fontes impressas | 3. Estudos
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portugués |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Miranda do Douro, Vimioso, Vinhais, BRAGA, Póvoa do Lanhoso, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacôr, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, Pinhel, PORTALEGRE, Alter do Chão, Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre, VIANA DO CASTELO, Caminha, Melgaço, Monção, Valença, Vila Nova de Cerveira, VILA REAL, Chaves, ÉVORA, Alandroal, Borba, Estremoz, Mourão, Redondo, Vila Viçosa |
arquitectura militar |
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181920 |
Capítulo de livro |
Os cesteiros galegos de Mondariz e a súa fala gremial |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-cesteiros-galegos-de-mondariz-e-sua-fala-gremial |
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Homenaje a Fritz Krüger
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Bouza-Brey, Fermín
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Bouza-Brey Trillo, Fermín |
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Mendoza |
Universidad Nacional de Cuyo |
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1954 |
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vol. II, pp. 403-435 |
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[Sinopsis reproducida de BILEGA]
Despois de documentar a notable antigüidade da industria dos cestos a través de cantigas populares e de distintos elementos do discurso repetido, describe as ferramentas que emprega o cesteiro e as diferentes operacións que se realizan na fabricación dun cesto. Remata o traballo cun extenso vocabulario da xerga gremial dos cesteiros, constituído por 588 voces (p. 184-202 da ed. de 1982; p. 25-41 da ed. de 1992), que vén completar o publicado por Enrique Peinador Lines ("Vocabulario dos cesteiros de Mondariz").
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Reeditado en Bouza-Brey Trillo, Fermín: Etnografía y folklore de Galicia, I, Vigo: Xerais, 1982, pp. 163-202, y en Os cesteiros galegos de Mondariz e a súa fala gremial, [Santiago de Compostela]: Museo do Pobo Galego, 1992, 41 p.
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Alatorre, A.; Alatorre, M. Frenk; e Lope Blanch, Juan M., Nueva Revista de Filología Hispánica, XII, n.º 3-4, 1958, p. 440 (enlace a la reseña).
Robe, Stanley R., Romance Philology, X, n.º 3, 1956-1957, p. 271.
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gallego |
ESPAÑA, PONTEVEDRA, Mondariz |
vocabulario, cestería |
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