Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

ÍNDICE: PRESENTACIÓN || FORMACIÓN | Relaciones transfronterizas entre familias judias y "nuevos cristianos" | Bragança (Braganza). Coloquio de los perros || SUCESOS QUE SE ENCADENAN | Don Sebastián y su tío Felipe II | Dom Enrique | Felipe II y Catalina | Acoso de Felipe II de España y Don Antonio, Prior de Crato | Tropas de Felipe II entran en Portugal || MIGUEL DE CERVANTES SAAVEDRA LLEGA A LISBOA | Celebración de las Cortes de Thomar | Embajada de Orán || LA CULTURA PORTUGUESA Y EL DON QUIJOTE DE LA MANCHA | Miranda do Douro | Lengua portuguesa | Otros personajes y autores || ANEXOS

[Resumo proveniente da fonte]

Neste texto questiono as dinâmicas de cooperação transfronteiriça relacionadas com fenómenos de emblematização local que acompanham o processo de criação de patrimónios culturais materiais e imateriais à escala global. A partir de uma etnografia intensiva e de revisitação da raia do Baixo Alentejo/Andaluzia realizada na última década, cruzada com fontes bibliográficas e documentais, problematizo os “lugares de memória” dedicados ao poeta Miguel Hernández nas povoações fronteiriças de Rosal de la Frontera (Huelva - Andaluzia) e Vila Verde de Ficalho (Baixo Alentejo), construídos a partir de um passado recriado no quadro de relações institucionais direcionadas para o futuro. Palavras chave: Património; memória; cooperação transfronteiriça; fronteira hispano-portuguesa.

This paper deals to dynamics of cross-border cooperation related to local symbolization phenomena that accompany the process of creation of cultural heritage material and immaterial globally. From an intensive ethnography and revisiting streak of Baixo Alentejo/Andalusia held in the last decade, crossed with bibliographical and documentary sources and questioning the "places of memory" dedicated to the poet Miguel Hernández in the border towns of Rosal de la Frontera (Huelva - Andalusia) and Vila Verde Ficalho (Alentejo), constructed from a past recreated in the institutional framework for relations directed to the future. Keywords: Patrimony; memory; cross-border cooperation; Spanish-Portuguese border.

ÍNDICE: I. Extremadura, siglos XVI, XVII y XVIII: frontera, militares y guerra || II. La frontera: el valor estratégico de Extremadrua en la concepción de la época || III. Los militares | A. Los efectivos del Real Ejército de Extremadura | B. Los comportamientos de los militares || IV. La guerra | A. El pillaje del enemigo, una forma peculiar de guerra | B. La destrucción del propio ejército || V. Las consecuencias | A. La despoblación | B. La ruina: ruina material y ruina económica || Epílogo || Bibliografía

[Resumo extraído da fonte]

Quase no extremo Nordeste do distrito de Bragança, a uma distância aproximada de 30 km, ficam as aldeias de França e Guadramil. A uma altitude média de 900 metros, estes povos raianos pertencem ao complexo mineiro romano do Nordeste peninsular. A comunicação que ora apresentamos fundamenta-se em dados científicos. Pretende chamar a atenção para o problema da romanização do Nordeste, mas, secundariamente, quer também chamar a atenção para uma zona que, por estar afastada dos centros culturais do país, principalmente Coimbra, Porto, Braga e Lisboa, não tem merecido a devida atenção aos investigadores. As obras clássicas sobre mineração trasmontana falam abundantemente de Jales e Tresminas. Mas, quanto a França, é apenas referenciada. 

[Resumen extraído de la fuente original]

A finales del XIX y principios del XX se produjo un importante y continuo flujo de portugueses del Algarve hacia Andalucía Occidental. Este flujo estuvo motivado por las oportunidades que la economía andaluza ofrecía a los habitantes de la sobrepoblada región del Algarve, que encontraron en la emigración temporal o definitiva a Andalucía una alternativa a la emigración a Ultramar, muy importante en otras regiones portuguesas. Cuatro fueron los principales destinos de estos trabajadores portugueses: las minas de la cuenca onubense, la siega en la campiña, la pesca y las conservas en el litoral de Huelva y el trabajo como estibadores en el puerto de Gibraltar, pero con residencia en La Línea de la Concepción.

ÍNDICE: 1. Introdução || 2. Miranda do Douro nas Cortes Portuguesas do séc. XV | A. Cortes de Évora - 1447. Regente D. Pedro | B. Cortes de Lisboa - 1459. Rei. D. Afonso V | C. Cortes de Évora - 1490. Era rei D. João II | D. Cortes de Lisboa - 1498. Era rei D. Manuel I 

[Resumo extraído da fonte]

A situação e a importância estratégica de Miranda do Douro, sobretudo a nível militar, justificam as medidas de carácter administrativo implementadas pelos nossos monarcas durante as duas primeiras dinastias. A operacionalidade da praça foi logo garantida pela carta de foro outorgada por O. Afonso Henriques, convertendo Miranda em couto de homiziados - tal como se procedeu para com outras localidades - e atribuindo regalias e isenções inusitadas aos povoadores de maneira a possibilitar um mínimo de funcionalidade castrense ao aglomerado. 

En el estudio se hace un repaso de la delimitación geográfica del mirandés, de los trabajos que han dedicado los especialistas a esta variedad lingüística y de los rasgos fonéticos más sobresalientes.