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Etnografia portuguesa. Aspectos da medicina popular no Baixo Alentejo. As rezas e as benzeduras (II)
Autores
Tipología
Artículo de revista
Título de la revista
Arquivo de Beja
Año
1946
ISSN/Dep. Legal
0873-3422
Volumen
III
Número
1-2
Páginas
52-69.
Sinopsis de contenido
[Resumo extraido da fonte]
E quasi infindável a série de "orações, rezas e benzeduras" a que o povo reorre para encontrar remédio para seus males, que físicos, quer morais. Continuaremos hoje como os primeiros, reservando para futuros trabalhos estes últimos. E vulgar ouvir dizer que Fulano está "desmanchado" (tem um desmancho) e vai ou foi "amanhar-se" ao "vertusco". E uma prática muito corrente entre a gente do nosso povo, simples, ingénua, crente. Trata-se, quasi sempre, de doença ou lesão interna provocada por forte traumanismo e que denominam por "Espinhela caida" ou "ventre caido". Colhêmos duas orações diferentes, uma para o primeiro, outra para o segundo, embora outros considerem o "ventre caido" e a "espinhela caida" como uma mesma coisa.
Lengua
Tema
Palabras clave
Última modificación
10/03/2022 - 10:32