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Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
181328 Artículo de revista O palabreiro portexo /es/fichas-bibliograficas/o-palabreiro-portexo

El Llumbreiru

Blanco Corrales, Francisco

Blanco Corrales, Francisco 2013 33 6-7 http://www.furmientu.org/01Documentos/99999999991Elllumbreiru33.pdf

Extracto del vocabulario ganador del VII Concurso de Vocabularios Tradicionales de Zamora, organizado por la Asociación Cultural Furmientu.

español Lengua, Lexicología y lexicografía, Diccionarios y glosarios, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Léxico dialectal ESPAÑA, ZAMORA, Porto de Sanabria Portelas, As, vocabulario, gallego
181493 Trabajo de investigación O palabreiro portexo /es/fichas-bibliograficas/o-palabreiro-portexo-0

Blanco Corrales, Francisco

Blanco Corrales, Francisco 2012 http://www.furmientu.org/08Vocabularios2012/03VocabulariuPortexo.pdf

Vocabulario compuesto por 1164 voces y locuciones recogidas en la localidad de Porto (Zamora). 

Vocabulario ganador del VII Concurso de Vocabularios Tradicionales de Zamora, que convoca la Asociación Cultural Furmientu.

español Lengua, Lexicología y lexicografía, Diccionarios y glosarios, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Léxico dialectal ESPAÑA, ZAMORA, Porto de Sanabria Portelas, As, vocabulario, gallego
181890 Artículo de revista O pan na terra da Gudiña /es/fichas-bibliograficas/o-pan-na-terra-da-gudina

Boletín Auriense

Prieto Rodríguez, Laureano

Prieto Rodríguez, Laureano 1972 II 279-297

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Escrito en dialecto vianés, describe o proceso de confección do pan e os instrumentos utilizados nel. Inclúe un "Refraneiro do pan" (p. 293-294) e un "Vocabulario Galego-Castelán" (p. 297).

gallego Lengua, Lexicología y lexicografía, Fraseología, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Léxico dialectal, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos ESPAÑA, OURENSE, Gudiña, A panificación, gallego, vocabulario, paremias
181815 Actas de congreso O papel da didática na revitalização da língua mirandesa: métodos e perspetivas /es/fichas-bibliograficas/o-papel-da-didatica-na-revitalizacao-da-lingua-mirandesa-metodos-e

Atas das III. Jornadas de Língua Portuguesa e Culturas Lusófonas da Europa Central e de Leste

Hargitai, Evelin Gabriella

Hargitai, Evelin Gabriella

Câmara, Patrícia Infante da

Budapest Eötvös Loránd Tudományegyetem 2014 978-963-12-0391-2 portugués Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Políticas lingüísticas. Normalización PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, revitalización lingüística, enseñanza (lengua)
179249 Artículo de revista O papel da diplomacia portuguesa no Tratado de Tordesilhas /es/fichas-bibliograficas/o-papel-da-diplomacia-portuguesa-no-tratado-de-tordesilhas

Revista da Faculdade de Letras. História

Moreno, Humberto Baquero 

Moreno, Humberto Baquero 1995 XII 135-150 https://hdl.handle.net/10216/7845 portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media ESPAÑA, PORTUGAL Tratado de Tordesillas (1494)
181813 Capítulo de libro O papel da economia na manutenção linguística: o caso do mirandês /es/fichas-bibliograficas/o-papel-da-economia-na-manutencao-linguistica-o-caso-do-mirandes

Portugiesisch als Diasystem/O Português como Diassistema

Hargitai, Evelin Gabriella

Hargitai, Evelin Gabriella

Merlan, Aurelia; Schmidt-Radefeldt, Jürgen

Frankfurt am Main Peter Lang 2013 193-210 978-3-631-64109-5 http://dx.doi.org/10.3726/978-3-653-02802-7

[Extracto tomado de la introducción de la obra]

O mirandês, língua minoritária falada no Nordeste de Portugal, foi, durante muitos séculos, considerada dialecto ou uma „fala atravessada“, mista (Martins 1997: 16), sem „valor“ e prestígio. Desde o ano de 1999, é uma língua oficialmente reconhecida em Portugal, precisamente é língua (co)oficial na chamada Terra de Miranda (ao lado do português). Porém, esse estatuto legal ainda não garante a vitalidade e a sobrevivência do idioma. Uma língua mantém-se viva apenas se é usada no dia-a-dia em situações naturais, isto é, se existe uma verdadeira necessidade de a usar.

portugués Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Competencias, usos y actitudes, Políticas lingüísticas. Normalización PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, vitalidad lingüística
182522 Actas de congreso O papel de Olivença na candidatura das Fortalezas Abaluartadas da Raia (F.A.R.) de Portugal e Espanha a Património Mundial /es/fichas-bibliograficas/o-papel-de-olivenca-na-candidatura-das-fortalezas-abaluartadas-da-raia-far-de

II Jornada de Fortificaciones Abaluartadas. La fortificación portuguesa. De D. Dinis a la Guerra da Restauração y sus incidencias en la plaza fuerte de Olivenza. Actas

Loza, Rui Ramos

Loza, Rui Ramos

Cayetano Rosado, Moisés (dir.); González Franco, Luis Ignacio; Vega González, José Jaime (coords.)

Olivenza Ayuntamiento de Olivenza; Diputación de Badajoz; Asociación Limbo Cultura 2019 51-61 https://www.academia.edu/40219760

[Resumen extraído de la fuente original]

Olivença, ao mesmo tempo património de Portugal e de Espanha, não é apenas um sítio mais na candidatura faz F.A.R. a património da lista da UNESCO. Enquanto sítio multicultural, transnacional, Olivença é indispensável ao sucesso da candidatura como Raia de paz entre portugueses e espanhóis. No quadro de uma candidatura transnacional, aberta e em série, elegendo alguns sítios determinantes entre os 68 bens abaluartados da Raia, Olivença será um dos mais fortes argumentos perante a UNESCO. Preservada e cuidada, bem gerida, somando todas as épocas da construção da Raia desde o tratado de Alcanices, Olivença pode aspirar a ser a “capital” da candidatura das F.A.R.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Otros - Historia ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza arquitectura militar
178469 Tesis O Parâmio. Contribuição para o estudo da linguagem e etnografia da região bragançana /es/fichas-bibliograficas/o-paramio-contribuicao-para-o-estudo-da-linguagem-e-etnografia-da-regiao

Fernandes, Hirondino da Paixão

Fernandes, Hirondino da Paixão Universidade de Coimbra 1961 1961 475

Dissertação de licenciatura.

portugués Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Parâmio, monografía dialectal
177586 Artículo de revista O passado histórico do queijo na região de Serpa /es/fichas-bibliograficas/o-passado-historico-do-queijo-na-regiao-de-serpa

Arquivo de Beja

Dias, José Mestre

Dias, José Mestre 1997 VI 65-76 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=162140J5U111A.43033&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2150654~%211&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20passado%20hist%C3%B3rico%20do%20queijo%20na%20regi%C3%A3o%20de%20Serpa&index=.GW&uindex=

[Resumo extraido da Biblioteca Municipal de Beja "José Saramago"]

O autor faz uma história breve da região desde a ocupação Romana até aos nossos dias, procurando situar já naquele período remoto a produção de queijo ["terá sido Mértola e as suas serras o berço do Queijo de Serpa"]. "A passagem dos povos islâmicos pelo Baixo Alentejo - sublinha o autor - está mais marcada que a dos romanos e a eles muito se deve da experiência no pastoreio e fabrico do queijo de ovelha e cabra" e muitos outros traços da cultura alentejana. O artigo refere ainda outros períodos da história de Serpa (Da Reconquista à Expansão. Do Século XVIII ao Século XIX. O Almoxarifado de Serpa) realçando sempre a importância que o queijo desempenhava na economia e na alimentação regionais. Depois de fazer referência ao reconhecimento da qualidade deste queijo. nomeadamente em certames internacionais, onde é várias vezes premiado, o autor conclui, a partir das fontes consultadas, que o fabrico actual não difere daquele dos processos tradicionais, com séculos de existência.

portugués Geografía, Economía, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos, Historia, Otros - Historia PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa artesanía, alimentación
179188 Capítulo de libro O passado proto-histórico e romano /es/fichas-bibliograficas/o-passado-proto-historico-e-romano

História de Portugal - Antes de Portugal

Fabião, Carlos

Fabião, Carlos Jorge Gonçalves Soares Lisboa Editorial Estampa 1992 76-201 972-33-0924-6

ÍNDICE: O BRONZE FINAL ││ Introdução │ As fontes disponíveis │ Os povos da Península e o Mediterrâneo │ OOcidente peninsular no seu conjunto ││ O Norte Atlântico │ Povoações fortificadas │ Povoação não fortificadas │ As sepulturas │ Gravuras rupestres e estátuas-menires │ Cerâmica │ Metalurgia │ Estrutura social ││ O grupo da Beira Alta │ Os povoados │ Agricultura e pecuária │ Tecelagem e metalurgia │ Cerâmica │ Fíbulas │Gravuras rupestres e sepulturas │ Estrutura social ││ Os prolongamentos ocidentais do grupo da Estremadura espanhola: as estelas │ Estelas mais elementares │ Estelas mais complexas │ Outras manifestações de arte rupestre │ Interpretação de conjunto ││ A Estremadura portuguesa │ Visão de conjunto │ O sítio da Tapada da Ajuda │ Metalurgia e cerâmica │ Sepulturas: as necrópoles de Alpiarça │ Monumento da Roça do Casal do Meio │ Modo de vida e estrutura social ││ O Sudoeste peninsular │ Povoados do litoral alentejano │ Necrópoles │ Estruturas sociais │ Povoados do interior │ Necrópoles │ Cerâmica e metalurgia │ Cronologia e movimentos populacionais ││ Tartessos: a mais antiga entidade histórica da Península Ibérica │ O mito de Habis, o fundador │ Referências em outras fontes antigas │ Heródoto e Avieno │ Características históricas e vestígios arqueológicos │ Influências orientais │ Os límites geográficos │ O período das colonizações e a Idade do Ferro │││ A I IDADE DO FERRO ││ As fontes disponíveis │ Os povos intervenientes │ Fontes textuais │ Epigrafia e numismática ││ A colonização fenícia │ A cronología │ Os Fenícios e o Médio Oriente │ As colónias fenícias no Ocidente │ O exemplo de Toscanos │ Inocações trazidas pelos Fenícios │ A decadência fenícia no Ocidente e o aparecimento de Gregos e Cartaginenses ││ A I Idade do ferro no Sul de Portugal │ A investigação sobre este período: as cronologias propostas │ Povoados e necrópoles de Neves-Corvo │ As necrópoles e povoados da zona de Ourique │ A escrita │ A cronologia do contexto cultural ││ A influência mediterrânica no litoral │ Os povoados da península de Setúbal │ Os povoados da península de Lisboa │ Os povoados do Baixo Mondego ││ A I  Idade do Ferro no interior e Norte litoral │ Influência indo-europeia │ Influências mediterrânica │ O povoao da serra de Segóvia ││ A Península Ibérica na Orla Marítima: um mundo em mudança? │ O texto e os povos nele mencionados │ Interpretação histórica │ Vias terrestres e marítimas ││ Os Gregos no Ocidente │ Enquadramento do problema │ Os textos históricos │ Os dados arqueológicos ││ O legado cultural orientalizante │ O ferro e a olaria │ O vinho e o azeite │ Recursos marinhos e tinturaria │ Alterações sociais e culturais │ As potências mediterrânicas nos séculos VI a IV a.C │││ A II IDADE DO FERRO ││ A área meridional │ Os Túrdulos e Turdetanos │ Os Célticos │ As cidades do Sul │ A investigação arqueológica │ Os povoados do interior │ Os povoados do litoral: Bevipo e Miróbriga │ Para uma definição da civilização do Sul: os dados do problema │ Hipóteses interpretativas ││ A região de entre Tejo e Douro │ Os povos entre Tejo e Douro │ Os antigos Túrdulos │ Os povoados dos Lusitanos │ Dados arqueológicos │ Povos do interior │ Estátuas e inscrições │ Dúvidas e certezas ││ A região do DOuro │ Os Calaicos │ A cultura castreja do Noroeste: os povoados │ A vida económica │ Metalurgia e cerâmica │ As necrópoles │ Organização social │ Religão │ Os povoados do Norte Interior │ Os Zelas │ Dúvidas e problemas │││ A ROMANIZAÇÃO DO ACTUAL TERRITÓRIO PORTUGUÊS ││ O processo de romanização ││ Os antecedentes da conquista │ A presença cartaginesa na Península │ A II Guerra Púnica ││ A conquista │ Hispânia Citerior e Hipânia Ulteiror │ A Guerra Lusitana (155-138 a.C) │ Viriato │ A campanha de Cédio Júnio Bruto ││ As guerras civis │ A luta de Sertório │ Júlio César na Ulterior │ O segundo período de guerra civil ││ A nova ordem administrativa │ As novas províncias ││ Os agentes de romanização │ As cidades │ As vias ││ A romanização da economia urbana │ A produção │ A mineração │ A exploração dos recursos marinhos │ As actividades artesanais: a cerâmica ││ A romanização │ O mundo rural │ As grandes villaes │ A pequena propiedade │ As transformações na agricultura ││ Uma nova sociedade │ Os cidadãos │ Os escravos │ Os libertos ││ O discurso da decadência e o epílogo da romanidade peninsular │ O discurso da decadência │ A progressiva autonomia das províncias │ A difusão do Cristianismo na Hispânia │ O priscilanismo │ As perturbações do princípio do século V │ Breve interpretação do fenómeno priscilianista │ O fim da dominação romana ││ Bibliografia 

portugués Geografía, Descripción geográfico-histórica de un territorio, Economía, Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Arte, Artes plásticas, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua PENÍNSULA IBÉRICA antiguos poblamientos, romanización, organización territorial, Edad de Bronce, Edad de Hierro, epigrafía y otras inscripciones, necrópolis, vías romanas, sector industrial, agricultura