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Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
180369 Artículo de revista O reflexo das rivalidades luso-castelhanas no espaço raiano (1165-1580). O caso dos concelhos de Moura, Mourão, Olivença e Serpa /index.php/fichas-bibliograficas/o-reflexo-das-rivalidades-luso-castelhanas-no-espaco-raiano-1165-1580-o-caso

Revista de Estudios Extremeños

Cosme, João dos Santos Ramalho

Cosme, João dos Santos Ramalho 1992 XLVIII 2 377-404 http://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_XLVIII/1992/T.%20XLVIII%20n.%202%201992%20mayo-ag/RV10996.pdf portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, BEJA, Moura, Serpa, ÉVORA, Mourão delimitación fronteriza, guerras y conflictos
179259 Artículo de revista O regime senhorial na fronteira do nordeste português. Alto Douro e Riba Côa (séculos XI-XIII) /index.php/fichas-bibliograficas/o-regime-senhorial-na-fronteira-do-nordeste-portugues-alto-douro-e-riba-coa

Hispania. Revista Española de Historia

Pizarro, José Augusto de Sotto Mayor 

Pizarro, José Augusto de Sotto Mayor 2007 67 227 849-880 https://doi.org/10.3989/hispania.2007.v67.i227.64 http://hispania.revistas.csic.es/index.php/hispania/article/view/64

[Resumen extraído de la fuente original]

Este estudio pretende analizar el espacio de las regiones de Trás-os-Montes y la Beira Alta -separadas por el valle del Duero-, en sus áreas fronterizas orientales con las coronas de León/Castilla, bajo la perspectiva de la implantación del régimen señorial. A lo largo de una cronologia que se extiende desde la aparición del Condado Portucalense, a final del siglo XI, hasta la última definición fronteriza, a final del siglo XIII, se trazan las trayectorias de los linajes nobles más poderosos implantados allí, a fin de entender las diferentes formas de señorialización utilizadas, a la par que los esfuerzos de la corona para obstaculizar ese proceso. En principio, se analiza la implantación del régimen señorial en cada una de las dos regiones por separado, para considerarlas después globalmente, tanto geográfica como cronologicamente, a través del ejercicio de gobierno de los diferentes territorios por los referidos linajes, entendiendo que este fue uno de los vehículos mas importantes para la expansión del mencionado régimen. Palabras clave: Nordeste de Portugal, León-Castilla, Frontera, Régimen Señorial, Nobleza, Linajes, Poder Regio.

In this study it is intended to analyse the space of the regions of Trás-os-Montes and of Beira Alta - separated by the valley of the River Douro - in areas of their eastern frontiers with León-Castile in the perspective of the implementation of the seigneurial system. Throughout a chronology that extends from the appearance of the County of Portucale (Oporto) at the end of the 11th century till the final definition of Portugal's frontiers in the 13th century, it follows the course of the most powerful noble lineages established there in order to understand the different forms of seigneurialisation utilized, along with the efforts of the crown to impede that process.First, the implantation of the seigneurial regime in each of those regions is analysed separately; then they are viewed globally in both geographical and chronological terms through the exercise of the government of the various lands by the noble houses referred to, which, it is argued, was one of the most important vehicles for the expansion of that regime. Key words: Northeast of Portugal, León-Castile, Frontier, Seigneurial regime, Nobility, Lineages, Royal Power.

portugués Organización política y social, Administración regional y local, Otros - Organización política y social, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa repoblación, fueros, nobleza, feudalismo, Riba Côa, Alto Douro
178211 Artículo de revista O regresso dos emigrantes ao nordeste interior português e o seu contributo para o desenvolvimento da região /index.php/fichas-bibliograficas/o-regresso-dos-emigrantes-ao-nordeste-interior-portugues-e-o-seu-contributo

Brigantia

Cepeda, Francisco José Terroso

Terroso Cepeda, Francisco José 1991 XI 1-2 3-32

[Resumo extraido da fonte] 

No Nordeste Interior observou-se, a partir dos anos sessenta, um êxodo populacional sem precedentes. A Região assistiu, impotente, a uma debandada contínua da sua população activa mais jovem, resvalando perigosamente para um processo evolutivo de desertificação. Na origem deste fenóeno encontrmos a fome, a miséria, as desumanas condições de trabalho, a insegurança, comuns a tantos habitantes desta Região. A emigração estava, assim, em relação directa com a estagnação (e quantas vezes retrocesso...) das estruturas económicas e sociais do Nordeste. 

ÍNDICE: 1. INTRODUÇÃO 2. O INQUÉRITO E A REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRA 3. O PERFIL DO EMIGRANTE REGRESSADO 4. EMIGRANTES REGRESSADOS E DESENVOLVIMENTO

portugués Geografía, Economía, Geografía humana, Migraciones y exilio, Organización política y social, Administración regional y local PORTUGAL, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais Trás-os-Montes, demografía, desarrollo regional y local, población rural
179539 Capítulo de libro O reinado de D. Dinis e a criaçào de municípios: a concessào de um foral a Vila Nova de Foz Côa em 21 de Maio de 1299 /index.php/fichas-bibliograficas/o-reinado-de-d-dinis-e-criacao-de-municipios-concessao-de-um-foral-vila-nova

Os reinos ibéricos na Idade Média: Livro de homenagem ao professor doutor Humberto Carlos Baquero Moreno

Silva, Manuela Santos

Silva, Manuela Santos

Fonseca, Luis Adão da, Amaral, Luis Carlos, Santos, Maria Fernanda Ferreira (coords.)

Porto Livraria Civilição 2003 vol. 2, pp. 899-906 972-26-2134-3 https://medievalistas.es/wp-content/uploads/attachments/01229.pdf

[Resumo extraido da fonte]

Quando D. Dinis assumiu a Coroa do Reino de Portugal em 1279 tinha provavelmente em mente a mesma preocupação que ocupava desde há muito os seus ascendentes: sabia que para conseguir fazer chegar as suas determinações e estender a sua jurisdição a muitas zonas do seu reino teria de enfrentar ou, pelo menos, saber controlar, a poderosa nobreza senhorial, cujo patrimonio e poderes sobre as pessoas que déla estavam dependentes, se encontravam instituidos, por vezes desde há séculos. Seu pai, D. Afonso III, usufruíra de algumas condições excepcionais neste dominio, pois assistira á extingao de algumas das linhagens mais poderosas e á sua substituição por ramos secundários sem grande poder de intervenção. Soubera, porém, juntar aos acasos da fortuna, uma cuidadosa diplomacia e habilidade que tinha tido como resul tados práticos a criagáo de uma nobreza de corte cooperante e fiel. D. Dinis escolheu, porém, outra via, e ao tomar medidas frequentemente impopulares contra a nobreza e os seus privilégios ancestrais, levantou contra si quase em bloco e por diversas alturas o conjunto da nobreza de maior nome e importancia, muitas vezes cortesa. 

portugués Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media PORTUGAL, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa Dionisio I (D. Dinis), nobleza, fueros
182295 Artículo de revista O restauro da Sé da Guarda. Rosendo Carvalheira e o poder sugestivo da arquitectura /index.php/fichas-bibliograficas/o-restauro-da-se-da-guarda-rosendo-carvalheira-e-o-poder-sugestivo-da

Revista da Faculdade de Letras. História

Rosas, Lúcia Maria Cardoso

Rosas, Lúcia Maria Cardoso 1996 XIII 535-559 https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2176.pdf portugués Pensamiento y mundo cultural, Arte, Artes plásticas PORTUGAL, GUARDA, Guarda arquitectura religiosa
178351 Artículo de revista O retábulo do altar mor da catedral de Miranda do Douro /index.php/fichas-bibliograficas/o-retabulo-do-altar-mor-da-catedral-de-miranda-do-douro

Brigantia

Mourinho, António Rodrigues

Mourinho, António Maria 2006 XXVI 1-2-3-4 245-266

Brigantia, XXVI (1-2-3-4), pp. 245-266

portugués Generalidades, Centros de documentación, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Religión. Mitología, Arte, Artes plásticas PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro iglesias y conventos, escultura, fuentes documentales y archivos, siglo XVII, paleografía, diplomática
179489 Artículo de revista O rio Côa e a pré-história recente de Trás-os-Montes e Alto Douro - Breve apontamento /index.php/fichas-bibliograficas/o-rio-coa-e-pre-historia-recente-de-tras-os-montes-e-alto-douro-breve

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Jorge, Susana Oliveira

Jorge, Susana Oliveira 1995 XXXV 4 563-567 https://revistataeonline.weebly.com/nuacutemero-35-4--1995.html

[Resumo extraido da fonte]

Segundo uma hipótese plausível, o interior do Norte de Portugal poderá ter incorporado algumas componentes do sistema agro-pastoril durante o Vlº /Vº milénio A.C. VIº/Vº milénio a.C.), a partir de estímulos oriundos da Meseta, veiculados através do Douro e seus afluentes. Indícios desta "neolitização" continental parecem ocorrer nas ocupações mais antigas dos abrigos de Buraco da Pala (Mirandela) ou Fraga d' Aia (S. João da Pesqueira), localizadas não longe de Foz Côa, nas proximidades de tributários do Douro. Acompanhando a utilização dos primeiros cereais e ovicaprídeos e o fabrico da primeira utensilagem própria desta fase, podem ter ocorrido algumas manifestações de arte rupestre ao ar livre de tipo "esquemático" e/ou "sub-naturalista", detectadas nos abrigos anteriormentereferidos e em outros da Serra de Passos (Mirandela).

No concelho de Vila Nova de Foz Côa são conhecidos diversos "abrigos", revelando, à superfície, material da Pré-história Recente, cujo estudo poderá futuramente indiciar uma ocupação muito antiga dessa fase. Se tal se verificar, este reconhecimento ajudará a corroborar a cronologia neolítica, atribuída com base em critérios estilísticos, a rochas pintadas e gravadas, representandozoomorfos "sub-naturalistas", descobertas nas margens do rio Côa (Faia, Penascosa, Canada do Inferno, etc.). Com efeito, o rio Côa, tendo-se constituídocomo um grandioso santuário no Paleolítico Superior, parece ter continuado a ser utilizado como tal pelos primeiros agricultores/pastores de há cerca de 6.000 anos.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, GUARDA, Meda, Vila Nova de Foz Côa Riba Côa, antiguos poblamientos, epigrafía y otras inscripciones, aras y estelas
177625 Artículo de revista O rito do fogo no Natal de Barrancos /index.php/fichas-bibliograficas/o-rito-do-fogo-no-natal-de-barrancos

Arquivo de Beja

Orta, José A.

Orta, José A. 1997 VI 11-20 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1M220R0J47692.44077&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2150652~%210&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20rito%20do%20fogo%20no%20Natal%20de%20Barrancos&index=.GW&uindex= portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, BEJA, Barrancos Navidad, fiestas populares
177589 Artículo de revista O romanceiro alentejano no âmbito da baladística internacional /index.php/fichas-bibliograficas/o-romanceiro-alentejano-no-ambito-da-baladistica-internacional

Arquivo de Beja

Ferré, Pére 

Autor
Ferré, Pere 1998 VII-VIII 213-219 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=16212N25X376P.42907&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=1&source=~%21horizon&index=.GW&term=O%20romanceiro%20alentejano%20no%20%C3%A2mbito%20da%20balad%C3%ADstica%20internacional&x=0&y=0

[Resumo extraido da fonte]

A chamada literatura popular -infeliz designação para certos géneros que vulgarmente nela têm sido incluídos- continua a ser submetida a profundas distorções derivando, algumas delas, por ventura, da própria designação. Polémicas, bastas vezes estéreis, se têm desenrolado à volta das características populares ou popularizantes de textos, poéticos ou não, conservados desde a remota Idade Média, na memória colectiva dos povos. E assim, devido a ambiguidades decorrentes da noção de Povo, numa maniqueísta construcção conceptual, opta-se, com relativa facilidade, por uma simple divisão entre o popular e o erudito. Não será este o lugar para remotar velhas questões, submetidas já a amplos debates. 

Neste momento, reavivar um tal debate poder-nos-ia afastar do âmago de um outro problema que, se por um lado decorre de uma distorcida visão dos géneros consagrados vulgarmente como populares, por outro assenta numa necessidade epocal de rever as velhas noções de fronteira e de restabelecer conceitos regionalistas ou, nalguns casos mesmo, nacionalistas. Ambas questiões deverão ser dilucidadas para melhor se enquadrar os problemas.

portugués Literatura, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA Alentejo, literatura oral, romances
178102 Artículo de revista O sagrado e o profano nas festas do ciclo de inverno no nordeste /index.php/fichas-bibliograficas/o-sagrado-e-o-profano-nas-festas-do-ciclo-de-inverno-no-nordeste

Tellus. Revista de Cultura Transmontana e Duriense

Tiza, António Pinelo

Tiza, António A. Pinelo 1996 25 77-90 portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, VILA REAL fiestas populares