|
179469 |
Capítulo de livro |
Os fora de Bobadela (Oliveira do Hospital) e da Civitas Cobelcorum (Figueira de Castelo Rodrigo) |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/os-fora-de-bobadela-oliveira-do-hospital-e-da-civitas-cobelcorum-figueira-de |
|
Ciudad y foro en Lusitania Romana
|
|
|
Frade, Maria Helena Simoes
|
|
Frade, Maria Helena Simões |
Nogales Basarrate, Trinidad
|
|
|
|
|
|
Mérida |
Museo Nacional de Arte Romano |
|
|
|
2010 |
|
|
|
|
|
47-68 |
|
|
978-84-613-4193-1 |
|
|
|
[Resumo extraído da fonte]
O trabalho que iremos apresentar refere-se às estruturas conhecidas nos fora da Splendidíssima Civitas de Bobadela e da Civitas Cobelcorum. Em Bobadelas os novos elementos arqueológicos permitem-nos discutir a localização dos dois templetes mandados fazer por C. Cantius Modestinus (um dedicado à deusa Vitória e outro ao Génio do Município) e as remodelações ie a flamínica Iulia Modesta terá mandado fazer, à sua custa, nas portas do fórum. Do fórum da Civitas Cobelcorum, que poderemos datar dos inicios do séc. I, conhecemos o Templo. Uma colunata, soleiras e outros espaços que se encontram em conecção. Além dos elementos arquitectónicos conhecemos uma mão, outros fragmentos de estátuas e duas inscripções.
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Arte, Artes plásticas, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PORTUGAL, GUARDA, Figueira de Castelo Rodrigo |
romanización, antiguos poblamientos, escultura, epigrafía y otras inscripciones |
|
|
182063 |
Artigo de revista |
Os forais antigos de Melgaço, terra de fronteira |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/os-forais-antigos-de-melgaco-terra-de-fronteira |
Revista da Faculdade de Letras. História
|
|
IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval: Comunicações (Revista da Faculdade de Letras. História, XV, 1)
|
|
Reis, António Matos
|
|
Reis, António Matos |
|
Marques, José (coord.)
|
|
|
|
|
Porto |
Faculdade de Letras da Universidade do Porto |
|
|
|
1998 |
|
|
0871-164X |
XV |
1 |
99-128 |
|
|
ISSN: 0871-164X |
|
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3997.pdf |
|
|
El volumen recoge las comunicaciones presentadas en las IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval celebradas en Porto en 1997.
|
|
portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
PORTUGAL, VIANA DO CASTELO, Melgaço |
fueros, frontera política, corpus documental |
|
|
180138 |
Artigo de revista |
Os forais de Miranda do Douro: duas gerações de forais |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/os-forais-de-miranda-do-douro-duas-geracoes-de-forais |
Lletres Asturianes
|
|
|
|
Santana, María Olinda Rodrigues
|
|
Santana, Maria Olinda Rodrigues |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2001 |
|
|
0212-0534 |
|
78 |
65-105 |
|
|
|
|
http://www.academiadelallingua.com/lletresasturianes/index.php?px=articulu&cod=168 |
|
[Resumen extraído de la fuente original]
O texto que preparei para esta conferência é constituído, essencialmente, por duas partes distintas e complementares. Na primeira parte, traço uma breve contextualização histórica da outorga dos forais antigos na região transmontana, incidindo sobre a doação do foral antigo de Miranda do douro (ponto 1). ainda dentro do enquadramento histórico, abordo a reforma manuelina dos forais, destacando a concessão da documentação foraleira nova dada a Miranda (ponto 2). Na segunda parte do texto, apresento uma breve análise estatístico-lexical dos quatro documentos outorgados pelos monarcas portugueses a Miranda douro no decurso das duas gerações de forais procurando descortinar os temas fundamentais dos diplomas, em duas épocas cruciais da história de Portugal: a formação e consolidação do reino (foral antigo) e o limiar da época moderna (foral novo) (ponto 3), por fim, comparo e contrasto os temas dos quatro diplomas (ponto 4).
|
|
|
portugués |
Língua, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
mirandés, fueros, vocabulario |
|
|
179943 |
Livro |
Os forais de Pinhel |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/os-forais-de-pinhel |
|
|
|
|
Costa, Paula Pinto
|
|
Costa, Paula María de Carvalho Pinto |
|
|
|
|
|
|
Pinhel |
Câmara Municipal |
|
|
|
2010 |
|
|
|
|
|
143 |
|
|
978-972-99318-7-1 |
|
|
|
|
|
|
portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
PORTUGAL, GUARDA, Pinhel |
fueros |
|
|
179461 |
Livro |
Os forais de Vilar Maior: D. Dinis 17-11-1296, D. Manuel, 1-6-1510 |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/os-forais-de-vilar-maior-d-dinis-17-11-1296-d-manuel-1-6-1510 |
|
|
|
|
Dias, Mário Simões
|
|
Dias, Mário Simões |
|
|
|
|
|
|
Coimbra |
M. S. Dias |
|
|
|
1996 |
|
|
|
|
|
39 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
PORTUGAL, GUARDA, Sabugal |
Vilar Maior, fueros |
|
|
177942 |
Artigo de revista |
Os jogos tradicionais no distrito de Bragança |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/os-jogos-tradicionais-no-distrito-de-braganca |
Brigantia
|
|
|
|
Bragada, José
|
|
Bragada, José |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2001 |
|
|
0870-8339 |
XXI |
3-4 |
27-66 |
|
|
|
|
|
|
[Resumo extraído da fonte]
Por jogos tradicionais entendemos todas as actividades lúdicas, recreativo-culturais praticadas por crianças. jovens e adultos transmitidas ao longo de gerações fundamentalmente pela oralidade, observação e imitação. Embora os jogos tradicionais possam englobar actividades de cunho predominantemente cognitivo ou psicomotor, nestre trabalho apenas vamos considerr os jogos que se baseiam no movimento.
ÍNDICE: Introdução | 2. Jogos tradicionais e desporto moderno | 3. A revitalização dos jogos tradicionais | Agradecimentos
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral |
PORTUGAL, BRAGANÇA |
juegos populares, usos y costumbres |
|
|
177591 |
Artigo de revista |
Os Jordões da aldeia de Pias. Subsídios etnossociológicos e etno-históricos para a compreensão da religiosidade popular do Alentejo |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/os-jordoes-da-aldeia-de-pias-subsidios-etnossociologicos-e-etno-historicos |
Arquivo de Beja
|
|
|
|
Fitas, Ana Paula
|
|
Fitas, Ana Paula |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1999 |
|
|
0873-3422 |
X |
|
85-91 |
|
|
|
|
http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1A2011854896U.21487&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2150674~%210&ri=3&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Os%20Jord%C3%B5es%20da%20aldeia%20de%20Pias.%20&index=.GW&uindex= |
|
[Resumo extraido da fonte]
Na Aldeia de Pias, em Junho, constroem-se para pagar promessas os Jordões. Primeiro, na casa dos devedores e actualmente, em casa da aldeia reservada para o efeito, o senhor Manuel Carrasco Mendes constrói o Jordão, aprendido, há muito anos atrás, com as mulheres da aldeia... Herdeiro do saber da última idosa fabricadora dos Jordões, Manuel Mendes substituiu-a há cerca de 11 anos. Homem de confiança a quem se contam as promessas a pagar, Manuel Mendes preside, todas as noites, ao ritual de pagamento das "graças recebidas", rezando na presença no pagador e da comunidade aldeã que assiste e apoia o pagador, aproveitando para pedir protecção ao Jordão, até ao culminar do rito com o choro colectivo... Ao Jordão, todos pedem protecção, crianças, adultos e idosos mas, as promessas são individuais apesar de o culto ter uma dimensão comunitária que se reflecte no facto de, enquanto culto primaveril, a anuncar o Estío, durante os Jordões se distribuirem, a título de oferendas, tremoços e favas fritas, leguminosasa próprias do calendário agrícola da época.
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral, Religião. Mitologia |
PORTUGAL, ÉVORA, Alandroal |
Aldeia de Pias, usos y costumbres, fiestas populares, supersticiones y creencias populares, ritos y ceremonias |
|
|
182514 |
Capítulo de livro |
Os Marítimos de Monte Gordo e o Veraneio na passagem do século XIX para o século XX: Estratégias de Sobrevivência |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/os-maritimos-de-monte-gordo-e-o-veraneio-na-passagem-do-seculo-xix-para-o |
|
O (Re)verso da paisagem. Filosofias da Pobreza e da Riqueza
|
|
|
Macedo, Sofia Costa; Garcia, Cristina Teté
|
,
|
Macedo, Sofia Costa, Garcia, Cristina Alexandra Tété |
Jorge, José Duarte Gorjão (coord.)
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa |
|
|
|
2013 |
|
|
|
|
|
111-123 |
|
|
978-972-9346-35-4 |
|
https://www.academia.edu/38436919 |
|
[Resumo proveniente da fonte]
O presente artigo resulta de um estudo mais alargado que teve como objetivo inicial a identificação dos momentos de evolução histórica do aglomerado de Monte Gordo. A alteração da função deste aglomerado parece ser uma evidência sobretudo a partir dos inicios do século XX, consolidando-se defiitivamente na década de 60. De aglomeradovocacionado para uma exploração dos recursos marítimos, sobretudo a pesca, MonteGordo posicionou-se enquanto estância balnear e nessa condição confirmou a sua identidade, aquela que permanece atualmente. Esta alteração não se produziu sem quese tivessem acontecido modificações na sua estrutura urbana, urbanística e social, destacando-se a substituição da centralidade da população marítima original, afastada para a periferia por novos ocupantes que tomaram o seu lugar. Palavras-chave: Monte Gordo; Marítimos; Vilegiatura; Urbanismo; Sobrevivência.
|
|
|
portugués |
Geografia, Economia, Geografia humana, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Contemporânea |
PORTUGAL, FARO, Vila Real de Santo António |
Monte Gordo, patrimonio urbano |
|
|
178369 |
Artigo de revista |
Os marranos em Trás-os-Montes |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/os-marranos-em-tras-os-montes |
Douro Litoral
|
|
|
|
Paulo, Amílcar
|
|
Paulo, Amílcar |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1956 |
|
|
0870-0796 |
9.ª série |
V-VI |
523-560 |
|
|
|
|
|
|
ÍNDICE: Introdução | A infiltração dos judeus em terras bragançanas | Os cristãos novos em Trás-os-Montes | Orações e práticas religiosas | Oração para começar a rezar pela manhã quando se jejua | Orações para o deitar | Oferecimento de esmola | Orações pelos mortos | Oração para a lavagem matinal | Ao limpar do rosto | Oferecimento ao meio dia | Para começar a rezar à tarde | Orações de louvor a Deus | Oração para quando se vai para fora | Oração para quando se come | Oração para quando se está doente | Oração ao sábado | Oração para quando entra uma festa em dia de sábado | Bênção aos filhos | Bênção à purificação das mulheres depois do parto | Licença para se jejuar | Oração ao pão | Oração para quando se colho o fruto | Oração à oliveira | Oração ao alecrim | Oração às flores | Orações diversas | Orações para quando se preparam as torcidas | Oração ao sacrifício de Isaac | Oração de Habacut Profeta
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Idade Moderna |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais |
Trás-os-Montes, comunidad judía, usos y costumbres, represión religiosa, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, oraciones |
Os marranos em Trás-os-Montes (II) |
|
183331 |
Artigo de revista |
Os marranos em Trás-os-Montes (II) |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/os-marranos-em-tras-os-montes-ii |
Douro Litoral
|
|
|
|
Paulo, Amílcar
|
|
Paulo, Amílcar |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1956 |
|
|
0870-0796 |
9ª. série |
VII-VIII |
627-660 |
|
|
|
|
|
|
ÍNDICE: Cânticos dos três mancebos da Babilónia | Oração de louvor | Oração grande | Oração ao Senhor | Oração a Jonas | Orações pelos mortos | Jejuns e dias festivos | Festa da Páscoa | Oração para quando se amassa o pão da Páscoa | O credo dos marranos de Trás-os-Montes | Oração do Padre Nosso | Caracteres antropológicos
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Idade Moderna |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais |
Trás-os-Montes, comunidad judía, usos y costumbres, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, oraciones |
Os marranos em Trás-os-Montes |