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Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178468 Artículo de revista O falar de Rio de Onor /index.php/fichas-bibliograficas/o-falar-de-rio-de-onor

Dias, Jorge; Carvalho, J. Herculano de

Autor
,
Dias, Jorge, Carvalho, José Gonzalo Herculano de 1954 XXX 191-244

ÍNDICE: INTRODUÇÃO || CONSIDERAÇÕES ACERCA DO RIONORÊS EM NOSSOS DIAS || BIBLIOGRAFIA E ABREVIATURAS ADIANTE USADAS NAS CITAÇÕES || OBSERVAÇÕES SOBRE A FONÉTICA | Vocalismo | Consonantismo || OBSERVAÇÕES SOBRE A MORFOLOGIA | O artigo | Flexão verbal || VOCABULÁRIO

González Ferrero, Juan Carlos: "Fichero bibliográfico para una Enciclopedia dialectal de Zamora", Anuario del Instituto de Estudios Zamoranos Florián de Ocampo, n.º 12, 1995, p. 674.

portugués Lengua, Fonética y fonología, Lexicología y lexicografía, Diccionarios y glosarios, Morfología y sintaxis, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos, Léxico dialectal PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Rio de Onor, monografía dialectal, vocabulario, riodonorés
178471 Artículo de revista O falar do Parâmio. Frases feitas /index.php/fichas-bibliograficas/o-falar-do-paramio-frases-feitas

Brigantia

Fernandes, Hirondino da Paixão

Fernandes, Hirondino da Paixão 1989 XII 2 69-95

[Resumo extraido da fonte] 

Rondavam a centena (umas cento e coisa) as "frases feitas" que, no 1961 que lá vai, cinluimos em O Parâmio. Contribução para o estudo da linguagem e etnografia da região bragançana, tese de licenciatura nesse ano apresentada na Universidade de Coimbra. De então para cá muitas outras têm vindo a fazer-lhes companhia, algumas delas enfusgadas em trabalhos vários, entretanto publicados (sobre o Parâmio, ou sobre Vila Arcã, que, ponhamos o gato todo cá fora, são dois nomes distintos, mas uma só terra verdadeira). Com o seu Dicionário de frases feiras, Porto, 1991, Orlando Neves veio como que a fazer-nos nascer água na boca e, assim, e em resultado do inquérito a que, por vias de tal, procedemos nesta Páscoa de 1992, aumentar o número de tais frases. Julgamos merecerem ser divulgadas muitas delas, ou até todas -umas por as crermos peculiares a esta região, se não mesmo a esta aldeia (algumas são-no, sem dúvida, por mais atrevida que a eventual escrupuloso leitor possa parecer a afirmação); outras por ser mais uma abonação da sua existência, uma abonação localizada obviamente no tempo e, pormenor que pode vir a ser relevante, e quase todos botam para trás das costas, no espaço.

portugués Lengua, Lexicología y lexicografía, Fraseología, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Trabajos sobre fenómenos dialectales/sociolingüísticos específicos PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Parâmio
178883 Libro O falar e o cantar em Monforte da Beira /index.php/fichas-bibliograficas/o-falar-e-o-cantar-em-monforte-da-beira

Leitão, João Maria

Leitão, João Maria Lisboa [s.n.] 2001 141 portugués Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco Monforte da Beira, vocabulario, antroponimia, canciones, literatura oral
183034 Artículo de revista O falar raiano de Marvão / Valencia de Alcántara: uma variedade linguística em perigo /index.php/fichas-bibliograficas/o-falar-raiano-de-marvao-valencia-de-alcantara-uma-variedade-linguistica-em

Études romanes de Brno

Simão, Teresa

Simão, Teresa Susana Bengala 2020 41 1 61-86 https://doi.org/10.5817/ERB2020-1-5 http://hdl.handle.net/11222.digilib/142573

Dossier thématique: Lenguas amenazadas en la Península Ibérica. Situación actual y perspectivas para el futuro, coordinado por Vera Ferreira, Miroslav Valeš e Ivo Buzek.

[Resumo proveniente da fonte]

Na região de Marvão / Valencia de Alcántara, a fronteira linguística não corresponde à geopolítica, daí que uma variedade do Português usada no Nordeste do Alentejo se tenha expandido para Espanha e caracterizado uma zona considerável do território de Valencia de Alcántara. Integrado nos dialetos portugueses centro-meridionais, na variedade da Beira Baixa e Alto Alentejo, partilha a maior parte das suas características, todavia, demarca-se dos falares dos concelhos circundantes por algumas particularidades nos domínios fonético-fonológico e léxico-semântico. Como esta variedade linguística se encontra vulnerável em território português e está seriamente em perigo em território espanhol, é urgente que se deem passos concretos com vista à sua revitalização. O presente artigo pretende dar a conhecer o panorama linguístico da região, apresentar as principais características fonético-fonológicas, morfossintáticas e léxico-semânticas deste falar raiano, bem como apontar alguns caminhos para inverter a tendência de desaparecimento. Palavras chave: falar de raia; Marvão; Valencia de Alcántara; variedade linguística ameaçada; património cultural imaterial.

The linguistic border in Marvão / Valencia de Alcántara does not correspond to the geopolitical border between Portugal and Spain. This is explained by the fact that a Portuguese linguistic variety used in the Northeast part of Alentejo expanded to Spain and characterizes a large region in Valencia de Alcántara. The variety of Marvão / Valencia de Alcántara belongs to the Southern Centre Portuguese dialects (Beira Baixa and Alto Alentejo), and therefore shares their main characteristics. However, it differs from the varieties spoken in the surrounding villages due to some particularities at both phonetical-phonological and lexical-semantic levels. As this linguistic variety is vulnerable in Portugal and it is seriously endangered in the Spanish territory, it is urgent to implement some measures to reverse the situation and contribute to its revitalization. This paper aims to describe the linguistic situation of the region, to present the main phonetical-phonological, morphosyntactic and lexical-semantic features of this border dialect, and to show some possible strategies to reverse the disappearance trend that the variety of Marvão/Valencia de Alcántara is facing. Keywords: border dialect; Marvão; Valencia de Alcántara; endangered linguistic variety; intangible cultural heritage.

portugués Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos ESPAÑA, CÁCERES, Valencia de Alcántara, PORTUGAL, PORTALEGRE, Marvão vitalidad lingüística, demografía
181845 Capítulo de libro O fenómeno da ditongación goianesa. Características principais /index.php/fichas-bibliograficas/o-fenomeno-da-ditongacion-goianesa-caracteristicas-principais

Homenaxe ó Profesor Constantino García

Pousa Ortega, Helena

Pousa Ortega, Helena

Brea, Mercedes; Fernández Rei, Francisco (coords.)

Santiago de Compostela Universidade de Santiago 1991 403-417 https://minerva.usc.es/xmlui/handle/10347/12465

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Ofrece unha detallada descrición dos diversos casos de ditongación que se atopan na fala de Goián, parroquia do concello de Tomiño (PO). A autora rebate a explicación deste fenómeno ofrecida por Manuel Fernández Rodríguez ["El habla de Goyán"], segundo o cal sería produto dunha colonización leonesa, pois considera que se trata dunha ditongación recente, orixinada só neste lugar e dentro do propio sistema lingüístico galego. Apoia esta hipótese nas seguintes razóns, que amosan resultados nalgúns casos totalmente paralelos aos das falas galegas máis occidentais e que nada teñen que ver cos do leonés: 1) A non existencia de ditongación nas formas inflexionadas por un -o final (medo) ou por un n implosivo (tempo); 2) A existencia de ditongación en formas nominais afectadas, a nivel dialectal, polo influxo metafónico de -a final (iala, miada) ou que teñen timbre aberto en todo o territorio galego (coriasma, criaho, papiel), mesmo cando son castelanismos (sartián, ieres); 3) A ditongación nas formas verbais limítase a aqueles casos nos que se atopa un e aberto no galego común: a vogal radical dos verbos da 2ª conxugación (biebes, biebe, bieben) e a vogal temática dos perfectos fortes (anduviamos, pudiamos, supiamos). | Índice: 1. Variantes do ditongo | 2.1. Ditongación de e aberto (< AE, E breve) | 2.2. Excepcións á regra anterior: 2.2.1. Alteración do timbre de e aberto por influxo metafónico de -o final | 2.2.2. Resultados de e aberto trabado por nasal | 2.3. Ditongacións a partir dun e aberto non etimolóxico | 2.3.1. Ditongación dun [e] aberto secundario producto dunha contracción vocálica | 2.3.2. Outras ditongacións a partir dun [e] aberto non etimolóxico | 2.3.3. Formas que presentan ditongo e teñen E longo, I breve no seu étimo | 2.4. Ditongación de castelanismos | 2.5. Ditongación de formas átonas | 2.6. Ditongación no sistema verbal | 2.6.1. A vocal radical | 2.6.2. A vocal temática | 3. Conclusión.

gallego Lengua, Fonética y fonología ESPAÑA, PONTEVEDRA, Tomiño Goián, diptongos
178886 Trabajo de investigación O fenómeno de subida de clítico à luz de dados não-standard do PE /index.php/fichas-bibliograficas/o-fenomeno-de-subida-de-clitico-luz-de-dados-nao-standard-do-pe

Magro, Catarina

Magro, Catarina Universidade de Lisboa 2004 2004 33 http://www.clul.ulisboa.pt/english/sectores/variacao/cordialsin/pdfs_publicacoes/magro_2004.pdf

[Resumen extraído de la introducción del trabajo]

Este trabalho tem como principal objectivo a reflexão sobre o fenómeno de Subida de Clítico no PE com base na apresentação, descrição e comentário de dados habitualmente não considerados na literatura clássica acerca do tema. Pensar a Subida de Clítico à luz de nova evidência empírica proporciona, certamente, uma visão mais abrangente da questão, contribuindo para um melhor entendimento das motivações e condições do seu funcionamento. [...]

No cumprimento dos objectivos que comecei por enunciar, organizei o trabalho da seguinte forma: na primeira parte caracterizo sumariamente o fenómeno de Subida de Clítico em PE com base nos dados tradicionalmente apresentados e exponho uma síntese de algumas das análises que marcaram a literatura sobre o tema; na segunda parte descrevo a natureza dos dados que pretendo considerar e faço a apresentação e comentário dos principais aspectos da sintaxe da Subida de Clítico, identificados nos dados observados, que não estão em conformidade com o que tem sido comummente descrito como o fenómeno da Subida de Clítico em PE e que tem constituído a base de investigação neste domínio; na terceira parte, em conclusão, resumo as propriedades das gramáticas estudadas, referindo os pontos que as distinguem e os que as aproximam da gramática standard.

Trabalho realizado no âmbito do seminário Temas de Sintaxe II.

portugués Lengua, Morfología y sintaxis, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Trabajos sobre fenómenos dialectales/sociolingüísticos específicos PORTUGAL, BEJA, Serpa, BRAGANÇA, Bragança, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova, PORTALEGRE, Castelo de Vide, Nisa, VIANA DO CASTELO, Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço Corpus Dialectal para o Estudo da Sintaxe (CORDIAL-SIN), pronombres
179907 Actas de congreso O fenómenu lingüístico y cultural do Val de Xálima – El fenómeno lingüístico y cultural del Valle de Jálama /index.php/fichas-bibliograficas/o-fenomenu-linguistico-y-cultural-do-val-de-xalima-el-fenomeno-linguistico-y

Actas del Congreso Internacional Luso-Español de Lenguas y Cultura en la Frontera (Cáceres, 1 a 3 de diciembre de 1994), vol. I

Martín Galindo, José Luis

Martín Galindo, José Luis

Carrasco González, Juan M.; Viudas Camarasa, Antonio

Cáceres Universidad de Extremadura 1996 377-406 84-7723-237-7

ÍNDICE: 1. La singularidad de los textos de tradición oral: a) Os contus popularis | b) Os refrâs i refranilhus antigus | c) As velhas coplas do Val de Xálima | d) As comparanças i as adivinanças | 2. La conciencia del hecho diferencial en la población y el carácter popular de la 'Fala de Xálima' historicamente | 3. La asombrosa vigencia y vitalidad de la 'Fala de Xálima' | 4. Las explicaciones al fenómeno lingüístico de Xálima: Las tesis oficiales: muy simples y cerradas | La posición oficial acerca de las causas que han permitido la conservación de la Fala de Xálima, simples especulaciones y carentes de rigor histórico | 5. Las raíces culturales prerromanas y la vecindad con Portugal, causas que pueden explicar el fenómeno lingüístico y cultural del 'Val de Xálima'.

español Lengua, Lingüística histórica y etimología, Historia externa, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Competencias, usos y actitudes, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, conciencia/identidad lingüística, vitalidad lingüística, filiación lingüística, paremias, literatura oral
180576 Artículo de revista O ferrado, o picheiro e a ferrada: vasilhas para ordenhar no Alentejo e nas Beiras /index.php/fichas-bibliograficas/o-ferrado-o-picheiro-e-ferrada-vasilhas-para-ordenhar-no-alentejo-e-nas

A Cidade de Évora: Boletim de Cultura da Câmara Municipal

Pessanha, Sebastião

Pessanha, Sebastião 1953 33-34 299-310 portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos PORTUGAL, BEJA, CASTELO BRANCO, GUARDA, PORTALEGRE, ÉVORA ganadería
178118 Artículo de revista O ferro e as ferrarias em Moncorvo /index.php/fichas-bibliograficas/o-ferro-e-ferrarias-em-moncorvo

Brigantia

Abreu, Carlos d’

Abreu, Carlos d’ 1996 XVI 3-4 9-14

[Resumo extraído da fonte] 

O jazigo de ferro de Moncorvo concentra mais de 90% das reservas nacionais deste mineral: a sua exploração remonta à própria Idade do ferro; as fundações são-nos reveladas por várias dezenas de depósitos de escórias espalhadas por todo o concelho; no séc. XVIII foi instalada uma ferraria-forja -a Chapa Cunha- em Mós; o ferro de Moncorvo alimentou pojectos de desenvolvimento ao longo de mais de 100 anos; os seus sucessivos fracassos revelam a frugalidade da indústria nacional.

portugués Mundo físico, Geografía física. Geología, Infraestructuras PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo minería, sector industrial, siglo XVIII
179182 Artículo de revista O fim da reconquista e a construção/reconstrução de fortificações na região fronteiriça do Algarve /index.php/fichas-bibliograficas/o-fim-da-reconquista-e-construcaoreconstrucao-de-fortificacoes-na-regiao

Revista da Faculdade de Letras. História

Coutinho, Valdemar 

Coutinho, Valdemar 1998 XV 2 855-865 https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4040.pdf portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media PORTUGAL, FARO Reconquista, arquitectura militar, guerras y conflictos