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Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

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ID Tipología Título Ruta Journal title Book title Volum title Siglas Autoría Autor normalizado Book editors Volum editors Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
177704 Book Os menires do Lavajo: Afonso Vicente, Alcoutim /en/fichas-bibliograficas/os-menires-do-lavajo-afonso-vicente-alcoutim

Cardoso, João Luís
Caninas, João Carlos
Gradim, Alexandra
Joaquim, António do Nascimento

, , , Cardoso, João Luís, Caninas, João Carlos, Gradim, Alexandra, Joaquim, António do Nascimento Alcoutim Câmara Municipal de Alcoutim / Comissão de Coordenação Regional-Algarve 2003 51 https://www.researchgate.net/publication/265421336_Os_menires_do_Lavajo_Afonso_Vicente_Alcoutim

[Resumo extraído da fonte]

Neste trabalho apresenta-se o resultado das escavações realizadas respectivamente em 1998 e em 2001 nos núcleos de menires de Lavajo 1 e de Lavajo 2, distanciados cerca de 250 m na direcção NNE e separados pelo pequeno vale do Lavajo, bem como dos trabalhos de protecção, recuparação e valorização efectuados sobretudo no núcleo mais importante (Lavajo 1). Os locais, pelo menos actualmente, são intervisíveis, graças à implantação destacada no terreno: o núcleo de Lavajo 1 situa-se no topo de colina enquanto Lavajo 2 ocupa a linha de festo de uma encosta, conferindo ao local visibilidade tanto do lado sul como do lado norte. O conjunto de Lavajo 1 é constituído actualmente por três monólitos, todos de grauvaque: um, quase inteiro, de tendêncía fálica, é actualmente o maior menir de grauvaque conhecido em território português, atingindo o comprimento máximo de 3,14 m; outro, quase completo, fragmentado em três grandes blocos, possui formato estelar; o restante apresenta-se muito incompleto, dele se conservando apenas uma lasca da sua face frontal. É crível, no entanto, que pudessem existir mais monólitos, tendo em conta os abundantes fragmentos de grauvaque ali observados, quase todos com fracturas frescas. Todos os menires de Lavajo 1 se apresentam decorados, com destaque para o maior deles, o qual exibe complexa decoração estreitamente relacionada com a morfologia do suporte lítico, de carácter fálico. Apenas para este foi possível determinar o local de implantação, correspondente a um alvéolo de planta circular e fundo aplanado, parcialmente danificado pelos trabalhos realizados em 1994, que conduziram ao seu reerguimento, infelizmentc feito de forma descuidada, tendo até sido colocado no terreno em posição invertida. Seja como for, na zona culminamte daquele pequeno cabeço, implantaram-se três menires decorados, os quais não podem ser vistos isoladamente, já que se articulariam directamente com o conjunto de Lavajo 2, que se avista ao longe, do outro lado do pequeno vale do Lavajo e na linha de festo da encosta, da qual ocupa a parte média. Neste segundo local, identificaram-se quatro estelas-menir não decoradas, todas de grauvaque, das quais apenas uma, representada por fragmento de pequenas dimensões,se encontrava in situ. Foi, no entanto, possível reconstituir a posição relativa das restantes, através da escavação integral do respectivo alvéolo, correspondente a rasgo alongado, orientado Este-Oeste, aberto no substrato geológico, constituído por xistos do Carbónico Superior finalmente folheados. Deste modo, é de concluir que as estelas menir se dispunham em linha, constituindo um painel lítico contínuo. No interior do avéolo, recolheram-se diversos artefactos ali ritualmente depositados aquando da fundação do monumento, cuja tipologia indica o Neolítico Final, cronologia aliás compatível com a do conjunto megalítico de Lavajo 1, tendo presente a iconografia patente nos menires. Muito embora não se conheça ainda suficientemente o padrão de povoamento da região no Neolítico Final, estes dois núcleos megalíticos podem ser interpretados como marcadores de territórios e/ou de espaços sagrados, sendo de destacar a existência, durante todo o ano, de água nas proximidades imediatas, recurso escasso e precioso, que propiciaria a horticultura. Por outro lado, a natureza das matérias-primas utilizadas na confecção dos artefactos encontrados (sílex, anfibolito), para além de outros materiais de circulação transregional muito mais alargada (fibrolite), evidencia a forte interacção destas populações tanto com o interior do Baixo Alentejo (Zona de Ossa/Morena), como com o litoral algarvio ou andaluz, compatível com estádio de desenvolvimento económico do final do Neolítico do sul peninsular, atingido na segunda metade do IV milénio a. C. Numa vasta região, correspondente a todo o sotavento algarvio, onde o megalitismo não funerário era até agora totalmente desconhecido, os testemunhos ora estudados constituem, doravante, uma das expressões mais interessantes e significativas, cuja relevância se impõe numa área muito mais vasta, correspondente a todo o Sudoeste peninsular.

portugués PORTUGAL, FARO, Alcoutim megalitos
179834 Paper Os mestres da Orde do Temple nos reinos de Galicia, León e Castela /en/fichas-bibliograficas/os-mestres-da-orde-do-temple-nos-reinos-de-galicia-leon-e-castela

Revista V Feira Franca Medieval

Pereira Martínez, Carlos

Pereira Martínez, Carlos 2003 https://www.estudioshistoricos.com/wp-content/uploads/2014/10/cpm_03.pdf

[Resumo extraido da fonte]

Na estructura interna da Orde do Temple nos reinos de Galicia, León e Castela, está á cabeza da xerarquía o Mestre provincial. Nos primeiros decenios a cosa non aparece moi definida. Así, Hugo Rigaud, Mestre en Languedoc, recibe como freire templario ao conde de Barcelona, en 1131, entendendo Martínez Díez (1993: 62) que foi o encargado da implantación do Temple nos reinos hispánicos. Alain Demurguer (1987: 62) pensa, sen embargo, que foi Raimundo Bernard, un dos primeiros templarios recrutados en Europa, o encargado de difundir o Temple na Península por Hugo Rigaud. Na historiografía portuguesa hai bastante confusión, anque todos pensan que o primeiro Mestre foi Guilherme Ricardo: Paraschi (1992: 23-25) -que reproduce en facsímile varias obras de autores antigos- sustenta a teoría de que houbo, nun primeiro momento, varios Mestres: Guilherme Ricardo e Raimundo Bernard, que actuaron conxuntamente ata 1139, cando toma posesión Hugo Martoniense. Tamén Viterbo (1966: II, 583) sitúa a Guilherme Ricardo como primeiro Maestre. No que non están de acordo, sen embargo, é na duración do seu mandato, xa que Viterbo pensa que gobernou no ano 1128 e Bernardo da Costa (un dos autores recollidos por Paraschi, en 1139, mentres que Vieira de S. Guimaraes cre tamén que foi primeiro Guilherme Ricardo e, a continuación, Raimundo Bernard) sendo o segundo, en opinión de Viterbo e otros autores, Raimundo Bernard (Viterbo, 1966: II, 585-587).  

gallego PENÍNSULA IBÉRICA Orden del Temple, siglo XII, siglo XIII
179967 Proceedings Os mirandeses as "cultural capital": Galandum Galundaina and the (re)construction of the "música mirandesa" (Trás-os-Montes, Portugal) /en/fichas-bibliograficas/os-mirandeses-cultural-capital-galandum-galundaina-and-reconstruction-musica

Música, ciudades, redes

Música, ciudades, redes: creación musical e interacción social. Actas del X Congreso de la SIBE. Sociedad de Etnomusicología; V Congreso IASPM-España; II Congreso de músicas populares del mundo hispano y lusófono

Alge, Bárbara

Alge, Bárbara

Gómez Muns, Rubén; López Cano, Rubén

Barcelona SIBE-Sociedad de Etnomusicología 2008 1-17 978-84-612-7141-2 https://www.academia.edu/2035634/Os_mirandeses_as_cultural_capital_Galandum_Galundaina_and_the_re_construction_of_the_m%C3%BAsica_mirandesa

[Resumen extraído de la fuente original]

This paper looks at a Portuguese music group and its impact on the promotion of music and dance from the region of Miranda in northeastern Portugal. The author analyses the group’s ability to be “cultural capital” due to its link to a family tradition of Mirandese music, due to special skills and due to accumulated cultural knowledge that confers power and status. The author argues for the (re)construction of the “música mirandesa” and shows to what extent continuity with the past and inclusion of new musical languages are used by the group. The author’s argument is sustained by Pierre Bourdieu’s concept of “cultural capital” and the findings are based on the author’s fieldwork since 2002 in Portugal, as well as personal correspondence with the group. Key words: Mirandese music, folklorisation, cultural capital.

Este texto estuda o impacto dum grupo musical português na divulgação da música e dança da região de Miranda do Douro (Trás-os-Montes). A autora analisa o grupo como “capital cultural” devido a estar ligado a uma tradição familiar de música mirandesa, devido a capacidades especiais e devido à acumulação de conhecimento cultural que confere poder e status. A autora fala da (re)construção da “música mirandesa” e mostra até que ponto continuidade com o passado e a inclusão de novas linguagens musicais são utilizadas pelo grupo. A argumentação é sustenida pelo conceito do “capital cultural” de Pierre Bourdieu e os resultados baseiam-se em pesquisas de campo levado a cabo pela autora desde 2002 em Portugal, assim como correspondência pessoal com o grupo. Palavras-chave: Música mirandesa, Galandum Galundaina, folclorização, capital cultural.

inglés PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Trás-os-Montes, Tierra de Miranda, música tradicional
183063 Book Os Moinhos e os Moleiros do Rio Guadiana. Uma Visão Antropológica /en/fichas-bibliograficas/os-moinhos-e-os-moleiros-do-rio-guadiana-uma-visao-antropologica

Silva, Luís

Author
Silva, Luís Lisboa Edições Colibri 2018 111 978-989-689-770-3 https://www.academia.edu/37124925

[Resumo proveniente da fonte]

Este livro organiza-se em três capítulos. O Capítulo 1 trata dos aspetos técnicos dos moinhos hidráulicos em geral e dos moinhos do Guadiana a sul do Caia em particular, incluindo o historial, as tipologias, as características arquitetónicas e a distribuição geográfica dos edifícios. O Capítulo 2 examina os tipos de propriedade e as formas de exploração dos moinhos neste troço do Guadiana ao longo dos tempos, sobretudo no último século da sua atividade, dando ainda conta dos fregueses, das operações prévias à moagem de cereais e dos usos das farinhas coevos. O capítulo 3 debruça-se sobre o ofício dos moleiros e a sua regulamentação, bem como sobre o estatuto social e as experiências dos (últimos) moleiros do Guadiana (e dos seus afluentes e subafluentes e ainda dos tributários destes), privilegiando o ponto de vista dos antigos praticantes.

portugués PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, PORTALEGRE, Elvas, ÉVORA, Alandroal, Mourão, Reguengos de Monsaraz, Vila Viçosa molinos, arquitectura popular, profesiones y oficios
179025 Book Os montes do nordeste algarvio /en/fichas-bibliograficas/os-montes-do-nordeste-algarvio

Bastos, Cristiana

Bastos, Cristiana Lisboa Cosmos 1993 218 972-9170-54-1

[Resumo extraido da fonte]

Há duas maneiras de chegar à Serra Algarvia: subindo do Algarve (mais precisamente do Baixo Algarve) ou descendo do Alentejo, que se tem de atravessar quando se vem de qualquer outro ponto do país. Quem olha do Algrave e quem olha do Alentejo não vê a mesma serra. Quem olha de mais longe geralmente nem a vê: la Serra Algarvia consta do imaginário regional do português comum ou, quando muito, restringe-se a Monchique ou ao Caldeirão; quem, do resto do país, ouviu falar de Alcoutim, Martin Longo, Cachopo, Vaqueiros, para referir apenas a vila e aldeias maiores do Nordeste Algarvio?

A esta região se dedica o presente estudo, resultado de uma investigação de alguns anos que passou por várias fases: recolha museológica, trabalho de campo, pesquisa de arquivo, análise de datos, discussão académica, escrita, e, finalmente, distantiamento. Note-se, todavia, que não é por ser uma região esquecida que se traz a público o seu estudo, embora esse aspecto tenha ajudado a pôr em prática a parte museográfica da pesquisa. É já tempo de ultrapassar a ideia de que a etnografía se limita a trazer à escrita os mundos perdidos, desconhecidos e em vias de desaparecimento; o legado da disciplina permite-nos abordar situações contemporâneas, imediatas e de maior complexidade, tomando como desafio o elucidar de questões que outras áreas do conhecimento deixam por resolver. 

ÍNDICE: Agradecimentos || Introdução || Parte I. A Serra Algarvia e o Algarve | 1. A Serra vista do Algarve: o problema da desertificação | 2. As contas da Igreja: fiéis e rebeldes numa paróquia | 3. Mais contas da Igrejia e do Estado: a dinâmica demográfica da freguesia de Martim Longo nos séculos XIX-XX | 4. A Emigração: números globais e significado local || Parte II. A Serra, entre Algarve e Alentejo | 5. A vida dos que ficam | 6. O "arcaísmo" da montanha || Parte III. A Serra Algarvia e o Alentejo | 7. O contraste nos regimes de propiedade: a natureza do minifúndio na Serra Algarvia | 8. O contraste nos regimes de povoamento: radiografia de um monte do Nordeste Algarvio || Parte IV. Abrindo questões de pesquisa | 9. O problema da unidade de análise: o monte e as constelações de montes do Nordeste Algarvio || Referências

PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira despoblación, desertificación, población rural, organización territorial, propiedad de la tierra
182863 Proceedings Os mosaicos do baptistério de Mértola /en/fichas-bibliograficas/os-mosaicos-do-baptisterio-de-mertola

O mosaico romano nos centros e nas periferias: originalidades, influencias e identidades. Actas do X colóquio internacional da Associação internacional para o estudo do mosaico antigo (Aiema)

Lopes, Virgílio

Lopes, Virgílio [Lisboa] Instituto dos Museus a da Conservação 2011 915-928 978-972-776-441-9 http://hdl.handle.net/10400.26/4472

[Resumo proveniente da fonte]

Localizada no limite navegável do Guadiana, Mértola manteve, desde o período pré-romano, um contacto privilegiado com o mundo mediterrânico. A riqueza mineira da região em que Mértola se inclui fez da cidade um importante entreposto comercial, numa dinâmica que não foi interrompida com o fim do Império Romano. Os abundantes testemunhos da Antiguidade Tardia revelados pelos trabalhos arqueológicos têm trazido à luz um conjunto de ambiciosos programas construtivos, permitindo uma aproximação mais rigorosa à topografia de Mértola na Antiguidade Tardia. Pretende-se com esta comunicação abordar os resultados das escavações arqueológicas efectuadas recentemente na zona do fórum, da antiga cidade romana de Myrtilis. As primeiras descobertas devem-se a Estácio da Veiga, que nos finais do século XIX exumou, na zona do forum-alcáçova, um importante mosaico policromo com uma tartaruga como temática central. Posteriormente, e desde 1979, as escavações feitas pelo Campo Arqueológico de Mértola puseram a descoberto um significativo conjunto de vestígios deste tipo de material decorativo tão difundido no período romano e que fez a glória de Bizâncio. Do conjunto musivo fazem parte várias representações mitológicas das quais se destaca um painel com Blerofonte cavalgando Pégaso matando a Quimera e várias cenas de caça, das quais se destaca, um cavaleiro a caçar com um falcão, elemento bastante singular na iconografia dos mosaicos paleocristãos que deverão datar da primeira metade do século VI. Estes mosaicos, que pretendemos apresentar, estão inseridos nas imediações de uma estrutura baptismal que se integra numa basílica ou num paço episcopal.

portugués PORTUGAL, BEJA, Mértola
179220 Paper Os municípios na estratégia defensiva dionisina /en/fichas-bibliograficas/os-municipios-na-estrategia-defensiva-dionisina

Revista da Faculdade de Letras. História

Marques, José

Marques, José 1998 XV 1 524-544 http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4021.pdf

ÍNDICE: Introdução || Os municípios na política régia anterior a D. Dinis || E quanto ao reinado de D. Dinis? | Mosteiros galaico-leoneses | A acção de particulares | A resposta dos reis portugueses | Função das póvoas e concelhos || Conclusão || Apêndice documental

El volumen recoge las comunicaciones presentadas en las IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval celebradas en Porto en 1997.

portugués PORTUGAL Dionisio I (D. Dinis)
178301 Paper Os municípios portugueses dos primórdios da nacionalidade ao fim do reinado de D. Dinis. Alguns aspectos /en/fichas-bibliograficas/os-municipios-portugueses-dos-primordios-da-nacionalidade-ao-fim-do-reinado

Revista da Faculdade de Letras. História

Marques, José

Marques, José 1993 X 69-90 https://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/5677

[Resumo extraido da fonte]

Na historia do municipalismo português, apesar dos estudos que lhe têm dedicados, desde Alexandre Herculano aos nossos dias, há ainda muitos aspectos merecedores de conveniente aprofundamento, não tanto no plano da sua estructura orgânica, como, sobretudo, em ordem à compreensão dos seus antecedenes, do seu enquadramento nos mecanismos da política global de ordenamento do território e social, conduzida pelos nossos primeiros monarcas, bem como na detecção, fundamentação e evolução de princípios e calores ainda hoje consignados na legislação portuguesa e integrantes do nosso património social, transferidos pelos portugueses para outras regiões do globo, especialmente para Brasil. 

Ao lado destes temas, urge salientar preocupações, inicialmente específicas de alguns municípios, mercê da sua recente criação e situação topográfica, mas posteriormente generalizadas à escala do Reino, e prestar atenção à complexidade das relações intermunicipais e dos municípios com os próprios monarcas.

ÍNDICE: 1. Introdução | 2. Origem dos municípios | 3. Outorga dos forais | 4. Municípios e estructuração jurídico-social | 5. Relações entre municípios | 6. Conclusão

portugués PORTUGAL siglo XII, siglo XIII, fueros, fuentes documentales y archivos
178302 Paper Os municípios transmontanos nos séculos XII-XIV. Alguns aspectos /en/fichas-bibliograficas/os-municipios-transmontanos-nos-seculos-xii-xiv-alguns-aspectos

Brigantia

Marques, José

Marques, José 2000 XX 1-2 3-29

ÍNDICE: 1. Introdução || 2. Municípios e povoamento da região transmontana | 2.1. A acção da Igreja | 2.1.1. Prelados | 2.1.2. Mosteiros | 2.1.2.1. Portugueses | 2.1.2.2. Galaico-leoneses | 2.1.3. Ordem do Hospital | 2.1.4. Pároco e fregueses | 2.2. Acção régia | 2.2.1. Cartas de povoamento | 2.2.2. Forais | 2.2.3. Os comissários e os povoadores do rei || 3. Municípios e defesa | 3.1. Os reinados de D. Dinis e D. Afonso IV | 3.2. Acção de alguns particulares leoneses e castelhanos | 3.3. A reposta dos reis portugueses | 3.3.1. Função das póvoas e concelhos | 3.3.2. A função dos concelhos dionisinos | 3.3.3. As inquirições de D. Afonso IV || 4. Aspectos sócio-económicos e sociais || 5. Diferendos de D. Dinis com alguns concelhos transmontanos || 6. Conclusão

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vinhais, VILA REAL, Chaves Trás-os-Montes, organización territorial, administración eclesiástica, fueros
182910 Proceedings Os nomes de algumas povoações romanas da parte portuguesa da Lusitânia /en/fichas-bibliograficas/os-nomes-de-algumas-povoacoes-romanas-da-parte-portuguesa-da-lusitania

Sociedad y cultura en la Lusitania romana. IV Mesa Redonda Internacional

Alarcão, Jorge de

Alarcão, Jorge de

Gorges, Jean-Gérard; Nogales Basarrate, Trinidad (coords.)

Mérida Editora Regional de Extremadura 2000 165-172 84-7671-560-9 portugués PORTUGAL toponimia, lusitanos, epigrafía y otras inscripciones, antiguos poblamientos