Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 3451 - 3460 de 4847
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
177657 Artículo de revista O Cante e a pobreza. Uma abordagem linguística /es/fichas-bibliograficas/o-cante-e-pobreza-uma-abordagem-linguistica

Arquivo de Beja

Carvalho, Maria José Albarran 

Carvalho, Maria José Albarran 1999 XI 133-142 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=E62201W956D43.44028&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=1&source=~%21horizon&index=.GW&term=O%20Cante%20e%20a%20pobreza.%20Uma%20abordagem%20lingu%C3%ADstica&x=0&y=0

[Resumo extraido da fonte]

O tema que é tratado numa perspectiva tripla, apresenta outas tantas autorias. A primeira autora, na ordem sequencial dos conteúdos, M.J. Albarran Carvalho, verifica, num ângulo linguístico de análise da frequência lexical, uma baixo número de ocorrências do adjectivo pobre e derivados, contrariamente ao contexto situacional de criação dos espécimes do cancioneiro em foco -o cante. Alargando o estudo ao item rico e derivados, mas e sobretudo, a expressões semanticamente afins, sistematizam-se conclusões relativas a construção de uma identidade baixo alentejana, a submeter à óptima literária e antropológica das secções seguintes. 

portugués PORTUGAL, BEJA Alentejo, cante alentejano
183122 Artículo de revista O cante popular alentejano /es/fichas-bibliograficas/o-cante-popular-alentejano-1

Arquivo de Beja

Marvâo, P.e António

Marvão, António Alfaiate 1947 IV 3-4 320-327 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=D622J1I497784.44026&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169499~%2113&ri=6&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20cante%20popular%20alentejano&index=.GW&uindex= portugués PORTUGAL, BEJA, Moura Amareleja, cante alentejano, música tradicional
177612 Artículo de revista O cante popular alentejano /es/fichas-bibliograficas/o-cante-popular-alentejano

Arquivo de Beja

Marvão, P.e António

Marvão, António Alfaiate 1946 III 3-4 314-323 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=D622J1I497784.44026&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169498~%2112&ri=4&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20cante%20popular%20alentejano&index=.GW&uindex=

[Resumo extraido da fonte]

O canto foi sempre uma das primeiras e principais manifestações do sentimento popular. Como expressão da cultura dos povos, impõe-se a própria vida; o contentamento, a tristeza, a alegria, e a dor, passa-os o ser humano para a escala dos sons, enriquecendo as harmonias sublimes que regem o Universo. A influência da música na vida dos povos nunca se manifestou tanto como em nossos dias, pelas difusões que a rádio leva a toda a parte. Os antigos bem a conheciam quando a punham ao serviço dos seus ideais, como meio de propaganda. É que a música tem o sublime condão de ferir a nossa sensibilidade, impressionando o espirita de fomna indelével. O canto popular é a expressão dos sentimentos do mesmo povo. Poderá ter pouca ou nenhuma arte. Mas basta a sua expontaneidade para ter o cunho da beleza e da verdade, chegando até a enternecer. Ele reflecte a fisionomia da paisagem, do clima, da raça, do panorama do espírito, e, muitas vezes, de civilizações que nos precederam. As modas alentejanas, de que nos vamos ocupar neste modesto trabalho, são graves, melodiosas, simples na estrutura da sua escala e têm o condão de impressionar pelo seu misticismo, pelas notas de saudade e amor que todas ferem; fazem- nos reflectir e meditar. Vamos, pois ouvir cantar o povo, colhido na fonte, fresco como as suas águas, como disse alguém.

ÍNDICE: Origem do canto alentejano | Quanto à melodia | Quanto à forma | Como se cantava o far-bordão? | Estructura do canto alentejano | Como se cantam as modas alentejanas | Particularidades das modas alentejanas

portugués PORTUGAL, BEJA, Moura, Serpa cante alentejano, música tradicional
183119 Artículo de revista O cante popular alentejano /es/fichas-bibliograficas/o-cante-popular-alentejano-0

Arquivo de Beja

Marvâo, P.e António

Marvão, António Alfaiate 1948 V 1-2 116-123 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=D622J1I497784.44026&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169500~%2114&ri=8&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20cante%20popular%20alentejano&index=.GW&uindex= portugués PORTUGAL, BEJA, Moura, Serpa cante alentejano, música tradicional, Amareleja
177504 Libro O Carnaval em Barrancos. Histórias do meu avô /es/fichas-bibliograficas/o-carnaval-em-barrancos-historias-do-meu-avo

Oliveira, Francisco António F. C.

Oliveira, Francisco António F. C. Barrancos Câmara Municipal de Barrancos 2006 7

Cuento

portugués PORTUGAL, BEJA, Barrancos usos y costumbres, fiestas populares, música tradicional, cuentos, niños, literatura infantil, carnaval
178170 Artículo de revista O cartório do Colégio de Jesus de Bragança /es/fichas-bibliograficas/o-cartorio-do-colegio-de-jesus-de-braganca

Brigantia

Bandeira, Ana Maria Leitão

Bandeira, Ana Maria Leitão 2006 XXVI 1-2-3-4 173-183

[Resumo extraído da fonte] 

O presente trabalho tem como objectivo dar a conhecer o espólio do cartório do Colégio de Jesus de Bragança, partindo do inventário que dele foi feito em 1759, data da expulsão da Companhia de Jesus. A análise de diversos acontecimentos, subsequentes a esta data, permite compreender a importância desta fonte documental, ao memso tempoq ue dá a perceber a razão de sua fragmentaão por duas instituções. É de uma forma verdadeiramente sentida quese dedica a redacção deste texto a homenagear a memória do Sr. Dr. Belarmino Afonso que, entre os inúmeors e valiosos trabalhos que realizou, consagrou boa parte do seu labor a alum deste espólio, resultando no trabalho que tem por título O Colégio do SS.mo Nome de Jesus: subsídios para a sua história"

PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança fuentes documentales y archivos, desamortización, patrimonio cultural, órdenes religiosas, corpus documental, diplomática
180539 Artículo de revista O casamento em Barbacena /es/fichas-bibliograficas/o-casamento-em-barbacena

Revista Lusitana

Carvalho, Manuel Rodrigues de

Carvalho, Manuel Rodrigues de 1923-1925 25 1-4 251-269 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes/214-214/file.html portugués PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas Barbacena, costumbres del ciclo vital
177533 Actas de congreso O caso dos refugiados espanhóis em Barrancos; poderes e resistências /es/fichas-bibliograficas/o-caso-dos-refugiados-espanhois-em-barrancos-poderes-e-resistencias

Iberismo. Las relaciones entre España y Portugal. Historia y tiempo actual. Y otros estudios sobre Extremadura

Simões, Maria Dulce Antunes

Simões, Maria Dulce Antunes

Lorenzana de la Puente, Felipe; Mateos Ascacibar, Francisco J. (coords.)

Llerena Sociedad Extremeña de Historia 2008 195-208 978-84-612-3264-2 https://dialnet.unirioja.es/descarga/libro/329934.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

Barrancos ha sido uno de los pueblos del Baixo Alentejo que más ha soportado las consecuencias materiales y humanas de la sublevación militar nacionalista, debido a su implantación en el espacio de frontera y a la red de relaciones sociales construida a lo largo del tiempo con las poblaciones españolas. Paralelamente, la zona de la raya ha sido, vigilada y ocupada por fuerzas militares. Confrontados con la concentración de centenas de refugiados españoles, junto a la frontera, los militares portugueses han tomado la iniciativa de improvisar «campos de concentración», contrariando la política oficial de Salazar.

ABSTRACT: Barrancos was one of the most endured villages of Baixo Alentejo, that through years had strongly abided the material and human consequences of the nationalist coup-d’état, due to its implantation in the boundaries of Spain and Portugal and all the social relations established throughout time with Spanish populations. In parallel, the border had been militarized, surveilled and occupied by law enforcement. Confronted by the convergence of hundreds of Spanish refugees, close to the borderline, Portuguese military took the charge of improvising concentration camps, contradicting Salazar’s official policies.

Jornadas de Historia en Llerena (8ª. 26 y 27 octubre de 2007. Llerena).

portugués PORTUGAL, BEJA, Barrancos guerras y conflictos, refugiados
182829 Actas de congreso O castelo de Mértola: as transformações da Ordem de Santiago (séculos XIV-XV) /es/fichas-bibliograficas/o-castelo-de-mertola-transformacoes-da-ordem-de-santiago-seculos-xiv-xv

Castelos das Ordens Militares. Atas do Encontro Internacional

Gómez Martínez, Susana; Palma, Maria de Fátima

, Gómez Martínez, Susana, Palma, Maria de Fátima Gomes da Costa Rodrigues Lisboa Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) 2013 341-354 978-989-8052-61-2 http://hdl.handle.net/10400.26/5816 portugués PORTUGAL, BEJA, Mértola arquitectura militar, Orden de Santiago
182823 Capítulo de libro O castelo de Mértola em época islâmica /es/fichas-bibliograficas/o-castelo-de-mertola-em-epoca-islamica

Fortificações e território na Península Ibérica e no Magreb (séculos VI a XVI)

Palma, Maria de Fátima; Gómez Martínez, Susana

, Palma, Maria de Fátima Gomes da Costa Rodrigues, Gómez Martínez, Susana

Fernandes, Isabel Cristina Ferreira (coord.)

Lisboa Edições Colibri / Campo Arqueológico de Mértola 2013 405-412 978-989-689-374-3 http://hdl.handle.net/10400.26/7042 portugués PORTUGAL, BEJA, Mértola arquitectura militar