Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 3611 - 3620 of 4847
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
177755 Proceedings O povoamento islâmico da Serra do Caldeirão: o caso da Aldeia dos Mouros (Vaqueiros, Alcoutim) /en/fichas-bibliograficas/o-povoamento-islamico-da-serra-do-caldeirao-o-caso-da-aldeia-dos-mouros

Arqueología en el Entorno del Bajo Guadiana. Actas del Encuentro Internacional de Arqueología del Suroeste

Gamito, Teresa Júdice

Gamito, Teresa Júdice Huelva Universidad de Huelva 1994 545 - 563. 84-604-9615-5

[Resumo extraido da fonte] 

Este estudo situa-se no âmbito de um projecto de investigação elaborado pela Universidade do Algarve, financiado pela JNICT, ca autoria e responsabilidade da autora. O prjecto intitulou-se: "O Nordeste Algarvio, persistência de formas de povoamento e de economia de subsistência - um projecto etno-arqueológico", e desenvolveu-se enter 1988 e 1991. Consistiu num case-study centrado em duas alcarias: a Aldeia dos Mouros, uma alcaria morta que apresentava, nitidamente, dos niveis de ocupação, o primeiro ente os séculos IX e CII, o segundo entre os séculos XII e XIV/XV, e onde se procedeu a uma investigação segundo métodos arqueológicos: prospecção sistemática e escavações; e Alcaria Queimada, uma alcaria vive e em actividade normal, com cerca de 50 habitantes, na qual se procedeu a uma investigação sistemática seugndo métodos da Antropología Cultural, com inquéritos, levantamentos e observação da população, seus hábitos e costumes. Nela também se aplicaram métodos característicos da Arqueologia, como a excavação das sepulturas de época islâmica e prospecção de campo, e ainda métodos específicos da História, como o levantamento e estudo dos Arquivos Parroquiais, na Torre do Tombo, a partir do século XVI, no segundo. Toda a zona da freguesia de Vaqueiros em particular e da Serra em geral foi ainda submetida a um intenso estudo etno-arqueológico. 

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, General description of a community, History, Archaeology, Middle Ages PORTUGAL, FARO, Alcoutim Aldeia dos Mouros, antiguos poblamientos, islamización, demografía, usos y costumbres, fuentes documentales y archivos
178260 Paper O povoamento medieval em Trás-os-Montes e no Alto-Douro. Primeiras impressões e hipóteses de trabalho /en/fichas-bibliograficas/o-povoamento-medieval-em-tras-os-montes-e-no-alto-douro-primeiras-impressoes

Arqueologia Medieval

Gomes, Paulo Dordio

Gomes, Paulo Dordio 1993 2 171-190 https://www.academia.edu/1449423

[Resumo extraido da fonte]

Quando em 1128, o infante D. Afonso Henriques, liderando uma camada dirigente dos portugueses, toma o poder em S. Mamede, Trás-os-Montes e o Alto Douro, constituíam espaços periféricos e de fronteira que envolviam as regiões centrais onde estabelece a sua autoridade. A integração desses espaços na formação política nascente do reino exigia o reconhecimento daquela autoridade pelos diversos outros poderes aí constituídos, senhores ou comunidades, que em consequência da situação de fronteira se movimentavam com grande autonomia. As estratégias seguidas tiveram em conta diferentes configurações sociais. No Alto Douro, onde dominavam poderosas comunidades, a concessão de cartas de foral significava a subordinação e fidelidade daquelas com a contrapartida do reconhecimento de uma certa autonomia. Em Trás-os-Montes, que constituía un espaço de expansão da senhorialização a partir de Astorga e Zamora e onde as comunidades eram menos poderosas, o Rei procura assegurar a fidelidade dos senhores da região, em particular a dos senhores Bragançãos. Ao mesmo tempo controlava diversos castelos junto da fronteira com Leão que, independentemente dos senhores locais, constituíam centros a partir dos quais podia expandir a sua autoridade. 

As alianças com que o Rei vai conseguindo a subordinação de senhores e comunidades locais ao longo do século XII dão lugar, no século XIII, a iniciativas régias mais sistemáticas conducentes aà criação de uma rede de vilas e termos. A vila será o lugar da concentração do poder, desenvolvendo-se nela as funções urbanas. O termo converte-se num espaço subordinado ao êxito de uma povoação, a vila que, concentrando a população e construindo um muro de cerca, se individualiza das restantes, as aldeias ou lugares. Em Trás-os-Montes, onde ao contrário do Alto Douro, as comunidades tinham menor capacidade de acção e a senhorialização tinha sido mais intensa, a inexistência de povoações que concentrassem a população e o poder, abrigou à sua criação de raiz. Muitas vilas apresentampor isso um outro tipo de implantação que também permitiu traçados urbanos geométricos e rectilíneos. As profundas transformações então operadas na organização do povoamento e dos territórios resultarão em soluções mantidas até ao final do Antigo Regime.

portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Middle Ages ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PORTUGAL, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa, VILA REAL, Chaves Trás-os-Montes, Alto Douro, urbanismo, organización territorial, fuentes documentales y archivos
178277 Dissertation O povoamento romano de Trás-os-Montes Oriental /en/fichas-bibliograficas/o-povoamento-romano-de-tras-os-montes-oriental

Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande

Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande Universidade do Minho 1993 1993 3 vols.

ÍNDICE: Vol. 1 Parte a: Estudos de arqueologia no Nordeste Transmontano | O quadro geográfico; o povoamento proto-histórico || Vol. 1 Parte b: O povoamento romano | Conclusões | Bibliografia || vol. 2  Parte a: Catálogo. Introdução | Distrito de Bragança || Vol. 2 Parte b: Catálogo. Distrito de Vila Real | Bibliografia || Vol. 3:  Estampas

Tese de doutoramento inédita na especialidade de Pré-História e História da Antiguidade.

Encarnação, José d': "A propósito de O Povoamento Romano de Trás-os-Montes Oriental", Forum, 44-45, 2009-2010, pp. 31-51 (enlace a la reseña).

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BRAGANÇA, VILA REAL Trás-os-Montes, antiguos poblamientos, romanización, arquitectura militar, minería, yacimientos arqueológicos, necrópolis
179517 Dissertation O povoamento romano do Alto Côa /en/fichas-bibliograficas/o-povoamento-romano-do-alto-coa

Silva, Marcos Daniel Osório da

Osório, Marcos Alarcão, Jorge de Universidade de Coimbra 2000 2000 2 vols. http://hdl.handle.net/10316/9780

Dissertação de Mestrado em Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Texto policopiado.

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, GUARDA romanización
182744 Book O povoamento romano do Alto Côa /en/fichas-bibliograficas/o-povoamento-romano-do-alto-coa-0

Osório, Marcos

Osório, Marcos Guarda Câmara Municipal da Guarda 2006 202 978-972-8813-69-7 portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, GUARDA romanización
179521 Paper O povoamento romano no concelho da Guarda /en/fichas-bibliograficas/o-povoamento-romano-no-concelho-da-guarda

Iberografias

Pereira, Vítor

Pereira, Vítor 2010 6 27-43 https://www.academia.edu/19298328/

[Resumo extraido da fonte]

A Romanização do território hoje integrado no termo do Concelho da Guarda constitui um dos primeiros capítulos de uma futura História da cidade da Guarda e do seu Concelho. Reconhecendo-se desde já que serão umas das mais difíceis de escrever, nas páginas que se seguem pretendemos apresentar um balanço, naturalmente provisório, do que hoje se conhece sobre o povoamento romano deste território.

The Romanisation of the territory today integrated in the council of Guarda constitutes one of the first pages of a future History of the city of Guarda and its council. Recognizing that this is one of the most difficult chapters to be written, on the following pages we intend to present a balance, obviously provisional, of what is known today of the roman settlement of this territory. 

portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, GUARDA, Guarda romanización, antiguos poblamientos, epigrafía y otras inscripciones
180579 Book O «presépio» de Alpalhão /en/fichas-bibliograficas/o-presepio-de-alpalhao

Pestana, Manuel Inácio

Pestana, Manuel Inácio Lisboa/Nisa Colibri/Câmara Municipal de Nisa 2001 91 972-772-302-0

[Resumo extraido de Wook]

A partir da tradição do «presépio» de Alpalhão, uma representação declamada e cantada de porta em porta na noite de Natal, apresentam-se do texto popular várias versões usadas em terras alto-alentejanas dos concelhos de Nisa, Crato e Portalegre – Alpalhão, Tolosa, Gáfate, Vale do Peso e Alagoa. Faz-se uma análise comparativa dos textos, identificam-se os personagens intervenientes na representação cénica e tenta-se uma abordagem interpretativa de leitura estrutural segundo esquemas antropológicos.

Literature, Literary production created in the Spanish-Portuguese borderland, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition, Religion. Mythology PORTUGAL, PORTALEGRE, Crato, Nisa, Portalegre Alpalhão, teatro, religiosidad popular
180651 Book O Prior do Crato contra Filipe II: evocação histórica /en/fichas-bibliograficas/o-prior-do-crato-contra-filipe-ii-evocacao-historica

Domingues, Mário

Domingues, Mário Lisboa Romano Torres 1965 420

ÍNDICE: LIVRO PRIMEIRO: Da morte de D. Henrique à invasão castelhana | I. A voz dramática do "Velho Portugal" | II. A situação de Portugal após a morte do Cardeal-Rei | III. As Cortes reduzidas ao silêncio e à inoperância | IV. Continua a alatrar o suborno: aos vendidos chamava-se "cristiãos" | V. Apesar da corrupção, ninguem ousava entregar o reino a Filipe II | VI. A repercussão internacional do problema português | VII Filipe II sossega a consciencia com a opinião de teólogos e catedráticos | VIII. Mal intencionadas demoras na causa da legitimidade de D. António | IX. Diversos sintomas da inquietação da época | X. A angustiosa situação dos governadores vendidos | XI. Sinistros prenúncios da tremenda tempestade | XII. Sob a acção dissolvente da espionagem,esboroam-se as defesas da fronteira || LIVRO SEGUNDO: O reinado de D. António no continente | I. O glorioso dia 19 de junho em Santarem | II. D. Antío aclamado rei na Câmara de Lisboa | III. Manifestações populares contra Castela, em Setúbal, Sant'iago e Montemor | IV. Apoiado pelas grandes massas populares faltam a D. António militares e homens de governo | V. De Elvas a Setúbal, passeio militar sem se disparar um tiro | VI. A facil conquista do Algarve e as corjetas aos governadores | VII. O mais repugnante documento da História de Portugal | VIII. A tomada de Setúbal e a Heróica resistência do Castelo de Outão | IX. O prior de Crato reforça a sua posição política | X. Como D. António improvissou a defesa de Lisboa | XI. Perante o tesouro desfalcado, providências adequadas | XII. A humilhação dos duques de Bragança e os preparativos de avanço sobre Lisboa | XIII. Cascais tomada pelo inimigo e D. Diogo de Meneses degolado | XIV. "Um bom homem" vende a Torre de São Julião aos castelhanos | XV. Filipe II inutiliza a acção do cardeal legado | XVI. O rei católico desembaraça-se das "impertinencias" de Roma | XVII. Insolentes ameaças de Filipe II ao Vaticano | XVIII. Aproxima-se a hora de vencer ou morrer | XIX. Tudo a posotos no suposte exército português | XX. A batalha de Alcântara foi um desastre, mas não uma vergonha || LIVRO TERCEIRO: Depois da derrota a clandestinidade | I. Bastante ferido, D. António  empreende uma rocambolesca evasão | II. A caminho de Montemor-o-Velho D. António aglomera um exército de sete mil homens | III. D. António trabalha por establecer-se sólidaemente no norte | IV. O Duque de Alba resolve perseguir o Prior do Crato | V. Quando correu o boato da morte de Filipe II | VI. Sancho de Ávila toma fàcilmente o Porto | VII. Perseguido como um lobo, D. António mergulha na clandestinidade | VIII. Enquanto D. António sofre, os Duques de Bragança pretendem vender-se mais caro | IX. Peripécias cómicas e dramáticas da vã perseguição a D. António | X. Filipe II prepara-se para ser aclamado em Cortes | XI. A abertura das cortes de Tomar e a aclamação de Filipe II | XII. Buscas desesperadas dos castelhanos para capturar D. António | XIII Os pedidos dos três estados nas Cortes de Tomar | XIV. Engenhosa comédia para encobrir preparativos de evasão | XV. Mais uma repugnante obra de traição | XVI A dedicação de uma mulher consegue a evasão de D. António || LIVRO QUARTO: Drama no exílio, tragédia nos Açores | I. De início, os espanhóis desinteressam-se do problema dos Açores | II. Brito Pimentel exerce útil actividade em França | III. Comença-se a organizar a expedição de António Scalin | IV. O Conde de Vimioso chega a França com sua irridiante simpatia | V. Vimioso tenta obter o auxilio británico com propostas tentadoras | VI. A intriga e a calúnia contra o Conde de Vimioso | VII. A energia e a decisão do governador Ciprião de Figueiredo | VIII. Uma expedição castelhana derrotada nã ilha terceira | IX. D. António em negociações com Isabel I de Inglaterra | X. Portugal em jogo entre os interesses da Inglaterra e da França | XI. Os planos maquiavélicos de Catarina de Médicis | XII. Desanimado, D. António passa de Inglaterra para França | XIII. Outra esquadra castelhana desfeiteada na terceira | XIV. Em França tudo parece correr de boa feição | XV. Dificultades de dinhero e espiões em acção | XVI. Uma conjura contra a vida de D. António | XVII. Finalmente, a grande esquadra vai partir para os Açores | XVIII. O governo desasatroso do Conde de Torres Vedras | XIX. Ataque frustrado a ponta delgada, conflitos com franceses | XX. O desastre de Vila Franca e o desembarque de D. António na terceira | XXI. Epílogo da luta: últimas tentativas do monarca

portugués Political and social organisation, Central administration, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Modern age ESPAÑA, PORTUGAL Ocrato, Antonio de, Felipe II, guerras y conflictos
181599 Paper O problema da diversidade dialectal do Centro-Sul português: informação perceptiva versus informação acústica /en/fichas-bibliograficas/o-problema-da-diversidade-dialectal-do-centro-sul-portugues-informacao

Estudos de Lingüística Galega

Brissos, Fernando
Saramago, João

, Brissos, Fernando Jorge Costa, Saramago, João 2014 6 53-80 http://dx.doi.org/10.15304/elg.6.1781 http://www.usc.es/revistas/index.php/elg/article/view/1781

[Resumen extraído de la fuente original]

O presente artigo parte dos dados acústicos de Brissos (2014) sobre o Centro-Sul português e divide-se em dois planos: a) sistematização da informação que a literatura tem fornecido sobre ou de interesse para o problema da diversidade dialectal do Centro-Sul português, numa correspondência geográfica linear com a área estudada por Brissos (2014); b) confrontação dessa informação, que é de base perceptiva, com os resultados de Brissos (2014). Os resultados perceptivos dos estudos de caso (estudos que incidem sobre falares ou localidades espe­cíficos) concordam com os dados acústicos de Brissos na informação fundamental; permitem por isso sugerir a revisão das ideias que os estudos de classificação dia­lectal nos têm deixado sobre o Centro-Sul português. Essa sugestão é eficaz porque parte de duas metodo­logias diferentes (a da dialectologia perceptiva / tradi­cional e a da dialectologia acústica). São metodologias de que a dialectologia actual não deve abdicar; deve ser abandonada a exclusividade da dialectologia percepti­va e ser utilizada, no estudo da fonética dialectal, uma perspectiva de complementaridade entre informação perceptiva e informação acústica. Palabras chave: Dialectologia perceptiva / tradicional; dialectologia acústica; classificação dos dialectos do Centro-Sul português.

The problem of central-southern Portuguese dialectal diversity. Auditory information versus acoustic information

This paper is based on acoustic data presented by Brissos (2014) for central-southern Portuguese dialects. It is divided into two main parts. 1, A review of the information found in the literature addressing or relevant to the problem of central-southern Portuguese dialect diversity. The geographical area under consideration corresponds to that studied in Brissos (2014). 2, Comparison of that information, which is based on impressionistic data, with the results presented in Brissos (2014). Auditory phonetic data on specific dialects or local speech varieties leads to the same basic conclusions as Brissos’ data. This suggests a revision of some of the ideas stated in studies of the dialect classification of central-southern Portuguese. This conclusion is reinforced by the fact that it is based on two different methods: that of impressionistic (i.e., traditional) dialectology, and that of acoustic dialectology. Both methods should be used in a complementary manner in present-day dialectology; the study of phonetic aspects of dialects cannot be based on impressionistic descriptions alone, as has traditionally been the case. Keywords: Perceptual dialectology, acoustic dialectology, classification of central-southern Portuguese dialects.

ÍNDICE: 1. Introdução. || 2. O Centro-Sul português nos estudos de panorama. || 3. A informação dos estudos de caso. | 3.1. Comentário ao mapa 6. | 3.1.1. Palatalização de /u/. | 3.1.2. Palatalização contextual de /a/. | 3.1.3. Palatalização de /o/ proveniente da monotongação de [oj], [ow]. | 3.1.4. Velarização (labialização) de /e/. | 3.2. Comentário ao mapa 7. | 3.2.1. Velarização de /a/. | 3.2.2. Fechamento (elevação) de /o/. | 3.2.3. Abertura (abaixamento) de /o/. | 3.2.4. Fechamento (elevação) de /ɔ/. | 3.3. Comentário ao mapa 8. | 3.3.1. Abertura (abaixamento) de /e/. | 3.3.2. Abertura (abaixamento) de /e/ proveniente da monotongação de [ej], [ew]. | 3.3.3. Abertura (abaixamento) de /ɛ/. | 3.3.4. Ditongação descrescente de /e/ ou /ɛ/ > [ej], [ɛj]. | 3.3.5. Ditongação crescente de /e/ ou /ɛ/ > [je], [jɛ]. | 3.4. Síntese. || 4. Conclusão.

portugués Language, Phonetics and Phonology, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Works on specific dialectal/sociolinguistic issues PORTUGAL, BEJA, Mértola, Serpa, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira, Vila Real de Santo António, PORTALEGRE, Castelo de Vide, Crato, Fronteira, Marvão, Nisa, Portalegre Atlas Acústico do Vocalismo Tónico Português (AVOC), Atlas Linguístico-Etnográfico de Portugal e da Galiza (ALEPG), vocalismo tónico, fonética acústica, dialectología perceptiva, isoglosas
179183 Paper O problema da fronteira na vida militar dos concelhos ao tempo do rei D. João I: exemplos da Chancelaria Real /en/fichas-bibliograficas/o-problema-da-fronteira-na-vida-militar-dos-concelhos-ao-tempo-do-rei-d-joao
Revista da Faculdade de Letras. História

Cruz, Abel dos Santos 

Cruz, Abel dos Santos 1998 XV 1 577-600 http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4023.pdf

El volumen recoge las comunicaciones presentadas en las IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval celebradas en Porto en 1997.

portugués Thought and cultural world, History, Middle Ages PORTUGAL guerras y conflictos, João I