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177831 |
Actas de congreso |
Os caminhos da terra e do mar no Algarve medieval |
/es/fichas-bibliograficas/os-caminhos-da-terra-e-do-mar-no-algarve-medieval |
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Actas das I Jornadas As Vias do Algarve da Época Romana à Actualidade
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Oliveira, Luís Filipe
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Oliveira, Luís Filipe Simões Dias de |
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Pereira, Angelina
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São Brás de Alportel |
Câmara Municipal de São Brás de Alportel / CCDR Algarve |
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2008 |
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32-38 |
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Depósito legal: 251029/06 |
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https://www.academia.edu/721694 |
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[Resumo extraido da fonte]
Através do recurso às informações disponíveis, sejam elas de natureza histórica, arqueológica, ou toponímica, procurou-se traças um panorama dos principais eixos de comunicação que serviam a região durante a época medieval. Ainda que os dados conhecidos e aproveitáveis não sejam muitos, nem muito seguros, foi possível definir as principais vias de carácter inter-regional, em direcção às terras do norte, e conhecer, também, aquellas que serviam os núcleos urbanos do litoral.
A dificultade destes acessos por terra, em caminhos de mau piso e de trânsito sifícil durante o Inverno, levou a que se valorizassem, num segundo momento, as deslocações feitas por mar, por rio, ou através dos canais da ria. Diversos testemunhos sugerem, de facto a importÂncia das ligações marítimas as quais contavam, aliás, com a protecção de um santo dado às lides do mar e há muito associado a um promontórios da região.
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portugués |
PORTUGAL, BEJA, FARO |
Algarve, carreteras y caminos, puentes, comercio |
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180541 |
Artículo de revista |
Os cardadores de Castelo de Vide. Subsídios para a etnografia (indústrias) do distrito de Portalegre |
/es/fichas-bibliograficas/os-cardadores-de-castelo-de-vide-subsidios-para-etnografia-industrias-do |
Revista Lusitana
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Coelho, P. M. Laranjo
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Coelho, P. M. Laranjo |
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1919 |
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0870-0206 |
22 |
1-4 |
170-196 |
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http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes.html?limit=20&limitstart=20 |
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[Resumo extraído da fonte]
É muito antiga em Portalegre, e em algumas das terras situadas na área do seu distrito, a indústria dos lanificios e teares caseiros, como o atestam e comprovam as referências que acerca desta indústria temos visto nos mais velhos dipl¡imas e nas mais autênticas fontes da história da antiga região de Odiana: os foraes, as inquirições e os livros do tombo dos seus municípios. Depois da capital do distrito, onde a indústria da fiação e tecelagem da lã adquiriu, porêm, mais notável progresso e maior desenvolvimento, foi, sem duvida, na populosa e pitoresca vila de Castelo Vide, cujos habitantes mereceram por isso o epíteto de cardadores. Este epíteto, que a tradição recolheu e vem trazendo dos mais remotos tempos da históri da nacionalidade, teve origem na indústria de cardar a lã nos simples e primitivos aparelhos usados para esse fim com o nome de cardas o darduças.
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portugués |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Alter do Chão, Arronches, Castelo de Vide, Crato, Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre |
telares, vestuario |
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180600 |
Libro |
Os casamentos em Nisa |
/es/fichas-bibliograficas/os-casamentos-em-nisa |
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Raposo, Artur Odhorico
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Raposo, Artur Odorico da Costa |
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[s.l.] (Nisa) |
[s.n.] (Tip. Borges Henrique) |
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1951 |
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127 |
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portugués |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Nisa |
costumbres del ciclo vital |
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177804 |
Artículo de revista |
Os castella do sul de Portugal: sua integração histórica |
/es/fichas-bibliograficas/os-castella-do-sul-de-portugal-sua-integracao-historica |
Arquivo de Beja
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Maia, Manuel
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Maia, Manuel Maria da Fonseca Andrade |
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1986 |
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0873-3422 |
3 |
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43-55 |
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http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=WU2S209055655.24740&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=4&source=~%21horizon&index=.GW&term=Os%20castella%20do%20sul%20de%20Portugal&x=0&y=0 |
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ÍNDICE: Primeiras teorias interpretativas | Toponímia | Prospecções, sondagens, escavações | Integração histórica | Debate | Os "Castelos" como construcções de apoio a è mineração | Conclusão
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portugués |
PORTUGAL, BEJA, FARO |
antiguos poblamientos, romanización, toponimia, arquitectura militar |
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177810 |
Capítulo de libro |
Os castelos algarvios da Ordem de Santiago no reinado de Afonso III |
/es/fichas-bibliograficas/os-castelos-algarvios-da-ordem-de-santiago-no-reinado-de-afonso-iii |
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Relações entre Portugal e Castela nos finais da Idade Média
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Marques, José
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Marques, José |
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Lisboa |
Fundação Calouste Gulbenkian / JNICT |
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1994 |
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125-152 |
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972-31-0632-9 |
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[Resumo extraído da fonte]
O título do epígrafe evoca, necessariamente, o papel desempenhado pelos monumentos militares no complexo processo da reconquista, quer no tocante à defensa dos territórios recuperados, quer como centros coordenandores da vida económica, social e adminitrativa, quer ainda como poderosos e insubstituíveis polos dinamizadores do povoamento, colonização e desenvolvimento do território. Derrumbado o enfranquecido domínio muçulmano do sudoeste peninsular, os castelos até então a ele pertenecentes passaram a constituir, antes de mais, um cómodo sistema defensivo ao serviço dos novos titulares das terras algarvias. Mas não é na perspectiva militar que pretendemos apreciálos neste momento, continuando, igualmente, longe de dós a ideia de nos ocuparnos das suas características arquitectónicas, mais ou menos importantes nos campos da arte e da estratégia.
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portugués |
PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira |
Algarve, Orden de Santiago, siglo XIII, arquitectura militar, Reconquista |
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178318 |
Libro |
Os castelos portugueses dos finais da Idade Média. Presença, perfil, conservação, vigilância e comando |
/es/fichas-bibliograficas/os-castelos-portugueses-dos-finais-da-idade-media-presenca-perfil-conservacao |
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Monteiro, João Gouveia
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Monteiro, João Gouveia |
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Lisboa |
Colibri |
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1999 |
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332 |
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972-772-091-9 |
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https://www.academia.edu/37024208 |
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ÍNDICE: Chave das siglas e principais abreviaturas || Critérios utilizados na transcripção de documentos || Introdução || Capítulo 1: A distribução no espaço (cartografia e linhas de defesa) || Capítulo 2: O perfil do castelo gótico portugês (inovações, adaptações e morfologia | A) Do castelo românico ao castelo gótico: sinopse das principais inovações | B) As consequências da lenta difusão das armas de fogo | C) Implicações da nova função residencial dos castelos | D) Implicações dos principais elementos arquitectónicos | I. O traçado das muralhas | II. A Torre de Menagem | III. As torres adossadas à muralha | IV. Os cubelos, as torres albarrãs e as couraças | VI. Os diversos tipos da porta | VII. A barbaçã | VIII O fosso ou cava | IX. Conclusão || Capítulo 3: Conservação: a política de edificação, restauro e reforço de castelos e cercas | A) Notícias de obras (realizadas, em curso ou a realizar) em castelos e/ou cercas de cidades e vilas | B) A execução das obras de conservação e reforço de castelos e cercas | I. A "adua" ou anúduva | II. A coordenação e direcção dos trabalhos | III. O financiamento | IV. De onde vem a gente que trabalha nas obras | V. Conflictos e interesses, em matéria de obras | VI. As várias maneiras de prestar serviço | VII. Os materiais para as obras e a urgëncia destas || Capítulo 4: Vigilância e povoamento das fortificações | A) O serviço de "vela e rolda" e de guarda das portas de castelos e cercas | I. A organização dos serviços de "vela e rolda" e de guarda das portas | II. De onde vem a gente que presta serviço | III. Isenções de serviço | B) O apoio de atalaias, de escutas, de casas-fortes e de outas vigias | C) A preocupação com o povoamento de castelos e cercas || Capítulo 5: A estructura de comando dos castelos-as alcaidarias | A) Os alcaides-mores e a entrega das fortalezas | I. A nomeação dos alcaides-mores | II. Qualidades que deveria possuir o alcaide-mor | III. Nomeação de alcaides-mores em recompensa por fidelidades/vassalidades ou serviços militares | IV. Os proventos dos alcaides-mores | V. A entrega das fortalezas e a prestação, renovação ou quitação das "menagens" | B) As funções dos alcaides-mores e sua evolução | I. Das competências civis e militares às atribuições meramente militares-policiais | II. A relevância da intervenção militar dos alcaides-mores | III. Os abusos de actuação dos alcaides-mores | C) A estrutura interna das alcaidarias | I. A delegação de competências do alcaide-mor | II. A nomeação dos alcaides-pequenos | III. A escolha dos "homens da alcaidaria" | IV. Privilégios e remuneração dos alcaides pequenos e dos "homens da alcaidaria" | V. A acção dos alcaides-pequenos e dos seus homens || Conclusão || Fontes e bibliografía citadas | 1. Fontes manuscritas | 2. Fontes impressas | 3. Estudos
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portugués |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Miranda do Douro, Vimioso, Vinhais, BRAGA, Póvoa do Lanhoso, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacôr, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, Pinhel, PORTALEGRE, Alter do Chão, Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre, VIANA DO CASTELO, Caminha, Melgaço, Monção, Valença, Vila Nova de Cerveira, VILA REAL, Chaves, ÉVORA, Alandroal, Borba, Estremoz, Mourão, Redondo, Vila Viçosa |
arquitectura militar |
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181920 |
Capítulo de libro |
Os cesteiros galegos de Mondariz e a súa fala gremial |
/es/fichas-bibliograficas/os-cesteiros-galegos-de-mondariz-e-sua-fala-gremial |
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Homenaje a Fritz Krüger
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Bouza-Brey, Fermín
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Bouza-Brey Trillo, Fermín |
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Mendoza |
Universidad Nacional de Cuyo |
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1954 |
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vol. II, pp. 403-435 |
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[Sinopsis reproducida de BILEGA]
Despois de documentar a notable antigüidade da industria dos cestos a través de cantigas populares e de distintos elementos do discurso repetido, describe as ferramentas que emprega o cesteiro e as diferentes operacións que se realizan na fabricación dun cesto. Remata o traballo cun extenso vocabulario da xerga gremial dos cesteiros, constituído por 588 voces (p. 184-202 da ed. de 1982; p. 25-41 da ed. de 1992), que vén completar o publicado por Enrique Peinador Lines ("Vocabulario dos cesteiros de Mondariz").
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Reeditado en Bouza-Brey Trillo, Fermín: Etnografía y folklore de Galicia, I, Vigo: Xerais, 1982, pp. 163-202, y en Os cesteiros galegos de Mondariz e a súa fala gremial, [Santiago de Compostela]: Museo do Pobo Galego, 1992, 41 p.
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Alatorre, A.; Alatorre, M. Frenk; e Lope Blanch, Juan M., Nueva Revista de Filología Hispánica, XII, n.º 3-4, 1958, p. 440 (enlace a la reseña).
Robe, Stanley R., Romance Philology, X, n.º 3, 1956-1957, p. 271.
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gallego |
ESPAÑA, PONTEVEDRA, Mondariz |
vocabulario, cestería |
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179823 |
Artículo de revista |
Os choçus, os chafurdôs, uma mananifestación do fenomenu cultural do Val de Xálima |
/es/fichas-bibliograficas/os-chocus-os-chafurdos-uma-mananifestacion-do-fenomenu-cultural-do-val-de |
Alcántara: Revista del Seminario de Estudios Cacereños
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Martín Galindo, José Luis
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Martín Galindo, José Luis |
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1996 |
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0210-9859 |
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38 |
11-40 |
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http://ab.dip-caceres.org/export/sites/default/comun/galerias/galeriaDescargas/archivo-y-biblioteca-de-la-diputacion/Alcantara/04-038-alc/04-038-002-Os_choxus.pdf |
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español |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno |
fala de Xálima, chozos |
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177980 |
Artículo de revista |
Os comeres de Trás-os-Montes e o papel dos artefactos na sua confecção |
/es/fichas-bibliograficas/os-comeres-de-tras-os-montes-e-o-papel-dos-artefactos-na-sua-confeccao |
Brigantia
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Fernandes, Francisco Armando
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Fernandes, Francisco Armando |
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1999 |
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0870-8339 |
XIX |
3-4 |
59-66 |
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[Resumo extraído da fonte]
Na minha perspectiva os comeres de Trás-os-Montes, são a fiel expressão de gentes vivendo isoladas durante séculos, não contando nem esperando ajudas de ninguém, lutando tenazmente contra os diversos elementos, a começar pelo clima. Estas gentes são possuidoras de uma forte personalidade e adeptas de uma vivência onde a tolerância dá as mãos a momentos de violenta cólera, onde a alegria é atravessada por um luto permanente, sendo os falares curtos e altivos, devio a um ensimesmamento atávico. A grande extensão da região, os múltiplos micro-climas, algumas vizinhanças e fundamentalmente a terra, melhor dito as duas terras -Quente e Fria- conferem às vitualhas transmontanas um grande vigor, uma forte personalidade e um entantamento de absoluta perenidade.
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portugués |
PORTUGAL, BRAGANÇA |
Trás-os-Montes, alimentación, usos y costumbres |
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179243 |
Artículo de revista |
Os confrontos fronteiriços entre D. Afonso V e os Reis Católicos |
/es/fichas-bibliograficas/os-confrontos-fronteiricos-entre-d-afonso-v-e-os-reis-catolicos |
Revista da Faculdade de Letras. História
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Moreno, Humberto Baquero
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Moreno, Humberto Baquero |
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1993 |
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0871-164X |
X |
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103-116 |
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https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2233.pdf |
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portugués |
ESPAÑA, PORTUGAL |
guerras y conflictos, delimitación fronteriza, Afonso V, Reyes Católicos |
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