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180421 |
Atas de congresso |
Olivença em Elvas: história e documentação eclesiástica |
/index.php/fichas-bibliograficas/olivenca-em-elvas-historia-e-documentacao-eclesiastica |
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Primeras Jornadas Ibéricas de Investigadores en Ciencias Humanas y Sociales: Encuentros/Encontros de Ajuda, Olivenza (18-19-20 octubre 1985): acta, ponencias y comunicaciones
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Marinho, Alberto de Oliveira
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Marinho, Alberto de Oliveira |
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Badajoz |
Diputación Provincial |
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1987 |
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535-561 |
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84-505-5956-1 |
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[Resumo extraído da fonte]
Muitos foram os oliventinos que, desde a segunda metade do séc. XVII, se dirigiram à vizinha cidade de Elvas para estudarem. Com vistas a uma formação humanística mais aprofundada ou com fagueira intenção de virem ausufruir de altos benefícios, através do ingresso na clerezia. Precisamente no edifício hoje ocupado pela Biblioteca e Museo Municipal de Elvas, Intituções a viverem em pisos separados, a partir do último trimestre de 1982. Até essa data, no andar superior funcionaram escolas primárias, enquanto no rés-do-chão do velho colégio coexistiram, amontoados durante mais de um século, a Biblioteca e o Museu (inaugurada aquela no día 10 de Junho de 1880, e este em 22 de igual mês e ano). Anteriormente, e por espaço de cerca de um século, ali funcionou o Seminário Diocesano de Elvas, posto que o edifício tinha sido inicialmente contruído para e funcionado como Colégio Diocesano de S. Tiago ou dos Jesuítas. Ainda hoje, o Largo contíguo dele recebe o nome: Largo do Colégio. E naquele edifício e Biblioteca que podem ser consutados os documentos informativos que aqui vão ser tratados, e outros muitos mais que nos falam de Olivença.
ÍNDICE: INTRODUÇÃO || 1. FUNDAÇÃO DO COLÉGIO DE S. TIAGO OU DOS JESUITAS || 2. DILIGÊNCIAS PARA A CRIAÇÃO E ERECÇÃO DO SEMINÁRIO DIOCESANO DE ELVAS. SUA EXISTÊNCIA ATÉ AO DESMEMBRAMENTO DE OLIVENÇA || 3. RELANCE HISTÓRICO SOBRE A PRAXIS ECLESIAL E A LEI ECLESIÁSTICA ADOPTADA A PARTIR DO DIREITO ROMANO | 3.1. Praxis eclesial | 3.2. Na Igreja Apostólica e dos primeiros séculos | 3.3. Celibato sacerdotal || 4. REQUISITOS AO TEMPO, PARA A ADMISSÃO AO SEMINÁRIO E INGRESSO NAS ORDENS (MENORES E MAIORES), COM A PRIMA TONSURA || BIBLIOGRAFIA SINALÉTICA || BREVE RELACIÓN DE LOS DOCUMENTOS REFERIDOS A ALGUNOS DE "ORDENS" DE OLIVENZA || DOCUMENTACIÓN PESQUISADA: SU NATURALEZA Y ÉPOCA
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portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Idade Moderna |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas |
registros parroquiales, fuentes documentales y archivos, historia de la Iglesia, administración eclesiástica, órdenes religiosas |
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180462 |
Página Web |
Olivença, Frei Henrique de Coimbra e a Primeira Missa no Brasil |
/index.php/fichas-bibliograficas/olivenca-frei-henrique-de-coimbra-e-primeira-missa-no-brasil |
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Rodrigues, Mário
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Rodrigues, Mário Rui Simões |
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2004 |
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https://jornaldeolivenca.blogs.sapo.pt/42660.html |
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[Resumo extraido da fonte]
Ao domingo de Pascoela pela manhã, (26 de Abril de 1500), determinou o Capitão ir ouvir missa e sermão naquele ilhéu. E mandou a todos os capitães que se arranjassem nos batéis e fossem com ele. E assim foi feito. Mandou armar um pavilhão naquele ilhéu, e dentro levantar um altar mui bem arranjado. E ali com todos nós outros fez dizer missa, a qual disse o padre frei Henrique, em voz entoada, e oficiada com aquela mesma voz pelos outros padres e sacerdotes que todos assistiram, a qual missa, segundo meu parecer, foi ouvida por todos com muito prazer e devoção. Ali estava com o Capitão a bandeira de Cristo, com que saíra de Belém, a qual esteve sempre bem alta, da parte do Evangelho. Acabada a missa, desvestiu-se o padre e subiu a uma cadeira alta; e nós todos lançados por essa areia. E pregou uma solene e proveitosa pregação, da história
evangélica; e no fim tratou da nossa vida, e do achamento desta terra, referindo-se à Cruz, sob cuja obediência viemos, que veio muito a propósito, e fez muita devoção. (...) Acabada a pregação encaminhou-se o Capitão, com todos nós, para os batéis, com nossa bandeira alta.
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consulta: 01.04.2009
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portugués |
Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Organização política e social, Administração regional e local, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Idade Média, Idade Moderna |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PONTEVEDRA, Tui, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior, Elvas, VIANA DO CASTELO, Valença |
organización territorial, siglo XV, siglo XVI, administración eclesiástica, historia de la Iglesia |
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180461 |
Livro |
Olivença na conferência da paz de 1919 |
/index.php/fichas-bibliograficas/olivenca-na-conferencia-da-paz-de-1919 |
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Rodrigues, Mário
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Rodrigues, Mário Rui Simões |
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Lisboa |
Grupo dos amigos de Olivença / Círculo de Estudos Oliventinos |
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2001 |
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77-138 |
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ÍNDICE: 1. Um incidente durante a Grande Guerra | 2. O despoletar do porcesso na Conferência da Paz | 3. Os primeiros reflexos en Olivença | 4. A campanha na imprensa | 5. Início das diligências diplomáticas portuguesas | 6. O rebentar de um equívoco? | 7. O protesto dos "Oliventinos" e as repercussões em Espanha | 8. A decepção da Conferência da Paz | 9. O encerramento do caso na Conferência da Paz | 10. Bibliografía utilizada | 11. Apêndice documental
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Sep. de Olivença: Revista de Estudos Históricos, Jurídicos e Diplomáticos, no 1 (2001).
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portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Contemporânea |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza |
tratados internacionales, delimitación fronteriza, frontera política |
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180417 |
Artigo de revista |
Olivença na imprensa estrangeira |
/index.php/fichas-bibliograficas/olivenca-na-imprensa-estrangeira |
O Pelourinho. Boletín de Relaciones Transfronterizas
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Luna, Carlos Eduardo da Cruz
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Luna, Carlos Eduardo da Cruz |
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2002 |
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1136-1670 |
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12 |
33-40 |
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[Resumo extraído da fonte]
Poucas vezes tal é referido, mas Olivença e o litigio que a rodeiam têm sido noticiados na impresa Europeia, e mesmo dos Estados Unidos e no Brasil (para já não falar de Hong-Kong). As referências a este assunto assumem um valor histórico indiscutível. O objectivo deste trabalho é dar a conhecer três artigos sobre tal problemática, de entre varios possíveis. A ordem é cronológica. O primeiro artigo (alemão) é de 1954. O segundo (inglês) é de 1966. O terceiro (francês) é de 2001. Com várias alterações novamente temos outros artigos de 2002. São documentos, no mínimo, curiosos.
ÍNDICE: a) Introdução | b) Olivença na impresa Alemã (1954) (publicado em oito jornais Alemães; o texto e quase totalmente idêntico em todos eles) | c) Olivença na Impresa Britânica (este texto, com várias alterações sem grande significado, foi reproduzido em quatro jornais britânicos, um de Hong-Kong, e dois Americanos) | d) Olivença na Impresa francesa (texto, na "Internet", do Jonal "Courrier International", de 29 de Novembro de 2001) | e) Novos artigos sobre tal problemática com poucas alterações aparecem
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portugués |
Organização política e social, Relações transfronteiriças |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza |
publicaciones periódicas, fuentes documentales y archivos, guerras y conflictos |
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180371 |
Artigo de revista |
Olivença na inquisiçao de Évora (1559-1782) |
/index.php/fichas-bibliograficas/olivenca-na-inquisicao-de-evora-1559-1782 |
Revista de Estudios Extremeños
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Cosme, João dos Santos Ramalho
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Cosme, João dos Santos Ramalho |
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1990 |
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0210-2854 |
XLVI |
2 |
373-395 |
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https://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_XLVI/1990/T.%20XLVI%20n.%202%201990%20mayo-ag/RV10953.pdf |
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ÍNDICE: Introdução | Acção da Inquisição: distribução temporal dos processados | Cristãos velhos e cristãos novos: os crimes | Distribução por sexos e estado civil | Distribução profissional dos processados | Prisão | Do início da prisão até a sentença | Onde e quando foram proferidas as sentenças | Tipologia das penas | Considerações finais.
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portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Idade Moderna |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, ÉVORA |
comunidad judía, Inquisición, cristianos nuevos, legislación |
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180289 |
Livro |
Olivença no labirinto da saudade |
/index.php/fichas-bibliograficas/olivenca-no-labirinto-da-saudade |
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Abel, Marília; Consiglieri, Carlos; Faria, Serrão de
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Abel, Marília, Consiglieri, Carlos, Faria, José Francisco Quelhas Serrão de |
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Lisboa |
Dinalivro |
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2006 |
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120 |
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972-576-445-5 |
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portugués |
Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Outros - Antropologia |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza |
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180325 |
Livro |
Oliventinos/as |
/index.php/fichas-bibliograficas/oliventinosas |
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Vega González, José Jaime; González Carrillo, José Antonio
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Vega González, José Jaime, González Carrillo, José Antonio |
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Olivenza |
Ayuntamiento de Olivenza |
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2005 |
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98 |
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Depósito Legal: BA 418-2005 |
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español |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Outros - Antropologia |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza |
fotografías |
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180475 |
Capítulo de livro |
Olivenza |
/index.php/fichas-bibliograficas/olivenza-0 |
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Ciudades y núcleos fortificados de la frontera hispano-lusa. El territorio de Extremadura y Alentejo. Historia y patrimonio
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Sánchez García, Rosa María
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Sánchez García, Rosa María |
Cruz Villalón, María (coord.)
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Cáceres |
Universidad de Extremadura |
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2007 |
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173-200 |
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978-84-7723-812-6 |
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Ortueta Hilberath, Elena de, Norba Arte, vol. XXVII, 2007, pp. 346-349 (enlace a la reseña).
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español |
Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza |
arquitectura militar |
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180359 |
Capítulo de livro |
Olivenza |
/index.php/fichas-bibliograficas/olivenza |
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Ceuta, Melilla, Olivenza y Gibraltar: ¿dónde acaba España?
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Cajal López, Máximo
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Cajal López, Máximo |
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Madrid |
Siglo XXI de España Editores |
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2003 |
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33-95 |
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8432311383 |
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ÍNDICE: 1. LA FRONTERA HISPANO-PORTUGUESA. EL TRATADO DE ALCAÑICES │ 2. LA "GUERRA DE LAS NARANJAS": EL TRATADO DE BADAJOZ │ 3. LAS RAZONES DE PORTUGAL │ 4. LOS ARGUMENTOS ESPAÑOLES
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español |
Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Organização política e social, Administração regional e local, Relações transfronteiriças |
ESPAÑA, BADAJOZ, Alburquerque, Alconchel, Badajoz, Cheles, Olivenza, Villanueva del Fresno, HUELVA, Ayamonte, Sanlúcar de Guadiana, OURENSE, Celanova, PONTEVEDRA, Tui, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, Fregeneda, La, San Felices de los Gallegos, ZAMORA, Alcañices, PORTUGAL, BEJA, Moura, Serpa, CASTELO BRANCO, Penamacôr, FARO, Alcoutim, Vila Real de Santo António, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Sabugal, PORTALEGRE, Campo Maior, Monforte, ÉVORA, Alandroal, Redondo, Reguengos de Monsaraz |
delimitación fronteriza, frontera política, fronteras culturales, organización territorial, fuentes documentales y archivos, Tratado de Alcañices (1297), Tratado de Badajoz (1801) |
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180351 |
Artigo de revista |
Olivenza: an Iberian Alsace/Lorraine |
/index.php/fichas-bibliograficas/olivenza-iberian-alsacelorraine |
The Americas
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Black, Shirley J.
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Black, Shirley Jean |
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1979 |
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0003-1615 |
35 |
4 |
527-537 |
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https://doi.org/10.2307/981021 |
https://www.jstor.org/stable/981021 |
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[Resumen extraído de la fuente original]
The wars of the French Revolution and Napoleon obliterated century-old boundaries. In the tedious reformation of European borders, nations quarreled so violently at times -such as over Poland and Saxony- that it seemed as if new wars would inmediately engulf Europe. This study explores a major Iberian storm center, which existed on the eastern Portuguese border and Olivenza. Repercussions of this conflict between Spain and Portugal extended from Moscow to Montevideo- and resulted in the formation of a new nation, Uruguay.
In 1801, while Spain was an ally of France, the Portuguese town and environs of Olivenza were forcefully severed from Portugal and ceded to Spain. Spain, then riding the crest of the Napoleonic wave, optimistically became increasingly evident that Spain had gambled and lost. Louisiana had been sold to the United States, Italy was being placed under the dominance of Austria, the Spanish colonies were beginning to declare independence from the motherland, and Portugal was demanding the return of Olivenza. The years had been unkind to Spain. Her new King Ferdinand VII blamed his father, Charles IV, and former minister Manuel de Godoy for collaborating with the now discredited and chastised France. But Spain was painfully and fearfully aware of the responsability and consequences of her actions under the leadership of her former king. Portugal was an adamant about Olivenza being returned to her as Spain was in keeping it. In addition, Portugal wanted to readjust the borders in South America where, in 1801, France had expanded French Guiana at the expense of the Portuguese colony of Brazil. Portugal simply wanted her old borders of 1792.
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inglés |
Organização política e social, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Contemporânea |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, BEJA, Moura, ÉVORA, Vila Viçosa |
Guerra de Independencia, delimitación fronteriza |
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