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Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

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ID Tipología Título Ruta Journal title Book title Volum title Siglas Autoría Autor normalizado Book editors Volum editors Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
182314 Book Chapter Nótula sobre representações zoomórficas nas estelas funerárias romanas transmontano-zamoranas /index.php/fichas-bibliograficas/notula-sobre-representacoes-zoomorficas-nas-estelas-funerarias-romanas

Escrito para a eternidade. A epigrafia e os estudos da antiguidade

Redentor, Armando

Redentor, Armando

Borges, Airan dos Santos; Gomes, Raquel de Morais Soutelo (orgs.)

Curitiba Appris 2018 279-296 978-85-473-0533-8 https://www.academia.edu/38457409

[Resumo proveniente da fonte]

O tema das representações zoomórficas patentes em algumas estelas funerárias de Trás-os-Montes Oriental e do Ocidente de Zamora, mormente em exemplares do tipo Picote2 , foi já objecto de uma abordagem monográfica da nossa parte3 , tentando, principalmente, verificar a existência de qualquer padrão na selecção e individualização dos animais representados. A investigação sobre aqueles suportes acumulava referências várias ao tema4 sem que se concluísse claramente se existia qualquer relação entre os zoomorfos representados e os defuntos memoriados, sobretudo em função das categorias etárias e do género, pela (quase) omnipresença que têm esses dois aspectos nos dados constantes dos epitáfios. O estudo que, então, realizámos submeteu à crítica todos os suportes em causa, baseando-se numa avaliação da iconografia zoomórfica cruzada com a análise revisória dos epitáfios.

portugués ESPAÑA, ZAMORA, PORTUGAL, BRAGANÇA epigrafía y otras inscripciones, aras y estelas
179006 Book Nótulas acerca dum falar da margem esquerda do Guadiana, acompanhada de algumas notícias folclóricas /index.php/fichas-bibliograficas/notulas-acerca-dum-falar-da-margem-esquerda-do-guadiana-acompanhada-de

Fortes, Agostinho

Fortes, Agostinho José Lisboa Casa do Alentejo 2000 80 http://www.prof2000.pt/users/avcultur/luisjordao/cadernalentejo/Caderno04/index.htm

Además del vocabulario de Mourão, se reproducen en la obra dos documentos históricos: "Carta de graça que el rey fez a Dona Tareija Gil que teuesse essa vida a vila Mourõ" y "Foral da villa de mourã dado per EI Rey dom dinis".

El original se publicó en A Língua Portuguesa. Revista de Filologia, III, 1932-1933, pp. 128-137, 186-199, 217-225, 313-320, 353-360, 401-412.

portugués PORTUGAL, ÉVORA, Mourão vocabulario, corpus documental, dialectos alentejanos
177849 Dissertation Noudar (Barrancos): do Calcolítico à vila medieval /index.php/fichas-bibliograficas/noudar-barrancos-do-calcolitico-vila-medieval

Rego, Miguel Luís Vieira

Rego, Miguel Luís Vieira Universidad de Huelva 2001 2001

Tesina em Arqueologia.

portugués PORTUGAL, BEJA, Barrancos Noudar
177850 Proceedings Noudar no contexto da margem esquerda do Guadiana em época islâmica /index.php/fichas-bibliograficas/noudar-no-contexto-da-margem-esquerda-do-guadiana-em-epoca-islamica

I Jornadas de Cultura Islámica

Rego, Miguel Luís Vieira

Rego, Miguel Luís Vieira Almonaster la Real Ayuntamiento de Almonaster la Real 2001 99-112 Depósito legal: SE 2670-2001

ÍNDICE: A geologia do território || O relevo || O clima || O solo e a vegetação natural || A rede hidrográfica || A mineração || A margem esquerda do Guadiana | Noudar | Mértola | Moura | Serpa

portugués ESPAÑA, BADAJOZ, Jerez de los Caballeros, HUELVA, Aroche, Cumbres Mayores, Cumbres de San Bartolomé, Encinasola, Jabugo, Nava, La, PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Moura, Mértola, Serpa, ÉVORA, Mourão Noudar, islamización, tiempo climático, minerales, recursos naturales, fuentes documentales y archivos
178853 Book Nova contribuição para a carta arqueológica dos concelhos de Vila Velha de Ródão e Nisa /index.php/fichas-bibliograficas/nova-contribuicao-para-carta-arqueologica-dos-concelhos-de-vila-velha-de

Henriques, F. R; Caninas, J. P.

, Henriques, Francisco, Caninas, João Carlos Vila Velha de Ródão N.R.I.A. 1980 81 https://www.cm-nisa.pt/site_biblioteca/historialocal/historia/contribuicaoparacartarqueologicavilavelha.pdf

ÍNDICE: 1. Introdução  || 2. Generalidades | 2.1. Ficha adoptada para o inventário | 2.2. Articulação geográfica e situação geral dos mapas anexos | 2.3. Sinais convencionados | 2,4, Data da edição das Cartas Militares utilizadas | 2.5. Abreviaturas || 3. Inventário das Estações e Monumentos | 3.1. Concelhos de Vila Velha de Ródão e Nisa | 3.2. Apêndice para os concelhos de Castelo Branco e Proença a Nova e para Espanha || 4. Bibliografia || 5. Agradecimentos || 6. Mapas

portugués PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacôr, Vila Velha de Ródão, PORTALEGRE, Nisa yacimientos arqueológicos, antiguos poblamientos, aras y estelas, arquitectura militar, cartas arqueológicas
179175 Book Nova História de Portugal: Portugal em definição de fronteiras. Do condado portucalense à crise do século XIV /index.php/fichas-bibliograficas/nova-historia-de-portugal-portugal-em-definicao-de-fronteiras-do-condado

Coelho, Maria Helena da Cruz (coord.); Homem, Armando Luís de Carvalho (coord.)

, Coelho, Maria Helena da Cruz, Homem, Armando Luís de Carvalho Lisboa Editorial Presença 1996 858 9722320394

ÍNDICE: PREFÁCIO ││││ CAPÍTULO I. O PODER E O ESPAÇO │││ INTRODUÇÃO │││ 1. UM TEMPO ENTRE CRISTÃO E MUÇULMANOS ││ 1.1. O campo cristão │ 1.1.1. A constitução de um condado │ 1.1.2. A viabilização de um reino │ 1.1.3. As etapas de descimento do reino ││ 1.2. O campo muçulmano │││ 2. UM TEMPO DE AFIRMAÇÃO POLÍTICA ││ 2.1. As primeiras medidas na senda do centralismo │ 2.1.1. Diferendos entre o rei e o clero │ 2.1.2. Conflitos entre o rei e a nobreza │ 2.1.3. As leis de 1211 ││ 2.2. A crise de meados do século XIII │ 2.2.1. Antecedentes do confronto entre D. Sancho II e a nobreza │ 2.2.3. A guerra civil (1245-1247) ││ 2.3. Afonso III  e o desenvolvimento da autoridade régia │ 2.3.1. Estabilização social do reino │ 2.3.2. Redistribução de poderes │ 2.3.3. Remodelação administrativa e centralização régia ││ 2.4. A dinâmica dionisina │ 2.4.1. O rei e a terra │ 2.4.2. O rei, o seu e os seus │2.4.3. A fortuna historiográfica de um rei │ 2.4.4. D. Dinis: fim ou princípio de um tempo? ││││ CAPÍTULO II. A ESTRUTURAÇÃO SOCIAL │││ 1. OS HOMENS AO LONGO DO TEMPO E DO ESPAÇO ││ 1.1. Das fontes aos números ││ 1.2. Uma tendência de crescimento ││ 1.3. Comportamento populacional ││1.4. Distribução espacial │││ 2. PODER SOBRE A TERRA - SUPORTE SOCIOECONÓMICO DOS GRUPOS SOCIAIS ││ 2.1. A propiedade da nobreza ││ 2.2. A propiedade do Rei/Coroa ││ 2.3. A propiedade da Igreja ││ 2.4. A propiedade dos não privilegiados │││ 3. A NOBREZA - DA GUERRA À CORTE ││ 3.1. Parentesco e linhagem ││ 3.2. O papel da Corte na hierarquização social ││ 3.3. O favor régio ││ 3.4. Reformulação das hierarquias ││ 3.5. Os nomes ││3.6. Os novos valores ││││ 4. O CLERO -  HOMENS DE ORAÇÃO E ACÇÃO ││ 4.1. Organização administrativa do clero secular ││ 4.2. Monaquismo ││4.3. Composição social ││ 4.4. Bens, rendimentos e privilégios ││ 4.5. Funções sociais e religiosas │││ 5. O POVO -  A IDENTIDADE E DIFERENÇA NO TRABALHO ││ 5.1. Aristocracia vilã ││ 5.2. Contextos sociais da peonagem ││5.3. Dos propietários aos usufrutuários ││ 5.4. Trabalhadores permanentes da terra alheia ││ 5.5. Assalariados ││5.6. Mesteirais e comerciantes ││ 5.7. Mercadores de largo trato ││ 5.8. Viver social: o comum e o extraordinario │││6. OS GRUPOS ÉTNICO-RELIGIOSOS E OS ESTRANGEIROS ││ 6.1. Muçulmanos │ 6.1.1. Distribução territorial │ 6.1.2. Enquadramentos constitucionais │ 6.1.3. Heranças e interinfluências ││ 6.2. Moçárabes ││ 6.3. Judeus │ 6.3.1. Na Reconquista │ 6.3.2. Judarias │ 6.3.3. Legislação │ 6.3.4. Quadro institucional judaico │ 6.3.5. Inter-relacionamentos sócio-culturais  ││6.4. Imigrantes e emigrantes ││││ CAPÍTULO III. A DIVERSIFICAÇÃO ECONÓMICA │││ 1. O MUNDO RURAL E O MUNDO URBANO │││ 2. OS PROVENTOS DA TERRA E DO MAR ││ 2.1. Tipos de propiedade ││ 2.2. Culturas e técnicas de cultivo ││ 2.3. Transformação e arrecadação dos produtos agrícolas ││ 2.4. Criação de gado e actividades recolectoras ││ 2.5. Pesca e salinicultura ││ 2.6. A exploração da terra │ 2.6.1. Tipos de contratos │ 2.6.2. A renda │││ 3. A PRODUÇÃO ARTESANAL ││ 3.1. Metalurgia ││ 3.2. Olarias e cerâmicas ││ 3.3. Artesanato urbano ││3.4. Técnicas hidráulicas e eólicas na produção artesanal │││ 4. A CIRCULAÇÃO E A TROCA DE PRODUTOS ││4.1. Vias de comunicação ││ 4.2. Percursos e aposentos ││ 4.3. Transportes ││ 4.4. Pesos e medidas ││4.5. Auto-suficência e mercado ││ 4.6. Tipos de comercialização ││ 4.7. Comércio externo ││ 4.8. Preços e circulação monetária ││││ CAPÍTULO IV. O QUADRO INSTITUCIONAL │││ 1. A CORTE E O GOVERNO CENTRAL ││ 1.1. Governar pela escrita, construir a fonte ││ 1.2. A cúria ││ 1.3. Os oficios palatinos ││1.4. O tribunal ││1.5. A finanças régias ││ 1.6. O conselho do rei ││ 1.7. As Cortes │││ 2. AS BASES DA ADMINISTRAÇÃO SOCIAL ││ 2.1. Terras e julgados │ 2.1.1. Ricos-homens e tenências │ 2.1.2. O peso da hereditariedade │ 2.1.3. A viragem afonsina │ 2.1.4. Os julgados ││ 2.2. Concelhos │ 2.2.1. As raízes │ 2.2.2. A legitimação ded direito │ 2.2.3. A vida concelhia -  do normativo ao simbólico │ 2.2.4. O desenvolvimento do Portugal concelhio │ 2.2.5. As transformações no quadro concelhio ││ 2.3. Senhorios │ 2.3.1. Número e distribução │ 2.3.2. Organização administrativa e judicial ││││ CAPÍTULO V. A CULTURA, O ENSINO E A ARTE │││ 1. A EVOLUÇÃO DA LÍNGUA E DA ESCRITA ││ 1.1. A língua ││ 1.2. A escrita │ 1.2.1. Características e condições do acto de escrever │ 1.2.2. O "poder da escrita" e o "poder dos escritos" │ 1.2.3. Os agentes da escrita │││ 2. AS INSTITUÇÕES DE ENSINO ││ 2.1. O ensino monástico ││2.2. As escolas urbanas ││ 2.3. A frequência das escolas além-Pirinéus ││ 2.4. Os primórdios da Universidade ││ 2.5. Outros centros culturais │││ 3. A CULTURA DAS CORTES ││ 3.1. A produção cultural │ 3.1.1. A historiografia │ 3.1.2. As tradições épicas │ 3.1.3. A canção trovadoresca │ 3.1.4. O romance em prosa │ 3.1.5. Os tratados de caça ││ 3.2. Corte e transmissões │││ 4. MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS ││4.1. A arte no período condal ││ 4.2. A arte no período da formação e da afirmação de Portugal como reino independente │ 4.2.1. A arquitectura militar │ 4.2.2. A arquitectura civil │ 4.2.3. A arquitectura religiosa românica │ 4.2.4. O contributo cisterciense │ 4.2.5. A arquitectura religiosa gótica │ 4.2.6. A escultura │ 4.2.7. Outras artes ││││ FONTES E BIBLIOGRAFIA ││││ ÍNDICE DE MAPAS ││││ ÍNDICE DE GRAVURAS ││││ ÍNDICE ANÁLÍTICO ││││ ÍNDICE GERAL 

Vol. 3 da colecção Nova História de Portugal

portugués PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, BRAGA, Amares, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, Póvoa do Lanhoso, Vieira do Minho, Vila Verde, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacôr, FARO, Castro Marim, Tavira, Vila Real de Santo António, GUARDA, Almeida, Guarda, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa, PORTALEGRE, Alter do Chão, Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre, VIANA DO CASTELO, Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira, VILA REAL, Chaves, Montalegre, ÉVORA, Alandroal, Borba, Estremoz, Mourão, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vila Viçosa organización territorial, demografía, arquitectura, artesanía, cristianismo, comunidad musulmana, comunidad judía, clases sociales
182319 Paper Nova inscrição funerária de Castro de Avelãs (Civitas Zoelarum, conventus Asturum, Hispania Citerior) /index.php/fichas-bibliograficas/nova-inscricao-funeraria-de-castro-de-avelas-civitas-zoelarum-conventus

Ficheiro Epigráfico

Redentor, Armando; Teixeira, Ricardo; Marçal, Helena

, , Redentor, Armando, Teixeira, Ricardo, Marçal, Helena 2016 135 http://www.uc.pt/fluc/iarq/pdfs/Pdfs_FE/FE_135_2016 portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança epigrafía y otras inscripciones, aras y estelas, antroponimia
177764 Paper Novas moedas hispânicas de Balsa e Ossonoba /index.php/fichas-bibliograficas/novas-moedas-hispanicas-de-balsa-e-ossonoba

Nummus

Gomes, Mário Varela; Gomes, Rosa Varela

, Gomes, Mário Varela, Gomes, Rosa Varela 1981-1983 IV, V, VI 155-182 https://www.academia.edu/591442

[Resumo extraido da fonte]

À numismática hispânica, sobretudo à colecção do Museu de Évora, tem Farinha dos Santos dedicado ultimamente valioso trabalho, estudando oficinas (Abdera, Gades, Malaca, Sexs, Emerita Augusta, Kevion), a sua difusão, assim como os tipos e variantes dos seus cunhos. A recente descoberta de dois numismas, um de Balsa e outro de Ossonoba, numa propriedade de familiares nossos, na Quinta de Pinheiro, nas imediações do local onde se presume ter existido a antiga cidade de Balsa, estimulou-nos a procurar reunir e a estudar outros exemplares cunhados naquelas cidades, tanto mais que desconheciamos trabalhos de conjunto sobre aquelas oficinas, sobretudo da primeira que é pouco referida na bibliografia especializada. Posteriormente, o acaso proporcionou-nos encontrarmos mais três moedas de Balsa numa pequena colecção numismática reunida pelo Sr. Rodrigues Miguéis de Lisboa. Procurámos ainda moedas das oficinas de Balsa e de Ossonoba na colecção do Museu Nacional de Arqueologia, onde identificámos alguns exemplares desconhecidos. Estamos certos que muitas outras moedas inéditas ou poco divulgadas, que sabemos encontrarem-se em colecções particulares e que procuraremos num futuro próximo dar a conhecer, assim como as provenientes das recentes excavações realizadas em Balsa por Maria e Manuel Andrade Mata, contribuirão para aprofundar este estudo agora apenas iniciado. 

Dos nove numismas que publicamos, cinco são pertença particular e os restantes quatro fazem parte da colecção numismática do Museu Nacional de Arqueologia e Etnografia. São provenientes respectivamente da Quinta do Pinheiro, da Quinta da Torre de Ares-Balsa, do Amendoal e de Milreu. 

Estas peças, embora destituidas dos seus contextos arqueológicos precisos, são originárias de estações romanas de que se conhecem abundantes materiais que, como veremos, nos ajudarão a melhor compreender a sua atribução cronológica e cultural.

portugués PORTUGAL, FARO, Tavira numismática, historiografía, romanización
178842 Paper Novas perspectivas sobre os lusitanos (e outros mundos) /index.php/fichas-bibliograficas/novas-perspectivas-sobre-os-lusitanos-e-outros-mundos

Revista Portuguesa de Arqueologia

Alarcão, Jorge de

Alarcão, Jorge de 2001 4 2 293-349 http://www.patrimoniocultural.gov.pt/media/uploads/revistaportuguesadearqueologia/4_2/8.pdf

[Resumo proveniente da fonte]

O nome de Lusitani seria um colectivo que englobaria diversos populi. Propõem-se aqui os nomes e localizações desses populi, uns em território actualmente português, outros na província espanhola de Cáceres. Examina-se a religião dos Lusitani, que os identifica como um conjunto etnicamente afim e todavia distinto dos Callaeci do Noroeste peninsular. Atribuise ao Bronze Final a chegada dos Lusitani. Distinguem-se também os Lusitani, dos Kounéoi, que se situam no curso actualmente espanhol do Guadiana e examina-se a organização social dos Kounéoi nos séculos IX-VII a.C. a partir de uma reinterpretação do significado simbólico das estelas extremeñas. Conclui-se com um ensaio sobre as razões do belicismo lusitano.

The name Lusitani was a collective term that included diverse populi. The names and locales of these populi are proposed here; some are in present-day Portuguese territory, others are in the Spanish province of Cáceres. This paper also examines the religion of the Lusitani, which suggests that they were an ethnic group close to but distinct from the Callaeci of northwestern Iberia. The arrival of the Lusitani is thought to date from Late Bronze Age. The controversial position of the Kounéoi is examined. It is proposed they lived on the valley of the river Guadiana, in territory now in Spain. Their social organization is proposed from a reinterpretation of the symbolic meaning of their funerary stellae. We distinguish also the Lusitani from the Kounéoi, who probably were situated along the riverway of the present-day Guadiana, in Spanish territory. We conclude with a discussion on the reasons for the bellicosity of the Lusitanians.

portugués ESPAÑA, PORTUGAL lusitanos
180948 Book Chapter Novedades epigráficas del Castro de Yecla de Yeltes (Salamanca) /index.php/fichas-bibliograficas/novedades-epigraficas-del-castro-de-yecla-de-yeltes-salamanca

Estudios dedicados a Carlos Callejo Serrano

Martín Valls, Ricardo

Martín Valls, Ricardo Cáceres Diputación Provincial de Cáceres 1979 499-510 84-500-3294-6

[Resumen extraído de la fuente original]

El castro salamantino del "Lugar Viejo" o "Yecla la Vieja", en término de Yecla de Yeltes, es bien conocido en la bibliografía arqueológica. Se trata de un poblado defendido por una fuerte muralla que abarca una superficie de 4 ha. 90 a. A través de los restos arqueológicos de que se tienen noticia, así como de las excavaciones que practicamos en 1966, el momento inicial del castro podría fijarse en torno al siglo V a. de J. C.; sin embargo, no puede descartarse una ocupación anterior, como ocurre en otros castros de la zona abulense-salamantina. De todas formas, el momento de auge correspondería a la época estrictamente celtibérica, es decir, a los siglos inmediatamente anteriores a la romanización, según se desprende de la potencia del nivel inferior evidenciado durante las excavaciones. Sobre este nivel descansa otro, el superior, de época tardorromana, también muy potente y rico en sigillata hispánica tardía -platos estampados y vasos de la forma Drag. 37- que nos lleva a fechas entre los siglos IV y V de la Era. No pudo documentarse, en cambio, la fase intermedia correspondiente a la época altoimperial, aspecto este que parece ser una constante en otros castros salamantinos que han sido objeto de excavación; tal ocurre, por ejemplo, en Las Merchanas. 

portugués ESPAÑA, SALAMANCA, Yecla de Yeltes antiguos poblamientos, arquitectura militar, epigrafía y otras inscripciones