Passar para o conteúdo principal

Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

Mostrando 3601 - 3610 de 4847
No items
ID Tipología Título Ruta Título da revista Título do livro Título do volume Siglas Autoría Autor normalizado Editores de livros Editores de volume Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopse do conteúdo Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
180331 Livro O património da Sereníssima Casa de Bragança em Olivença, seguido de apontamentos monográficos e notas etnográficas /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-patrimonio-da-serenissima-casa-de-braganca-em-olivenca-seguido-de

Abrantes, Ventura Ledesma

Abrantes, Ventura Ledesma Lisboa Revista Ocidente 1954 557

Obra profusamente ilustrada da colecçao iconográfica do autor ; com um prefácio do Coronel Abilio Valdez Passos e Sousa.

portugués ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza instituciones de beneficiencia, historia local, fuentes documentales y archivos, organización territorial, paisaje y poblamiento rural, iglesias y conventos, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, refranes y dichos populares, romances, cuentos, usos y costumbres, toponimia, personajes ilustres
183058 Revista O Pelourinho. Boletín de Relaciones Transfronterizas /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-pelourinho-boletin-de-relaciones-transfronterizas Badajoz Diputación de Badajoz Outra 1994 1136-1670 misceláneo ESPAÑA, PORTUGAL
189060 Capítulo de livro O “perigo espanhol” na fronteira portuguesa: visões intelectuais e políticas nas primeiras décadas do século XX /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-perigo-espanhol-na-fronteira-portuguesa-visoes-intelectuais-e-politicas-nas Frontera España-Portugal: personas, pueblos y palabras

Ferreira, Paulo Rodrigues

Ferreira, Paulo Rodrigues

Álvarez Pérez, Xosé A.; García Sánchez, Jairo J.; Sánchez Izquierdo, Irene

Valencia Tirant Humanidades 2023 91-110 978-84-19825-28-5

ÍNDICE: 1. A fronteira e o "perigo espanhol" | 2. Da ausência de tratados às disputas nos mares | 3. "Perigos" do contrabando na fronteira | 4. A prevalência temporal do "perigo espanhol" | Referências bibliográficas

portugués ESPAÑA, PORTUGAL comercio, contrabando, guerras y conflictos
182049 Tese O período islâmico em Portugal e o seus vestígios na toponímia do país /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-periodo-islamico-em-portugal-e-o-seus-vestigios-na-toponimia-do-pais

Goia, Alosan da

Goia, Alosan da Mgr. Metoděj Polášek Masarykova Univerzita 2011 81 https://is.muni.cz/th/215598/ff_b/?lang=en

[Resumen extraído de la introducción]

O objectivo principal deste trabalho é [...] oferecer uma visão básica da problemática da toponímia portuguesa de etimologia árabe e arabizada, interpretando as informações recolhidas de várias fontes relevantes, e aludir à importância deste aspecto da contribuição árabe-muçulmana ao património linguístico e cultural de Portugal.

Tesis de licenciatura.

portugués PORTUGAL toponimia, arabismos, mozarabismos
177750 Livro O porquê de Barrancos: a cultura, a história, os toiros, o Direito /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-porque-de-barrancos-cultura-historia-os-toiros-o-direito

Franco, Norberto

Franco, Norberto Amareleja N. Franco 2000 442 Dep. Legal: PT 154811/00

Segunda edição publicada em Barrancos: Câmara Municipal, 2005.

portugués PORTUGAL, BEJA, Barrancos festejos taurinos
182866 Atas de congresso O porto de Myrtilis /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-porto-de-myrtilis

Puertos fluviales antiguos: ciudad, desarrollo e infraestructuras. IV Jornadas de Arqueología Subacuática. Actas

Simplício, Cândida; Barros, Pedro; Lopes, Virgílio

, , Simplício, Cândida, Barros, Pedro, Lopes, Virgílio València Universitat de València 2003 35-48 84-482-3606-8 http://hdl.handle.net/10400.26/16709 portugués PORTUGAL, BEJA, Mértola puertos
181643 Artigo de revista O português na fronteira com o galego /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-portugues-na-fronteira-com-o-galego

Revista de Filología Románica

Mota, Maria Antónia Coelho da

Mota, Maria Antónia Coelho da 2001 18 103-115 https://revistas.ucm.es/index.php/RFRM/article/view/RFRM0101120103A

[Resumen extraído de la fuente original]

Le Projet «Étude des Variantes Verbales en Portugais Continental Parlé», que je dirige au Centre de Linguistique de l’Université de Lisbonne (CLUL) depuis fin 1999. s’est donné comme objectif central celui de l’étude de la variation morphophonologique du verbe (avec des extensions d’analyse morphosyntaxique), en portugais parlé. Cette étude est basée sur un corpus dessiné à partir des matériaux sonores du Groupe de Dialectologie du CLUL. Un deuxième objectif consiste en la comparaison des résultats obtenus dans la zone nord du Portugal avec le gallicien. A cette fin, nous avons recours aux données de l’Atlas Linguistique du Gallicien (ALGa) et à la bibliographie disponible sur cette langue.

Dans le présent texte, j’essaierai d’établir un certain nombre de comparaisons entre le portugais et le gallicien, Iimitant mes commentaires à une question très particulière - celle de la ligature phonologique entre verbe et pronom accusatif enclitique au verbe (queremo-lo, par exemple) et entre verbe et article défini, déterminant du nom objet direct du verbe (quero o pão, par exemple). Dans le corpus de portugais septentrionnel, il existe des variantes caractérisées par une consonne de Iigature spécifique selon qu’il s’agit du premier ou du second contexte, donnant origine à des suites non-attestées en portugais standard. Me basant sur les formes de l’ALGa et sur des données complémentaires gentiment cédées par une collègue, je ferai une ébauche de comparaison entre les phénomènes observés en portugais et ceux qui caractérisent le gallicien parlé dans les points d’enquête plus proches de la frontière avec le nord du Portugal, afin de délimiter des points de contact entre les deux variétés. Mots clefs: Portugais, gallicien, verbes, grammaire constrastive, le pronom enclitique, article défini.

portugués ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA, PORTUGAL verbos, pronombres, artículos determinados
180522 Capítulo de livro O português raiano. Exemplo: o de Olivença /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-portugues-raiano-exemplo-o-de-olivenca

Llengües ignorades

Sánchez Fernández, Manuel Jesús

Sánchez Fernández, Manuel Jesús

Fernández, Jordi F.; Redondo, Gorka

Vic / Terrassa Emboscall / Amics de les Arts i Joventuts Musicals 2006 67-83 84-96443-55-8

Versión resumida del artículo "Apontamentos para descrever o espanhol que se fala em Olivença".

portugués ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza portugués, vocabulario, prosodia
179488 Artigo de revista O povoado de Castelo Velho (Freixo de Numão, Vila Nova de Foz Côa) no contexto da pré-história recente do norte de Portugal /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-povoado-de-castelo-velho-freixo-de-numao-vila-nova-de-foz-coa-no-contexto

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Jorge, Susana Oliveira

Jorge, Susana Oliveira 1993 XXXIII 1-2 163-212 http://hdl.handle.net/10400.26/24197

[Resumo extraido da fonte]

O povoado de Castelo Velho foi ocupado durante o Calcolítico e a Idade do Bronze. Durante o período calcolítico foi construído um sistema defensivo constituído por duas linhas de muralhas. A o longo da sua existência, o Castelo Velho revela um processo de intensificação económica e interacção com outros grupos e regiões peninsulares. Nesta comunicação pretende-se integrar os processos enunciados num quadro de problemas mais vasto que abrange as mutações sociais dos finais do IIIº milénio a.C. no Norte de Portugal. 

ÍNDICE: I. OS DADOS ARQUEOLÓGICOS || 1. Localização da estação || 2. Breve história das pesquisas em Castelo Velho || 3. Descripção dos trabalhos arqueológicos: estruturas, estratigrafias, áreas funcionais  | 3.1. A primeira ocupação do povoado | 3.2. A segunda ocupação do povoado (Est. III e IV) | 3.3. A terceira ocupação do povoado (Ests. VI e VII) ||  4. Os materiais | 4.1. Breve síntese sobre os materiais arqueológicos | 4.2. Apontamento sobre os ecofactos || 5. Dados para datas as três fases de ocupação do povoado || 6. Breve apontamento sobre as prospecções geofísicas || II. CASTELO VELHO NO CONTEXTO DA PRÉ-HISTÓRIA RECENTE DO NORTE DE PORTUGAL 

portugués PORTUGAL, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa Castelo Velho, antiguos poblamientos
177739 Capítulo de livro O povoamento do sudoeste peninsular na segunda metade do IIº milénio a.C.: continuidades e rupturas /pt-pt/fichas-bibliograficas/o-povoamento-do-sudoeste-peninsular-na-segunda-metade-do-iio-milenio-ac

Entre celtas e íberos. Las poblaciones protohistóricas de las Galias e Hispania

Fabião, Carlos

Fabião, Carlos Jorge Gonçalves Soares

Berrocal Rangel, Luis; Gardes, Philippe

Madrid Real Academia de la Historia / Casa de Velázquez 2001 227-246 84-89512-82-5 https://www.researchgate.net/publication/267040807_O_POVOAMENTO_DO_SUDOESTE_PENINSULAR_NA_SEGUNDA_METADE_DO_I_MILENIO_aC_CONTINUIDADES_E_RUPTURAS

[Resumo extraido da fonte]

O modelo tradicionalmente proposto para a leitura dos fenómenos de povoamento do I Milénio A.C. no Sudoeste Peninsular baseia-se num pressuposto de descontinuidade. Com um primeiro momento de carácter «Orientalizante»; e um segundo, relacionado com influências célticas, que teria definido a geografia humana e política que os romanos encontraram. O primeiro seria caracterizado por pequenos estabelecimentos não-fortificados, dependentes de lugares centrais, vertebradores do território; o segundo relacionada com o povoamento fortificado e os emergentes oppida, imediatamente antecedentes da conquista romana. Com base nos dados actualmente disponíveis, infelizmente com inúmeros problemas, penso que se pode sugerir um diferente modelo, marcado por uma forte continuidade cultural, ainda que com marcadas áreas regionais. O conjunto das transformações observadas nos modelos de povoamento, poder-se-ão explicar no quadro das sociedades locais, registando um longo ciclo de crescimento demográfico, sem que necessariamente se tenham verificado contributos populacioanis exteriores.

The usually proposed model for settlement pattern in the Southwest of the Iberian Peninsula in the First Millennium BC is one based on the bias of discontinuity. A first moment with deep changes from Oriental influence (in the first half of the Millennium), a second moment defined as a ‘Celtic period’, related with a Central European Celtic invasion, which set the pattern that the Romans have found. The first one marked by a complex settlement pattern, with central places with many smaller open area settlement connected; the second one related with the hill-fort places and emerging oppida. Based upon the available data, a very problematic mosaic with lots of bad information from ancient excavations, with deficient publication, I think one may suggest a different model, marked by a strong cultural continuity, with some clear different regional areas. Some of them with strong connections with the Mediterranean world, other with very weak Mediterranean influence. With the available data it seems that a long period of demographic growth of local populations could explain some changing in the settlement pattern, with no need of «invasions» or other external demographic contributions to explain it.

PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Moura, Mértola, Serpa, FARO, Castro Marim, PORTALEGRE, Arronches, Elvas, Monforte, ÉVORA, Alandroal, Redondo, Reguengos de Monsaraz Alentejo, antiguos poblamientos, despoblación, repoblación, urbanismo, celtas