Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 981 - 990 of 4847
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
180589 Book Contos populares alentejanos: recolhidos da tradição oral /en/fichas-bibliograficas/contos-populares-alentejanos-recolhidos-da-tradicao-oral

Pires, António Tomás

Pires, António Tomás Lisboa Universidade Católica Portuguesa 2004 205 978-972-9045-15-8 http://dx.doi.org/10.34632/9789729045158 http://hdl.handle.net/10400.14/30779

ÍNDICE: Nota introdutória | 1. A Serena de Alamares | 2. O conto da raposa | 3. Os dois príncipes | 4. O almocreve e o cágado | 5. Guarda as morcelas para o Maio | 6. Quem não têm não tem | 7. O perdigão | 8. A cabrinha do Padre Cura | 9. Não dar parte de fraco | 10. Lembra-te mulher do que fiz à burra | 11. O conto do gigante | 12. O pinto borrachudo | 13. Os apóstolos de S. Tiago | 14. Os três irmãos | 15. Conto do rei cego e sábio | 16. Conto do gigante Lagrante | 17. Conto do galo | [18] Raposinha maroteira | 19. Conto dos passarinhos verdes | 20. Estou num ôgo | 21. Março, marçagão | 22. Conto dos três estudantes | 23. A desmazelada | 24. Conto do parvo | 25. As três cidras do amor | 26. Os calções encarnados | 27. Mostra-lhe a ordem | 28. Santos! Santos! Santos! | 29. O lume é meia mantença | 30. Conto do Pedro Malas-Artes | 31. A arte liberal | 32. Conto do Juíz de Fora | 33. Graças a Deus para sempre | 34. A fada mouca | 35. A princesa encantada | 36. O padre ridículo | 37. O galo | 38. A raposa | 39. Letras e tretas | 40. A viúva | 41. A gulosa | 42. A velha | 43. Quem tirou o olho a rainha? | 44. O boi barrabil | 45. A sogra enganada | 46. Faz tu bem, não cates a quem | 47. O sonho | 48. O baguinho de milho | 49. O passarinho verde | 50. O camponês | 51. Não me cortes o cabelo que meu pai me penteou | 52. As pretas | 53. O parvo | 54. O baguinho de romã | 55. O compadre fachica | 56. Eu pequei com um moço | 57. Canta, surron, canta | 58. Fezes e postemas | 59. As macacas | 60. O Diabo também não é mau | 61. S. Benedito | 62. Os três galinhos | 63. O gigante | [64] Os galegos | 65. O lavrador | 66. Ide òs sapatinhos | 67. O copo de oiro | 68. A bicha | 69. O alvenéu | 70. Os dois compadres | 71. O parvo | 72. Dona Vintes | 73. O Zé Estragado | 74. O ladrão | 75. O piolho | 76. A preguiçosa | 77. O príncipe porquinho | 78. O mouco | 79. Os sete veados | 80. D. Buenos | 81. Abre-te, flor de lis! | 82. O pirolito | 83. Gri, alerta, ladra, aun que seya el mismo Dios | 84. O príncipe encantado | 85. Eu vi-te, tu não me viste | 86. O afilhado do rei | 87. Os três encantos | 88. A filha do comerciante | 89. As três irmãs | 90. A boneca | 91. O sabor dos sabores | 92. Palmas verdes | 93. O príncipe encantado | 94. Assim o dizem | 95. O Zé Pequenino | 96. Dormitório | 97. Desanda palitroques | 98. O tonel de vinho | 99. A desmazelada | 100. A menina aparecida | 101. O mateiro | 102. S. Pedro e o casamento | 103. Conto do sapateiro | 104. A Senhora do Rosendário | 105. [Uma velhinha] | 106. [Uma mulher preguiçosa I] | 107. [Uma mulher preguiçosa II] | 108. [Um galego] | 109. Os dois galegos | 110. O casamento do galego | 111. Linha curta, nó na ponta | 112. Pulga, piolho e percevejo | 113. Dias de Maio | 114. [A mula e a vaca] | APÊNDICE: O Capitão dos ladrões 

Ed. crítica e introdução de Mário F. Lages (2.ª ed.).

portugués Literature, Literary production set in the Spanish-Portuguese borderland, Literary production created in the Spanish-Portuguese borderland, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition PORTUGAL, BEJA, Serpa, PORTALEGRE, Elvas literatura oral, cuentos, Alentejo
179186 Paper Contrabandistas de gado e "Passadores de cousas defesas" para Castela e "Terra de Mouros" /en/fichas-bibliograficas/contrabandistas-de-gado-e-passadores-de-cousas-defesas-para-castela-e-terra

Revista da Faculdade de Letras. História

Duarte, Luís Miguel 

Duarte, Luís Miguel 1998 XV 1 451-473 http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4017.pdf

ÍNDICE: 1. Introdução | 2. "Cousas defesas": Castela e "Terra de Mouros" | 3. Controle das fronteiras | 4. As denúncias | 5. O contrabando de gado | Conclusão

El volumen recoge las comunicaciones presentadas en las IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval celebradas en Porto en 1997.

portugués Geography, Economics, Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Middle Ages ESPAÑA, PORTUGAL contrabando
182733 Dissertation Contrabando de Guerra em Elvas durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) /en/fichas-bibliograficas/contrabando-de-guerra-em-elvas-durante-primeira-guerra-mundial-1914-1918

Castro, Mariana

Castro, Mariana Maria Fernanda Fernandes Garcia Rollo Universidade Nova de Lisboa 2015 160 http://hdl.handle.net/10362/18456

[Resumo proveniente da fonte]

O contrabando é uma actividade comercial ilícita que não tem uma origem definida, uma vez que, ultrapassa todas as fronteiras espaciais e temporais. No entanto, a partir do século XIX e ao longo do período da Primeira Guerra Mundial, o tema constitui uma das principais preocupações dos países Aliados. Nas Conferências de Haia (1899 e 1907) e Londres (1908-09), o conceito é discutido e são promulgadas listas com as mercadorias consideradas contrabando de guerra. Durante a Primeira Guerra Mundial é criado o bloqueio económico com o intuito de reprimir o contrabando e a circulação de mercadorias com destino ao inimigo. Esta dissertação de mestrado tem como principal objectivo compreender o significado, a importância e o impacto do contrabando num contexto local e inserido numa conjuntura de guerra e pós-guerra. Destacando os actores, as dinâmicas de resistência e repressão, assim como as relações entre o poder central, poder local e contrabandistas.

The contraband is an illicit commercial activity which have no definite origin, since that exceeds all spatial and temporal boundaries. However, from the nineteenth century and throughout the period of the First World War, the issue is a major concern of the Allied countries. In the Haia (1899 and 1907) and London Conferences (1908-09), the concept is discussed and are promulgated lists of goods considered contraband of war. During the First World War is created the economic blockade in order to crack down on smuggling and the movement of goods to the enemy. This dissertation aims to understand the meaning, importance and impact of smuggling in a local context and inserted in a war situation and after war. Highlighting the actors, the dynamics of resistance and repression, as well as the relationships between central government, local authorities and smugglers.

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea.

portugués Geography, Economics, Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Other - Anthropology, History, Contemporary age PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas contrabando, comercio, guerras y conflictos
182474 Book Chapter Contrabando e relações transfronteiriças /en/fichas-bibliograficas/contrabando-e-relacoes-transfronteiricas

Portugal em falta. Atlas improvável

Baía, João

Author
Baía, João

Domingos, Nuno; Monteiro, Bruno (orgs.)

Barcarena Santillana 2017 156-159 978-989-708-873-5 http://hdl.handle.net/10451/35363 portugués Geography, Economics, Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Other - Anthropology ESPAÑA, PORTUGAL contrabando
180427 Dissertation Contrabando en la frontera de Portugal: orígenes, estructuras, conflicto y cambio social /en/fichas-bibliograficas/contrabando-en-la-frontera-de-portugal-origenes-estructuras-conflicto-y

Medina García, Eusebio

Medina García, Eusebio Secundino Valladares Fernández Universidad Complutense de Madrid 2001 2001 612 84-669-2303-9 https://eprints.ucm.es/4542/

[Resumen procedente de la base de datos TESEO]

Esta tesis procura en primer lugar, poner de manifiesto la trascendencia histórica del fenómeno del contrabando tradicional en la frontera con Portugal y su evolución a través del tiempo; en segundo lugar, intenta esclarecer sus estructuras y mecanismos de funcionamiento, incidiendo particularmente en el análisis de las cuadrillas del contrabando, como grupos informales de referencia positiva y negativa, en tercer lugar, la tesis explora algunas de las relaciones conflictivas que se detectan en el mundo del contrabando tradicional, identificando al mismo tiempo los principales factores internos y externos que incidieron significativamente en su proceso de transformación y cambio. La metodología empleada en la presente investigación combina tecnicas cuantitativas y cualitativas, articuladas desde diversas perspectivas teóricas, con el fin de alcanzar un enfoque global e integrado.

Tesis doctoral.

español Geography, Economics, Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Other - Anthropology ESPAÑA, BADAJOZ, PORTUGAL, PORTALEGRE contrabando
179111 Book Contrabando en la raya de Portugal /en/fichas-bibliograficas/contrabando-en-la-raya-de-portugal

Medina García, Eusebio

Medina García, Eusebio Cáceres Institución Cultural “El Brocense” 2003 284 84-95239-66-3

ÍNDICE: PRÓLOGO || PREFACIO || INTRODUCCIÓN || PRIMERA PARTE || CAPÍTULO 1 ORÍGENES DEL CONTRABANDO | Actividad comercial en la frontera | Origen de las aduanas | Los alcaldes de sacas | Orígenes del contrabando | Origen de las cuadrillas de contrabandistas | Las causas del contrabando || CAPÍTULO 2 EVOLUCIÓN HISTÓRICA DEL FENÓMENO | El contrabando en la edad media | El contrabando en los tiempos modernos | El contrabando a finales del antiguo régimen | Los informes de los funcionarios | La Real Audiencia de Extremadura | Los Informes de los Oidores de la Real Audiencia de Extremadura | El Informe sobre el Partido de Badajoz | El Informe sobre los Confines de Portugal | Guerra al contrabando | La visión romántica de los viajeros | Bandoleros y contrabandistas decimonónicos | El arancel único | Los libros de tomas de razón (1833-1840) | El diccionario de Pascual Mádoz (1849) | Las actas de aprehensión y los libros de expedientes de contrabando | Procedimientos administrativos | El contrabando durante la guerra civil española | Fotografías || SEGUNDA PARTE || CAPÍTULO 1 SOCIOECONOMÍA DE POSGUERRA | Portugal y la guerra civil española | La toma de Badajoz y el control de la frontera | Autarquía y racionamiento | Las cartillas de racionamiento y el mercado negro | Estraperlo, defraudación y contrabando | Extremadura a finales de los años cuarenta || CAPÍTULO 2 LA VIDA DE POSGUERRA EN LA FRONTERA | La vida en torno a los cortijos | Los habitantes del Guadiana fronterizo | Sistema de relaciones sociales | Evolución del modelo || CAPÍTULO 3 EXPEDIENTES E INFORMES SOBRE EL CONTRABANDO | Los expedientes de aprehensión (1943-1952) | Expedientes más significativos | Los informes secretos de la policía | Diseminados en la frontera || CAPÍTULO 4 LAS CUADRILLAS DEL CONTRABANDO | Contrabandistas a caballo | Las cuadrillas de mochileros | El guía de la cuadrilla | Los mochileros | El fiador y la carga | Represión del contrabando || CAPÍTULO 5 TIPOS DE CONTRABANDO Y MERCANCÍAS | El contrabando de harina | El contrabando de ganado | El contrabando de corcho | El contrabando de tabaco | El contrabando de café | La fuga de capitales y el contrabando de divisas | El contrabando de oro | El contrabando de cobre | El contrabando de personas | Inversión de los flujos de contrabando || CAPÍTULO 6 EL CONTRABANDO DE CAFÉ | Las industrias del café | Industriales y contrabandistas || CAPÍTULO 7 LAS RUTAS DEL CONTRABANDO | Señas y contraseñas | Los puertos y los vados | El paso del Guadiana | Los transportes | Rutas e itinerarios || CAPÍTULO 8 LOS CIRCUITOS DEL CONTRABANDO | Puntos de aprovisionamiento | Principales puntos de destino | La plaza alta de Badajoz | Modalidades de compra y venta | El importante papel de las mujeres || CAPÍTULO 9 SISTEMAS DE VIGILANCIA Y REPRESIÓN DEL CONTRABANDO | Servicios de represión interna | Servicios en las fronteras | Servicios del resguardo | Puestos y casetas del resguardo | Ubicación de los puestos del resguardo | Sistemas de información y coordinación | Corrupción y contrabando || CAPÍTULO 10 CONFLICTO Y CAMBIO SOCIAL | El conflicto estructural | Complejidad y ambigüedad del conflicto | Evolución y cambio social | Los pueblos nuevos | La encrucijada de los años setenta | Transformación del modelo de contrabando | Los últimos mochileros || CONCLUSIONES || BIBLIOGRAFÍA

español Geography, Economics, Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Other - Anthropology ESPAÑA, BADAJOZ contrabando
182449 Book Chapter Contrabando na raia da Idanha: entre as máscaras da ilegalidade e os discursos nacionalistas /en/fichas-bibliograficas/contrabando-na-raia-da-idanha-entre-mascaras-da-ilegalidade-e-os-discursos

Resistência e/y Memória. Perspectivas Ibero-Americanas

Rovisco, Eduarda

Rovisco, Eduarda

Godinho, Paula; Fonseca, Inês; Baía, João (coords.)

Lisboa HC-FCSH/UNL 2014 263-271 978-972-96844-3-2 https://www.academia.edu/39654366 portugués Geography, Economics, Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Other - Anthropology ESPAÑA, CÁCERES, Zarza la Mayor, PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova Salvaterra do Extremo, Penha Garcia, contrabando
182194 Paper Contrabando y negocios en el límite de dos imperios. La frontera de España y Portugal en la Edad Moderna /en/fichas-bibliograficas/contrabando-y-negocios-en-el-limite-de-dos-imperios-la-frontera-de-espana-y

Andalucía en la Historia

Melón Jiménez, Miguel Ángel

Melón Jiménez, Miguel Ángel 2010 27 12-17 https://dialnet.unirioja.es/servlet/ejemplar?codigo=248112&info=open_link_ejemplar

[Resumen extraído de la fuente original]

Desde que se procediera a su trazado en la Edad Media, la frontera de España con Portugal fue adquiriendo unas características propias que la diferenciaron del resto de las fronteras peninsulares. Resultado de las sucesivas contiendas que enfrentaron a castellanos y portugueses y de los acuerdos diplomáticos que les pusieron fin, ese espacio, conocido como “Muro Ibérico”, fue un territorio fecundo para los intercambios. Los establecimientos aduaneros fiscalizaron el comercio legal que arrojó una balanza muy positiva para los portugueses en la Edad Moderna, pero no pudieron poner coto a los señores de la noche o contrabandistas, que  e hicieron pronto dueños de un más que lucrativo negocio.

español Geography, Economics, Political and social organisation, Cross-border relations ESPAÑA, HUELVA contrabando, comercio
178619 Paper Contrabando y prácticas comerciales ilícitas en la frontera extremeña: el informe de 1791 /en/fichas-bibliograficas/contrabando-y-practicas-comerciales-ilicitas-en-la-frontera-extremena-el

Alcántara: Revista del Seminario de Estudios Cacereños

Blanco Carrasco, José Pablo

Blanco Carrasco, José Pablo 1995 35 137-153 http://ab.dip-caceres.org/export/sites/default/comun/galerias/galeriaDescargas/archivo-y-biblioteca-de-la-diputacion/Alcantara/03-035-alc/03-035-007-Contrabando.pdf español Geography, Economics ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES contrabando, comercio, Real Audiencia de Extremadura
182262 Paper Contrabandos no "concelho mais português de Portugal" /en/fichas-bibliograficas/contrabandos-no-concelho-mais-portugues-de-portugal

(Con)textos. Revista d’Antropologia i Investigació Social

Rovisco, Eduarda

Rovisco, Eduarda 2008 2 18-35 https://www.raco.cat/index.php/contextos/article/view/123145

[Resumen extraído de la fuente original]

Amb aquest text pretenc compartir alguns resultats i interrogants resultat d’una investigació realitzada en l’àmbit d’un doctorat sobre gestió pràctica de frontera i processos d’identificació a la raia central lusitana-espanyola. Aquest article es centra en una anàlisi dels discursos sobre el contraban recollits en dues freguesias del concelho d’Idanha-a-Nova i en el paper del contraban en la construcció d’aquest concelho com a lloc turístic. A través d’aquesta anàlisi qüestiono la idea de conflicte entre els contrabandistes i l’Estat, idea que ha orientat gran part de l’anàlisi antropològica sobre el tema en aquesta frontera i que no ha estat objecte de debat.

Com este texto pretendo partilhar alguns resultados e interrogações decorrentes de uma investigação efectuada no âmbito de um doutoramento sobre gestão prática de fronteira e processos de identificação na raia central luso-espanhola. Este artigo centra-se numa análise dos discursos sobre contrabando colhidos em duas freguesias do concelho de Idanha-a-Nova e do papel do contrabando na construção deste concelho como lugar turístico. Através desta análise interrogo a ideia de conflito entre contrabandistas e Estado, ideia que tem norteado grande parte da análise antropológica sobre o tema nesta fronteira e que não tem constituído objecto de debate.

portugués Geography, Economics, Tourism, Political and social organisation, Cross-border relations PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova contrabando