Passar para o conteúdo principal

Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

Mostrando 211 - 220 de 4847
No items
ID Tipología Título Ruta Título da revista Título do livro Título do volume Siglas Autoría Autor normalizado Editores de livros Editores de volume Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopse do conteúdo Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
178089 Livro A região fronteiriça de Trás-os-Montes. Diagnóstico e estratégia de desenvolvimento /pt-pt/fichas-bibliograficas/regiao-fronteirica-de-tras-os-montes-diagnostico-e-estrategia-de

Simões, J. M.; Portela, J.; Cepeda, F (coords.)

,
Autor
,
Simões, José Manuel , Portela, José, Cepeda, Francisco Zamora Fundación Rei Afonso Henriques 1996 371 84-605-5484-8

ÍNDICE: I. INTRODUÇÃO ││││ 1. Nota de apresentação ││ 1.1. Âmbito e conteúdo do estudo ││ 1.2. Objectivos gerais ││ 1.3. Conteúdo │││ 2. Problemas estruturais e potencial desenvolvimento │││ 3. As intervenções para o desenvolvimento ││ 3.1. As grandes intervenções no sector agrário: o PDRITM e o PEDAP ││ 3.2. O investimento ao abrigo do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) │││ 4. Cenários de evolução ││││ II. DIAGNÓSTICO │││ 1. Sistema territorial ││ 1.1. Povoamento ││ 1.2. Rede urbana │ 1.2.1. Carácter periférico no contexto ibérico │ 1.2.2. Eixos hierarquizadores │ 1.2.3. Reforço dos eixos ││ 1.3. Estrangulamentos e potencialidades │││ 2. População e emprego ││ 2.1. Dinâmica demográfica │ 2.1.0. A região no contexto demográfico português │ 2.1.1. Evolução e distribução da população │ 2.1.2. Evolução das estruturas demográficas │ 2.1.3. Evolução dos comportamentos demográficos │ 2.1.4. Migrações ││ 2.2. Perspectivas demográficas │ 2.2.0. Introdução e metodología │ 2.2.1. Evoluão da população entre 1970 e 1981 │ 2.2.2. Projecções demográficas ││ 2.3. Estrutura da população activa: o predomínio do sector primário ││ 2.4. Perfil socio-económico do emigrante regressado │ 2.4.1. Introdução │ 2.4.2. Inquérito aos emigrantes regressados │ 2.4.3. Perfil do emigrante regressado │││ 3. Actividades económicas ││ 3.0. Dos recursos minerais ││ 3.0.1. A geologia │ 3.0.2. Os recursos minerais metálicos e não metálicos │3.0.3. As águas minerais │ 3.0.4. A energia geotérmica ││ 3.1. Agricultura, pecuária e silvicultura │ 3.1.1. Uma região com grande heterogeneidade geográfica │ 3.1.2. A estrutura fundiária regional │ 3.1.3. Grande diversidade de culturas agrícolas │ 3.1.4. A expansão do sector pecuário │ 3.1.5. Floresta: um sector com os grandes potencialidades │ 3.1.6. O sector vegeral é o que mais contribui para o procuto agrícola bruto │ 3.1.7. Estrangulamentos e potencialidades │ 3.1.8. As estruturas de enquadramento do sector agrário ││ 3.2. Indústria e construção civil │ 3.2.1. Indústria extractiva │ 3.2.2. Indústria transformadora │ 3.2.3. A construção civil ││ 3.3. Comércio e serviços │ 3.3.0. Crescimento no emprego, mas reduzida dinâmica no valor acrescentado │ 3.3.1. Comércio │ 3.3.2. Serviços │ 3.3.3. Principais estrangulamentos e potencialidades ││ 3.4. Turismo │3.4.1. Motivações turísticas diversas ao longo dos tempos │ 3.4.2. Equipamentos e clientelas │ 3.4.3. Principais estrangulamentos e potencialidades │││ 4. Infra-estrututras e equipamentos ││ 4.1. Redes de energia eléctrica e de saneamento básico │ 4.1.0. Nota prévia │4.1.1. A cobertura das redes de energia elétrica │ 4.1.2. A cobertura das redes de saneamento básico │ 4.1.3. Principais estrangulamentos e potencialidades ││ 4.2. Accesibilidades, transportes e comunicações │ 4.2.1. A rede rodoviária: accesibilidade e tráfego │ 4.2.2. A rede de caminhos de ferro e o transporte ferroviário │ 4.2.3. A navegabilidade do Douro e o transporte fluvial  │ 4.2.4. Transporte aéreo │ 4.2.5. Accesibilidade em termos postais e de telecomunicações ││4.3. Equipamentos sociais e formação │ 4.3.1. Equipamentos ded ensino e formação │ 4.3.2. Equipamentos de saúde │ 4.3.3. Equipamentos de segurança social │ 4.3.4. Equipamentos de desporto │ 4.3.5. Os equipamentos de cultura e acção cultural ││││ III. ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO │││ 5. Estratégia de desenvolvimento ││5.1. Uma ideia de desenvolvimento │ 5.1.1. A articulação do sistema territorial │ 5.1.2. A oportunidade e a importância do fortalecimento das relações e da cooperação transfronteiriça ││ 5.2. Os principais objectivos ││ 5.3. Eixos estratégicos de intervenção ││ 5.4. Domínios estratégicos e linhas gerais de orientação │ 5.4.1. Accesibilidades, transportes e comunicações │ 5.4.2. Ensino e formação profissional │ 5.4.3. Ambiente e recursos naturais │ 5.4.4. Agricultura, pecuária e silvicultura │ 5.4.5. Indústria transformadora │ 5.4.6. Comércio e serviços │5.4.7. Turismo │ 5.4.8. Redes domiciliárias │ 5.4.9. Equipamentos sociais e culturais ││ 5.5. Contribução das medidas para a realização dos objectivos ││││ IV. PROGRAMA DE INTERVENÇÃO

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA organización territorial, condiciones sociales, desarrollo regional y local, demografía, agricultura, caza y pesca, comercio, carreteras y caminos, navegación fluvial, sistema educativo, sector industrial
182906 Artigo de revista A religião de Lusitanos e Calaicos /pt-pt/fichas-bibliograficas/religiao-de-lusitanos-e-calaicos

Conimbriga. Revista de Arqueologia

Alarcão, Jorge de

Alarcão, Jorge de 2009 XLVIII 81-121 http://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_48_3 http://hdl.handle.net/10316.2/37821

[Resumo proveniente da fonte]

Lusitani e Callaeci eram duas etnias proto-históricas do Noroeste peninsular, aparentadas mas com consciência também das suas diferenças. Tinham, como divindades comuns, Bandue/Bandi, Reve e Nabia. Como divindades específicas, os Lusitani adoravam Arentius e Arentia, Quangeius e Trebarune. Os Callaeci, por seu turno, tinham, como divindades próprias, Cossue/Coso e Crougiai. O autor tenta definir as funções destas divindades. Os numerosos outros teónimos que se conhecem através de inscrições votivas corresponderão a simples genii loci.

Lusitani et Callaeci étaient deux ethnies proto-historiques du nordouest de la Péninsule Ibérique avec beaucoup de traits communs. Les dieux Bandue/Bandi, Reve et Nabia étaient communs aux deux ethnies. Les Lusitani avaient comme dieux spécifiques, Arentius et Arentia, Quangeius et Trebarune, tandis que Cossue/Coso et Crougiai étaient propres aux Callaeci. L´auteur se propose de discuter les fonctions de ces divinités. Les nombreux autres théonymes connus par des inscriptions votives correspondraient à des simples genii loci.

portugués ESPAÑA, PORTUGAL lusitanos, galaicos
178418 Artigo de revista A remota zoolatria e a lápide do Castro de Sta. Luzia (Freixo de Espada-à-Cinta) /pt-pt/fichas-bibliograficas/remota-zoolatria-e-lapide-do-castro-de-sta-luzia-freixo-de-espada-cinta

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Santos Júnior, J. R. dos

Santos Júnior, Joaquim Rodrigues dos 1983 XXIV 3 525-531 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/9061

[Resumo extraído da fonte] 

É grande o número de estátuas de vários animais, sobretudo porcos e touros mas também javalis e, pelo menos, 1 bode e 1 urso, encontrados no norte de Portugal que tive ensejo de estudar e que, em grande parte estão no Museo de Bragança. Alguns foram descobertos em castros transmontanos, os outros pelo que reza a tradição, é de supor admitir serem também proveniente de castro. No trabalho Mais três berrões proto-históricos de Freixo de Espada-à-Cinta, cit. nas págs. 119-120 indico o número de berrões achados no Nordeste do nosso país que era de 58. Juntando o berrão de Baião, os dois de Sabroso, o de Paderne e o de Paredes da Beira, o número no norte de Portugal sobe para 63. Dado este grande número de berrões do Nordeste de Portugal e em especial de Trás-os-Montes, é lícito considerar que, na região desta nossa actual província, houve um importante núcleo de florescimento espiritual do culto zoolático. 

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta antiguos poblamientos, arqueozoología, escultura, supersticiones y creencias populares, epigrafía y otras inscripciones
182289 Artigo de revista A representação do Concelho de Caminha junto do poder central em meados do século XV /pt-pt/fichas-bibliograficas/representacao-do-concelho-de-caminha-junto-do-poder-central-em-meados-do

Revista da Faculdade de Letras. História

Moreno, Humberto Baquero

Moreno, Humberto Baquero 1989 VI 95-104 https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2139.pdf portugués PORTUGAL, VIANA DO CASTELO, Caminha corpus documental
182468 Artigo de revista A República e a Monarquia em confronto: a Guerra Civil portuguesa na raia galega (1911- 1912) = The Republic and the Monarchy in confrontation: the Portuguese Civil War on the Galician border (1911-1912) /pt-pt/fichas-bibliograficas/republica-e-monarquia-em-confronto-guerra-civil-portuguesa-na-raia-galega

Revista de Historiografía (RevHisto)

Moreira, Luís Miguel

Moreira, Luís Miguel Alves de Bessa 2019 30 97-118 https://doi.org/10.20318/revhisto.2019.4745 https://e-revistas.uc3m.es/index.php/REVHISTO/article/view/4745

[Resumen extraído de la fuente original]

La progresiva radicalización ideológica del régimen republicano, instaurado en Portugal en octubre de 1910, provocó una oposición conservadora y monárquica que se organizó en el exilio, sobre todo en el sur de Galicia. Entre octubre de 1911 y junio de 1912, estacionados en varios pueblos y villas gallegas en la raya con Portugal, los monárquicos hicieron dos incursiones en territorio portugués —el primero en Vinhais y el segundo en Chaves— con el fin de fomentar la rebelión contra régimen instaurado. Sin embargo, las tropas republicanas, más numerosas y mejor equipadas, vencieron todos los combates. En la época, este episodio de guerra civil mereció amplia cobertura periodística, particularmente por la prensa afecta al régimen republicano. Los mapas y las fotografías de la frontera fueron ampliamente utilizados para localizar e ilustrar los acontecimientos. En este texto, pretendemos reconstituir estos movimientos, proponiendo una lectura geográfico-histórica de la raya luso-gallega, en el contexto de este episodio. Palabras clave: República portuguesa, incursiones monárquicas, raya galaico-portuguesa, cartografía propaganda.

The ideological radicalisation of the republican regime, established in Portugal in October 1910, gave rise to the forming of a conservative and monarchical opposition in exile, in the south of the Spanish historic region of Galicia. Between October 1911 and June 1912, from several Galician villages not far from the Portuguese border, the monarchists made two incursions into the north of the country - the first to Vinhais and the second to Chaves - with the aim of fuelling popular uprisings and a military rebellion against the new regime. However, the Republican troops, more numerous and better equipped, won all the battles. At the time, this episode of civil war received extensive journalistic coverage particularly from the newspapers close to the republican regime. Maps and photographs of the border were widely used to locate and illustrate the events. From the historic-geographical perspective of the Portuguese-Galician border, this paper reconstitutes these movements in the broader historical context. Key words: Portuguese Republic, monarchical incursions, Portuguese-Galician border, propaganda maps.

portugués ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA, PORTUGAL frontera gallego-portuguesa, guerras y conflictos
181931 Atas de congresso A respecto del hidrónimo ourensano Arnoia /pt-pt/fichas-bibliograficas/respecto-del-hidronimo-ourensano-arnoia

Actas do XX Congreso Internacional de Ciencias Onomásticas (Santiago de Compostela, 20-25 de setembro de 1999)

Moreira, Domingos A.

Moreira, Domingos A.

Boullón Agrelo, Ana Isabel

[A Coruña] Fundación «Pedro Barrié de la Maza» 2000 325-328

CD-ROM

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Retoma un estudo anterior titulado "Estudo onomástico sobre alguns rios a norte e sul de Douro" para observar a presenza da raíz ARN- como constituínte de hidrónimos no Oriente Medio e Europa. Neste sentido, é destacable a documentación das diferentes formas galegas nas que se rexistra o río Arnoia: Arnogie (a. 986) e Arnoiam (a. 1223). Salienta a do portugués Arnoia e a do francés Arnoye, que recorda, segundo o autor, "por su raro sufijo, el orónimo Aloia cerca de la ciudad de Tui" (p. 325), escrito Alogia en 1116 e Aloye en 1228. A raíz está presente nos hidrónimos de ámbito hispánico Arnos, Arnela, Arnego (documentado como Arnegum flumen na Idade Media), Arnal, Arneiro, Arnea e Arnauri. Plinio fala de Arnus, que segundo algúns autores é identificable co río Tordera en Cataluña.

español ESPAÑA, OURENSE, Arnoia, A hidronimia
178152 Artigo de revista A restauração de 1640 no distrito de Bragança /pt-pt/fichas-bibliograficas/restauracao-de-1640-no-distrito-de-braganca

Anais da Academia de História

Alves, Francisco Manuel

Alves, Francisco Manuel 1940 III 348 portugués ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz, ZAMORA, Alcañices, Hermisende, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, PORTALEGRE, Elvas, VILA REAL, Chaves guerras y conflictos, Guerra de Restauración, fuentes documentales y archivos, paleografía, corpus documental
182550 Atas de congresso A Revolução de Tavira em 1826 /pt-pt/fichas-bibliograficas/revolucao-de-tavira-em-1826

IV Jornadas de História de Tavira: Actas

Mesquita, José Carlos Vilhena

Mesquita, José Carlos Vilhena Tavira Câmara Municipal de Tavira / Clube de Tavira 2003 209-219 Depósito Legal: PT 200752/03 http://hdl.handle.net/10400.1/4512 portugués PORTUGAL, FARO, Tavira guerras y conflictos
179522 Livro A romanização na Bacia do Rio Côa /pt-pt/fichas-bibliograficas/romanizacao-na-bacia-do-rio-coa

Perestrelo, M. Sabino

Perestrelo, Manuel Sabino Vila Nova de Foz Côa Edição do Parque Arqueológico do Vale do Côa 2003 271 9729812152

Agradecimento por Gernando Maia Pinto │││││ Apresentação por Jorge de Alarcão │││││ Preâmbulo │││││ Introdução │││││ 1. História da investigação na Região │││││ 2. O guadro geográfico ││││ 2.1. O relevo e o solo ││││ 2.2. O clima e a vegetação │││││ 3. O quado do povoamento ││││ 3.1. Inventário das estações arqueológicas ││││ 3.2. O povoamento proto-histórico │││ 3.2.1. Os povoados do Bronze Final e da I Idade do Ferro ││ 3.2.1.1. Os vestígios materiais do Bronze Final e da I Idade do Ferro │ 3.2.1.1.1. As cerâmicas │ 3.2.1.1.2. A metalurgia │ 3.2.1.1.3. O material lítico ││ 3.2.1.2. Os sistemas defensivos da I Idade do Ferro │││ 3.2.2. Os povoados da II Idade do Fero ││ 3.2.2.1. Os vestígios materiais da II Idade do Ferro │ 3.2.2.1.1. As cerâmicas │ 3.2.2.1.2. A metalurgia │ 3.2.2.1.3. As esculturas zoomorfas │ 3.2.2.1.4. Os moinhos manuais ││ 3.2.2.2. Os sistemas defensivos da II Idade do Ferro  │││ 3.2.3. A localização dos povoados e a exploração dos recursos ││3.2.3.1. No Bronze Final/I Idado do Fero ││3.2.3.2. Na II Idade do Ferro │││ 3.2.4. Continuidade ou abandono dos povoados ││ 3.2.4.1. Bronze Final/Idade do Ferro ││ 3.2.4.2. A romanização dos povoados proto-históricos ││││ 3.3. O povoamento na época romana │││ 3.3.1. Conquista e ocupação do território │││ 3.3.2. Tipologia dos sítios romanos ││ 3.3.2.1. As civitates ││3.3.2.2. Os vici ││ 3.3.2.3. Os povoados fortificados ││ 3.3.2.4. Villae, granjas e casais ││ 3.3.2.5. As estações viárias: mansiones, mutationes e stationes │││ 3.3.3. Estratégia de ocupação do território │││3.3.4. A economia na época romana │││ 3.3.5. A rede viária no médio Côa │││3.3.6. A sociedade e a cultura │││││ 4. Depois da queda do Império Romano... │││││ 5. Considerações finais │││││ Notas │││││ Bibliografia

portugués PORTUGAL, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Vila Nova de Foz Côa romanización, Vale do Côa, antiguos poblamientos, Edad de Bronce, Edad de Hierro, urbanismo, vías romanas, organización territorial
179424 Artigo de revista A romanização no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo /pt-pt/fichas-bibliograficas/romanizacao-no-concelho-de-figueira-de-castelo-rodrigo

Beira Alta

Borges, Júlio António

Borges, Júlio António 1999 58 1-2 73-103 portugués PORTUGAL, GUARDA, Figueira de Castelo Rodrigo romanización