Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

ÍNDICE: Introdução || Capítulo I: A nova arquitectura popular alentejana || Capítulo II: Fundamentos para a leitura do aspecto exterior da arquitectura popular || Capítulo III: Cal e mármore || Capítulo IV: Cor || Conclusão || Apêndice || Bibliografia.

ÍNDICE: Introdução │││ 1. O Vale do Côa ││ O contexto natural │ Geologia e geomorfologia │ Clima │ Fauna e flora ││ Actividade humana ││ Património cultural e arquitectónico │││ 2. A descoberta das gravuras do Vale do Côa e o combate pela sua preservação ││ A descoberta ││ A luta pela preservação ││ A criação do PAVC e a classificação como Património Mundial │││ 3. Enquadramento histórico da arte paleolítica do Vale do Côa ││ O Paleolítico │ O Paleolítico inferior │ O Paleolítico médio │ O Paleolítico superior ││ Os métodos de estudo do Paleolítico ││ A arte paleolítica │ Arte móvel │ Arte em gruta │ Arte ao ar livre │ Arte paleolítica em Portugal │ Significados da arte paleolítica │ Métodos de datação da arte paleolítica │││ 4. A arte paleolítica do Vale do Côa ││ Localização e distribuição ││ Técnicas de representação │ Gravura │ Pintura ││ Motivos representados │ Figuras zoomórficas │ Representações antropomórficas │ Signos ││ Composição das representações ││ O estilo paleolítico ││ Particularidades e inovações ││ Arte móvel no Vale do Côa ││ Datação da arte paleolítica do Vale do Côa ││ Significados ││ Núcleos de arte rupestre mais relevantes │ Canada do Inferno │ Penascosa │ Ribeira de Piscos │ Fariseu │ Quinta da Barca │ Faia │ Vermelhosa │││ 5. O contexto arqueológico da arte paleolítica do Vale do Côa ││ A investigação arqueológica ││ Sítios de ocupação │ Cardina (Salto do Boi) │ Olga Grande 4 │ Quinta da Barca Sul │ Fariseu ││ Sequência da ocupação ││ Matérias-primas utilizadas ││ O modo de vida │││ 6. A longa duração da arte rupestre do Vale do Côa ││ Pré-história recente │ Arte rupestre │ Ocupação humana ││ Proto-história │ Arte rupestre │ Ocupação humana ││ História │││ 7. Nota final │││ 8. Glossário │││ 9. Notas │││ 10. Bibliografia │││ 11. Créditos das imagens 

ÍNDICE: O GARB AL-ANDALUS || A HERANÇA DO MUNDO ANTIGO: O ISLÃO DO OCIDENTE || CIDADES, ALCÁÇOVAS E MESQUITAS | URBANISMO | A ALCÁÇOVA E A MEDINA | FORTIFICAÇÕES | TÉCNICAS CONSTRUTIVAS | MESQUITAS || AS ARTES DO QUOTIDIANO || ARQUITECTURA VERNACULAR | CERÂMICAS E METAIS || BIBLIOGRAFIA

[Resumo extraído da fonte] 

Depois do envio dos desenhos publicados a pags. 154 do vol. I da Terra Portuguesa, diligenciámos encontrar mais exemplares de arte rustica, produzidos nesta região. Soubemos então que José Serra, já falecido, irmão do nosso querido velhinho Manuel Serra, fôra tambem bom artista rural, tendo fabricado muito objétos de merecimento, dentre os quaes conseguimos vêr e admirar as colhéres de que damos hoje os desenhos. 

[Resumo extraído da fonte] 

O recente achado, no Seiçal, perto de Marvão, de uma peça de escultura zoomórfica atribuível às culturas de raíz pré-romana, que foi protagonizado de forma casual pelo Dr. Caldeira Martins, veterinário, e agora exposto no Museo Municipal graças à doação do Dr. Manuel Magro Machado, em cuja propiedade a peça se encontrava, vem contribuir para algum avanço no nível de conhecimentos da denominada Cultura dos Berrões. Foi a informação prestda pelo Conserador do Museu Municipal de Marvão, Professor Dr. Jorge de Oliveira, que nos permitiu congregar diversos elementos informativos das nossas própias actividades de pesquisa, os quais vieram a dar origem a este artigo, facto que não pode passar sem uma nota de agradecimento dirigida à sua colaboração, tornou-se assim possível apresentar a público algumas conclusões que realçam o profundovalor desta descoberta. Ou seja, não apenas se alarga para sul os límites geográficos de uma área ultural até agora essencialmente concentrada nas zonas montanhosas interiores que prolomgam o maciço ibérico, como também porque se confirmam uma vez mais as características principais de um tal grupo de produções escultóricas, do qual se inventariam já algumas centenas de peças. Os propósitos desde trabalho residem, pois, na enumeração de diversos factos e ideias que nos autorizam a afirmar a importância da escultura zoomórfica antiga. 

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Fai un breve repaso da situación social do galego de Zamora a partir da propia experiencia como falante. Sinala os empezos cos que se enfronta o idioma nesta zona e o rexeitamento a recoñecer a variedade zamorana como galega por parte dalgúns sectores.