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182139 |
Artigo de revista |
Os espanhóis residentes en Campo Maior em 1837 |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-espanhois-residentes-en-campo-maior-em-1837 |
Revista de Estudios Extremeños
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Vieira, Rui Rosado
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Vieira, Rui Rosado |
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2006 |
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0210-2854 |
LXII |
2 |
739-751 |
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http://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXII/2006/T.%20LXII%20n.%202%202006%20mayo-ag/RV000829.pdf |
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En el artículo se ofrece la procedencia geográfica de los españoles que vivían en Campo Maior en 1837, las profesiones a las que se dedicaban y el año en que llegaron a la población portuguesa, entre otras cuestiones.
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portugués |
Geografia, Geografia humana |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior |
demografía |
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177756 |
Artigo de revista |
Os espetos de bronze do sudoeste peninsular: sua interpretação sócio-ideológica |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-espetos-de-bronze-do-sudoeste-peninsular-sua-interpretacao-socio |
Conimbriga. Revista de Arqueologia
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Gamito, Teresa Júdice
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Gamito, Teresa Júdice |
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1986 |
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0084-9189 |
XXV |
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23-39 |
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https://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_25_2 |
http://hdl.handle.net/10316.2/45608 |
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[Resumo extraído da fonte]
Os espetos de bronze do Sudoeste peninsular ocorrem em duas zonas da Península Ibérica: o Sul de Portugal e o vale do Guadalquivir. Em todo o Mediterrâneo e mais precisamente na sua zona oriental, os espetos de bronze aparecem relacionados com o culto de Hera, e como tal foram encontrados no Heraion de Samos, no Heraion de Perachora e no Heraion de Chipre, e também como consagrações a Hera e Herakles nos túmulos dos heróis. Como tal deverão ser considerados obeloi, isto é, objectos rituais onde determinados órgãos e partes da vítima sacrificada à divindade eram assados no fogo ritual e divididos entre os oficiantes durante a cerimónia religiosa. No Sudoeste peninsular, embora na maioria dos casos os obeloi tenham sido recuperados já fora do seu contexto, há no entanto evidência arqueológica suficiente para relacioná-los com as práticas funerárias e atribuir-lhes o seu verdadeiro significado cultual. Nesse sentido procurei fazer na introdução a história da investigação e referir as suas áreas de ocorrência seguida da discussão das implicações sócio-ideológicas relacionadas com o seu aparecimento nesta região da Península Ibérica.
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PENÍNSULA IBÉRICA |
antiguos poblamientos, necrópolis, ritos y ceremonias, epigrafía y otras inscripciones |
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179495 |
Artigo de revista |
Os expostos no concelho da Meda em meados do século XIX (1838-1866). Subsídios para o seu estudo |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-expostos-no-concelho-da-meda-em-meados-do-seculo-xix-1838-1866-subsidios |
Revista Portuguesa de História
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Lopes, Maria Antónia
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Lopes, Maria Antónia |
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1985 |
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21 |
119-176 |
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https://doi.org/10.14195/0870-4147_21_4 |
http://hdl.handle.net/10316/25332 |
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[Resumo extraido da fonte]
A exposição de crianças, isto é, o seu abandono em locais públicos pelo qual os pais se eximiam das suas responsabilidades de progenitores, se actualmente constitui um fenómeno de tal modo esporádico que, se um caso se verifica, merece o horror e a recusa do colectivo por acto tão deshumano, foi em outras épocas hábito generalizado e aceita na sua inevitabilidade.
Segundo parece, no Portugal oitocentista o fenómeno agrava-se a proporcões nunca até então verificadas. O espanto causado pelo elevado número de exposições seria, tão-só, fruto de cálculos mais exactos possibilidados por métodos estatísticos mais aperfeiçoados? Isto é, só agora os governantes se teriam apercebido de uma gravidade sempre existente? Ou, hipótese que nos parece más plausível, foi porque o sistema de recolha dos expostos, mais eficaz e abarcando todo o país, suscitou efectivametne um maior contingente de exposições e/ou um melhor controlo dos seus números exactos?
O certo é que os governantes, os municípios e alguns espíritos mais atentos se alarmam, o que em grande parte se deve a novas concepções sobre os direitos dos homens, aos conhecimentos médicos, em progresso, e à imagem, que se impõe, de um governo que tem de ser responsável pelo bem-estar dos seus governados (ou pelo menos providenciar no caso de desamparo total do individuo). Propõem-se medidas para o aperfeiçoamento do sistema de acolhimento dos expostos, visando quer a repressão, isto é, a limitação das exposições aos casos previsto pela lei, quer a disminução dos gastos, que o recuo da mortalidade dos expostos sustendados pela Roda, ou, ainda, o aproveitamento social dos enjeitados despois de atingirem a idade adulta.
Os resultados práticos da Roda eram, a pesar de tudo, lamentáveis. E, todavia, estava espalhada por todo o país, garantindo um sistema de acolhimento que, à primeira vista, poderia parecer eficaz.
ÍNDICE: Introdução || 1. O acolhimento aos expostos está preparado: disposições legais || 2. Da exposição à entrega à ama || 3. Em casa da ama || 4. Despois da Roda || Conclusão
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portugués |
Geografia, Geografia humana, Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Contemporânea |
PORTUGAL, GUARDA, Meda |
siglo XIX, expósitos |
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179071 |
Livro |
Os falares do Algarve (Inovação e conservação) |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-falares-do-algarve-inovacao-e-conservacao |
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Maia, Clarinda de Azevedo
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Maia, Clarinda de Azevedo |
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Coimbra |
Instituto de Estudos Românicos (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) |
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1975 |
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169 |
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ÍNDICE: Prefácio || Notas preliminares || Características dos falares algarvios | I. Fonética | 1. Vogais tónicas | 2. Vogais átonas | 3. Ditongos | 4. Consoantes | II. Morfologia | 1. Artigos | 2. Pronomes | 3. Substantivos | 4. Formação de palabras | 5. Verbos | 6. Advérbios | III. Sintaxe | 1. Observações sobre o uso de modos e tempos | 2. Outras particularidades sintácticas | IV. A estrutura lexical do Algarve | 1. Variedade lexical da província | 2. Algarve de Barlovento e Algarve de Sotavento | 3. Algarve occidental, Algarve central e Algarve oriental | 4. Pequenas regiões bem individualizadas | 5. Relações e afinidades lexicais com a Andaluzia. O problema da influência espanhola | 6. O Algarve e o Alentejo. Afinidades lexicais || Conclusões | 1. Características gerais dos falares algarvios | 2. Particularidades restritas a sub-regiões | 3. Inovação e conservação nos falares algarvios | 4. O Algarve e o Baixo-Alentejo. Particularidades do falar minhoto comuns ao algarve e ao Baixo-Alentejo | 5. O problema da influência espanhola || Bibliografia || Índice dos mapas || Índice de autores citados || Índice de palavras e expressões || Corrigenda || Índice geral || Résumé
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Separata da Revista Portuguesa de Filologia, XVII, pp. 37-205.
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portugués |
Língua, Fonética e fonologia, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Morfologia e sintaxe, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Descrição (sócio)linguística de uma localidade ou território. Atlas linguísticos, Léxico dialetal, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas |
ESPAÑA, HUELVA, Sanlúcar de Guadiana, PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira, Vila Real de Santo António |
dialectos algarvios, Inquérito Linguístico Boléo (ILB), Atlas Lingüístico y Etnográfico de Andalucía (ALEA), castellanismos, vocabulario |
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179908 |
Artigo de revista |
Os falares do Val de Xálima, variantes dialectais da antiga Riba-Côa |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-falares-do-val-de-xalima-variantes-dialectais-da-antiga-riba-coa |
Estudos de Castelo Branco
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Martín Galindo, José Luis
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Martín Galindo, José Luis |
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2006 |
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0870-6344 |
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5 |
131-162 |
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https://www.academia.edu/12162254/ |
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español |
Língua, Fonética e fonologia, Linguística histórica e etimologia, História externa, Morfologia e sintaxe, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno |
fala de Xálima, filiación lingüística, Riba Côa |
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181692 |
Artigo de revista |
Os falares fronteiriços da Região de Xalma |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-falares-fronteiricos-da-regiao-de-xalma |
Lingüística
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Maia, Clarinda de Azevedo
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Maia, Clarinda de Azevedo |
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2007 |
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2079-312X |
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19 |
133-151 |
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http://www.mundoalfal.org/?q=es/RevistaLinguisticaVol019 |
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[Resumen extraído de la fuente original]
O artigo ocupa-se dos falares da região de Xalma, no recanto noroeste da Província de Cáceres (na Estremadura espanhola), junto à fronteira com Portugal, e que, sobretudo a partir da década de 1990, têm sido objecto de particular interesse por parte de linguistas de Espanha e de Portugal. Trata-se de falares que mergulham as suas raízes num passado muito remoto e que, quer pelas suas características linguísticas, quer pela sua origem e formação histórica, ocupam um lugar muito especial no conjunto dos falares fronteiriços da Estremadura. As questões que mais têm atraído a atenção dos estudiosos são, além das de natureza sociolinguística, o problema da filiação e o problema da origem. Sobre estes diferentes vectores se centra o presente artigo, tornando-se manifesta, em relação a esta última questão, a necessidade de uma ampla pesquisa sobre a história das três localidades, nomeadamente sobre a sua história demográfica e, ainda, sobre a história dos contactos que, ao longo dos séculos, essas populações mantiveram com os seus vizinhos portugueses.
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portugués |
Língua, Fonética e fonologia, Linguística histórica e etimologia, Gramática histórica. História interna, História externa, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno |
fala de Xálima, filiación lingüística |
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181953 |
Trabalho inédito |
Os falares fronteiriços de Olivença e Campo Maior: falar alentejano e diversa castelhanização |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-falares-fronteiricos-de-olivenca-e-campo-maior-falar-alentejano-e-diversa |
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Valiña Reguera, José Luís
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Valiña Reguera, José Luis |
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s.a. |
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105 |
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http://www.alemguadiana.com/datorportugues/Falares%20Olivenca.pdf |
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Análisis comparativo entre el habla dialectal de Oliveza y el de Campo Maior. Los objetivos del trabajo son los siguientes:
"- Comprovar a presença nas localidades estudadas de uma selecção de traços típicos do português alentejano, bem como a preponderância de uns ou outros, arcaizantes ou inovadores, em cada uma das zonas estudadas.
- Encontrar possíveis afinidades e diferenças entre os dois falares, explicáveis pela sua história, em parte comum e em parte diferente.
- Comprovar a desigual influência castelhana em cada uma destas modalidades linguísticas, explicável pela história, com especial incidência no léxico, mas também na fonética e na morfo-sintaxe" (p. 5).
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portugués |
Língua, Estudos comparativos e contrastivos, Outras comparações e contrastes, Fonética e fonologia, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Morfologia e sintaxe, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior |
portugués, dialectos alentejanos, castellanismos, castellanización, corpus documental, prosodia, vocabulario |
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180140 |
Livro |
Os falares fronteiriços de Trás-os-Montes |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-falares-fronteiricos-de-tras-os-montes |
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Santos, Maria José de Moura
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Santos, Maria José de Moura |
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Coimbra |
[s.n.] |
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1967 |
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415 + 16 mapas |
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ÍNDICE: Prefácio || Preliminares | 1. Proveniência dos materiais | 2. Lista dos pontos estudados | 3. Orientação dos inquéritos | 4. Questionário | 5. Informadores | 6. Alfabeto fonético | 7. Ortografia | 8. Abreviaturas e convenções || Introdução | I. A terra e a gente na actualidade | 1. Generalidades | 2. Principais zonas da região fronteiriça | 3. Clasificação dos tipos de fronteira existentes em Trás-os-Montes | Conclusões || II. Os povos e as fronteiras através dos tempos | 1. Camadas e correntes de povoadores | 2. Dioceses e freguesias | 3. A fronteira com a Galiza e Leão | Conclusões || Características dos falares raianos | I. Contactos de línguas e bilinguismo | 1. Generalidades | 2. Idiomas em contacto | 3. Diversos graus de bilinguismo | 4. Presença de antigos dialectos (trilinguismo) | II. Fonética | 1. Vogais tónicas | 2. Vogais átonas | 3. Ditongos | 4. Consoantes | III. Morfologia | 1. Artigos | 2. Substantivos e adjectivos qualificativos | 3. Numerais | 4. Pronomes e adjectivos determinativos | 5. Verbos | 6. Advérbios e locuções adverbiais | 7. Preposições e locuções prepositivas | 8. Conjunções e locuções conjuntivas | 9. Interjeições | 10. Formação de palavras | IV. Sintaxe e fraseologia | 1. Fórmulas de tratamento | 2. Artigos, pronomes, adjectivos e advérbios | 3. Preposições | 4. Verbos | 5. Outras construções | V. Léxico | 1. Vocabulário | 2. Estrutura lexical da região | 3. Afinidades, interferências e importações lexicais | VI. Aspectos do folclore | 1. Representações teatrais | 2. Danças | 3. Costumes diversos | 4. Textos || Conclusões | 1. Paisagem linguística da zona estudada | 2. O problema da influência espanhola || Bibliografia
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Separata da Revista Portuguesa de Filologia, XII, 1962-1963, tomo II, pp. 509-564; XIII, 1964-1965, pp. 65-260; XIV, 1966-1968, pp. 213-415.
Originalmente dissertação de licenciatura em Filologia Românica, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em 1960.
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portugués |
Língua, Fonética e fonologia, Lexicologia e lexicografia, Dicionários e glossários, Linguística histórica e etimologia, História externa, Morfologia e sintaxe, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências, Descrição (sócio)linguística de uma localidade ou território. Atlas linguísticos, Léxico dialetal, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral |
ESPAÑA, OURENSE, Baltar, Calvos de Randín, Mezquita, A, Oímbra, Verín, Vilardevós, SALAMANCA, Zarza de Pumareda, La, ZAMORA, Fonfría, Pedralba de la Pradería, Torregamones, Trabazos, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Vimioso, Vinhais, VILA REAL, Chaves, Montalegre |
monografía dialectal, asturleonés, mirandés, castellanismos, dialectos transmontanos, guadramilés, Petisqueira, Deilão, corpus documental, riodonorés |
Os falares raianos de Trás-Os-Montes |
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179900 |
Livro |
Os falares fronteiriços do concelho do Sabugal e da vizinha região de Xalma e Alamedilla |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-falares-fronteiricos-do-concelho-do-sabugal-e-da-vizinha-regiao-de-xalma-e |
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Maia, Clarinda de Azevedo
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Maia, Clarinda de Azevedo |
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Coimbra |
Instituto de Estudos Românicos (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) |
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1977 |
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615 |
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Suplemento IV da Revista Portuguesa de Filologia.
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Hampl, Zdenek, Philologica Pragensia, n.º 22, 1979, pp. 105-106.
Meier, Harri, Archiv für das Studium der neueren Sprachen, 215 (130/2), 1978, pp. 441-443.
Perl, Matthias, Beiträge zur romanischen Philologie, n.º 2, 1977, pp. 347-348.
Ploae-Hanganu, Mariana, Studii şi Cercetări Lingvistice, XXVIII, 1978, pp. 96-98.
Sindon, Raymond, Nouvelle Revue d'Onomastique, n.º 3-4, 1977, pp. 175-176.
Taboada Cid, Manuel, Verba, n.º 4, 1977, pp. 361-363.
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portugués |
Língua, Fonética e fonologia, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Linguística histórica e etimologia, História externa, Morfologia e sintaxe, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências, Descrição (sócio)linguística de uma localidade ou território. Atlas linguísticos, Léxico dialetal, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno, Villamiel, SALAMANCA, Alamedilla, La, Casillas de Flores, Payo, El, PORTUGAL, GUARDA, Sabugal |
monografía dialectal, corpus documental, gallego-portugués, leonesismos, arcaísmos, enclaves lingüísticos |
Os falares fronteiriços do concelho do Sabugal e da vizinha região de Xalma e Alamedilla |
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181729 |
Tese |
Os falares fronteiriços do concelho do Sabugal e da vizinha região de Xalma e Alamedilla |
/index.php/fichas-bibliograficas/os-falares-fronteiricos-do-concelho-do-sabugal-e-da-vizinha-regiao-de-xalma-0 |
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Maia, Clarinda de Azevedo
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Maia, Clarinda de Azevedo |
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Manuel de Paiva Boléo |
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Universidade de Coimbra |
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1965 |
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XIII + 719 |
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[Sinopsis reproducida de BILEGA]
Detallado estudo fonético, morfolóxico, sintáctico e léxico "sobre os falares fronteiriços de uma zona particularmente interessante, que abrange, do lado de Portugal, as povoações raianas do concello do Sabugal [...] e, do lado espanhol, as três povoações da Serra de Xalma -Valverde del Fresno, Eljas e San Martín de Trevejo-, e, um pouco mais a norte, La Alamedilla, verdadeiros enclaves linguísticos, galego-portugueses no primeiro caso, e português no segundo" (p. 2). Para a autora, trátase dunha zona de marcado carácter conservador cun fondo de antigas afinidades lingüísticas, manifestadas sobre todo na fonética e no léxico. Clasifica as variedades dialectais descritas en tres grupos: a) as falas do concello do Sabugal, de tipo portugués e de carácter arcaico, con algúns trazos coincidentes coas variedades da Beira Alta e con restos de antigos leonesismos; b) o falar de Alamedilla, tamén de tipo portugués e moi emparentado coas falas da fronteira portuguesa; c) as falas do val de Xalma, que constitúen unha variedade dialectal arcaica de tipo galego-portugués con algúns leonesismos e que, debido ao aillamento da zona, son as que conservaron mellor a variedade dialectal que, segundo a autora, xa no séc. XIII estaría implantada en toda a rexión.
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Dissertação de licenciatura em Filologia Românica.
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portugués |
Língua, Fonética e fonologia, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Linguística histórica e etimologia, História externa, Morfologia e sintaxe, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências, Descrição (sócio)linguística de uma localidade ou território. Atlas linguísticos, Léxico dialetal, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno, Villamiel, SALAMANCA, Alamedilla, La, Casillas de Flores, Payo, El, PORTUGAL, GUARDA, Sabugal |
monografía dialectal, corpus documental, gallego-portugués, leonesismos, arcaísmos, enclaves lingüísticos |
Os falares fronteiriços do concelho do Sabugal e da vizinha região de Xalma e Alamedilla |