Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 3821 - 3830 of 4847
No items
ID Tipología Título Ruta Journal title Book title Volum title Siglas Autoría Autor normalizado Book editors Volum editors Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
181896 Book Os nomes de Gondomar /en/fichas-bibliograficas/os-nomes-de-gondomar

González Chamorro, María Xosé

González Chamorro, María Xosé Gondomar Instituto de Estudios Miñoranos 2002 60

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Análise divulgativa, desde o punto de vista etimolóxico e semántico, da toponimia maior do concello de Gondomar (PO), a partir da clasificación dos topónimos segundo fagan referencia á flora do lugar, á fauna, ás particularidades do terreo, ás vías de comunicación, ás formas de asentamento humano etc. Estúdanse as seguintes formas: 1) Fitotoponimia: Abelar, Abelosa, Abrollido, Ameixeira, Carballás, A Carballeira, Carrasquedo de Arriba / de Abaixo, Entreviñas, O Estripeiro, Figueiró, A Fraga, Hervillás, Loureiro, Lourido, A Nogueira, Oliveira, Pampillón, O Pereiro, O Piñeiro, O Salgueiro, O Sobreiro, O Souto, A Tomada, Toucido, Verdeal, Viñó, A Xunqueira; 2) Zootoponimia: Campo das Bestas, Raposeira, A Vespeira; 3) Toponimia referida ás particularidades do terreo: Area, Areíña, Areosa, Áspera, Esparela, As Barreiras, (O) Barreiro, Os Barreiros, O Bravo, O Caeiro, Costa, O Covelo, Lameiro, (As) Laxes, Lousado, Padróns, A Pedra, Pedreira, O Pedrouco, Paraboa, A Retorta, Rocha, A Rochela, Seixo; 4) Orotoponimia: Atalaia, Cotro, Monteiro, O Outeiro, Penalba, Picoto, Serra, Viso de Calvos; 5) Toponimia asociada coa vida agrícola: A Cernada, Feira, Prado, A Resteba, Sequeirós, Sequiña, Tercias, A Veiga; 6) Toponimia relacionada con diferentes construccións: Os Arcos, Bastida, Casás, O Castelo, Muíños Novos, Pousada, Telleiro, A Torre; 7) Toponimia referida a formas de asentamento humano: Burgovedro, O Castro, Vilarés, Vilas, Vilaza; 8) Toponimia relativa ás vías de comunicación: Camiño Branco, A Estrada, A Pasaxe, A Ponte, Portavedra, A Portela, O Portelo, O Porto, A Rúa; 9) Hidrotoponimia: A Fonte, Fontán, Fontela, Miranda, As Regadas, Regodauga, O Río; 10) Haxiotoponimia: Santo André, San Brais, San Cibrán, San Martiño, San Roque, San Sebastián; 11) Toponimia relacionada coa igrexa: Bade, Donas, (O) Cruceiro, A Cruz, Igrexa, Mosteiro; 12) Antrotoponimia: Caxide, Chaín, Gondomar, Guntín, Nande.

Cadernos do Instituto de Estudios Miñoranos, n.º 4.

gallego ESPAÑA, PONTEVEDRA, Gondomar toponimia
177730 Paper Os portugueses nos livros de “Repartamiento” da Andaluzia (século XIII) /en/fichas-bibliograficas/os-portugueses-nos-livros-de-repartamiento-da-andaluzia-seculo-xiii

Revista da Faculdade de Letras. História

David, Henrique

David, Henrique 1986 III 51-75 https://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/5823

[Resumo extraído da fonte]

Este estudo centra-se na região da Andaluzia, espaço geográfico de contornos definidos, cuja conquista, no século XIII, é simultânea da do Algarve (Sevilha 1248; Algarve 1249-50). Para alé, disso, pensamos que por ser un território confinante com Portugal poderíamos mais facilmente encontrar povoadores portugueses, embora eles também tenham aparecido, em menor número, nos "Repartimientos" do Levante da Península, como é o caso de Valência.

portugués ESPAÑA, PORTUGAL Andalucía, Reconquista, repoblación, genealogía, fuentes documentales y archivos, siglo XIII
181369 Paper Os possessivos de um só possuidor masculinos na raia galego portuguesa e asturo-leonesa /en/fichas-bibliograficas/os-possessivos-de-um-so-possuidor-masculinos-na-raia-galego-portuguesa-e

Limite: Revista de Estudios Portugueses y de la Lusofonía

Frías Conde, Xavier

Frías Conde, Francisco Xavier 2007 1 71-77 http://www.revistalimite.es/volumen%201/XavierFriasConde.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

Os falares galego-portugueses e asturo-leoneses fronteiriços têm muitos pontos de coincidência que não se encontram no resto dos seus respectivos domínios. Sem dúvida nenhuma, há um contínuum entre o galego-português e o asturo-leonês em muitos campos, mas também é verdade que certas coincidências são devidas ao isolamento destas zonas. Neste estudo analisamos os possessivos masculinos 'tou' e 'sou' que se acham nestas zonas de fronteira linguística desde o Cantábrico até o Douro, mas que curiosamente aparecem também na ilha de Sardenha e na Roménia, dentro da România, embora apresentemos também as formas de primeira pessoa que, paradoxalmente, têm umas formas totalmente diferentes em ambas as beiras da fronteira entre os dois domínios estudados. Palavras chave: galego-português, asturo-leonês, possessivos, um só possuidor, domínio.

The linguistic border between Galician-Portuguese and AsturianLeonese presents a large set of coincidences that do not exist in the rest of their respective domains. There is no doubt of the existence of a continuum between Galician-Portuguese and Asturian-Leonese in many fields, but it is also true that the maintenance of these coincidences was caused by the isolation of these border areas. In this paper we will analyse the possessives 'tou' and 'sou' existing in this area spreading out from the Gulf of Biscay until the Douro River, which also turn up in Sardinia and Romania. The forms of the 1st person are also shown here, which paradoxically present a completely different paradigm on both sides of the studied linguistic domains. Keywords: Galician-Portuguese, Asturian-Leonese, possessives, one possessor, domain.

ÍNDICE: Sobre os possessivos tou e sou || O possessivo meu / mieu / miou || A modo de conclusão || BIBLIOGRAFIA

portugués ESPAÑA, ZAMORA, PENÍNSULA IBÉRICA, PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro gallego, portugués, mirandés, asturleonés, sanabrés, posesivos
178941 Proceedings Os povoados neo-eneolíticos de Famão e Aboboreira (Ciladas, Vila Viçosa). Notícia preliminar /en/fichas-bibliograficas/os-povoados-neo-eneoliticos-de-famao-e-aboboreira-ciladas-vila-vicosa-noticia

Actas do II Congresso Nacional de Arqueologia

Arnaud, J. Morais

Arnaud, José Morais Coimbra Instituto de Alta Cultura 1971 vol. 1 (199-221)

ÍNDICE: I. Introdução │││ II. Circunstâncias da identificação e localização geográfica e geológica das estações │││ III. Análise dos materiais recolhidos ││ A. Cerâmica │ I. Cerâmica de recipientes │ II. Cerâmica "artesanal" │ III. Cerâmica de revestimento ││ B. Indústrias líticas │ I. Indústrias de "pedra lascada" │ II. Indústrias de "pedra polida" │ III. Percutores │ IV. Indústrias sobre seixo │ V. Elementos de moinho manual │ VI. Polidores │││ V. Cronologia │││ VI. Conclusão

portugués PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas, Marvão, ÉVORA, Redondo, Vila Viçosa antiguos poblamientos, yacimientos arqueológicos, metalurgia, cerámica
178120 Paper Os projectos para a rede transmontano-duriense de caminho-de-ferro e a linha do Tua /en/fichas-bibliograficas/os-projectos-para-rede-transmontano-duriense-de-caminho-de-ferro-e-linha-do

Brigantia

Abreu, Carlos d’; Calvo, Emílio Rivas

, Abreu, Carlos d’, Calvo, Emílio Rivas 2006 XXVI 1-2-3-4 345-356

[Resumo extraido da fonte] 

É sobejamente conhecido o deplorável estado das comunicações terrestres em Portugal por finais do século XVIII, situação que continuará a merecer duras críticas no período liberal e cuja alteração só começará a sentir-se a partir de meados de Oitocentos. A discussão em torno do caminho-de-ferro não foi pacífica, mesmo entre os liberais, progressistas por princípio; as diferenças de opinião entre românticos e reformistas estão bem patentes na polémica que em 1853 (vésperas de inauguração das obras para o primeiro troço de ferrovia) envolveu dois intelectuais, representantes de ambas as alas, Alexandre Herculano e Lopes de Mendoça respecticamente. 

ÍNDICE: 1. Intróito ││ 2. Os ante-projectos das principais linhas transmontano-durienses │ 3. O(s) projecto(s) da linha de Foz-Tua a Bragança │ A. O projecto definitivo de Foz-Tua a Mirandela │ B. O anteprojecto de Mirandela a Bragança │ 4. A construção da Linha de Mirandela │ 5. A continuação até Bragança │ 6. O silvo da locomotiva em Bragança 

portugués ESPAÑA, PONTEVEDRA, Vigo, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Moncorvo, Vinhais, VIANA DO CASTELO, Valença, VILA REAL, Chaves trenes, medios de transporte, carreteras y caminos, siglo XIX, fuentes documentales y archivos
183372 Paper Os quartéis e a sua evoluçao tipológica nas Praças-Fortes do Alentejo /en/fichas-bibliograficas/os-quarteis-e-sua-evolucao-tipologica-nas-pracas-fortes-do-alentejo

O Pelourinho: Boletín de Relaciones Transfronterizas

Valla, Margarida

Valla, Margarida 2021 25 49-85 https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7949669

[Resumo extraído da fonte]

O património legado pelo sistema abaluartado corresponde ao valor científico que a arquitectura militar adquiriu na Idade Moderna, desenvolvendo em paralelo tipologias de edifícios militares que passaram a constituir um património arquitectónico caracterizado pela sua racionalidade e diversidade enquadrado no tecido urbano. Em Portugal, a partir da Restauração em 1640, o alojamento da guarnição permanente nas designadas Praças-Fortes foi uma prioridade na política militar. No Alentejo, província onde houve um grande investimento nesse período, os primeiros ensaios correspondem a tipologias de arquitectura vernacular, mas com a consolidação do exército, os quartéis vão afirmar uma arquitectura erudita aplicada também em outras estruturas militares, perfazendo uma especialidade no percurso dos engenheiros militares bem expressa nas principais praças fortificadas nesta região. 

portugués ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, BEJA, Moura, PORTALEGRE, Campo Maior, Castelo de Vide, Elvas, ÉVORA, Alandroal, Estremoz arquitectura militar, guerras y conflictos
180536 Book Os queijos tradicionais do Alentejo /en/fichas-bibliograficas/os-queijos-tradicionais-do-alentejo

Caldeira, João Mário; Oliveira, Carla Padrel de

, Caldeira, João Mário, Oliveira, Carla Padrel de Lisboa Programa das Artes e Ofícios Tradicionais (Instituto de financiamento e apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas) 1994 219 portugués PORTUGAL, BEJA, Serpa, PORTALEGRE, Nisa, ÉVORA alimentación, Alentejo
177534 Paper Os refugiados da Guerra Civil de Espanha em Barrancos. A acção e o tempo do acontecimento /en/fichas-bibliograficas/os-refugiados-da-guerra-civil-de-espanha-em-barrancos-accao-e-o-tempo-do

Revista de Estudios Extremeños

Simões, Maria Dulce Antunes

Simões, Maria Dulce Antunes 2007 LXIII 3 1121-1150 http://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXIII/2007/T.%20LXIII%20n.%203%202007%20sept.-dic/RV001304.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

A consecuencia de la sublevación militar de 18 de julio se dirigieron a la frontera portuguesa de la villa de Barrancos miles de refugiados que intentaron escapar a la violencia. Este acontecimiento histórico tuvo múltiples consecuencias a través de la acción de los individuos, provocando simultáneamente una ruptura en la inteligibilidad social y marcando un antes y un después en la memoria de los barranqueños. Para interpretar la acción de los individuos ante los acontecimientos construimos como modelo de análisis la horizontalidad de las relaciones de poder en la vida cotidiana, integrando al Estado como parte de los elementos constitutivos de las relaciones sociales.

In sequence of the coup d’état that took place in July the 18th of 1936, thousands of Spanish refugees ran towards the Portuguese border of the village of Barrancos, escaping from violence. The historical happening in question unleashed a multiplicity of repercussions through the action of individuals, causing simultaneously a rupture in the social inteligibility, and underlining a before and after in the colective memory of the Barranquenhos. By interpreting the action of the individuals faced by these happenings, we build as a model of analysis the horizontalness in the relations of power established in a daily life basis, integrating the State as one of the many constitutional elements of social relations.

portugués PORTUGAL, BEJA, Barrancos refugiados, guerras y conflictos
182456 Proceedings Os refugiados republicanos em Portugal e o caso de Barrancos: silêncios da História e lutas pela Memória /en/fichas-bibliograficas/os-refugiados-republicanos-em-portugal-e-o-caso-de-barrancos-silencios-da

Lugares, tiempos, Memorias. La Antropología Ibérica en el siglo XXI

Simões, Dulce

Simões, Maria Dulce Antunes

Díaz Viana, Luis (org.); Leizaola, Aitzpea; Ferrándiz, Francisco; García Alonso, María (coords.)

León Universidad de León 2011 965-975 978-84-9773-583-4 http://www.antropologiacastillayleon.org/congreso/index.htm

[Resumo proveniente da fonte]

Nesta comunicação pretendo discutir os “usos da memória", tomando como objecto empírico e historiográfico o caso dos refugiados republicanos em Portugal durante a guerra civil de Espanha, e em particular o caso de Barrancos. O caso de Barrancos, permaneceu silenciado e omitido da história de ambos os países durante as ditaduras ibéricas, representando uma memória colectiva circunscrita à vida dos seus protagonistas e testemunhas, mas a sua mediatização transformouo num “objecto histórico". Em 2009 o governo regional da Extremadura atribuiu ao município de Barrancos o seu máximo galardão, a Medalha da Extremadura, como símbolo de reconhecimento e gratidão pela solidariedade e acolhimento a todos os estremenhos forçados a fugir do seu País em virtude de conflitos sociais e políticos. Neste caso, a mediatização mobilizou uma correlação de forças políticas de ambos os lados da fronteira, inscrevendo a memória do acontecimento na história contemporânea portuguesa e espanhola, numa versão legitimadora do presente, demonstrando como a memória representa simbolicamente um instrumento de poder. A Antropologia pode contribuir metodologicamente para o estudo de um acontecimento passado pondo em cena uma diversidade de fontes, em que a memória nos informa sobre aquilo que é mais difícil de alcançarmos; encontrar a maneira sensível, social e política onde os outros reconstroem o acontecimento, onde se reconheceram nele, ou onde o rejeitaram inexoravelmente. No âmbito do meu trabalho de investigação sobre as representações sociais da guerra civil de Espanha em Barrancos (Baixo Alentejo), entrelaço a dimensão macro da história com a dimensão micro da antropologia, cruzando fontes documentais com o trabalho de campo e histórias de vida. Mas como não existe ciência sem ideologia, compete também aos investigadores reflectirem sobre o seu papel de agentes sociais, independentemente do seu posicionamento humano e científico, pois os seus trabalhos representam sempre um compromisso com a sociedade do seu tempo.

XII Congreso de Antropología de la Federación de Asociaciones de Antropología del Estado Español (F.A.A.E.E.). “Lugares, Tiempos, Memorias. La Antropología Ibérica en el siglo XXI”. Simposio: Etnografías contemporáneas de las violencias políticas: memoria, olvido, justicia.

portugués PORTUGAL, BEJA, Barrancos guerras y conflictos, refugiados
178881 Paper Os sentidos na poesia popular da região de Castelo Branco /en/fichas-bibliograficas/os-sentidos-na-poesia-popular-da-regiao-de-castelo-branco

Cadernos de Cultura: Medicina na Beira Interior da Pré-história ao Século XXI

Henriques, Francisco; Gonçalves, Tânia; Caninas, João

, , Henriques, Francisco, Gonçalves, Tânia, Caninas, João Carlos 2006 XX 76-81 http://www.historiadamedicina.ubi.pt/cadernos_medicina/vol.XX.pdf portugués PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Vila Velha de Ródão literatura dialectal, vocabulario, sentidos