Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 1131 - 1140 de 4847
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
181767 Artículo de revista De llenguas y fronteiras /es/fichas-bibliograficas/de-llenguas-y-fronteiras

El Llumbreiru

Álvarez-Balbuena García, Fernando

Álvarez-Balbuena García, Fernando 2014 39 1-6 http://www.furmientu.org/01Documentos/99999999998Elllumbreiru39.pdf

ÍNDICE: Presentación | Fronteiras | El mirandés ye fiyu de la fronteira política | Miranda nunca estuvo isolada | Por una fronteira permeable: recuperar l'espaciu de la llengua pa que la llengua viva

astur-leonés Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Áreas dialectales y fronteras lingüísticas PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, revitalización lingüística, aislamiento
179811 Artículo de revista De los choçus manhegus a las zahurdas hurdanas. Memoria en piedra de un pasado /es/fichas-bibliograficas/de-los-chocus-manhegus-las-zahurdas-hurdanas-memoria-en-piedra-de-un-pasado

Zahora. Revista de Tradiciones Populares

Ávila Macías, María Ángeles

Ávila Macías, María Ángeles 2003 38 509-527 http://serpi22.dipualba.es/Zahora/textos-impresion/38.%20Zahora%20.pdf

ÍNDICE: Tempus fugit. Memoria del pasado | Aspectos materiales y técnicos | Unas mismas necesidades y diferentes formas de satisfacerlas | Los chozos del Sistema Central | Los choçus manhegus | Los bohíos alcantarinos y las “bobias” garrovillanas | Las “zahúrdas” hurdanas y las batucas de Villuercas | Notas | Fichas tipologías-modelo

El número de la revista recoge las ponencias y comunicaciones presentadas en el I Congreso Nacional de Arquitectura Rural en Piedra Seca.

español Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos ESPAÑA, CÁCERES, San Martín de Trevejo chozos
180761 Artículo de revista De Marvão a Monsaraz: en el límite del límite I /es/fichas-bibliograficas/de-marvao-monsaraz-en-el-limite-del-limite-i

Elvas - Caia: Revista Internacional de Cultura e Ciência

Suárez Zarallo, Maria Purificación

Suárez Zarallo, María Purificación 2006 4 53-65 español Lengua, Lingüística histórica y etimología, Onomástica PORTUGAL, PORTALEGRE, Marvão, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz toponimia
183205 Artículo de revista De mie casa a Alcanhiças /es/fichas-bibliograficas/de-mie-casa-alcanhicas

Jornal Nordeste

Cameirão, Alfredo

Cameirão, Alfredo 2006 13-06-2006 https://www.jornalnordeste.com/noticia/de-mie-casa-alcanhicas

[Resumo extraido da fonte]

Nin ua folhica bulhie an las árboles al redror. Que bien se staba eilhi an riba donde s’abistaba to l praino sin fin. De die, ruço de sol i de trigo, i agora, de nuite, tiznado de selombras cula lhuç que la lhuna arramaba. Solo se oubien ls ranicalhos i, de beç an quando, l pio de algun moucho al loinge. Siempre eilhi habie stado i nun serie capaç de s’afazer noutro lhado. Gustaba-le l praino i las bistas zafogadas. Ls sous habien-le dezido que la sue raça yera mui amportante por aqueilhes lhados. El nun se lhembraba, mas diç que datrás anté le ponien l sou nome a las aldés i als lhugares de l termo. I que habie homes que tamien se chamában assi, por bias de se queréren acumparar a el an amportança i an fortaleza.

Conto em lingua mirandesa. 

Consulta: 23-02-22

mirandés Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos, Literatura, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro literatura dialectal, literatura oral, mirandés, cuentos
178395 Tesis De Miranda a Bragança: arquitectura religiosa de função paroquial na época moderna /es/fichas-bibliograficas/de-miranda-braganca-arquitectura-religiosa-de-funcao-paroquial-na-epoca

Rodrigues, Luís Alexandre

Rodrigues, Luís Alexandre Universidade do Porto 2001 2001 3 vols. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/19648

[Resumen extraído de la fuente original]

Uma conjuntura interna favorável e uma persistente acção diplomática permitiram que D. João III obtivesse a anuência da Santa Sé (1545) para a criação da diocese de Miranda do Douro. Territórios pertencentes à jurisdição dos arcebispos de Braga seriam agregados à nova circunscrição eclesiástica. A sede da nova diocese implantava-se na região fronteiriça do nordeste transmontano, caracterizada, entre outros aspectos, pela ocorrência de núcleos populacionais de pequena dimensão. Por sua vez, o trabalho da terra e a criação de gado, enquanto actividades económicas principais, disponibilizavam a maior parte dos rendimentos que garantiam o sustento dos moradores.

O estatuto de sede episcopal implicou a edificação a fundamentis de uma igreja catedral. Numa fase inicial, a sua construção reflectiu as debilidades da economia regional, a posição periférica relativamente aos principais centros urbanos e, no plano artístico, o confronto e hesitações entre as orientações decalcadas de práticas medievais e as fórmulas inovadoras que se filiavam no movimento cultural que, com berço na Itália, mostrava grande interesse pela revitalização do legado greco-romano. Mas a lentidão dos trabalhos permitiu que a obra fosse tocada pela crescente influência de uma estética que fazia da severidade de linhas, dos planos lisos e da desornamentação o essencial do seu programa.

Com a aplicação das orientações tridentinas, as capelas maiores, transformaram-se em espaços de centralização da espiritualidade enquanto o culto tendia a associar-se a um cerimonial mais complexo e aparatoso. A par com as encomendas de máquinas retabulares recamadas de ouro e de pintura para a colocação das devoções, também se convocavam os ofícios relacionados com a execução de alfaias e paramentos, cada vez mais ricos e exuberantes. Ao mesmo tempo, acentuava-se a importância do espaço. Todavia, na Sé de Miranda do Douro, só em meados do século XVIII se reuniram as condições para se poder ampliar a área da cabeceira. Pouco tempo depois, em resultado de um acidente no paiol da guarnição militar e da invasão castelhana, a cidade seria parcialmente destruída e a sede diocesana transferida para Bragança.

Entre as disposições aprovadas em Trento contavam-se as que impunham aos bispos a obrigatoriedade de permanecerem nas respectivas dioceses e ainda o reconhecimento da importância da formação dos clérigos. Neste sentido, foi dado relevo ao edifício que se construiu em Miranda do Douro para residência episcopal, o qual também compreendia uma área funcional para os aposentos e salas de aula dos seminaristas.

As igrejas com funções paroquiais estavam longe de ostentarem a monumentalidade apresentada pela catedral, verificando-se mesmo a ocorrência de construções religiosas que além de, interior e exteriormente, mostrarem grande pobreza ornamental eram de pequena dimensão e, por isso, insuficientes para acolherem a totalidade dos fiéis. A estes competia em regra o pagamento das obras realizadas no corpo da igreja. Já as intervenções nas cabeceiras, com frequência, respeitavam a privilegiados, eclesiásticos ou não, em resultado de direitos que lhes tinham sido concedidos e que se relacionavam com a participação nos rendimentos da igreja.

Estudou-se a importância das planimetrias, constatando-se a preferência que, de forma avassaladora, se concedeu aos formatos rectangulares, geralmente estruturados numa única nave. Contudo, não se descurou o estudo das igrejas que apresentam uma organização do espaço com duas ou três naves. Dando-se atenção aos elementos do plano da construção, atentou-se de modo particular na importância e no forte simbolismo dos portais que solenizam os frontispícios dos templos. Destes, delinear-se-ia uma tipologia que também englobava os poucos casos de fachadas cegas, caracterizadas pela ausência de vãos de entrada nos paramentos principais.

Em todo o caso, seriam os portais principais a condensarem a quase totalidade do investimento decorativo exterior. Independentemente da qualidade formal dos reportórios arquitectónico e decorativo, essa prática não abrangia nem os paramentos exteriores nem as aberturas de iluminação. Porém, no interior, a talha conjugada com a pintura de caixotões ou de perspectiva - o recurso a revestimentos azulejares é esporádico - assinala um vivo contraste com a desornamentação das superfícies parietais.

Servindo para alçar sinos, as torres e campanários configuram-se como estruturas marcantes e de grande influência na modelação volumétrica das igrejas paroquiais. No nosso país, a catedral de Miranda assinala o regresso das duas torres às fachadas. No entanto, na diocese são os campanários que, ao definirem uma vontade ascencional e sentido místico, tendem a contrariar o cunho longitudinal da maioria das construções sacras. O ensaio da seriação tipológica destes elementos determinou a análise de soluções que os complementavam como foram as modalidades de acesso aos sinos.

Relativamente à construção, evidenciaram-se aspectos de natureza técnica e jurídica, os quais foram matéria de um desenvolvimento analítico de processos relacionados com a arrematação de obras. Tais formalidades, ao reportarem-se aos ofícios de pedraria, madeiras, pintura e douramento, colocavam em destaque diversos níveis de interesses específicos, sendo de referir os relacionados com os materiais e com os procedimentos construtivos.

Finalmente, verificando-se nas zonas rurais o afastamento das paroquiais relativamente aos aglomerados, explicitaram-se as razões da sua mudança e anotou-se a tendência para se construírem novas igrejas matriciais na proximidade ou até no perímetro das povoações.

Tese de doutoramento em História da Arte.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro arquitectura religiosa
182483 Artículo de revista De Miranda do Douro ao Sabugal. Arquitectura militar e testemuhnos arqueológios medievais num espaço de fronteira /es/fichas-bibliograficas/de-miranda-do-douro-ao-sabugal-arquitectura-militar-e-testemuhnos

Portugalia

Barroca, Mário Jorge

Barroca, Mário Jorge 2008-2009 XXIX-XXX 193-252 http://hdl.handle.net/10400.26/24242

[Resumo proveniente da fonte]

Estudo da evolução da ocupação humana de uma vasta área territorial na fronteira Leste de Portugal, compreendida entre Miranda do Douro e o Sabugal, entre a Alta Idade Média e os inícios do Séc. XVI. Apesar da atenção ter sido focada na evolução das estruturas militares, não foram esquecidos outros testemunhos (arqueológicos, toponímicos e documentais) que ajudam a traçar a evolução deste território de fronteira. Palavras-chave: Povoamento altimediévico, Povoamento islâmico, Reconquista cristã, Castelos.

The author analyses the medieval evolution of a vast area in the east frontier of Portugal, between Miranda do Douro and Sabugal, from the Early Middle Age to the beginning of the 16th century. Although the main attention is centered in the evolution of military structures, other testimonies of the medieval occupation are also mentioned in this paper. Key-words: Early Middle Age, Islamic occupation, Christian reconquest, Medieval Castles.

portugués Lengua, Lingüística histórica y etimología, Onomástica, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Edad Media PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, Meda, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa arquitectura militar, toponimia, Reconquista
178644 Artículo de revista De norma y práctica: reglamentación eclesiológica y vida cotidiana en la Extremadura de fines del medievo /es/fichas-bibliograficas/de-norma-y-practica-reglamentacion-eclesiologica-y-vida-cotidiana-en-la

Norba. Revista de Historia

García Oliva, María Dolores

García Oliva, María Dolores 1996-2003 16 1 361-381 http://hdl.handle.net/10662/9435

[Resumen extraído de la fuente principal]

En este trabajo se analizan algunos aspectos de la vida cotidiana de la población extremeña a fines de la Edad Media que fueron objeto de reglamentación por parte de las capas dominantes. La voluntad de moralizar y disciplinar las conductas se tradujo en una delimitación de la frontera entre lo lícito y lo prohibido cada vez más rígida, elevando lo que se consideran buenas costumbres a la categoría de valores absolutos y excluyentes. Los resultados buscados tardaron en manifestarse debido a la distancia existente entre las normas que se pretendían imponer y la rutina diaria, apegada a la tradición, pero la decisión de implantarlas es digna de tenerse en cuenta porque supone un reflejo del desarrollo de los aparatos de poder coercitivos que conducen al Estado Moderno.

This paper examines some aspects of everyday living in Extremadura during the late Middle Ages. Such features were subject to regulation by the dominating classes. The will to moralise and discipline behaviours translated into restraining borders where the licit and prohibited separated more and more strictly. Thus, what was considered fine customs was lifted to the category of absolute and excluding values. The sought results took long to emerge due to the gap between the rules being imposed and everyday traditional life. Yet, the decision to enforce such rules is worth considering since it reflects the power of coercing states which leads to the modern state.

español Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES administración eclesiástica, religiosidad popular, historia de la Iglesia, administración de justicia
182634 Artículo de revista De nuevo, el Fuero de Baylío /es/fichas-bibliograficas/de-nuevo-el-fuero-de-baylio

Actualidad Civil

Sánchez-Arjona y Macías, Javier

Sánchez-Arjona y Macías, Javier 2006 15 1781-1800 español Organización política y social, Administración regional y local ESPAÑA, BADAJOZ, Alburquerque, Alconchel, Cheles, Codosera, La, Higuera de Vargas, Jerez de los Caballeros, Oliva de la Frontera, Olivenza, Táliga, Valencia del Mombuey, Valle de Matamoros, Valle de Santa Ana, Villanueva del Fresno, Zahínos Fuero del Baylío
181664 Actas de congreso De palabras y tierras (Una aproximación a la toponimia extremeña) /es/fichas-bibliograficas/de-palabras-y-tierras-una-aproximacion-la-toponimia-extremena

Congreso Internacional APLEx 2004: Patrimonio Lingüístico Extremeño [Actas]

Castaño Fernández, Antonio María

Castaño Fernández, Antonio María

Trinidad Martín, Manuel

Comunicación Cáceres Biblioteca Virtual Extremeña [Manuel Trinidad Martín] 2016 443-460 http://dialectologiaextremenas.blogspot.com.es/2017/02/congreso-internacional-aplex-2004-sobre.html

[Resumen extraído de la fuente original]

El trabajo que presentamos quiere ser una aportación al estudio de la toponimia extremeña, tarea que me viene ocupando desde hace algunos años y a la que dediqué mi tesis doctoral, la mayor parte de la cual fue publicada más tarde; publicación a la que se han unido en este año dos libros más. El interés que tiene la toponimia alcanza tanto al lingüista como al historiador o al simple curioso. Descubrir el porqué de los nombres de los lugares que habitamos nos acerca más a ellos, casi los dota de vida; al fin y al cabo, cualquier criatura que entra a formar parte de nuestro mundo, lo primero que precisa es un nombre, y las gentes, como pequeños diosecillos, al poblar un territorio, van apropiándose de él designándolo, es decir, marcándolo con señales, nombrándolo, como se cuenta en el Génesis que hizo Dios con el mundo. Y al nombrarlo, el poblador se fija en el color del suelo o en la forma del valle o en las aves que vuelan sobre su cabeza; mira qué plantas crecen, deja constancia de su lamento por la pobreza del suelo o se encomienda a un santo de su devoción; o, simplemente, orgulloso, llama a la tierra con su propio nombre. Analizar estos procesos en nuestra región tomando como ejemplos tanto topónimos mayores como menores, parte casi olvidada de nuestro patrimonio cultural, es el objetivo de esta ponencia.

Comunicación presentada en el Congreso Internacional APLEx 2004 sobre Patrimonio Lingüístico Extremeño (Complejo Cultural San Francisco - Cáceres: 4, 5 y 6 de noviembre de 2004).

español Lengua, Lingüística histórica y etimología, Onomástica ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES toponimia
179925 Artículo de revista De uma carta do Sr. O. Fink /es/fichas-bibliograficas/de-uma-carta-do-sr-o-fink

Revista Lusitana

J. L. de V.

Autor
Vasconcelos, José Leite de 1935 33 1-4 303-304 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes/222-222/file.html

Reproducción de una parte de la carta que Oscar Fink remitió a J. Leite de Vasconcellos con motivo de la publicación en la Revista Lusitana del estudio que el filólogo portugués había realizado sobre las hablas de Jálama.

portugués Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Otros trabajos dialectológicos/sociolingüísticos ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, Fink, Oscar