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177884 |
Artículo de revista |
O Monte do Tosco I: uma análise preliminar no contexto do povoamento calcolítico e do início da Idade do Bronze na margem esquerda do Guadiana |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-monte-do-tosco-i-uma-analise-preliminar-no-contexto-do-povoamento |
Era Arqueologia
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Valera, António Carlos
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Valera, António Carlos |
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2000 |
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2 |
33-51 |
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https://www.era-arqueologia.pt/pdfs/pub21_55.pdf |
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[Resumo extraido da fonte]
O povoado do Monte Tosco 1 foi identificado pela EDIA no âmbito, do plano de minimação de impactes da barragem do Alqueva. Verificando-se que parte da área deste povoado ficava a uma cota submergível, foi proposta a realização de trabalhos arqueológicos, tendo o sítio sido integrado no Bloco 9, cuja execução ficou a cargo da empresa ERA-Arqueologia Lda. Administrativamente, o sítio arqueológico do Monte do Tosco 1 situa-se na exploração agrícola do mesmo nome, pertenecente à freguesía da Luz, concelho de Mourão, distrito de Évora. As suas coordenadas são GAUSS M265.5; P148.7 a uma altitude máxima de 162 m. O povoado foi implantado num cabeço alongado, com vertente de declive bastante acentuado (excepto por Norteste), terminando em escarpa sobre a Ribeira de Alcarrache. Embora o cabeço não se destaque de forma proeminente na paisagem envolvente de topografia ligeiramente ondulante, a cota do topo permite-lhe ter um domínio visual relativamente extenso. O substracto rochoso local é composto por xistos do Silúrico, que se apresentam frequentemente argilosos e finos devido a alteração, o que lhes confere uma coloração avermelhada ou esbranquiçada. Nas áreas de menor alteração dos xistos foram abertas pedreiras que pontuam todo o cabeço e que afectaram contextos arqueológicos. Existem, ainda, algumas intercalações filoneanas de quartzo.
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portugués |
PORTUGAL, ÉVORA, Mourão |
minerales, antiguos poblamientos |
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178359 |
Artículo de revista |
O mosteiro beneditino de São Salvador de Castro de Avelãs no povoamento da região Bragançana |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-mosteiro-beneditino-de-sao-salvador-de-castro-de-avelas-no-povoamento-da |
Brigantia
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Oliveira, Carlos Prada de
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Oliveira, Carlos Prada de |
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1991 |
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0870-8339 |
XI |
1-2 |
33-46 |
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[Resumo extraido da fonte]
c
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portugués |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança |
Castro de Avelãs, iglesias y conventos, órdenes religiosas, fuentes documentales y archivos, historia de la Iglesia |
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179527 |
Tesis |
O mosteiro de Santa Maria de Aguiar |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-mosteiro-de-santa-maria-de-aguiar-0 |
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Raick, Regina
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Raick, Regina |
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Universidade Nova de Lisboa |
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1996 |
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1996 |
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229 |
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Dissertação de Mestrado em História da Arte apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
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portugués |
PORTUGAL, GUARDA, Figueira de Castelo Rodrigo |
Santa Maria de Aguiar, arquitectura religiosa, iglesias y conventos, Orden del Císter |
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178925 |
Artículo de revista |
O móvel popular no Alentejo |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-movel-popular-no-alentejo |
Arquivo de Beja
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Moniz, Manuel Carvalho
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Moniz, Manuel Carvalho |
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1987 |
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0873-3422 |
IV |
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47-90 |
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http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1621NG84Y4791.43044&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169513~%211&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20m%C3%B3vel%20popular%20no%20Alentejo&index=.GW&uindex= |
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[Resumo extraido da fonte]
[...] Apesar disto tudo são muito escassos os elementos apresentados nesses estudos sobre o móvel popular no Alentejo. Por isso mesmo este nosso trabalho tem de ser baseado, fundamentalmente, na recolha e exame das peças do mobiliário popular que conseguimos observar; na pesquisa de informações obtidas no diálogo que tivemos com muitos homens do povo e artesãos locais dos "trastes" das aldeias e dos montes do nosso Alentejo. Constatámos nessa pesquisa que o Homem está intimamente ligado à casa e ao mobiliário que é especialmente construido para integral satisfação da sua comodidade e em completa sincronização com o viver quotidiano da "familia alentejana".
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portugués |
PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA |
Alentejo, artesanía, mobiliario |
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179187 |
Tesis |
O mundo indígena e a sua romanização na área céltica do território hoje português |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-mundo-indigena-e-sua-romanizacao-na-area-celtica-do-territorio-hoje |
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Fabião, Carlos Jorge Gonçalves Soares
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Fabião, Carlos Jorge Gonçalves Soares |
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Armando Coelho Ferreira da Silva |
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Universidade de Lisboa |
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1998 |
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1998 |
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3 vols. |
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http://hdl.handle.net/10451/44209 |
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ÍNDICE: Introdução || 1. O espaço do Sudoeste no Portugal mediterrâneo | 1.1. Breve caracterização geográfica | 1.1.1. Os recursos naturais | 1.1.2. Litoral e interior | 1.2. O Sudoeste da Península Hispânica nas vésperas da Romanização | 1.2.1. Os autores greco-latinos | 1.3. Os autores contemporâneos || 2. Unidade e diversidade: os dados da questão | 2.1. Os levantamentos arqueológicos do Sudoeste | 2.1.1. Fonnas e padrões de povoamento | 2.2. Análise de alguns casos concretos | 2.2.1. A Cabeça de Vaiamonte e o nordeste alentejano | 2.2.2. O Castelo Velho de Santiago do Cacém (Mirobriga?) | 2.2.3. A ocupação pré-romana de Beja | 2.2.4. A margem esquerda do Guadiana | 2.2.5. Garvão (Ourique) | 2.2.6. A área de Neves-Corvo (Castro Verde / Almodôvar) | 2.2.7. Mesas do Castelinho (Almodôvar) | 2.2.8. Que modelos para o povoamento antigo do sudoeste peninsular? | 2.3. Atitudes em face da morte: necrópoles e ritos funerários | 2.3.1. A necrópole do Olival do Senhor dos Mártires (Alcácer do Sal) e outros sítios da Península de Setúbal | 2.3.2. A necrópole da Herdade da Chaminé (Elvas) e outras necrópoles do Alto Alentejo | 2.3.3. A necrópole do Monte da Cardeira, Alandroal | 2.3.4. As incógnitas das estruturas funerárias do Baixo Alentejo e Algarve | 2.4. Cultos: Deuses, lugares, estruturas e formas cultuais | 2.5. O Tempo, essa "ingrata e fugidia" referência || 3. Os dados da cultura material | 3.1. As cerâmicas de tradição local/regional | 3.1.1. As cerâmicas: fonnas e cronologias | 3.2. A metalurgia local | 3.2.1. Bronzes: os adornos | 3.2.2. O ferro: armas e utensílios do quotidiano | 3.2.3. A ourivesaria | 3.3. As importações | 3.3.1. As cerâmicas importadas | 3.3.2. Outras importações | 3.4. O mundo indígena do interior nas vésperas da conquista romana: unidade ou diversidade; mundos abertos ou fechados? | 3.4.1. Que modelos sociais para o mundo indígena do Portugal Mediterrâneo? || 4. Os impactes da presença romana | 4.1. Cronologia e rotas das campanhas militares de conquista: a aparente invisibilidade da guerra | 4.1.1. Locais de estacionamento de tropas explicitamente referidos por Autores greco-Iatinos ou sugeridos por topónimos antigos e seu contexto regional | 4.1.2. Locais de presumível função militar sugerida pela moderna toponímia | 4.1.3. Supostos lugares de estabelecimento de tropas sugeridos pela investigação recente | 4.1.4. Locais onde seguramente estacionaram tropas romanas | 4.1.5. Os castella do Sudoeste | 4.1.6. Instalações romanas: tipos e relação com as pré-existências | 4.2. A "presença" romana, manifestada nas importações | 4.2.1. As cerâmicas de mesa (campanienses e "paredes finas") | 4.2.3. As ânforas e outras cerâmicas comuns | 4.3. Um mundo em transformação no âmbito do quotidiano | 4.3.1. Lucemas e moeda | 4.3.2. As imitações de cerâmicas romanas, produzidas em âmbito hispânico e local | 4.3.3 . Indícios de literacia - grafitos sobre cerâmica e epigrafia | 4.4. Um mundo em transformação na sua geografia social e política | 4.4.1. Novos centros políticos | 4.4.2. Novas formas de explorar os recursos | 4.4.3. Novos centros religiosos || Conclusão || Apêndice Numismático || Figuras || Bibliografia || Índice Geral
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Tese de doutoramento em Arqueologia.
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portugués |
ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PENÍNSULA IBÉRICA, PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas, ÉVORA, Alandroal |
antiguos poblamientos, fuentes documentales y archivos, cerámica, metalurgia, toponimia, numismática, romanización, arquitectura militar, necrópolis, celtas |
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182864 |
Actas de congreso |
O museu de Mértola: o núcleo museológico da Achada de S. Sebastião |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-museu-de-mertola-o-nucleo-museologico-da-achada-de-s-sebastiao |
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Actas do VII Encontro Nacional Museologia e Autarquias
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Lopes, Virgílio
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Lopes, Virgílio |
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Seixal |
Câmara Municipal do Seixal |
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1998 |
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69-72 |
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http://hdl.handle.net/10400.26/3563 |
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portugués |
PORTUGAL, BEJA, Mértola |
museos |
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178248 |
Artículo de revista |
O nome Mogadouro: Estudo sobre o topónimo e o limes entres os reinos Suevo e Visigodo entre os anos 484 e 570 |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-nome-mogadouro-estudo-sobre-o-toponimo-e-o-limes-entres-os-reinos-suevo-e |
Brigantia
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Ferreira, Amadeu
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Ferreira, Amadeu |
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2010-2011 |
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0870-8339 |
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XXX-XXXI |
103-129 |
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portugués |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Mogadouro |
toponimia |
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182305 |
Artículo de revista |
O nordeste alentejano ao tempo dos romanos: balanço e perspectivas da investigação |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-nordeste-alentejano-ao-tempo-dos-romanos-balanco-e-perspectivas-da |
Conimbriga. Revista de Arqueologia
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Encarnação, José d’
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Encarnação, José Manuel dos Santos |
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1991 |
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0084-9189 |
XXX |
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23-37 |
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https://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_30_3 |
https://www.academia.edu/37101809 |
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[Resumo proveniente da fonte]
Tem sido parcelar, fragmentário e incompleto o estudo da ocupação romana no Nordeste alentejano: das suas riquíssimas villæ mal se conhece a planta, o espólio jaz por estudar na sua quase totalidade; no âmbito das necrópoles, ora se começam a dar os primeiros passos, com resultados surpreendentes; das vias que percorriam a região não se fez ainda no terreno o seu levantamento exaustivo. Apresenta-se, neste artigo, uma panorâmica do que já se estudou e apontam-se perspectivas para a futura investigação.
A study of Roman occupation in the north-east of the Portuguese country named Alentejo (Conventus Pacensis, Lusitania) has been to the present time parcelled, fragmentary and incomplet. The plants of their very rich villæ are almost unknown, their furniture nearly unstudied; the analysis of Roman necropoles is just beginning, with surprising results; the complete regional net of roads is still locally indefinite. This report presents a view of studies already done and points the future research perspectives.
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portugués |
PORTUGAL, PORTALEGRE |
epigrafía y otras inscripciones |
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178210 |
Artículo de revista |
O nordeste interior português e a emigração |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-nordeste-interior-portugues-e-emigracao |
Brigantia
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Cepeda, Francisco José Terroso
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Terroso Cepeda, Francisco José |
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1993 |
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0870-8339 |
XIII |
1-2 |
191-209 |
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[Resumo extraído da fonte]
A emigração portuguesa constitui-se, ao longo dos tempos, num fenómeno estrutural e endémico, razão pela qual as regiões do país deram o seu contributo, maior ou menor, a esse acontecimento. As primeiras referências que é possível detectar quanto à origem dos emigrantesapontas as regiões de Entre Doutro e Minho e Algarve como aquelas que, em finais do século XVIII e princípios do século XIX, mais se destacavam quano à incidência dos movimentos migratórios, logo seguidas por Trás-os-Montes e Beiras. Esta conclusão era retirada do facto das percentagens de feminilidade destas regiões serem mais elevadas do que nas restantes o que revelava as marcas da emigração masculina.
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portugués |
PORTUGAL, BEJA, BRAGA, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, CASTELO BRANCO, FARO, GUARDA, PORTALEGRE, VIANA DO CASTELO, VILA REAL, ÉVORA |
población rural, demografía |
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178266 |
Artículo de revista |
O noroeste peninsular no trânsito da Antiguidade à Idade Média |
/index.php/fichas-bibliograficas/o-noroeste-peninsular-no-transito-da-antiguidade-idade-media |
Brigantia
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Guijarro Menéndez, Natán
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Guijarro Menéndez, Natán |
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2006 |
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0870-8339 |
XXVI |
1-2-3-4 |
887-918 |
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[Resumo extraido da fonte]
The study of historical development of the NW of Iberian Peninsula in the transition from Later Antiquity to Upper Middle Age is an exercise where the historian must try to complete the panorama from just few historia sources a still-not-developed medieval archeology. We want to give a general view with such sources and the most recent historiography and researching. In this work, a new vision of the Sueve and Wisigothic domination, especially for the Bragança and Zamora area is done, showing how their rule was not complete, allowing local powers in the region and opposed to what traditional history points out. Religious facts are also explained: the new organisation of the dioceses with theis sees, the new religious forms mixing both Pagan and Christian traditions and the beginning and development of monastic life is searching of a new spirituality. We want to show also how the Muslim invasion modified the arena in the region of Bragança and Zamora and how it was incorporated into the Asturian Kingdom and see whether the traditional vision explains satisfactory the transition fron the proto-feudal society to a feudal one with these phenomena.
ÍNDICE: I. Suevos e visigodos em Bragança e Zamora │ 1. A constitução do reino suevo e o domínio visigodo (século V-VIII) │ 2. Uma complexa organização eclesiástica: o parrochiale suevum e a organização das dioceses nos séculos VI e VII │ 3. A religiosidade na época sueva e visigoda │ 4. Os mosteiros e eremitórios nos séculos VI e VII │ 5. A modo de resumo: uma sociedade dinâmica ││ II. A invasão muçulmaa e a "Reconquista" em Bragança e Zamora │ 6. A invasão islâmica e a questão da "tese do ermamento" │ 7. A integração da região de Bragança e Zamora no reino asturiano. Para uma nova interpretação das fontes históricas │ 8. A restauração das dioceses eclesiásticas e a nova configuração dos espaços de poder │ 9. Conclusão │ 10. Bibliografia
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portugués |
ESPAÑA, PONTEVEDRA, Nigrán, Tui, Vigo, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, ZAMORA, Asturianos, Hermisende, PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, Moncorvo, GUARDA, Guarda, VILA REAL, Chaves |
visigodos, dominación musulmana, Reconquista, organización territorial, administración eclesiástica, fuentes documentales y archivos |
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