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Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
179539 Capítulo de libro O reinado de D. Dinis e a criaçào de municípios: a concessào de um foral a Vila Nova de Foz Côa em 21 de Maio de 1299 /es/fichas-bibliograficas/o-reinado-de-d-dinis-e-criacao-de-municipios-concessao-de-um-foral-vila-nova

Os reinos ibéricos na Idade Média: Livro de homenagem ao professor doutor Humberto Carlos Baquero Moreno

Silva, Manuela Santos

Silva, Manuela Santos

Fonseca, Luis Adão da, Amaral, Luis Carlos, Santos, Maria Fernanda Ferreira (coords.)

Porto Livraria Civilição 2003 vol. 2, pp. 899-906 972-26-2134-3 https://medievalistas.es/wp-content/uploads/attachments/01229.pdf

[Resumo extraido da fonte]

Quando D. Dinis assumiu a Coroa do Reino de Portugal em 1279 tinha provavelmente em mente a mesma preocupação que ocupava desde há muito os seus ascendentes: sabia que para conseguir fazer chegar as suas determinações e estender a sua jurisdição a muitas zonas do seu reino teria de enfrentar ou, pelo menos, saber controlar, a poderosa nobreza senhorial, cujo patrimonio e poderes sobre as pessoas que déla estavam dependentes, se encontravam instituidos, por vezes desde há séculos. Seu pai, D. Afonso III, usufruíra de algumas condições excepcionais neste dominio, pois assistira á extingao de algumas das linhagens mais poderosas e á sua substituição por ramos secundários sem grande poder de intervenção. Soubera, porém, juntar aos acasos da fortuna, uma cuidadosa diplomacia e habilidade que tinha tido como resul tados práticos a criagáo de uma nobreza de corte cooperante e fiel. D. Dinis escolheu, porém, outra via, e ao tomar medidas frequentemente impopulares contra a nobreza e os seus privilégios ancestrais, levantou contra si quase em bloco e por diversas alturas o conjunto da nobreza de maior nome e importancia, muitas vezes cortesa. 

portugués PORTUGAL, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa Dionisio I (D. Dinis), nobleza, fueros
182295 Artículo de revista O restauro da Sé da Guarda. Rosendo Carvalheira e o poder sugestivo da arquitectura /es/fichas-bibliograficas/o-restauro-da-se-da-guarda-rosendo-carvalheira-e-o-poder-sugestivo-da

Revista da Faculdade de Letras. História

Rosas, Lúcia Maria Cardoso

Rosas, Lúcia Maria Cardoso 1996 XIII 535-559 https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2176.pdf portugués PORTUGAL, GUARDA, Guarda arquitectura religiosa
178351 Artículo de revista O retábulo do altar mor da catedral de Miranda do Douro /es/fichas-bibliograficas/o-retabulo-do-altar-mor-da-catedral-de-miranda-do-douro

Brigantia

Mourinho, António Rodrigues

Mourinho, António Maria 2006 XXVI 1-2-3-4 245-266

Brigantia, XXVI (1-2-3-4), pp. 245-266

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro iglesias y conventos, escultura, fuentes documentales y archivos, siglo XVII, paleografía, diplomática
179489 Artículo de revista O rio Côa e a pré-história recente de Trás-os-Montes e Alto Douro - Breve apontamento /es/fichas-bibliograficas/o-rio-coa-e-pre-historia-recente-de-tras-os-montes-e-alto-douro-breve

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Jorge, Susana Oliveira

Jorge, Susana Oliveira 1995 XXXV 4 563-567 https://revistataeonline.weebly.com/nuacutemero-35-4--1995.html

[Resumo extraido da fonte]

Segundo uma hipótese plausível, o interior do Norte de Portugal poderá ter incorporado algumas componentes do sistema agro-pastoril durante o Vlº /Vº milénio A.C. VIº/Vº milénio a.C.), a partir de estímulos oriundos da Meseta, veiculados através do Douro e seus afluentes. Indícios desta "neolitização" continental parecem ocorrer nas ocupações mais antigas dos abrigos de Buraco da Pala (Mirandela) ou Fraga d' Aia (S. João da Pesqueira), localizadas não longe de Foz Côa, nas proximidades de tributários do Douro. Acompanhando a utilização dos primeiros cereais e ovicaprídeos e o fabrico da primeira utensilagem própria desta fase, podem ter ocorrido algumas manifestações de arte rupestre ao ar livre de tipo "esquemático" e/ou "sub-naturalista", detectadas nos abrigos anteriormentereferidos e em outros da Serra de Passos (Mirandela).

No concelho de Vila Nova de Foz Côa são conhecidos diversos "abrigos", revelando, à superfície, material da Pré-história Recente, cujo estudo poderá futuramente indiciar uma ocupação muito antiga dessa fase. Se tal se verificar, este reconhecimento ajudará a corroborar a cronologia neolítica, atribuída com base em critérios estilísticos, a rochas pintadas e gravadas, representandozoomorfos "sub-naturalistas", descobertas nas margens do rio Côa (Faia, Penascosa, Canada do Inferno, etc.). Com efeito, o rio Côa, tendo-se constituídocomo um grandioso santuário no Paleolítico Superior, parece ter continuado a ser utilizado como tal pelos primeiros agricultores/pastores de há cerca de 6.000 anos.

portugués PORTUGAL, GUARDA, Meda, Vila Nova de Foz Côa Riba Côa, antiguos poblamientos, epigrafía y otras inscripciones, aras y estelas
177625 Artículo de revista O rito do fogo no Natal de Barrancos /es/fichas-bibliograficas/o-rito-do-fogo-no-natal-de-barrancos

Arquivo de Beja

Orta, José A.

Orta, José A. 1997 VI 11-20 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1M220R0J47692.44077&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2150652~%210&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20rito%20do%20fogo%20no%20Natal%20de%20Barrancos&index=.GW&uindex= portugués PORTUGAL, BEJA, Barrancos Navidad, fiestas populares
177589 Artículo de revista O romanceiro alentejano no âmbito da baladística internacional /es/fichas-bibliograficas/o-romanceiro-alentejano-no-ambito-da-baladistica-internacional

Arquivo de Beja

Ferré, Pére 

Autor
Ferré, Pere 1998 VII-VIII 213-219 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=16212N25X376P.42907&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=1&source=~%21horizon&index=.GW&term=O%20romanceiro%20alentejano%20no%20%C3%A2mbito%20da%20balad%C3%ADstica%20internacional&x=0&y=0

[Resumo extraido da fonte]

A chamada literatura popular -infeliz designação para certos géneros que vulgarmente nela têm sido incluídos- continua a ser submetida a profundas distorções derivando, algumas delas, por ventura, da própria designação. Polémicas, bastas vezes estéreis, se têm desenrolado à volta das características populares ou popularizantes de textos, poéticos ou não, conservados desde a remota Idade Média, na memória colectiva dos povos. E assim, devido a ambiguidades decorrentes da noção de Povo, numa maniqueísta construcção conceptual, opta-se, com relativa facilidade, por uma simple divisão entre o popular e o erudito. Não será este o lugar para remotar velhas questões, submetidas já a amplos debates. 

Neste momento, reavivar um tal debate poder-nos-ia afastar do âmago de um outro problema que, se por um lado decorre de uma distorcida visão dos géneros consagrados vulgarmente como populares, por outro assenta numa necessidade epocal de rever as velhas noções de fronteira e de restabelecer conceitos regionalistas ou, nalguns casos mesmo, nacionalistas. Ambas questiões deverão ser dilucidadas para melhor se enquadrar os problemas.

portugués PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA Alentejo, literatura oral, romances
178102 Artículo de revista O sagrado e o profano nas festas do ciclo de inverno no nordeste /es/fichas-bibliograficas/o-sagrado-e-o-profano-nas-festas-do-ciclo-de-inverno-no-nordeste

Tellus. Revista de Cultura Transmontana e Duriense

Tiza, António Pinelo

Tiza, António A. Pinelo 1996 25 77-90 portugués PORTUGAL, VILA REAL fiestas populares
182573 Artículo de revista O sentido de "pertença" na raia alentejana durante a Guerra da Restauração: identidades e fidelidades num clima de conflito /es/fichas-bibliograficas/o-sentido-de-pertenca-na-raia-alentejana-durante-guerra-da-restauracao

Revista de Estudios Extremeños

Freitas, Jorge Penim de

Freitas, Jorge Penim de 2017 LXXIII 3 2611-2624 https://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXXIII/2017/T.%20LXXIII%20n.%203%202017%20sept.-dic/93066.pdf

[Resumo proveniente da fonte]

A Guerra da Restauração, iniciada na fronteira extremeño-alentejana em 1641 e só terminada em Fevereiro de 1668, veio alterar profundamente a convivência, até então pacífica, entre as populaçôes dos dois lados da raia. Mas se a guerra provocou inevitavelmente clivagens, houve relacóes de solidariedade e interdependencia que se mantiveram. Interesses pessoais, patrimoniais e outros ditaram a fidelidade ou a ruptura com o soberano “natural”, que a historiografia tradicional em larga medida ignorou, mas que as fontes deixam perceber. Palavras chave: Guerra da Restauração; fronteira; Alentejo; Extremadura; identidade; fidelidade.

La Guerra de la Restauración portuguesa empezada en la frontera extremeño-alentejana en 1641 y solo terminada en febrero de 1668 vino a cambiar, a fondo, la convivencia hasta entonces pacífica, entre los pueblos de los dos lados de la raya. Sin embargo, aunque la guerra hubiese provocado inevitables brechas, hubo relaciones de solidaridad e interdependencia que se mantuvieron. Los anhelos más personales y los patrimoniales, entre otros, dictaron la fidelidad o la ruptura hacia el soberano “natural”, ignorado en general por la historiografía tradicional, pero se puede comprender su relieve analizando las fuentes. Palabras clave: Guerra de la Restauración; frontera; Alentejo; Extremadura; identidad; fidelidad.

portugués ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES, PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA guerras y conflictos
182527 Artículo de revista O sistema fortificado de Elvas no panorama da arquitectura militar europeia da época /es/fichas-bibliograficas/o-sistema-fortificado-de-elvas-no-panorama-da-arquitectura-militar-europeia

Monumentos

Paar, Edwin

Autor
Paar, Edwin 2008 28 52-57

[Resumo proveniente da fonte]

As fortificações abaluartadas de Elvas têm sido associadas ao Sistema Vauban. No entanto, o Signeur de Vauban apenas nasceu em 1633, oito anos antes do início da construção destas fortificações, e só a partir de 1662 começou a fortificar de acordo com o que se haveria de designar Sistema Vauban, numa altura em que a praça-forte de Elvas já havia resistido à famosa Batalha das Linhas de Elvas (1658). Neste artigo retomo o tema das fortificações de Elvas e apresento algumas das características principais do recinto, mostrando claramente que Elvas foi construída de acordo com o Primeiro Método Holandês de Fortificação, a partir de exemplos do mesmo, ainda existentes, na Holanda. Elvas constitui, mesmo, o exemplo mais puro da sua aplicação.

portugués PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas arquitectura militar
181681 Capítulo de libro O sufixo –EIRO con valor individualizador no suroeste galego /es/fichas-bibliograficas/o-sufixo-eiro-con-valor-individualizador-no-suroeste-galego

Homenaxe ó Profesor Constantino García

Costas González, Xosé Henrique

Costas González, Xosé-Henrique

Brea, Mercedes; Fernández Rei, Francisco

Santiago de Compostela Universidade de Santiago de Compostela 1991 vol. 1, pp. 127-132 84-7191-690-8 https://minerva.usc.es/xmlui/handle/10347/12321

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Estuda o uso do sufixo -eiro / -eira para designar unha unidade dentro dun conxunto (uveira «acio», vimbieiro «vimbio», pingueira «pinga»). Analízase o fenómeno nunha área galega comprendida entre a ría de Vigo e parte da Limia Baixa ourensá e nunha área portuguesa que vai desde o río Cádavo ata a fronteira política con Galicia.

gallego ESPAÑA, PONTEVEDRA, PORTUGAL, VIANA DO CASTELO formación de palabras, sufijos