Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 4181 - 4190 de 4838
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
181736 Libro Relatus cortus en fala / Relatos cortos en fala /es/fichas-bibliograficas/relatus-cortus-en-fala-relatos-cortos-en-fala

Vicente Sánchez, Antonio Trinitario; Sánchez Mateos, María Isabel

, Vicente Sánchez, Antonio Trinitario, Sánchez Mateos, María Isabel [Hoyos] Adisgata [s.a.] 33 http://www.anosafala.com/wp-content/uploads/2016/01/Relatus-Cortus-in-Fala.pdf fala Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Otros trabajos dialectológicos/sociolingüísticos, Literatura, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, literatura dialectal, narrativa
183306 Artículo de revista Relicairos (1) /es/fichas-bibliograficas/relicairos-1

Diário de Trás-os-Montes

Ferreira, Amadeu

Ferreira, Amadeu 2003 23 de Maio de 2003 https://www.diariodetrasosmontes.com/cronica/relicairos-1

[Resumo extraído da fonte]

Hai palabras que quedórun an ciertos ditos, an ciertos nomes, acumparanças que hoije yá solo son ousadas nessas spressones i muita beç yá nun sabemos l que quieren dezir. Essas palabras son a mo de relicas, guardadas an relicairos tamien feitos de palabras. Sin esses relicairos, talbeç las palabras-relica s’houbíran perdido. Al cuntrairo de las relicas de ls santos, las palabras-relica nun fáien milagres, mas parece un milagre que inda s’aguánten, agarradas a ditos que ousamos ne l die-a-die. Algues bezes, porque yá solo stan agarradas a ua spresson, essas palabras gánhan fuorça i ténen un balor superlatibo, dan mais fuorça a caratelísticas, culidades. Cuidar bien destes relicairos ye l nuosso deber. Bou a cuntar algues cuntas subre alguns desses relicairos, pus nun ye possible falar de todos nin you saberei muito. Saber algo de las relicas que mos quedórun puode tamien ajudar a coincer melhor la nuossa lhéngua, las sues anfluenças, pus cun essas palabras bénen cuntas, tiempos que hoije son stória. Cumo diç George Steiner, “De cada vez que usamos uma palavra, despertamos as ressonâncias da sua história anterior” (in “Depois de Babel. Aspectos da Linguagem e Tradução”, ed. Relógio D’Água, p. 51). Anque esto bala para todas las palabras, bale dun modo special para aqueilhas a que chamamos palabras-relica. Cumo yá mais dua beç abisei, nun fago trabalho de lhenguista, que nun lo sou, lhemito-me a cuntar cuntas que las palabras me cúntan. Bou a ampeçar cun ua palabra que stá metida nun dito, ua acumparaçon, que ten l sentido de reforçar l adjetibo “berde” i que, al menos para mi, trai muita cousa a la rastra. Bamos a ber l quei.

mirandés Lengua, Lexicología y lexicografía, Trabajos onomasiológicos y semasiológicos PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Tierra de Miranda, mirandés
182769 Tesis Religião e sociedade no concelho de Castelo Branco ao tempo dos romanos, segundo as fontes epigráficas /es/fichas-bibliograficas/religiao-e-sociedade-no-concelho-de-castelo-branco-ao-tempo-dos-romanos

Leitão, Manuel de Jesus Marques

Leitão, Manuel de Jesus Marques João Luís Cardoso Universidade Aberta 2015 171 http://hdl.handle.net/10400.2/4958

[Resumo proveniente da fonte]

Elemento fundamental para o conhecimento do passado, a epigrafia romana apresenta-se como um manancial de informação no campo da religião (inscrições votivas), das relações sociais (inscrições funerárias) e dos aspetos económicos, através do estudo das marcas de oleiro (instrumentum domesticum). Tendo em conta as características do conjunto observado, foi nosso propósito, com a elaboração desta dissertação, para além do catálogo da epigrafia romana do concelho de Castelo Branco, no qual se reúne todo o material disperso, fazer uma abordagem à religião e sociedade desta região, ao tempo dos romanos. Visitámos igrejas, quintas, museus e casas particulares no intuito de observar todas as inscrições conhecidas, pois só assim foi possível corrigir leituras, verificar medidas e observar o estado de conservação de cada uma das peças. As já desaparecidas, e das quais o paradeiro se desconhece, foram analisadas tendo como referência as publicações que sobre elas existem. Tomando como base o conjunto das 44 inscrições, as mesmas foram estudadas tendo em conta o aspeto epigráfico, com a descrição de cada monumento, a sua tipologia e as suas caraterísticas mais específicas, e por outro lado, o seu aspeto histórico. É no enquadramento histórico que recai maior importância do estudo aqui apresentado, tendo em conta as conclusões obtidas sobre a religião e os dinamismos sociais. No aspeto religioso registam-se maioritariamente dedicatórias a divindades indígenas, algumas das quais cultuadas apenas na região de Castelo Branco. Das divindades do panteão latino, o maior número de vestígios corresponde a Júpiter, principal divindade romana. A sociedade da região ao tempo dos romanos, dada a conhecer pelas inscrições, é maioritariamente de cariz indígena, dir-se-ia mesmo, autóctone. No que respeita à epigrafia sobre instrumentum domesticum, dada a sua fraca representatividade, não nos permite conclusões de fundo. Apenas podemos adiantar, com algumas reservas, que deveria ter existido na região de Castelo Branco a produção de cerâmica, certamente para consumo local. Palavras-chave: Epigrafia, religião romana, sociedade lusitano-romana, romanização, Concelho de Castelo Branco.

Building block for the knowledge of the past, Roman epigraphy presents itself as a source of information in the field of religion (votive inscriptions), social relations (funerary inscriptions) and economic aspects, by studying the pottery marks (instrumentum domesticum). Taking into account the characteristics of the set observed, it was our purpose with the elaboration of this dissertation, in addition to catalog the Roman Epigraphy of the County of Castelo Branco, in which all the dispersed material is gathered, also make an approach to religion and society of this region to the Roman times. We visited churches, farms, museums and private homes in order to observe all known inscriptions, because only then was possible to correct the readings, check measurements and observe the state of conservation of each piece. The ones that have already disappeared and of which the whereabouts is unknown were analyzed by taking into account the existing publications on them. Based on the set of 44 (forty-four) entries, they were studied with regard to the epigraphic aspect, the description of each monument, its type and its specific characteristics, and moreover, its historical aspect. It’s in the historical background that relapses the importance of the study here presented, taking into account the conclusions reached on religion and social dynamics. In the religious aspect it is registered mostly dedications to indigenous deities, some of which worshiped only in the Castelo Branco region. Of the Latin pantheon of divinities, most traces correspond to Jupiter, the main Roman deity. The society of the region to Roman times, made known by the inscriptions, is mostly indigenous, or we could say, autochthonous. Regarding the epigraphy on instrumentum domesticum, given its poor representation, it does not allow any background conclusions. We can only say that, with some reservations, the ceramic production might have existed in the Castelo Branco region, certainly for local consumption. Keywords: Epigraphy, Roman religion, Lusitanian-Roman society, Romanization, County of Castelo Branco.

Dissertação de Mestrado em Estudos do Património apresentada à Universidade Aberta.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco epigrafía y otras inscripciones, romanización
181192 Actas de congreso Religiosidad popular en la Semana Santa rural de Zamora /es/fichas-bibliograficas/religiosidad-popular-en-la-semana-santa-rural-de-zamora

Actas del Primer Congreso Nacional de Cofradías de Semana Santa

Rodríguez Pascual, Francisco

Rodríguez Pascual, Francisco Zamora Diputación de Zamora 1987 91-101 978-84-8154-345-2 https://bibliotecadigital.jcyl.es/es/consulta/registro.cmd?id=860

[Resumen extraído de la fuente original]

En el presente trabajo recogemos las notas utilizadas en la mesa redonda que, con el título Religiosidad y mentalidad popular en la semana santa española, se celebró en Zamora el día 7 de febrero, dentro de los actos del Primer Congreso Nacional de Cofradías de Semana Santa. Las notas van en su «estado natural», sin elaboración especial. Un desarrollo mayor de alguna de ellas podrá verse en el extenso artículo El ciclo de Pasión en la provincia de Zamora, que se publicará próximamente en Brigantia, revista portuguesa de cultura.  

ÍNDICE: I. Advertencias preliminares || II. Hecho histórico-cristiano || III. Cristo y María, arquetipos locales || IV. Adherencias profanas || V. Cofradía de la Cruz || VI. Formaciones culturales | 1. Teatralizaciones | 2. Rasgos estéticos | 3. Las varas de la autoridad | 4. La reconciliación vecinal | 5. Romanos y judíos | 6. Pendones y "viriatos" | 7. "Los conqueros" || VII. Resurrección | 1. El niño del "encuentro" | 2. La gran fiesta

El volumen recoge los contenidos presentados al Congreso Nacional de Cofradías Penitenciales y Semana Santa.

español Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología ESPAÑA, ZAMORA usos y costumbres, religiosidad popular, Aliste, Tierra de Alba, Sayago
182424 Actas de congreso Remojar al santo. Las rogativas pro pluvia a San Ginés en Robleda (Salamanca) /es/fichas-bibliograficas/remojar-al-santo-las-rogativas-pro-pluvia-san-gines-en-robleda-salamanca

Historia, habla y cultura tradicional. Actas de las IV Jornadas de Estudio de El Rebollar - VIII Coloquio P.R.O.H.E.M.I.O. ​17-19 de julio de 2009

Cruz Sánchez, Pedro Javier

Cruz Sánchez, Pedro Javier

Iglesias Ovejero, Ángel

Orléans Université d'Orléans 2010 459-477 https://www.academia.edu/20716443

ÍNDICE: 1. Presentación | 2. Las rogativas desde el punto de vista histórico y antropológico | 3. La rogativa de San Ginés de Robleda: análisis etnográfico de un viejo ritual | 4. Rituales agrícolas en Robleda | 5. Referencias bibliográficas

Actas publicadas en el n.º 11 de Cahiers du P.R.O.H.E.M.I.O.

español Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral ESPAÑA, SALAMANCA, Robleda supersticiones y creencias populares
183208 Artículo de revista Renda de Pardo /es/fichas-bibliograficas/renda-de-pardo

Jornal Nordeste

Cameirão, Alfredo

Cameirão, Alfredo 2006 05-09-2006 https://www.jornalnordeste.com/noticia/renda-de-pardo

[Resumo extraido da fonte]

Chamaba-se Rosa Antígona. Rosa por parte de la mai, que le gustaba l nome i, inda por riba, yera l nome de la bó, Antígona por parte de un tio padre, l padrinho, que anteimou que la garotica tamien habie de lhebar l nome dua tie, peç que mi guapa i mi baliente, de que el se alhembraba duns lhibros que habie lido ne l seminairo. Mi amperronhadica, Rosa Antígona alhá se habie criado, an Bregáncia, siempre de ruoda de la saia de la mai i de las beatas de Bregáncia, sin nunca haber coincido las quelobrinas que fai ber la cobiça an l oulhar dun moço. A la cuonta de alguas letras daprendidas i duns persuntos i outros tantos garrafones d’azeite, saliu regiente scolar.
mirandés Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro literatura dialectal, literatura oral, mirandés, cuentos
180390 Artículo de revista Rendición de Olivenza /es/fichas-bibliograficas/rendicion-de-olivenza

Alminar

García Galán, Antonio

García-Galán González, Antonio 1983 46 28-29 https://get.google.com/albumarchive/103133546993714786422/album/AF1QipNxzuqgdbH651LFTgnb_LRKq70CMdTESG6V6q6i?feat=directlink español Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Contemporánea ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza guerras y conflictos, Tratado de Badajoz (1801)
180972 Capítulo de libro Renovación de la historia regional y provincial: a propósito de la historia de Salamanca en el siglo XIX y la crisis del Antiguo Régimen /es/fichas-bibliograficas/renovacion-de-la-historia-regional-y-provincial-proposito-de-la-historia-de

La memoria histórica de Castilla y León: historiografía castellana en los siglos XIX y XX

Robledo Hernández, Ricardo

Robledo Hernández, Ricardo

Carasa Soto, Pedro (coord.)

Valladolid Junta de Castilla y León 2003 533-546 84-9718-107-7

[Resumen extraído de la fuente original]

[...] Como no hay posibilidad de abordar la presentación de los principales resultados de cada capítulo [del V tomo de la Historia de Salamanca], parece más prudente centrarse en uno de los episodios, la crisis del Antiguo Régimen, que resulta clave para comprender los cambios en la historia contemporánea con la ventaja de integrar en su explicación factores complejos, de índole política, económica y cultural. Dos aspectos singularizan el estudio de la crisis de arrendatarios y el papel predominante de la institución universitaria. Me centraré en lo primero, no sin hacer antes una alusión al tema de la Universidad, advirtiendo al lector que lo expuesto a continuación es un resumen (a veces repetición) de lo escrito en el tomo V de la Historia de Salamanca.

español Geografía, Economía, Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Contemporánea ESPAÑA, SALAMANCA Antiguo Régimen, propiedad de la tierra, clases sociales, Trienio Liberal, guerras y conflictos
180937 Artículo de revista Rentas, pensiones, lugares y vecinos del Obispado de Ciudad Rodrigo a finales de siglo XVI. Su proyección en el XVII /es/fichas-bibliograficas/rentas-pensiones-lugares-y-vecinos-del-obispado-de-ciudad-rodrigo-finales-de

Salamanca. Revista de Estudios

Martín Benito, José Ignacio

Martín Benito, José Ignacio 1999 42 85-124 http://www.dipsanet.es/documentacion/revistadeestudios/51-2-2.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

Durante el siglo XVI las principales rentas de la mitra de Ciudad Rodrigo provenían de la posesión de varias villas y lugares de su jurisdicción que estaban principalmente en el abadengo. En esta comarca se ubicaban también las villas con mayor población del obispado, excepción hecha de la capital diocesana. La desmembración de algunos de estos lugares, caso de Hinojosa y Fregeneda, supuso un golpe para la economía episcopal. En la centuria siguiente las rentas eclesiásticas disminuyeron sensiblemente con motivo de la Guerra de Independencia de Portugal, lo que influyó, a su vez, en la despoblación y en un fuerte retroceso demográfico en el territorio civitatense. Frente a la pérdida de las rentas, el Cabildo trató de reaccionar y recuperó una vieja concordia entre los obispados de Salamanca y Ciudad Rodrigo que se remontaba al siglo XIV.

During the 16th century, the main source of income for the Ciudad Rodrigo diocese was the revenue from the possession of several villages and hamlets in its jurisdiction that were mainly located in the Abadengo. The villages with the largest populations in the diocese, except for its capital, were also located in this area. The separation of some of these villages (the cases of Hinojosa and Fregeneda), meant a blow for the diocesan economy, which diminished greatly in the following century because of the Portuguese War of Independence; this, in its turn, influenced the depopulation and a strong demographic setback in the Ciudad Rodrigo territory. The Cabildo tried to react against this loss of income, and revived an old alliance between the Salamanca and Ciudad Rodrigo dioceses that went as far back as the 14th century.

Palabras clave: Obispado / Ciudad Rodrigo / Hinojosa / Fregeneda / Lumbrales / Bernardo de Sandoval / Martín de Salvatierra / Rentas / Vecinos / Pensiones / Cabildo / Beneficios.

español Geografía, Economía, Geografía humana, Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Moderna ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo administración eclesiástica, propiedad de la tierra
179199 Actas de congreso Reorganizaçâo do território de fronteira na baixa idade média: Introduçâo e problemática /es/fichas-bibliograficas/reorganizacao-do-territorio-de-fronteira-na-baixa-idade-media-introducao-e

Patrimonio cultural y territorio en el Valle del Duero: Preactas

Gomes, Paulo Dordio

Gomes, Paulo Dordio Valladolid Junta de Castilla y León 2007 51-53

[Resumo extraido da fonte]

O texto da presente comunicação contitui um ensaio de integração das duas sínteses resultantes da investigação pessoal de dois autores, os quais, trabalhando de forma independente, usaram metodologias idênticas para explorarem problemas e linhas de investigação similares de um mesmo período histórico em duas parcelas contiguas de um mesmo espaço. O espaço é o vale do Douro. Nem é toda a imensa bacia hidrográfica deste rio, nem tão só as suas estreitas margens. É um território de limites difusos, mais alargados dependendo da área para onde nos arrastou a procura de traços de uma identidade histórica comum. 

ÍNDICE: 1. Introdução | 1.1. Os Douros | 1.2. A Estremadura do Douro: penellas e populaturas da D. Chamoa Rodrigues (960) | 1.3. O limite este do solar da coroa portuguesa (1128-1130) || 2. Estratégias de poder dos senhores da guerra | 2.1. A calçada colimbriana | 2.2. A criação de uma rede de castelos do rei em Bragança e Miranda | 2.3. A póvoa de Bragança | 2.4. As jornadas régias de 1198 a 1200 | 2.5. O ocaso dos senhores Bragançãos | 2.6. Guerra em Trás-os-Montes | 2.7. As póvoas falhadas de D. Sancho II | 2.8. A consolidação de um modelo de ordenamento do território nos reinados de D. Afonso III e D. Dinis || 3. Modelo de ordenamiento do território | 3.1. Uma cultura urbana | 3.2. O espaço da Monarquia | 2.3. Concretizações no compromisso com as formas tradicionais de organização das comunidades na periferia | 3.4. Como estavam organizados os territórios antes? | 3.5. Os repovoamentos tardios no Norte da Península Ibérica || 4. As vilas de nova fundação | 4.1. A iniciativa de fazer vila | 4.2. A escolha de uma nova implantação | 4.3. A construção da cerca e do castelo | 4.4. Uma nova concentração de população | 4.5. Hierarquização e territorialização || 5. Morfologia urbana das vilas e póvoas de fundação régia | 5.1. de 1180 a 1230 | 5.2. De 1255 a 1300 | 5.3. Reformulações do final do séc. XIV e séc. XV || 6. Padrões urbanos nos séculos XV e XVI: expansão ou desertificação urbana || 7. Uma outra história do repovoamento e da reorganização do território: o imaginário popular regional || 8. Conclusão. Da periferia à fronteira: um modelo das relações entre o centro e a periferia

portugués Geografía, Geografía humana, Organización política y social, Administración regional y local, Relaciones transfronterizas, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media PORTUGAL, BRAGANÇA, VILA REAL Trás-os-Montes, organización territorial, delimitación fronteriza, urbanismo, demografía, repoblación, despoblación