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Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178930 Artículo de revista Talhas para vinho, alentejanas. Marcas de fabrico dos séculos XVII-XX /es/fichas-bibliograficas/talhas-para-vinho-alentejanas-marcas-de-fabrico-dos-seculos-xvii-xx

Cadernos de Cultura de Reguengos de Monsaraz

Pinto, Inês Vaz

Pinto, Inês Vaz 1997 I 185-210

[Resumo extraido da fonte] 

O que nos levou a desbrouçar-nos sobre as talhas para vinho alentejanas, muitas delas utilizadas aunda nos nossos dias, foi um estudo sobre os dolia romanos, al talhas de então, utilizadas essencialmente para o vinho, o azeite e os cereais e com algumas características comuns com as actuais. Fizemos, então, uma comparação entre o material romano e as talhas ainda a uso no fabrica do vinho, na região da Vidigueira. lgumas características desses grandes e respeitáveis recipientes cativaram a nossa atenção e impeliram-nos a desenvolver o seu estudo. Foram elas, em primeiro lugar, as marcas de fabrico, que nos permitem, até certo ponto, recriar um modelo geográfico e temporal de produção e distribução; em consequência da leitura, datação e compreensão da proveniência das marcas, tornaram-se óbvias algumas diferenças tipológicas entre as talhas do séc. XVII e as do séc. XIX que nos levaram a tentar elaborar uma tipologia que defina as características próprias de cada época e, se possível, de cada região. O estudo embrionário em que este estudo se encontra não nos permite ainda tirar conclusões gerais. Na verdade, apenas estudámos as talhas de uma adega na Vidigueira, duma em Vila de Frades, doutra em Vila Alva, de duas no Redondo e doutra em Nª Srª de Machede, para além de uma talha fora do seu contexto original e de algumas marcas publicadas, e a selecção das adegas foi totalmente casual, e unicamente de acordo com as nossas deslocações, informações recolhidas e facilidades condedidas. No entanto, os dados recolhidos permitem-nos desde já, formular hipóteses de trabalho sobre a produção e a difusão das talhas do séc. XVII ao sec. XIX quje poderão vir a ser testadas e desenvolvidas. Falta dizer que vamos tratas apenas das talhas de grandes dimensões, com uma capacidade não inferior a 400 litros e que requiriam um fabricante especializado que as fazia fora da roda (exceptuando, por vezes, o fundo), e que não se devem confundir com as talhas pequenas, ou potes, que ainda hoje se fabricam em S. Pedro do Corval, em Beringel, em Flor da Rosa e outros sítios, e que qualquer oleiro experiente é capaz de fazer ao torno. Detectámos, também, nas adegas, que visitámos, talhas pequenas, feitas pelo mesmo método das grandes, mas não nos vamos ocupar delas pois as suas marcas indicam que obedecem a um esquema de produção diferente. Preferimos não chamar oleiro ao artesão que fabricava as talhas, pois, tradicionalmente, fazia-a a distinção entre o oleiro, fabricante de loiça miúda, e o fabricante das talhas. Isto está bem patente, por exemplo, no Anuário Comerical, no que se refere aos fabricantes de loiça de Aldeia do Mato, no princípio do século. Em tempos mais recuados, o fabricante de telhas era chamardo talheiro. 

portugués Mundo físico, Agricultura y zootecnia, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos, Arte, Artes plásticas PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior, Crato, ÉVORA, Redondo, Reguengos de Monsaraz Alentejo, talhas, artesanía, epigrafía y otras inscripciones, siglo XVII, siglo XVIII, siglo XIX
177685 Libro Tavira e o seu termo: memorando histórico /es/fichas-bibliograficas/tavira-e-o-seu-termo-memorando-historico

Anica, Arnaldo Casimiro

Anica, Arnaldo Casimiro Tavira Câmara Municipal 1993-2001 2 vols. (428 + 318 pp.) 972-8705-00-X portugués Geografía, Descripción geográfico-histórica de un territorio, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Otros - Historia PORTUGAL, FARO, Tavira corpus documental
182551 Capítulo de libro Tavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de tapeçarias /es/fichas-bibliograficas/tavira-o-marques-de-pombal-e-fabrica-de-tapecarias

Espírito e poder: Tavira nos tempos da modernidade

Mesquita, José Carlos Vilhena

Mesquita, José Carlos Vilhena

Santana, Daniel; Lopes, Marco (coords.)

Tavira Câmara Municipal de Tavira 2006 108-121 972-8705-10-7 http://hdl.handle.net/10400.1/4439 portugués Geografía, Economía PORTUGAL, FARO, Tavira Marquês de Pombal, sector industrial
177860 Trabajo inédito Tavira romana /es/fichas-bibliograficas/tavira-romana

Silva, Luís Fraga da

Silva, Luís Fraga da Tavira Campo Arqueológico de Tavira / Câmara Municipal de Tavira. 2005 43 https://www.academia.edu/826916/

[Resumo proveniente da fonte]

A cidade de Tavira foi um lugar pouco importante na Época Romana, não tendo a tradição da sua "Ponte Romana" fundamento arqueológico. Passava no entanto aí a principal via romana do Algarve, integrada no Itinerário Antonino XXI na sua etapa Balsa-Baesuris (Castro Marim).A travessia do rio efectuar-se-ia possivelmente ou por passadeiras ou por uma ponte de madeira, estruturas que não deixaram vestígios.O sítio notabilizava-se então pela presença de um grande campo de ruínas tartésicas na colina de Santa Maria, abandonadas já há séculos, por uma domus ou villa (que ficou na toponímia como Villa Frigida, evoluindo posteriormente para Bela Fria) e por uma ocupação agrícola no Campo da Atalaia, de que apenas se conhece a necrópole. Destacava-se ainda o vau do rio, sítio de passagem da referida via, onde se pensa ter existido um santuário fluvial junto da nascente aí existente, dedicado a uma divindade desconhecida. Coloca-se a hipótese de o nome do rio Séqua ser de origem pré-romana e estar associado a essa divindade, que pertenceria então ao mundo céltico ou, mais provavelmente, a uma raiz indo-europeia anterior. São também numerosos os mananciais sacralizados no percurso da via romana e nas suas ligações secundárias nos arredores de Tavira. Associados a funções viárias e com uma origem ou tradição popular pré-romana, são, ou certificados pela presença de "pegadas" gravadas na pedra ou deduzidos pelas características das dedicações páleo-cristãs, por cultos populares actuais e lendas tradicionais que indiciam uma continuidade desde a Antiguidade. Estes indícios, assim como a fertilidade estuarina e agrícola das redondezas, são contraditórios com a escassez de lugares de povoamento romano conhecidos. Tal poderá dever-se a uma ocupação rural dispersa por populações turdetanas autóctones, enquadradas no sistema fundiário e fiscal romano prevalente no território balsense. Séculos mais tarde, provavelmente já durante o domínio visigótico, o sítio do vau terá sido cristianizado com uma dedicação a São Juliano. O hagiónimo Sancti Iuliani passaria a designar um pequeno povoado da margem esquerda (hoje colina de Sant'Ana) e a parte terminal do rio. No século X o culto de S. Julião permanecia vivo, como prova a existência de um bispo local chamado Iulianus. No séc. XII o local, já totalmente islamizado, denominava-se Gilla, nome que abrangia o troço final do rio, que evoluiu para o Gilão actual. A reconstituição da rede viária romana realiza-se a partir da articulação desses sítios com outros elementos arqueológicos, balizada pela restituição da linha da margem do rio e  dos esteiros na Antiguidade e orientada pelas directrizes de arruamentos primitivos, limites de propriedade e caminhos rurais mais ou menos fossilizados. Estes elementos são avaliados tendo em conta as transformações dos eixos de comunicação ocorridas em Tavira em épocas marcantes posteriores, nomeadamente no apogeu do domínio islâmico (séc. XII), no séc. XVII e na 2ª metade do séc. XIX.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Edad Media, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, FARO, Tavira romanización, vías romanas, toponimia, yacimientos arqueológicos, antiguos poblamientos
177806 Libro Tavira. Território e poder /es/fichas-bibliograficas/tavira-territorio-e-poder

Maia, Maria

Editor
Maia, Maria Tavira Museu Nacional de Arqueologia / Câmara Municipal de Tavira 2003 359 972-776-180-1 / 972-8705-04-2

Catálogo da exposição.

portugués Geografía, Descripción geográfico-histórica de un territorio, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología PORTUGAL, FARO, Tavira exposiciones
177967 Artículo de revista Teatro dos concelhos de Vimioso e Miranda /es/fichas-bibliograficas/teatro-dos-concelhos-de-vimioso-e-miranda

Brigantia

Costa, António José

Costa, António José Dias da 2000 XX 1-2 193-211 portugués Literatura, Producción literaria ambientada en la frontera hispano-portuguesa, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Otros - Antropología PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro, Vimioso teatro
182332 Tesis Teatro dos concelhos de Vimioso e Miranda do Douro /es/fichas-bibliograficas/teatro-dos-concelhos-de-vimioso-e-miranda-do-douro

Costa, António José Dias da

Costa, António José Dias da João Ranita da Nazaré Universidade Nova de Lisboa 1996 308 http://dited.bn.pt/30247

Tese de mestrado. Departamento de Estudos Portugueses -- Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.

portugués Literatura, Producción literaria ambientada en la frontera hispano-portuguesa, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro, Vimioso teatro
180178 Artículo de revista Teatro popular mirandês: autores, textos e representações /es/fichas-bibliograficas/teatro-popular-mirandes-autores-textos-e-representacoes

ELO – Revista do Centro de Formação Francisco de Holanda

Alves, António Bárbolo

Alves, António Bárbolo 2005 13 377-391 https://www.cffh.pt/?pagina=elos

ÍNDICE: O fio das origens Teatro Popular na Terra de Miranda Os textos e os autores Conclusões e perspectivas

portugués Literatura, Estudios literarios PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, teatro
179992 Actas de congreso Teatro popular mirandês. Seguido de um inventário dos Cascos representados nas Terras de Miranda /es/fichas-bibliograficas/teatro-popular-mirandes-seguido-de-um-inventario-dos-cascos-representados-nas

Estudos mirandeses. Balanço e orientações. Homenagem a António Maria Mourinho (Actas do Colóquio internacional: Porto, 26 e 27 de Março de 1999)

Gonçalves, Valdemar da Assunção

Gonçalves, Valdemar da Assunção

Meirinhos, José Francisco

Porto Granito, Editores e Livreiros 2000 151-178 972-8594-21-6 http://hdl.handle.net/10216/55872

Anexo: Inventário dos Cascos representados nas Terras de Miranda 

portugués Literatura, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, teatro
182958 Artículo de revista Teatros de Badajoz /es/fichas-bibliograficas/teatros-de-badajoz

Alminar

Sanabria Vega, José

Sanabria Vega, José 1980 19 27 https://get.google.com/albumarchive/103133546993714786422/album/AF1QipOtqDlLXS1DXlUtinLRptLc85uu_-0R-Gdb-QTm?feat=directlink español Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Otros - Antropología ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz teatro