Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 3661 - 3670 de 4847
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
181699 Tesis O verbo: Contribución á dialectoloxía galega /es/fichas-bibliograficas/o-verbo-contribucion-dialectoloxia-galega

Fernández Rei, Francisco

Fernández Rei, Francisco Constantino García Universidade de Santiago de Compostela 1979 516 + 323 mapas

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Traballo baseado nos datos das enquisas do ALGa -realizadas polo autor xunto con Rosario Álvarez Blanco e Manuel González González- e en gravacións. É un exhaustivo estudo morfolóxico sincrónico dos constituíntes de todas as formas verbais, con comentarios respecto á súa distribución dialectal e datos sobre a súa diacronía; no segundo volume ofrécense datos xeolingüísticos, que amosan a distribución das formas rexistradas en todo o territorio galego.

Tese de Doutoramento.

gallego ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA verbos, isoglosas, Atlas Lingüístico Galego (ALGa)
179067 Libro O vocabulário marítimo português e o problema dos mediterraneísmos /es/fichas-bibliograficas/o-vocabulario-maritimo-portugues-e-o-problema-dos-mediterraneismos

Lopes, Ana Maria S. da Silva

Lopes, Ana Maria Simões da Silva Coimbra Instituto de Estudos Românicos (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) 1975 383

Separata da Revista Portuguesa de Filologia, vol. XVI e XVII.

Reed.: Ílhavo: Amigos do Museu de Ílhavo, 2006 (ISBN: 972-99978-0-2).

portugués PORTUGAL, FARO, Tavira, Vila Real de Santo António animales, peces, embarcaciones, artes de pesca, vocabulario
181795 Tesis O vocabulário marítimo português e o problema dos mediterraneísmos /es/fichas-bibliograficas/o-vocabulario-maritimo-portugues-e-o-problema-dos-mediterraneismos-0

Lopes, Ana Maria Simões da Silva

Lopes, Ana Maria Simões da Silva Universidade de Coimbra 1970 450

Tese de Licenciatura em Filologia Românica.

portugués PORTUGAL, FARO, Tavira, Vila Real de Santo António animales, peces, embarcaciones, artes de pesca, vocabulario
181865 Artículo de revista O xénero do substantivo na fala do concello ourensán de Castrelo do Val /es/fichas-bibliograficas/o-xenero-do-substantivo-na-fala-do-concello-ourensan-de-castrelo-do-val

Verba. Anuario Galego de Filoloxía

Alonso Núñez, Aquilino S.

Alonso Núñez, Aquilino Santiago 2007 34 311-331 https://minerva.usc.es/xmlui/handle/10347/3478

[Resumen extraído de la fuente original]

Este estudo sobre o xénero do substantivo está baseado na fala do concello ourensán de Castrelo do Val. Nel, deféndese que o xénero en galego é un clasificador que divide os substantivos en dous tipos: masculino e feminino. Faise referencia ó xénero do indoeuropeo e do latín. Constátase que a marcaxe do xénero no galego desta zona non é sempre previsible, a pesar de que a categoría de xénero ten unha marcaxe formal con -o e con -a moito máis recoñecible para os falantes galegos cá marcaxe do xénero en latín para os falantes latinos. Por último, demóstrase que a variación xenérica masculino/ feminino vale para categorizar como distintas dúas entidades distintas que, fundamentalmente, teñen unha feitura diferente e, como consecuencia desa forma diferente, tamén teñen funcións distintas, distinto tamaño, etc. A análise dunha fala concreta é extrapolable a todo o galego. Palabras clave: xénero, morfoloxía, galego, substantivo, flexión.

This study on noun gender focuses on the Galician speech of Castrelo do Val (Ourense). I argue that in Galician, gender is a classifier that divides nouns into two types: masculine and feminine. Special reference is made to gender in Indo-European and Latin. I prove that gender marking in the Galician spoken in this area is not always predictable, although gender has a formal marking with -o or -a endings much more evident than gender marking was for Latin speakers. Finally, I demonstrate that the generic variation masculine/feminine is used to categorise as different two entities that mainly have a different shape and, consequently, different function, size, etc. The analysis of a particular speech can be extrapolated to Galician as a whole. Keywords: gender, morphology, Galician, noun, inflection.

gallego ESPAÑA, OURENSE, Castrelo do Val gallego, género (accidente gramatical)
178690 Artículo de revista Obispados y Órdenes Militares: problemas jurisdiccionales en la Transierra extremeña del siglo XIII /es/fichas-bibliograficas/obispados-y-ordenes-militares-problemas-jurisdiccionales-en-la-transierra

Alcántara: Revista del Seminario de Estudios Cacereños

Montaña Conchiña, Juan Luis de la

Montaña Conchiña, Juan Luis de la 1995 34 29-48 http://ab.dip-caceres.org/export/sites/default/comun/galerias/galeriaDescargas/archivo-y-biblioteca-de-la-diputacion/Alcantara/03-034-alc/03-034-003-Obispados.pdf español ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES órdenes militares, obispados, repoblación
177885 Artículo de revista Objectos arqueológicos de Alcoutim /es/fichas-bibliograficas/objectos-arqueologicos-de-alcoutim

O Archeologo Português

J. L. de V.

Autor
Vasconcelos, José Leite de 1920 XXIV 198-202 http://www.patrimoniocultural.pt/static/data/publicacoes/o_arqueologo_portugues/serie_1/volume_24/198_alcoutim.pdf

Descripción de las piezas arqueológicas prehistóricas y romanas procedentes de Alcoutim que se conservan en el Museo Etnológico Portugués.

portugués PORTUGAL, FARO, Alcoutim
182776 Actas de congreso Objectos de uso pessoal medievais e modernos no castelo de Castelo Branco /es/fichas-bibliograficas/objectos-de-uso-pessoal-medievais-e-modernos-no-castelo-de-castelo-branco

II Congresso Internacional de Arqueologia da região de Castelo Branco nos 100 anos da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior

Boavida, Carlos

Boavida, Carlos Manuel Pereira

Vilaça, Raquel (coord.)

Castelo Branco Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior 2016 391-405 978-989-8289-71-1 https://www.academia.edu/29549044

[Resumo proveniente da fonte]

Entre os materiais arqueológicos que se encontram guardados no Museu Francisco Tavares Proença Júnior está um diversificado conjunto artefactual proveniente do castelo de Castelo Branco. Além do espólio recuperado nas escavações ocorridas entre 1979 e 1984, existem também algumas peças que integravam a colecção arqueológica que esteve na origem do actual museu. Entre estes objectos destacam-se, pela sua qualidade e diversidade, os elementos de uso pessoal, por vezes de carácter religioso, que são um relexo das vivências quotidianas das comunidades que aqui se ixaram ao longo dos períodos medieval e moderno. Palavras-Chave: Elementos de vestuário e de adorno; Objectos religiosos e funerários.

The archaeological collection of the Museu Francisco Tavares Proença Júnior (Castelo Branco, Portugal) includes an assemblage coming from the city’s castle. Besides objects recovered in the archaeological digs that took place from 1979 to 1984, there are several pieces from the archaeological collection which gave rise to the museum. Among these objects, personal elements (some of them with religious signiicance) stand out for their quality and variety. Those objects are a relex of the everyday life of the human communities that lived there in the Medieval and Early Modern periods. Keywords: Clothing elements and ornaments; Religious and funerary items.

portugués PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco arquitectura militar
177597 Artículo de revista Objectos de vida. O Museu Etnográfico de Serpa /es/fichas-bibliograficas/objectos-de-vida-o-museu-etnografico-de-serpa

Arquivo de Beja

Janeirinho, Luísa

Janeirinho, Luísa  2000 IX 119-137 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=IB20887Y43529.42555&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2150633~%210&ri=12&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Objectos%20de%20vida.%20O%20Museu%20Etnogr%C3%A1fico%20de%20Serpa&index=.GW&uindex=

[Resumo extraido da fonte]

Este é o primeiro de um conjunto de artigos, a publicar no Arquivo de Beja, sobre os oficios tradicionais expostos no Museo Etnográfico de Serpa, retirados do trabalho de fim de curso "Objetos de vida - O Museo Etnográfico de Serpa", na área da Sociologia. 

O Museo, enquanto espaço delimitador da temática, consente um paradoxo: fecha, resguarda os objetos, mas faz o desafio à saida para junto dos homens que os criaram; permite a imobilidade, mas retém o movimento do trabalho; expõe a objetividade do visual, do manifesto, mas recorda a subjetividade da vida e dos sentimentos, daqueles que lhes estiveram afectivamente próximos. O desafio maior é não consentir a contradição, elevando o objecto a símbolo de vida. 

Objectos de vida é um percurso. Um percurso entre o objecto exposto e o homem que o criou. Assim, surgem as "histórias de vida" dos artesãos como forma de valorizar nos objectos produzidos não a dua função, mas o homem que os produziu e lhes deu forma. O artesão é o protagonista, no seu contexto social, com um conjunto de competências ligadas ao seu espaço sócio-cultural, elemento mediador entre a terra e o homem. "O artesanato materializa os valores e revela a maneira de viver, pensar e agir de um povo (ou de um seu segmento). Constituindo parte do seu património etnográfico, cada objecto produzido é, numa abordagem individualizada, o reflexo de um conjunto de sentimentos particulares que lhes conferem as especifidades que os distinguem".

portugués PORTUGAL, BEJA, Serpa museos, profesiones y oficios, artesanía
179998 Actas de congreso Obra e bibliografia de António Maria Mourinho (1917-1996) /es/fichas-bibliograficas/obra-e-bibliografia-de-antonio-maria-mourinho-1917-1996

Estudos mirandeses: balanço e orientações. Homenagem a António Maria Mourinho (Actas do Colóquio internacional: Porto, 26 e 27 de Março de 1999)

Meirinhos, José Francisco

Meirinhos, José Francisco

Meirinhos, José Francisco

Porto Granito Editores e Livreiros 2000 31-52 972-8594-21-6 http://hdl.handle.net/10216/55872

[Resumo extraído da fonte]

A vitalidade actual dos estudos mirandeses é o mais visível resultado das iniciativas de António Maria Mourinho, que em mais de 50 anos de canseiras nunca esmoreceu no desejo de manter viva e de divulgar a cultura mirandesa pelas sete partidas do mundo. Por isso, a realização de um colóquio sobre o estado e o futuro dos estudos mirandeses não poderia deixar de ser uma homenagear à sua memória. Como a acção do homern é mais importante que a homenagem, esboça-se aqui um breve perfil biográfico que pretende realçar os traços mais marcantes da sua acção cultural e enquadrar a sua bibliografia, que se apresenta no final.

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Mourinho, António Maria, Tierra de Miranda
178614 Artículo de revista Obras públicas romanas en Valencia de Alcántara /es/fichas-bibliograficas/obras-publicas-romanas-en-valencia-de-alcantara

Boletín de la Asociación Española de Amigos de la Arqueología

Ávila Vega, Antonio

Ávila Vega, Antonio 1992 32 43-50 http://www.amigosarqueologia.com/1980-1990/boletin-n-32

[Resumen extraído de la fuente original]

Es muy corriente que cuando se trata de la ciudad en que se establecieron los lusitanos de Viriato (o los soldados romanos que contra él combatieron, como algunos pretenden) se hable de la Valentia que fundó Juno Bruto. Pero, al examinar los textos en los que los autores se basan para estudiar el hecho, se observa que en ninguno de ellos se dice, ni se supone, que Bruto, ni tampoco Cepión fundaran ninguna población, sino que la entregaron. Así, Apiano dice que "les concedió (a los lusitanos) tierras suficientes para que la necesidad no les impulsase al bandidaje". Diodoro, que Cepión "les concedió tierras y una ciudad donde establecerse". Finalmente, Livio, que Junio Bruto "les dio tierras y una ciudad que se llamó Valentia". Parece, pues, evidente, que la ciudad no se fundó, sino que ya existía (un castro celta, vetón, acaso lusitano) y que lo único que se hizo fue bautizarla con un nuevo nombre. 

Si hubiera habido fundación, la población hubiera tenido la estructura propia de la ciudad romana y en ella habría que buscar foro, cardo, decumano. Pero si, de acuerdo con lo que dicen los textos clásicos, la población ya existía, sería inútil buscar esos elementos, que no eran propios de una población indígena. Conocida es, por otra parte, la polémica que, desde siglos atrás, está planteada sobre cuál será la Valentia a que el texto de Livio se refiere. Y creo que también es conocido por los lectores de este Boletín mi convicción de que lo más lógico es deducir que se trata de la actual Valencia de Alcántara, en la provincia de Cáceres, opinión que ya he desarrollado en otros trabajos, por lo que no voy a repetirla ahora. 

Pero sí voy a hacer una exposición de los restos de las varias obras públicas romanas que existen en la citada villa y sus alrededores. O presuntamente romanas, que para todo hay opiniones y ya de antiguo es sabido que si alguna ara u otro resto de esa época se encontraba es que había sido trasladado desde los más diversos lugares, puesto que allí no podía haber nada romano. Paradigma de ello es el ara de Iovi Solutorio, "llevada" hasta su emplazamiento desde los más variados y lejanos lugares, según los autores que sobre ella han tratado. Entre estos restos, hablaremos del acueducto, de dos fuentes, de una calzada, de dos puentes. Obras que el transcurso del tiempo y el desarrollo de la civilización fueron haciendo necesarias para la vida de la zona y que, en mi opinión, son determinantes para acreditar la existencia de una población en época romana.

español ESPAÑA, CÁCERES, Valencia de Alcántara antiguos poblamientos, romanización