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182239 |
Livro |
As freguesias do distrito da Guarda nas Memórias Paroquiais de 1758. Memória, história e património |
/index.php/fichas-bibliograficas/freguesias-do-distrito-da-guarda-nas-memorias-paroquiais-de-1758-memoria |
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Capela, José Viriato; Matos, Henrique; Castro, Sandra
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Capela, José Viriato, Matos, Henrique, Castro, Sandra |
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Braga |
[s.n.] (Minhografe – Artes Gráficas, Lda.) |
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2013 |
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799 |
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978-972-98662-7-2 |
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http://hdl.handle.net/1822/28202 |
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[Resumo proveniente da fonte]
Seguindo o programa editorial, reúnem-se neste volume 8 as Memórias Paroquiais de 1758 das freguesias dos concelhos do distrito da Guarda. Trata-se de um volumoso acervo de Memórias que no seu conjunto nos permitem compor para meados do século XVIII uma imagem muito viva de um território de marcada personalidade e identidade histórico-cultural que muitos textos memorialísticos fixam em recortes muito nítidos. São paisagens e imagens que em muitas partes do seu território continuam ainda presentes. Por elas é possível fixar um certo trânsito da geografia e história de um território que de uma grande centralidade associada à construção de uma Fronteira e de uma Nacionalidade, se vai volvendo periferia e terra de “desertificação”. No centro dessa evolução que se mostra tão patente por meados do século XVIII, estão os efeitos locais e territoriais das duas grandes guerras (a da Aclamação do Rei D. João IV e Independência de Portugal, 1640-1668, e a da Sucessão de Espanha, 1702-1714), que deixam as mais profundas marcas nesta região e condicionarão o seu futuro, que os párocos memorialistas fixam nos seus mais extensos e complexos desenvolvimentos. Abandono, desertificação, decadência são termos correntes nesta memorialística para caracterizar as circunstâncias de algumas secções deste território por efeito das guerras permanentes, de que os aspectos mais patentes vão descritos na ruína e abandono das fortalezas e outros equipamentos militares, marcha de guarnições, despovoados, paragem dos trânsitos e comércios – designadamente os fronteiriços – paralisia económica. Estes registos memorialísticos contribuem assim para colocar, em plano de relevo, esta etapa histórica no seu longo historial de decadência e desertificação, que afinal não é tão recente como se diz correntemente.
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portugués |
PORTUGAL, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, Meda, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa |
Memórias Paroquiais de 1758, corpus documental, instituciones religiosas, guerras y conflictos |
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182242 |
Livro |
As freguesias do distrito de Braga nas Memórias Paroquiais de 1758. A construção do imaginário minhoto stecentista |
/index.php/fichas-bibliograficas/freguesias-do-distrito-de-braga-nas-memorias-paroquiais-de-1758-construcao-do |
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Capela, José Viriato
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Capela, José Viriato |
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Braga |
[s.n.] (Barbosa & Xavier, Lda. - Artes Gráficas) |
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2003 |
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771 |
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Depósito Legal: PT 202732/03 |
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http://hdl.handle.net/1822/11885 |
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portugués |
PORTUGAL, BRAGA, Amares, Póvoa do Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Vila Verde |
Memórias Paroquiais de 1758 |
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182243 |
Livro |
As freguesias do Distrito de Viana do Castelo nas Memórias Paroquiais de 1758: Alto Minho. Memória, história e património |
/index.php/fichas-bibliograficas/freguesias-do-distrito-de-viana-do-castelo-nas-memorias-paroquiais-de-1758 |
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Capela, José Viriato
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Capela, José Viriato |
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Monção |
Casa Museu de Monção/Universidade do Minho |
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2005 |
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933 |
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Depósito Legal: PT 223382/05 |
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http://hdl.handle.net/1822/11902 |
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[Resumo proveniente da fonte]
Ao modo de Dicionário, reúnem-se-se aqui textos destinados ao enquadramento das Memórias Paroquiais. Mais desenvolvidos uns, destinados a situar as principais temáticas e problemáticas; mais breves outros, destinados a um apoio directo à leitura e compreensão das Memórias. De várias perspectivas e horizontes, procurando abordar as diferentes temáticas tratadas e respondidas nas Memórias, situando-se num movimento de relação entre as questões e as problemáticas locais (paroquiais) e gerais, provinciais ou nacionais, pretendem enquadrar os 3 vectores essenciais por onde passou o lançamento, a redacção e a configuração dos conteúdos das respostas: o Inquérito; os párocos-memorialistas; as paróquias, objecto de Memória.
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Textos de A. Malheiro da Silva, A. Maranhão Peixoto, A. Matos Reis, Alberto Antunes Abreu,António Magalhães, Carlos Capela, Elisa Lessa, F. Sande Lemos, Franquelim Neiva Soares, H. Barreto Nunes, Henrique Matos, João de Figueiroa Rego, Luís A. Oliveira Ramos, Luís Pimenta de Castro Damásio, Manuel Fernandes Moreira, Manuel Inácio Rocha, Margarida Durães, Maria das Dores Sousa Pereira, Maria Ivone Soares, Maria Marta Lobo Araújo, Maria Norberta Amorim, Maria Olinda Alves Pereira, Noberto Cunha, Paulo Oliveira, Rogério Borralheiro, Sandra Castro.
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portugués |
PORTUGAL, VIANA DO CASTELO, Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira |
Memórias Paroquiais de 1758 |
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182241 |
Livro |
As freguesias do distrito de Vila Real nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, história e património |
/index.php/fichas-bibliograficas/freguesias-do-distrito-de-vila-real-nas-memorias-paroquiais-de-1758-memorias |
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Capela, José Viriato; Borralheiro, Rogério; Matos, Henrique
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Capela, José Viriato, Borralheiro, Rogério, Matos, Henrique |
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Braga |
[s.n.] (Barbosa & Xavier, Lda. - Artes Gráficas) |
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2006 |
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723 |
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Depósito Legal: PT 238492/05 |
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http://hdl.handle.net/1822/11897 |
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portugués |
PORTUGAL, VILA REAL, Boticas, Chaves, Montalegre, Valpaços |
Memórias Paroquiais de 1758 |
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182437 |
Tese |
As fronteiras de Ribacoa. Da comunidade ao município. Vilar Maior |
/index.php/fichas-bibliograficas/fronteiras-de-ribacoa-da-comunidade-ao-municipio-vilar-maior |
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Isidoro, Pedro Jorge da Costa
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Isidoro, Pedro Jorge da Costa |
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Universidade Aberta |
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2012 |
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24 |
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https://www.academia.edu/2190732 |
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[Resumo proveniente da fonte]
Em 12 de Setembro de 1297, D. Fernando de Leão e Castela e D. Dinis, Rei de Portugal e dos Algarves assinavam em Alcanices um tratado de paz que definia as mais antigas fronteiras da Europa.
Entre as linhas de fronteira definidas estava a região de Ribacoa, anexada no ano anterior pelo monarca português, e neste tratado, definitivamente incorporada no território nacional.
A importância geoestratégica desta região tornou-a alvo da cobiça dos monarcas, tendo sido por isso uma zona de acesa disputa entre os reinos da cristandade e os muçulmanos no período da reconquista e, entre os reinos vizinhos de Portugal e Leão (mais tarde Castela e Leão) já nos séculos XII e XIII.
Neste sentido, o povoamento e a defesa do território eram condições essenciais para o êxito do empreendimento do monarca que sobre esta terra exercesse efetivo poder.
A construção ou reabilitação de fortificações existentes, foi um passo decisivo nessa estratégia, tendo ficado conhecidos os sete castelos de Ribacoa, que propiciavam uma linha defensiva no sentido sul/ norte essencial para a estabilidade da fronteira, estivesse ela a oeste ou a este desta linha.
Um destes povoados, Vilar Maior, assumia um papel preponderante por se situar numa elevação que permitia um campo de visão vasto em terras Leonesas e Castelhanas, e ser banhado por dois cursos de água que facilitavam a defesa, para além de assegurar a irrigação dos campos férteis que a rodeavam.
Interessava assim ao monarca assegurar o domínio destas terras e não permitir que as mesmas fossem tomadas por qualquer outro poder que não o régio, através do reconhecimento das comunidades e estruturas já existentes e incentivando o povoamento das mesmas, pela atribuição de privilégios ou reconhecendo os usos e costumes em forais e a elevação a municípios de alguns povoados, entre os quais Vilar Maior, fidelizando assim as populações com base na necessidade de defesa contra possíveis ataques externos, ou mesmo afastando desta forma as pretensões senhoriais que pudesse ter algum nobre.
Alexandre Herculano, no vol. IV da História de Portugal, define os concelhos como imperfeitos ou "rudimentares", aqueles que ligados à reconquista, surgem de uma necessidade urgente de povoar, defender e reconhecer as comunidades auto-organizadas pré-existentes. A perfeição correspondia aos concelhos que haviam evoluído do modelo romano, nas suas estruturas judiciais e administrativas.
Embora não possamos recuar até ao período romano nesta região, na procura do fundamento da constituição dos municípios, sobretudo no povoado de Vilar Maior, como à frente se poderá compreender, iremos abordar as formas de comunidade anteriores à reconquista, podendo por isso encontrar alguns paralelismos com os usos e costumes que no seculo XII os monarcas, sobretudo os leoneses encontraram e que reconheceram na sua organização interna.
Uma última nota para a dificuldade em diferenciar concelhos em Ribacoa tal a semelhança de costumes, de povoamento e de território. A generalidade dos trabalhos abarca a zona no seu conjunto, e mesmo as formas de organização na região assumiram-se sempre no seu conjunto. Comarca de Ribacoa ou Irmandade de Ribacoa são o espelho desta comunhão entre os municípios de Ribacoa. A escolha do município de Vilar Maior embora permita algumas individualizações na organização social e politica refletirá na sua essência esse paralelismo ribacudano.
Palavras-chave: Ribacoa, Vilar Maior, Defesa, Povoamento, Comunidades Pré-Existentes, Município.
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Relatório de Investigação – Seminário II.
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portugués |
PORTUGAL, GUARDA, Sabugal |
Vilar Maior, romanización, Reconquista, fueros, Tratado de Alcañices (1297) |
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178281 |
Artigo de revista |
As gravuras rupestres das Fragas do Diabo (Mogadouro) |
/index.php/fichas-bibliograficas/gravuras-rupestres-das-fragas-do-diabo-mogadouro |
Cadernos de Arqueologia
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Lemos, Francisco Sande; Marcos, Domingos
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Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande, Marcos, Domingos dos Santos |
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1984 |
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0870-6425 |
1 |
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137-141 |
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http://hdl.handle.net/1822/10373 |
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[Resumo extraído da fonte]
A estação arqueológica designada por Fragas do Diabo é um sítio desde há muito conhecido pelos estudiosos da arqueologia do Nordeste Transmontano, sem que tivesse sido objecto de um estudo minucioso ou sequer de citações breves. Numa visita pormenorizada ao local, realizada em 13 de agosto de 1982, pudemos verificar que as Fragas do Diabo integram um conjunto de abrigos em x sto, com numerosas gravuras de estilo muito peculiar, que estavam a ser destruídas por curiosos, constatandose se, mesmo, que algumas tinham sido recentemente danificadas. Foi assim considerado urgente proceder-se ao levantamento fotográfico das gravuras, bem como a uma sondagem que permitisse avaliar o interesse arqueológico do conjunto, de tal modo que posteriormente pudessem ser tomadas as necessárias medidas de classificações e protecção.
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portugués |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Mogadouro |
yacimientos arqueológicos, epigrafía y otras inscripciones |
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180875 |
Artigo de revista |
As habitações de Miróbriga e os ritos domésticos romanos |
/index.php/fichas-bibliograficas/habitacoes-de-mirobriga-e-os-ritos-domesticos-romanos |
Revista Portuguesa de Arqueologia
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Barata, María Filomena
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Barata, María Filomena |
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1999 |
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0874-2782 |
2 |
2 |
51-68 |
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https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/750146.pdf |
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[Resumo extraído da fonte]
Pretende-se com este artigo apresentar uma reflexão sobre as habitações conhecidas de Miróbriga, fruto de anteriores escavações, e das que têm sido escavadas mais recentemente, de forma a contribuir para uma reanálise do aglomerado urbano a que, durante anos, foi conferida uma função de "Santuário Rural". Faz-se ainda uma abordagem aos rituais domésticos associados às mesmas e ao significado votivo das oferendas enterradas que se encontram em Miróbriga.
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portugués |
ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo |
antiguos poblamientos, romanización, arquitectura popular, cerámica, arquitectura religiosa |
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180533 |
Artigo de revista |
As habitações tradicionais de Marvão, caracterização da sua especificidade |
/index.php/fichas-bibliograficas/habitacoes-tradicionais-de-marvao-caracterizacao-da-sua-especificidade |
Ibn Maruán: Revista Cultural do Concelho de Marvão
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Bicho, Susana
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Bicho, Susana |
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2002 |
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0872-1017 |
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12 |
263-276 |
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portugués |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Marvão |
vivienda, arquitectura popular |
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178116 |
Artigo de revista |
As igrejas da vila de Torre de Moncorvo com estatuto de matriz (séculos XIII-XVIII) |
/index.php/fichas-bibliograficas/igrejas-da-vila-de-torre-de-moncorvo-com-estatuto-de-matriz-seculos-xiii |
Douro: Estudos e Documentos
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Abreu, Carlos d’
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Abreu, Carlos d’ |
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1999 |
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0873-3899 |
4 |
8 |
83-117 |
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http://hdl.handle.net/10400.26/23773 |
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ÍNDICE: As antigas igrejas | A actual igreja | Propiedades rústicas da igreja matriz, segundo o tombo de 1592 | Propiedades rústicas da igreja matriz, segundo o tombo de 1708 | Apéndice documental
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portugués |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo |
administración eclesiástica, arquitectura religiosa, propiedad de la tierra, corpus documental |
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177447 |
Artigo de revista |
As línguas portuguesa e espanhola em contacto fronteiriço (Bilinguismo, assimilação, substituição e outros fenómenos de contacto linguístico na fronteira da Extremadura espanhola) |
/index.php/fichas-bibliograficas/linguas-portuguesa-e-espanhola-em-contacto-fronteirico-bilinguismo |
Revista ...à Beira
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Carrasco González, Juan M.
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Carrasco González, Juan María |
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2004 |
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1645-2976 |
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4 |
35-49 |
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portugués |
ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES |
portugués, hablas extremeñas |
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